Há cerca de 3 anos, eu havia saído da casa dos meus pais e me mudado para um novo prédio em São Paulo, aos 23 anos. Sou alto, parrudo, mas sem academia, pele escura, pernas carnudas e bunda que se destaca. Fazia pouco mais de um mês e alguns dias da mudança quando este relato aconteceu. Foi bem no domingo de eleição para a prefeitura da cidade, no segundo turno. Eu havia ido para meu antigo bairro para votar e, na volta, resolvi tirar o dia para me satisfazer. Passei em alguns pontos famosos de pegação e cruising, mas essa história fica para outro dia.
Fiquei até umas 22h30 em destes pontos e, então, voltei para o apartamento. Cheguei de Uber por volta das 23h. Ao entrar na portaria do prédio, não reconheci o porterio daquela noite. Apesar de estar morando lá por pouco tempo, já tinha memorizado a maioria dos funcionários e aquele era novidade. Agora, puxando da memória, lembro que devo tê-lo visto uma vez antes, mas não havia prestado atenção. Cheguei a conclusão que ele deveria cobrir apenas folgas, substituindo os porteiros principais.
Quando passei por sua guarita, que não é fechada como na maioria dos condomínios, ele me disse "boa noite" e perguntou se eu estava bem. Até aí, tudo bem, é comum, né? Mas, como todo homem com doutorado em putaria, eu percebi algo. Talvez fosse porque passei o dia atrás de homens, mas minha percepção estava aguçada. Este porteiro devia ter por volta dos 30 anos. Ele era branco, alto, com uma barbinha a fazer, vestia roupa social por conta do trabalho e usava aparelho nos dentes.Parecia introvertido e tímido, aqueles que não costumam puxar assunto.
Após ele me cumprimentar e eu responder, eu parei para esperar o elevador, alguns metros a frente da guarita dele, e dei uma olhada para trás. Ele me olhou de volta. Eu comecei a desviar o olhar e depois olhar novamente, pensando se tudo aquilo era coisa da minha cabeça. Até ali, não tinha nada de diferente no tratamento, só minha intuição e meu fogo. Parece que a gente sente quando tem uma tensão sexual no ar. Comecei a dar aquelas apertadas na mala na calça, de maneira "discreta". O elevador chegou e eu fingi que não percebi, continuei enrolando ali na frente, e ele olhando para mim de vez em quando.
Até que ele se levantou do balcão, passou por mim e desceu as escadas da recepção que levam para o estacionamento e uma área de serviço dos funcionários. Talvez ele fosse ao banheiro, comer alguma coisa, tirar uma pausa. Já era tarde e provavelmente nenhum visitante chegaria no condomínio e os moradores tinham sua chave de acesso, ou seja, ele poderia se ausentar por alguns minutos. Apesar de nenhum sinal claro, além do olhar que ele deu quando passou por mim, eu decidi segui-lo escada abaixo.
Já no estacionamento, numa espécie de copa, ele parou para encher uma garrafa d'água e eu apareci logo em seguida.
"E aí, beleza?", eu perguntei e continuei dando umas apertadas.
"Sim", ele disse, com olhar curioso e um pouco encabulado. "Está voltando do trabalho?"
"Não, fui votar no bairro da minha mãe e, depois, fiquei passeando", contei.
Aí, os dois já sabiam o que iria rolar. Nos enfiamos em um cantinho do estacionamento, onde eu passei a mão no pau dele por cima da calça. Não estava duro ainda, mas já vazia volume e pesava na calça social. Ele ficou um pouco preocupado com câmeras, e eu sugeri que a gente entrasse no banheiro dos funcionários, mas ele ficou com medo.
Por fim, voltamos para a escada de apenas um lance que havíamos descido e que dava para a recepção. Lá, não tinha nenhuma câmera, a porta que levava para o estacionamento era do tipo de emergência e, provavelmente, ninguém iria descer da recepção para lá às 23h e pouco de um domingo. No máximo, usariam o elevador.
Ali, ele já tirou o pau para fora. Não estava totalmente duro ainda, mas era grande. Ajoelhei e engoli com facilidade, sem dizer nada, deixando ele enduerecer na minha boca. Quando ele cresceu, quase não coube na boca. Era grosso, branco, com veias. Eu fazia a minha famosa garganta profunda e ele pirava.
"Que loucura!", ele sussurava.
Logo, ele foi ficando mais à vontade e foi empurrando minha cabeça contra o pau dele, metendo com força na garganta. Eu já havia mamado alguns naquele dia e fiquei até com medo da garganta doer de tanto levar rola, mas aguentei. Tirei meu pau para fora e comecei a bater uma também enquanto chupava aquela rola. Minha boca começou até a doer, pois ele demorava muito a gozar.
"Me dá leite", eu pedia, e ele metia mais forte ainda.
Quando ele finalmente jorrou aquela porra grossa, espessa, um pouco amarga, eu engoli tudo. Estava deliciosa. Ainda limpei o pau dele com a língua, para não ficar vestígios. Ele enfiou o pau de volta na calça.
"Que loucura!", repetiu, e voltou para a recepção.
Eu subi com gosto de porra na boca de volta para a casa para encontrar meu namorado, que estava dormindo. Pedi um lanche por aplicativo só para ter a desculpa de descer na recepção novamente, mas ele fingiu que nem me viu, coisa comum entre homens héteros depois de passar a rola em viadinhos safados.
Infelizmente, nunca mais o vi e, por coincidência, logo o prédio automatizou a portaria e todos os porteiros foram demitidos ou realocados. Que azar.