Bagunçando tudo no sexo a três, a entrega total

Um conto erótico de Jota_
Categoria: Gay
Contém 3284 palavras
Data: 07/08/2023 19:18:58
Última revisão: 08/08/2023 12:49:37

Aquele cheiro de verde, a brisa bagunçando seus cabelos e o sol na cara fizeram um sorriso se abrir no rosto de J. Ahh como ele estava com saudade daquele parque! Tirar férias é ótimo, mas voltar pra casa também. E J estava com um fogo que olha, aquelas semanas de sexo exclusivo com sua noiva o deixaram faminto por outra coisa, se é que vocês me entendem.

Como sempre, a corrida de domingo o deixava ansioso pelo potencial de encontrar "contatinhos" da CDC. Uma volta, duas...três voltas e nenhum rosto conhecido, a não ser umas senhorinhas vizinhas dele. Até que passa um garoto que PQP. Daqueles de virar o pescoço, sabem? Cabelo castanho claro meio ondulado, magro definido, alto, do jeito que o J gosta. E, pra erguer qualquer barraca, ele estava com a camiseta no ombro, torso desnudo. Delicinha viu. Ao se cruzarem, o carinha olhou para o J e deu um sorriso. Na dúvida se era para ele, J continuou a caminhada. Na volta seguinte, novo aceno do rapaz. E, na seguinte, o cara estava sentado num banco e J ouviu um chamado. "Ei cara, sabe que horas são?". J cerrou os olhos, desconfiado, virou para o relógio de rua que dava pra ver claramente de onde eles estavam, falou as horas e concluiu que o cara não queria saber do horário porra nenhuma (ufa, até que ele não foi tão lento).

"Você vem sempre aqui, cara?", rapaz com atitude, tem que ser assim quando o J liga o modo tímido, "Ah, sim, todo domingo, moro perto", "Ah, bacana! Eu não conhecia esse parque, mas já tinha ouvido falar e vim conhecer, gostei bastante. Sou o Bento", "Sou o J", "Diz aí J, não sei se foi impressão minha ou você ficou me comendo com os olhos hein", "..." (J ficando vermelho), "Hahaha sem problema cara, te curti também", e o Bento dava uma risada meio safada, e se aproximava do J só pra deixá-lo mais sem graça com aquele corpo delicioso, peitoral definido, abdômen trabalhado. Quando J ia abrir a boca, sentiu a presença de alguém atrás dele, e Bento olhava para essa pessoa com um sorriso maroto.

"HA! Sabia! Tinha certeza que você ia dar em cima do meu namorado, J safado". J virou-se e não entendeu nada. "André??" - lembram-se daquele leitor que “estreou” o quarto de visitas do J? Então, lá estava ele, todo gostoso, sorrindo com os olhos, mas tentando fazer uma carinha de bravo (o que só o deixava mais irresistível). "Cara eu não tava fazendo nada, ele que puxou papo...", balbuciava J, e os outros dois caíram na risada. André deu um selinho em Bento e explicou. "Eu queria te testar, J, pra ver o quão puto você é", e pegou a mala do Bento disfarçadamente, olhando para J e sorrindo, querendo dizer "quer também?". Nessa, o J já estava com o pau duraço né. "A gente começou a namorar faz pouco tempo e sempre quisemos experimentar sexo a três, J", o pau do J já estava pulsando e babando, "e quando mostrei o seu conto da nossa foda, o Bento aqui ficou doidinho pra te conhecer melhor...topa?".

Senhores, acho que eles nunca chegaram tão rápido ao hotel. Se o parque não estivesse tão cheio (veranico paulistano...), eles teriam feito lá no banheiro novamente. J pediu o maior quarto do hotel, pois o de sempre não ia dar conta de tanto tesão; eles mal entraram e já foram direto para a cama king. Caralho leitores! Segunda vez que o J ia foder com dois carinhas, ele mal podia acreditar. André e Bento começaram a se beijar, de joelhos na cama; J puxou André, o ajudou a tirar a camiseta, fitou seus olhos e enfiou a mão na cueca para sentir aquele pau babão e já duraço. "Andrezinho, hoje você vai querer me comer, né?", J alisava aquele membro rijo, André gemia baixinho, "Ahammm...aaahhh...J hoje vou te dar o troco...hmmm...da outra vez você...me deixou na vontade, seu...AAHNnn, seu safado". J o olhava enquanto o masturbava, Bento chegou e abraçou André por trás, começou a fungar no seu pescoço, olhou para J e deu uma piscadela. "André, hoje você vai me comer", disse J, fazendo suspense, "se fizer por merecer", e deu um sorriso sacana, também olhando para Bento.

Tem gente que fica sexy com cara de bravo, mas o André fica IRRESISTÍVEL. Reclamando então, que tesão!! "Como assim, fazer por merecer?? Eu tenho direito, da outra vez você regulou seu cuzinho, fiquei na vontade, agora eu...AAAHH CARALHOOO", e foi surpreendido pelo Bento começando um boquete naquele pau todo melado de pré-gozo, com a cabecinha toda pra fora. J foi até o André, o deitou, virou de lado, e enquanto Bento o chupava, sussurrou em seu ouvido: "Vai fazer por merecer sim, meu putinho", e encostou a cabecinha no cuzinho de André, que já estava piscando adoidado, "e você vai gostar, Andrezinho". J cuspiu e começou a introduzir seu pau, Bento intensificou o boquete, André não parava de gemer, ele socava o pau na boca do namorado, ao mesmo tempo sem se mexer muito pois o pau do J estava entrando, e numa hora ele quis socar mais fundo na garganta do Bento, mas acabou fazendo o movimento para trás e seu cuzinho abraçou a pica de J de uma vez. "AAAHHHH SEU SAFADO GOSTOSO", J não aguentou, não estava esperando aquilo, e começou a bombar gostoso sentindo aquele cuzinho se abrindo. Que delícia, que gemidos safados, aahh esse André é um gostoso viu, colocava os braços pra trás, apertava o J e o puxava, "Pode vir mais forte que tá bom, hhmmm hhnnmMNNnn", só de ouvir isso o J acelerava, que carinha safado, enquanto isso o Bento chupava o pau, as bolas, acariciava o André todinho, que explodiu num gozo sensacional. "AAAHHHHHHHHHHHH", gritava ele enquanto enchia a boca do namorado de porra, ele não parou de rebolar e J não aguentou, "RECEBE MEU LEITE ANDREZINHOO", e deu umas quatro jatadas fortes enquanto urrava de prazer.

Assim que J tirou o pau, Bento já veio todo safado atrás do André falando "Agora é a minha vez, amor", e revelou um pau tão lindo, senhores, que o J ficou babando também. Branquinho, cabecinha rosada, pele toda esticada, apontando para o alto e com tanto pré-gozo que nem precisava de lubrificação. Até porque o cuzinho do André estava cheio de porra ainda - Bento o colocou de quatro e enfiou o pau de uma vez no namorado. "Sente seu macho, André, você gosta que eu te coma ainda com o rabo leitado né seu puto??", "Ahammmm", André mal tinha se recuperado e já estava sendo comido de novo, a cena era tão tesuda que o J ficou duro rapidinho, posicionou-se na frente de André, "Chupa seu outro macho, Andrezinho", e ele obedeceu, chupava gostoso, lambia as bolas, "Aaahh essa sua boquinha delícia", J tirava o pau e o esfregava no rosto de André, que tentava abocanhar de volta.

Imaginem a cena: André de quatro, sendo comido por Bento e chupando J. Dois novinhos lisinhos, gostosinhos, e o J todo peludo na outra ponta. Bento e J de frente para o outro, os dois se encarando, Bento começou a sorrir para o J e começou a bombar forte o Andrezinho, plaf plaf plaf, e J não deixou por menos, segurou a cabeça do André e começou a foder aquela boquinha, olhando fixamente para Bento, que carinha gostoso aquele. André também estava no paraíso, tocava uma punheta gostosa, vaivém do Bento, vaivém do J, plaf plaf plaf, hmmmm hmmmm, Bento acelerou e urrou enquanto enchia o cuzinho de André com mais porra. Num determinado momento tirou o pau e os jatos voaram pelas costas de André. J viu aquilo, também tirou o pau da boca do André e gozou mirando suas costas, que ficaram cheias da porra do J e do Bento. Eles mal terminaram, André parou de se masturbar, disse "Agora sou eu", e já foi formando um trenzinho. "Bento, vem aqui nessa ponta?", disse J, "Claro, já vou", e eles trocaram de lugar. Meio contrariado, pois ele queria comer o J, André ficou no meio, com o pau mais duro que pedra, Bento na frente dele, pronto pra receber a pica do seu amor, e J por trás. André não perdeu tempo e enfiou seu pau em Bento, "Calma Andrezinho, preciso me acostumar", "Calma o cacete, eu já levei duas, aguenta aí po", e começou a socar gostoso no parceiro. J começou a linguar o cuzinho de André, que ainda vazava porra e piscava gostoso. "Ahhh J, por essa eu não esperava"; J, vendo aquele buraquinho, enfiou dois dedos, começou a brincar, revezava os dedos e a língua, tinha vezes que o buraco ficava apertadinho porque André bombava mais forte o Bento. J ia enfiar o pau em André novamente, mas ele interrompeu: "Pera lá, três seguidas é demais, deixa eu gozar aqui pelo menos". Justo, pensou J, e ele viu que Bento estava sendo fodido gostoso, de olhos fechados e com a mão acariciando o membro duro. J não resistiu e abocanhou aquele pau. Bento abriu os olhos assustado, viu J e deu um sorriso. Ele ficava encarando J com uma cara de safado, e eles conseguiram elaborar um plano só trocando olhares e pequenos gestos. J disfarçadamente parou de chupar Bento, que começou a rebolar mais rápido, de modo que o Andrezinho gozou logo depois. "AAAHHHH meu anjinho, queria durar mais, mas toma o leite do seu macho!!", gemia André enquanto dava as últimas jatadas naquele buraquinho. Mal sabia ele o que estava por vir, ele só achou estranho o Bento já tirar o pau de dentro dele – eles gostavam de ficar juntinhos até ele amolecer e sair sozinho.

"André, meu amor, você morre de tesão por nós dois, né?", provocou Bento, virando-se para ele, "Aham", "Você me ama muito né?, "Ahammmm", André respondia meio desconfiado, "André, você prefere a minha metida ou a do Bento?", perguntou J, e André já levantou achando estranho. "Como assim, vocês são os machos que eu mais quero", e olhava Bento tentando entender. "Amor, sabe o que faria de nós os homens mais felizes do mundo??", disse Bento, "Esse sexo a três aqui que tá sensacional né?", apressou-se André a responder, "Não, amor, a gente quer mais". Bento o olhava tão persuasivo, tão sedutor que até J cairia naquela lábia. "Queremos te possuir juntos". Já com uma sobrancelha erguida, André falou, "Claro, vamos fazer outro trenzinho". "Não é isso André", disse J, aproximando-se de seu ouvido. "Queremos entrar em você juntinhos...", e deu uma mordidinha naquela orelha, "você deixa, Andrezinho, meu putinho, meu leitor favorito?". "MAS NEM FODENDO!!", tentou escapar André, "acham que eu sou uma puta de esquina é??", e ficou com aquela carinha emburrada que só fazia os paus de J e Bento pulsarem ainda mais. "Não, Andrezinho", disse J, "você é o cara que tem dois machos te desejando, que estão quase gozando só de te ver com essa carinha, e que querem dar muito prazer ao safadinho deles", completou Bento, balançando aquele membro lindo que pqp, não tinha como não ficar hipnotizado. "Se eu falar pra parar, vocês param!", rendeu-se André. Caraaaalho, se eles tivessem rojões eles iam estourar lá, senhores – vocês não imaginam a cara de J e Bento.

André ficou de quatro, pediu pra lubrificarem bem o cuzinho e os paus, e o show começou. J e Bento se posicionaram atrás, suas pernas e seus corpos roçando, e encostaram suas cabecinhas na entrada de André. Bento era mais dotado que J, então ele ficava um pouquinho mais atrás. Quando as cabecinhas se tocaram, AAHHH quando elas se tocaram, senhores, pareceu que uma corrente elétrica passou pelos dois, e o tesão que surgiu daí não teve igual. Foram introduzindo aos poucos, devagarinho, aahh que delícia, Andrezinho gemendo, aahhhnnn aaanhhh mais devagar, cuidado aí, os dois sentido seus paus esfregarem um no outro, entrando juntos naquele buraquinho, HHmmMMn, uma hora um pau pra cima, o outro pra baixo, mais pro lado, que tesão essa sensação, e André aguentando firme, teve uma hora que ele gritou mais alto, AAAAIII vai mais devagar porra!!, mas não pediu pra parar, que gulosinho, J sentia a cabecinha de Bento pulsando encostada na dele, Bento sentia a cabecinha de J deslizando sobre seu pau, até enfiarem tudinho. Esperaram um pouco, ofegantes, até começar o vai e vem. A dança dos paus lá dentro se intensificou: J sentia seu pau desbravar aquele cuzinho, mas também a cabecinha se esfregando no pau do Bento; Bento sentia as pregas de André se abrirem, mas também sua cabecinha roçando na de J. E as pernas, os braços de ambos roçando, aquela sintonia, o suor compartilhado, os gemidos, aahh aquela sincronicidade de movimentos...os paus se encontrando dentro de André, lutando pra ver qual desbravava mais, qual ia na frente, J e Bento tendo que coordenar o vaivém pra não desencaixarem, o barulho das peles batendo na bunda de André, plaf plaf plaf, hhhmmMMMnnmmm, aaahhhhhh...claro que o gozo veio rapidinho, e junto com ele um beijo entre J e Bento. "Vai Andrezinho!! Sente seus dois homens te preenchendo!!", gritava Bento, J gemia "Aaaahhhh meu putinho, meu safado", e bombava mais um pouco. Ele sentia os jatos quentes do Bento preenchendo o cuzinho do André e melecando seu pau, o Bento sentia o mesmo, que coisa foda. André estava em outro mundo também, a dor foi grande no começo, mas a sensação de ter aqueles dois homens metendo nele ao mesmo tempo, ouvi-los gemendo, fazendo o vai e vem juntos, e sentir os jatos dos dois preenchendo seu cuzinho o fizeram quase desmaiar de tanto prazer. Ele estava se sentindo o cara mais realizado do mundo.

Depois dessa, o Bento bugou e caiu na cama com um sorriso abobalhado. Abraçou um travesseiro, virou de lado e dormiu. Fofo, né? Por isso que o André é caidinho por ele. Mas o André não estava satisfeito, óbvio. "J, SEM DESCULPAS", já dando um tapa na bunda de J, "Andrezinho, claro que você vai experimentar meu cuzinho, quantas vezes quiser, depois dessa DP você pode tudo meu putinho", e J realmente queria dizer aquilo. O quarto tinha uma banheira, André já tinha reparado, e não teve dúvidas. Foi lá, ligou água, regulou a temperatura, colocou os sais e muita loção de banho para ficar do jeitinho que ele queria. Entrou e chamou J, que ao entrar no banheiro ficou bobo. Po, um gostoso daquele, peladinho na banheira, com a perna levantada passando uma esponja e falando "vem", quem resiste?? J entrou, e aquele André que calmamente se lavava se transformou. Ele já virou o J de costas, o colocou de quatro e falou "Agora você não me escapa, seu puto", e começou a chupar aquele cuzinho que piscava loucamente. J gemia alto, caralho que língua deliciosa, girando, chupando, depois vieram os dedos, o carinho nas bolas, aaahh esse André sabia o que estava fazendo. Quando J já estava nas alturas, de olho fechado curtindo, André pegou seu pau, encaixou na entradinha e o viu ser engolido pelo cuzinho de J, que, de tanto ser estimulado, estava guloso por aquela pica, que entrava centímetro por centímetro arrancando um gemido de J a cada um deles, até ele sentir os pentelhos de André na sua bunda.

E o vai e vem veio forte, senhores. Parecia que André queria tirar o atraso, descontar a raiva de não ter experimentado aquele cuzinho antes, descontar o ciúme dos comentários safados que J troca por aí na CDC, descontar a espera toda para possuir aquele cara que o deixava louco e que não saía de sua cabeça mesmo quando estava com o Bento, ele queria descontar tudo aquilo, junto e misturado. Será que aquela quase obsessão pelo J iria embora junto com a porra que ele estava prestes a depositar naquele cuzinho? Será que aquela ideia de formar um trisal, a princípio mal recebida por Bento, se dissolveria naquela água quentinha? Ou será que aquele sexo uniria mais ainda eles dois, ou eles três? Era isso que ele queria, na verdade. André estava se entregando todo naquela foda, queria que ela se tornasse inesquecível. Ele sabia que J era um puto, aquela forma de pensar de "diversificar pra não se envolver", "amizade e sexo", quanto blablablá, era coisa de quem estava perdido. E André sabia muito bem o que queria. E, se não pudesse ter, que pelo menos ele metesse forte, fizesse J sofrer, pedir pra ir mais devagar porque o pau era grosso, gritasse de dor e de prazer também, mas que ele soubesse que o André NÃO era só mais um carinha qualquer da CDC. Ele queria que J se viciasse, que ficasse dependente daquela pica que entrava e saía freneticamente daquele cuzinho, que ele sentisse falta do Andrezinho toda hora, e, por que não, do Bento também. Sexo não é só físico, né? Não é só satisfação de um instinto, não é só a fricção de dois corpos, é isso que André queria enfiar na cabeça de J, muito mais que enfiar o pau naquele cu como ele estava fazendo.

Quando o gozo veio, J estava anestesiado, parecia que aquele sexo tinha mexido em alguma coisa nele, mas não sabia o quê. Ele nunca tinha sentido alguém com tanta vontade de possui-lo, nunca tinha presenciado uma entrega total como aquela, J sentiu tudo aquilo, também se entregou, e tinha sido bom. Bom não, perfeito. Era o melhor sexo que ele tinha feito. E não foi só sexo, ele se abriu para algo a mais naquele momento, ele olhava o André e o enxergava diferente de quando tinha entrado naquela banheira. Caramba. Ele ainda sentia a porra saindo do seu cuzinho e se misturando à água da banheira, quando virou-se para André, não sabia o que fazer direito, mas resolveu dar um beijo demorado, gostoso, quis sentir aqueles lábios, aquela língua, aquele rosto, queria beijar aquele pescoço, queria se entregar. Mas era muita coisa pra ele processar. Deu mais um beijo, olhou naqueles olhos, saiu da banheira e falou, "André, esse sexo foi... foi...perfeito, cacete. Ahn...fica o restante da diária aí com o Bento, preciso ir", enxugou-se, trocou-se e foi embora, ainda meio confuso com aqueles sentimentos que surgiram naquela banheira. Se ele olhasse para trás, veria André com um sorriso de ponta a ponta. Será que ele tinha conseguido que J o enxergasse mais do que um leitor safado, mais que um objeto sexual? Mais que "sexo e amizade"? Ele sabia que sim. Aquela sensação de vitória, que delícia, o deixou duro na hora. Olhou para fora, em direção à cama. O Bento que o aguardasse!

--Epílogo--

J voltou ao seu prédio no automático, meio perdido, precisava processar aquilo tudo, não queria subir no apartamento e encontrar a noiva. "Quer saber", pensou, "vou dar uma volta", e desceu para a garagem. Ao chegar ao seu carro, viu que ele estava riscado na lateral, e havia um envelope no para brisa. Era só o que faltava, né??

"Caro J, mal ae, mas dessa vez risquei seu carro. Depois me fala quanto custou o conserto. Do seu vizinho favorito e pior motorista do prédio, Pedro".

Filho da mãe, além de tudo arriscou deixar uma cartinha assim, e se ele abrisse quando estivesse com a noiva?? Quanta coisa pra processar, caramba. Foi quando percebeu um parágrafo a mais na carta.

"PS: te vi no parque mais cedo. Traz seus dois amiguinhos pra tomar um drink aqui em casa qualquer dia desses hein?"

E aqui termino o conto, caros leitores, da mesma forma do anterior. E agora, José??

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Comentários

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Jota, num aguento mais. Você se superou. Conto massa! Tesão da porra! Pra não gozar, fiquei lendo e acariciando meu pau bem de leve. Sensação boa da porra, inclusive com meu cuzinho virgem piscando. A cena da dupla penetração (que nunca me chama atenção) foi demais. O relato dos dois paus se esfregando dentro de André e a sensação das porras mútuas, quentinhas, me arrepiou todo. Meus mamilos ficaram tão duros que até o vento do ventilador os acariciou. Realmente foi um conto quente.

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Paulinho (já to íntimo haha), se até o ventilador te deixou piscando, não se segura não, goza gostoso e deixa os jatos caírem sobre você, e se acaricia gostoso seu peito com a porra quentinha, não se acanhe não 😈

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Doido pra ler esse relato! Hehehe

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Que conto foda. To procurando mais contos reais, são da hora.

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Valeu carinha...real na internet é relativo, mas tem uns muito bons no formato de relato, tipo o renancachorro, bissexual qualquer..os caras são foda. E lê os meus tb ne hahah

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Que suruba perfeita 😍

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Bora juntar a galera aqui e fazer uma ainda maior 😈

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Hmmmm mas a pergunta que não quer calar é: participando de muita surubinha aí na sua terra Tom?? 😈

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Opaaa que aposta foi essa hein?

Tom, sem escapatória, não vem falar que na sua terra aposta não é aposta hein 😂

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3 estrelas. Te convido a vir dar uma lida nos meus. Valeu.

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Adorei seu conto do casado!! Haha vou ler os outros sim, valeu!

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Que delicia, mano Jota.... Queria tanto.. Porra! kkk Mo inveja desses carinhas. A mao ficou ate ocupada

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Gosto de mão ocupada quando leem meus contos 😈

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Ótimo conto, e entrei no personagem bem aqui; E, na seguinte, o cara estava sentado num banco e J ouviu um chamado. "Ei cara, sabe que horas são?". J cerrou os olhos, desconfiado, virou para o relógio de rua que dava pra ver claramente de onde eles estavam, falou as horas e concluiu que o cara não queria saber do horário porra nenhuma (ufa, até que ele não foi tão lento).....tesão da porra

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O momento em que o J percebe que ele tem uma mira no meio da testa 😉

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Jogos de sedução, sexo intenso, disputas viris, tudo isso envolto numa narrativa bem desenvolvida. Parabéns Rapaz! Tá muito bom!

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Valeu Tito!! Muito bom ter o reconhecimento de um ídolo hehehe

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Ahh o André aguenta firme viu, já deve estar com fome de novo 😈😈😈

O J ficou bem perdido, por isso ele saiu daquele jeito, acho que não era o que ele tava esperando hehe. E ainda vem o Pedro com esse "convite", meio ameaça, tipo "eu sei o que vc fez"...😉

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Ahh espero que vc tenha feito bom uso da mão que tava ocupada enquanto vc teclava, seu safado 😈

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🤣🤣😂😂😂... Dou muita risada com esses papos de vocês...rsrsrs... Viagem total!...🤣🤣😂🤣🤣

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Vc tem que ver o que esse aí me faz fora dos comentários viu...

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Viagem seria ter vocês todos juntos numa cama só. Seria uma viagem ao espaço sideral.

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