Eu adoro homens mais velhos. E vou contar pra vocês sobre o Papy, o amigo de longa data do meu pai.
O Papy é um moreno alto, musculoso, cabelo curtinho, barbudo e muito gostoso que frequentemente vive lá em casa.
Ele e meu pai se conhecem a muito tempo e a mulher dele é unha e carne com a mamãe.
Eu sempre dou mole pra ele sem meus pais e a mulher dele perceberem, mas pela amizade com o papai ele sempre manteve a linha.
Pelo menos até recentemente.
Um final de semana desses combinamos um churrasco na casa dele. Sempre fazemos isso, mas esse rendeu bem mais do que carne e cerveja.
Estávamos na parte de trás da casa, na área onde tem a churrasqueira e a piscina.
As crianças mais novas na piscina, a mamãe e as esposas na beirada olhando os pirralhos, o meu pai, o papy e uns amigos na sinuca tomando cerveja e conversando.
Eu aproveitei todo mundo distraído e fui pra cozinha do lado de dentro da casa pois queria gravar um vídeo com meu biquíni novo.
Ele era minúsculo e estava atolado no meu rabo. Eu estava usando uma camiseta grande por cima porque se meu pai visse aquilo ele me esganaria.
Então estava toda coberta só com as pernas de fora.
Cheguei na cozinha, posicionei o celular na fruteira em cima do balcão e comecei a me gravar rebolando e sensualizando ao som de um funk bem sujo.
Rebolei, quiquei e mostrei os peitos em pelo menos uns 5 vídeos que gravei.
Quando terminei de gravar o último o Papy entrou na cozinha.
- Caramba, desculpa eu não sabia que você estava aqui! - Ele falou enquanto me olhava de cima a baixo.
- Haha, não precisa pedir desculpas né... você está na sua casa.
- É mas você estava querendo privacidade né...
Eu ri e aproveitando a oportunidade de estarmos a sós, resolvi atiçar ele um pouquinho.
- Talvez. Mas aproveitando que cê tá aqui... me diz qual está melhor pra eu postar. - falei virando a tela do celular pra ele e dando play num vídeo de cada vez.
Me encostei nele enquanto mostrava os vídeos que ele assistiu em silêncio e respirando fundo.
- Você vai postar isso? - Ele perguntou quando o último vídeo acabou.
- Vou... o que foi?? Não ficaram bons?
- Não é isso é que... você tirou o biquíni e...
- Ah mas essa que é a parte boa... Não acha? Olha só meus peitinhos como são bonitos! - completei rindo e balançando os peitos pra ele.
Nessa hora já notei o volume na sunga dele e minha bocetinha ficou molhada de excitação.
Ele olhou pra porta na direção da piscina, olhou pro celular e depois me olhou como se estivesse tentando pensar em uma resposta pra um dilema mortal.
Aproveitei e me aproximei dele com uma carinha safada.
- Não acha eles bonitos Papy?
Ele respirou fundo e encarou meus peitos.
Eles já estavam bicudinhos pela excitação e dava de ver o formato dos piercings pelo tecido.
- Merda Ka... não faz isso...
- Isso o quê? - Provoquei.
Ele me olhou e coçou a cabeça. Eu ri e antes que ele baixasse a mão eu a peguei e coloquei no meu peito.
Ele gemeu e eu apertei.
Peguei a outra mão dele e pus no outro peito. Elas ficaram cheias.
- Acho que o seu amigo gosta bastante disso! - falei apontando o queixo pro pau dele que estava num volume enorme na sunga.
- Imagina só ele entre os meus peitinhos... fodendo eles como se fosse uma bocetinha...
- MERDA KARINA!
Ele estava puto e claramente excitado.
Nessa hora eu aproveitei a deixa e meti um beijão nele. Ele gemeu e eu enfiei minha língua na boca dele lambendo tudo bem gostoso.
Ele soltou os meus peitos e me segurou pela cintura enquanto uma mão descia pra minha bunda e abria ela.
O beijo aumentou a intensidade e eu gemi na boca dele.
Ele se afastou de mim num pulo falando que aquilo era errado e que isso e aquilo. Um monte de baboseira que eu nem prestei atenção.
Eu me aproximei de novo e falei:
- É... muito errado mesmo... Mas você não vai me deixar aqui assim, vai?? - fiz biquinho.
- Olha só como minha bocetinha te quer... - completei pegando a mão dele e enfiando na parte de baixo do meu biquíni.
Os dedos dele praticamente escorregaram pra dentro de mim.
Ele me xingou e fechou os olhos com força enquanto eu esfregava a minha bocetinha na mão dele.
Eu estava com tanto tesão que só de me esfregar eu poderia gozar.
Ele enfiou um dedo dentro de mim e me segurou forte pela cintura. Comecei a gemer baixinho pra ninguém pegar a gente e avri mais as pernas pra ele conseguir ir mais fundo.
Ele enfiou mais um dedo e eu segurei com força no pau dele pra me "apoiar".
Continuamos ali naquela masturbação. Ele socando os dedos em mim e eu punhetando o pau grosso e rosado dele.
Ouvimos conversas de alguém vindo e nos afastamos rapidamente. Eu vesti minha camisa e ele se escorou no balcão pra esconder o pau duro na sunga.
Era a filhinha do outro casal que estava lá também. Ela queria sorvete.
Servi sorvete pra ela e chegaram todas as crianças querendo também.
Infernooooooo!!!
Minha vontade era esganar cada um. Mas como uma boa menina que sou, eu servi todos eles com um sorriso no rosto. Enquanto o papy ria de nervoso atrás do balcão respondendo as perguntinhas bestas deles.
Acabou que não conseguimos terminar o que começamos. Pelo menos não ali e não naquela hora.
Mas de madrugada, quando todos estavam bêbados. Resolvemos o impasse e saímos do zero a zero.
Eu entrei na piscina e aproveitei que as crianças tinham ido dormir, meus pais estavam dançando e o outro casal tinha ido embora, pra finalmente relaxar.
A água morna, meu biquíni minúsculo e uma música boa e alta tocando ao fundo.
Quando estava lá bem distraída, o papy entrou dando um mergulho e jogando água pra tudo que foi lado.
Briguei com ele dando uns tabéfes e ele me agarrou pra fazer cócegas.
Nessa hora o clima e o tesão bateram. Ele me escorou na borda me deixando de costas pra ele.
- Acho que temos uma coisinha pra terminar, não é, Karina?
Na hora já senti seu pau me cutucando. Ele meteu a mão na minha calcinha e começou a me masturbar. Ja metendo logo dois dedos dentro de mim.
Todo mundo dançando e bebendo não estavam nem reparando na gente.
Ele gemeu bem grosso e com bastante tesão no meu ouvido.
- Putinha!
Tive que me controlar pra não dar bandeira do que estávamos fazendo.
Senti quando ele colocou o pau dele pra fora e afastou o fio do meu biquini pro ladinho alisando a minha boceta com aquela cabeça enorme.
Rebolei dando sinal verde pra ele e o danado aproveitou sem pensar duas vezes.
Meteu o cacete enorme em mim e eu senti minha bocetinha se alargando pra caber ele.
Agarrei a borda da piscina e ele agarrou minha cintura me mantendo firme no lugar enquanto ia até o fundo numa só investida.
Ficamos naquele ritmo de vai e vem lento por um bom tempo. Só aproveitando e observando o povo dançando. Eu estava muito excitada e louca pra ele me pegar mais forte. Mas daí arriscaríamos ser pegos e nenhum de nós dois queria isso.
Meu pai veio na nossa direção trazendo uma cerveja e eu gelei, mas o Papy não saiu de dentro e me manteve no lugar segurando meus ombros e fazendo uma massagem forte.
- Vocês vão ficar aí é? - Meu pai perguntou.
- Tá calor pra porra... Vou ficar mais um pouco aqui... fazendo uma massagem na Ka... ela tá muito tensa.
Meu pai olhou pra mim e eu ri sem graça tentando disfarçar.
- Toma uma cervejinha então pra relaxar, garotinha! - Meu pai respondeu e eu ri nervosa com uma rola grossa atolada até o fundo em mim.
Peguei a cerveja e entornei. O meu pai voltou pra dançar fazendo a maior algazarra com a mamãe e a mulher do Papy, e nós ficamos lá.
Senti a boca dele aproximar do meu ouvido e ouvi quando ele sussurrou:
- Agora eu vou te comer com gosto na frente do seu papai e você vai manter a linha e disfarçar, ouviu?
Eu não respondi aí ele socou mais fundo perguntando de novo:
- Ouviu putinha? Me responde!
- Sim... - consegui responder.
Ele segurou na minha cintura me colocando do jeitinho que ele queria e começou a estocar forte.
Era a piroca mais grossa que já tinha entrado em mim e ele estava metendo tão duro e tão fundo que eu estava quase pedindo arrego.
Ele agarrou meu cabelo pela nuca aproveitando que todo mundo tinha virado de costas pra nós e socou.
Comecei a gemer com os mamilos lixando na borda da piscina e senti meu orgasmo perto.
- Papy...
- O quê, princesa?
- Eu vou gozar...
Ele continuou. Meteu fundo e duro e eu comecei a gozar ali mesmo.
Dentro da piscina. Com a mulher dele e meus pais a menos de 10 metros da gente.
Agradecendo a deus pela música alta tocando e por eles estarem tão bêbados e entretido uns com os outros que mal olhavam pra gente.
Assim que eu terminei de gozar eu senti ele gozando também. Um jato grosso de porra quente dentro de mim.
Ele cravou os dedos tão forte no meu quadril enquanto dava as últimas estocadas, que doeu e eu previ os hematomas que surgiriam ali.
Depois saímos da piscina e fomos beber e dançar.
Cheguei em casa de manhã com meus pais bêbados, a boceta ardida e uns roxos no quadril.
Mas adorei a foda. E principalmente a promessa de que teria mais.