Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Dez.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Grupal
Contém 3616 palavras
Data: 07/08/2023 20:33:08
Última revisão: 07/08/2023 20:37:05

Diário de Fernanda – Sexta, 7 de dezembro de 2007

Querido diário,

Ontem tive um encontro inesperado que quase me deixou sem alma, que quase parou o meu coração. Encontrei alguém conhecido, o meu ex-professor de inglês da Skill, o Alex, após cinco anos, no restaurante, um encontro de sentimentos avassaladores.

Eu não consigo acreditar que aceitei entrar nessa loucura, mas aqui estou eu, ainda impactada, viva, escrevendo sobre o episódio. Sejamos honestos. Ele é um senhor bem-apessoado, apesar dos seus 59 anos e ainda ser casado com a Rosângela, a diretora da escola de idiomas.

Começou ontem, quinta-feira, ele ligou no meu número de acompanhante. Eu, não reconheci a sua voz. Tratei-o como trato todos que me ligam diariamente. Falei meu preço, às regras, e ele aceitou. Programa marcado às 19:30, no restaurante do Radisson Oscar Freire. A grana era boa também. Por não saber que se tratava do ex-professor. Para mim, era mais um programa como qualquer outro.

Eu estava maravilhosa em um vestido branco que exibia a minha beleza e par de sapato de salto vermelho, que me davam uma confiança extra.

Fui de táxi para o Radisson. Assim que cheguei no hotel e ao restaurante, percebi que algo estava estranho. Reconheci alguém do passado. Não imaginava encontrar Alex ali, ainda mais com essa nova realidade em que vivo. Meu coração quase parou, fiquei gelada, pensei em correr. Só percebi que era ele, quando estava a dois metros. Ele estava vestido de terno e sapatos pretos, aparentando a mesma seriedade de sempre.

Ao nos aproximarmos, ele sabia que a Lara, era a Fernanda, sua ex-aluna. Acho que minha mudança de aparência e estilo de vida não mudou tanto, mas para outros, eu estou quase irreconhecível.

No entanto, quando finalmente nos sentamos à mesa e ele olhou diretamente em meus olhos, senti um calafrio percorrer minha espinha. Ele seguiu me olhando, e meu coração começou a bater mais rápido.

Apesar do nervosismo, tentei manter a calma e agir naturalmente. Não tinha como fugir, ele sabia da minha realidade. Conversamos sobre coisas triviais, como se fossemos apenas conhecidos. No entanto, sabia que ele estava curioso, tentando entender como cheguei a essa profissão.

A verdade veio à tona quando Alex me perguntou sobre minha vida atual. Tive que ser sincera e contar sobre minha nova carreira como acompanhante de luxo. Foi estranho e difícil revelar esse segredo, para alguém que conhecia, mas senti que podia confiar nele.

Surpreendentemente, Alex se mostrou compreensivo. Disse; “que quase caiu da cadeira ao reconhecer no site de acompanhantes de luxo. ”

Revelando surpresa tremenda. O ex-professor revelou durante o jantar: “ ter atração por mim desde que me dava aulas de inglês na Skill. ”

Amigo diário: Vejam só, tinha um professor de inglês tarado e não sabia.

Conversamos sobre a Rosângela, sua esposa, eles continuam casados, também falamos das suas fantasias secretas, mas discretamente para não chamar a atenção dos clientes do restaurante. Alex mostrou-se uma outra pessoa fora do âmbito escolar. Alex me “comia” com os olhos, ansioso para me pegar. Ele prometeu manter sigilo sobre meu trabalho, compreendendo a importância da privacidade para mim e minha família.

— Sério, com ele não sabia como agir, se era Fernanda ou Lara...

Ainda assim, querido diário, meu coração estava acelerado e minhas mãos geladas. Encontrar meu ex-professor nessas circunstâncias foi uma experiência emocionante, desafiadora e assustadora ao mesmo tempo.

Depois de um pequeno jantar regado a vinho, ele tocou nas minhas mãos, alisou elas e comentou sobre a minha beleza exuberante, trocamos olhares sugestivos e risinhos maliciosos. Percebi, que o Alex estava sem jeito, enrolando para me convidar a subir.

No final do jantar. Eu, disse. — Vamos acabar logo com isso, professor?

Querido diário,

A cara de bobão que o professor Alex fez, valeu o encontro. Encurralado. O ex-professor fez-me o convite para subir na suíte. — Teria ganho um bom dinheiro, se eu tivesse acordo com o gerente daquele hotel, porque a diária é cara. Espero que a Rosângela, não olhe a fatura do cartão dele.

Como, eu não tenho nada a ver com isso. Decidimos ir para o quarto. Não sei explicar. Encontrá-lo depois de cinco anos e jantarmos juntos. O desejo já estava transbordando, e eu estava curiosa para saber seu desempenho sexual e que o Sr. Alex tinha reservado para mim.

Caminhamos juntos de mãos dadas pelo saguão do hotel até o elevador. Subimos para o décimo andar. Ele me abraçou na cintura por trás enquanto subíamos cheirando meus cabelos se esfregando de leve no meu traseiro por causa da câmera do elevador que nos filmava.

Quando chegamos na porta do quarto. Ele me encostou nela, tivemos o primeiro beijo. Temos o mesmo tamanho, amigo diário. Nessa troca de carinhos, ele tocou na pepeca, ela umedeceu com as dedilhadas. Alex estava cheiroso e seu hálito tinha sabor de vinho tinto, perfeito para essas ocasiões. Contive suas ações, dizendo para a gente entrar. Assim que entramos na suíte. Sério, eu esqueci era Fernanda, e me transformei em Lara, a acompanhante de luxo.

O clima ficou instantaneamente mais quente. Alex disse que seu desejo, era me foder até gozar. Suando e ansiosos, perdemos completamente a vergonha e começamos a tirar as roupas, começando as preliminares.

A audácia estava me consumindo por completo, e tudo o que eu queria era satisfazer as fantasias mais safadas do ex-professor Alex.

Começamos com um beijo intenso. Suas mãos grandes e macias percorriam meu corpo inebriante, enquanto minha língua chegava a cada canto da sua boca. Incendiados pelo desejo, nos livramos da vergonha sem cerimônia, em uma ânsia louca por nos sentirmos mais próximos. Alex comentava algo sobre a época em que éramos aluna e professor, a intimidade crescia a cada beijo, ou toque. Pouco a pouco, ele tirava a minha roupa. Assim que ele me deixou sem roupa. Alex, pediu uma coisinha. Que eu ficasse ajoelhada em uma poltrona amarelada perto da janela e das cortinas. Andei até a poltrona, fiquei do jeito que ele pedia, com os braços apoiados em cima. Me atrevi a rebolar, porém, Alex pediu para parar de mexer a bunda, enquanto se masturbava olhando minha retaguarda. Ele tocou no bumbum e abriu para ver a pepeca e o anel.

Ele me chamou, eu desci ao chão e comecei a explorar o corpo dele com minha boca, iniciando um delicioso sexo oral. O pênis estava limpinho, cheirei antes de botar a boca. Suguei seu pênis e bati punheta sem qualquer cerimônia. O mesmo nas bolas. Alex revelou que estava conquistando a realização de um sonho. Lembro que fizemos uma parada rápida para olhar um ao outro nos olhos. Sua expressão de prazer e admiração alimentou ainda mais a minha audaciosa coragem.

Decidimos mudar para a cama, onde pudemos explorar uma variedade de posições. O quarto se encheu de gemidos e sussurros obscenos, enquanto eu me entregava totalmente a essa experiência desinibida. O professor provou meu corpo, chupou os meus seios, pés, minhas coxas, minha pepeca deitada, o bumbum e o anel de quatro. Isso, foi surpreendente.

Experimentamos a clássica posição de papai e mamãe, quando ele enfiou um preservativo no pênis, a penetração foi incendiaria — profunda, mas rapidamente nos cansamos da monotonia. Queríamos algo mais ousado.

Alex me levou ao limite do prazer com a posição de quatro, provando meu ânus até que eu suplicasse por mais, segurando nos meus quadris, nos ombros, dando-me palmadas na bunda, como se estivesse me punindo por ter virado puta, puxando de leve os meus cabelos.

Satisfeito, ele mudou para uma versão modificada do "cachorrinho", enquanto eu me contorcia em êxtase no orgasmo pela primeira vez. Mas o professor Alex também não escapou de uma ejaculação, — gozando deliberadamente. Começamos a rir do nada olhando para o outro.

Não parávamos por aí. Da cama para o banheiro. Ele era bem pegajoso, não largava meu corpo, seus dedos pareciam tentáculos, e isto, estava começando a me incomodar de um jeito, amigo diário.

Isso não mudou durante a chuveirada, sempre grudado em contato com meu corpo, não largava os meus seios e a boceta, a dedilhando. Ele ficou movido pelo desejo insaciável. Exploramos cada canto daquele banheiro audacioso. Do chão do box a privada. Alex sentado, eu “cavalgando” de frente e depois de costas. Nossos gemidos eram ensurdecedores. Alex ficou agarrado nos meus peitos por um bom tempo, cada superfície se tornou um convite tentador para nos entregarmos ao prazer.

Alex — “Eu não sabia que você levava jeito para sexo, Fernanda. ”

Porra aquilo foi broxante. — Sério! Muito sério! Broxei legal.

Nossos corpos suados se fundiram em uma só chama. Cada movimento era instintivo e cheio de desejo, apesar de tudo, eu estava me divertindo, e não sabia que o professor de inglês tinha tesão por mim mais do que jamais poderia imaginar. O proibido estava ecoando em gemidos.

O tempo começou a “voar”, o programa foi de duas horas, e antes que pudéssemos perceber, estávamos exaustos, porém completamente satisfeitos. Ele pediu para gozar no meu rosto, mas quando falamos e negociamos o programa, o combinado foi finalizar nos meus seios. Eu deixei essa passar, vai. Alex, espirrou sua luxúria no meu rosto. Eu espalhei o gozo nos seios descendo na barriga até as coxas. Dei uma chupada no seu pau pela última vez. Lembro que sua respiração estava acelerada e os sorrisos pós-sexo iluminaram o banheiro, enquanto nos recuperávamos do intenso momento.

Tomamos uma chuveirada. O pós-banho, foi de comemoração, ele pediu uma garrafa de champanhe geladinha. Bebemos sentados no sofá, vestidos com roupa de banho, conversando sobre coisas triviais.

Alex. — “Dá próxima vez Fernanda, apareça vestida de colegial. ”

Eu. — Então, teremos o segundo encontro, professor?

Alex, respondeu sorrindo. — “Por que, não? ”

Conversamos por um breve tempo. Estava curiosa em saber, quem da turma havia concluído o curso de inglês. Alex, disse que oito dos vinte e cinco, concluíram. Eu saí, porque não conseguia pagar as mensalidades.

Conforme bebia, o ex-professor foi se entregando. Não sabia que Alex era tão tarado, não só por mim, mas pela Natália, Thaís e a Ligia. Amigas da época de Skill. Grandes revelações para uma única noite.

Após o encerramento do programa, enroupei o vestido e recebi a recompensa com um bônus de cento e sessenta reais.

Alex prometeu futuros repetecos. Ele foi até a porta comigo, abriu ela, despedimos com um beijo demorado. Alex me segurou pela cintura e tocou na minha bunda, dei uma empurradinha de leve nele e saí do quarto direto para o elevador. Ele ficou me olhando de longe, pôr uns dez segundinhos e trancafiou a porta.

Não posso negar que essa experiência foi inesperadamente prazerosa. A audácia nos aproximou mais do que jamais poderia imaginar. Talvez Alex e eu retomemos esse fogo proibido em algum outro momento, mas, por agora, vou guardar esses momentos atrevidos em meu diário, onde só eu e você saberemos o quão, ousada, eu realmente sou.

Encerro esse registro no diário com sentimentos conflitantes, mas também com uma sensação de alívio por ter contado a verdade a alguém que foi importante em minha vida. Espero que nosso encontro não cause complicações futuras.

Até amanhã, querido diário.

Fernanda.

Diário de Fernanda – Quarta, 12 de dezembro de 2007

Querido diário,

Hoje foi um dia absolutamente extraordinário! Mais uma noite nesse mundo delicioso da sedução e eu estou pronta para te contar todos os detalhes picantes. Prepare-se, pois esse atendimento é muito ousado!

Fui contratada por um casal muito interessante, Mariana e Eamon. Eles pediram para encontrá-los no hotel Radisson em Alphaville e, é claro, eu aceitei sem hesitar. A esposa foi quem ligou, explicou o motivo de querer me contratar.

Querido diário,

O casal estava comemorando dez anos de união. Que lindo! Falei sobre o cachê. Ela aceitou de primeira sem renegociar. Começamos bem, gosto de clientes endinheirados!

Ocasião especial, pedia roupa especial. Fui de vestido longo leve creponado, da cor vinho. Ele tem um decote em V com manga longa com costas com detalhe trançado e saia evasê com fenda, calcei sandálias pretas de salto alto. Para compor o look, usei brincos e duas pulseiras foleadas à ouro branco, que ganhei do cliente na semana passada.

Cheguei de táxi às 21:30. Assim que me apresentei na recepção, fui levada até o oitavo andar pelo funcionário do hotel. Enquanto subia, entreguei meu cartão ao rapaz do hotel; caso algum hóspede pergunte. Prometi ao rapaz 15% de comissão por cliente. Negócios meu caro.

Andei alguns passos até ficar de frente para a porta. Devo confessar que meu coração já estava acelerado de excitação. Dei três batidinhas e tentando me acalmar, eu sempre fico tensa nesse momento, rs.

Eamon foi quem abriu a porta com um sorriso carregado de desejo. Nos cumprimentamos calorosamente com um abraço. Ele pediu para eu entrar. Quando entrei no quarto, fui recebida por Mariana. Ela estava elegante em um vestido justo vermelho. Nos cumprimentamos com beijo no rosto. Eu era maior que eles. Mariana, 33 anos, tinha 1,70. Eamon, 38 anos, cerca de 1,75 de altura. Mariana era bonita, olhos castanhos, cabelos curtinhos no estilo Chanel (tingidos). Eamon, careca, bonitão, ombros largos, pernas fortes. Vestia terno e calça cinza, sapato preto.

Quando sentamos no sofá bebemos vinho, conversamos um pouquinho. Confesso que estava um tanto hesitante, mas, ao mesmo tempo, aventureira e curiosa para saber o que o destino me reservava.

Eles foram curiosos; queriam saber como é a vida de uma acompanhante de luxo. Comentei sobre alguns atendimentos calorosos para deixá-los excitados e curiosos. E disse a Mariana; que ela tinha perfil para ser acompanhante de luxo. Às maças do seu rosto, ficaram coradas, a cliente ficou constrangida, olhava para mim, querendo dizer: “porra garota, então quer dizer que eu tenho cara de prostituta, é isso? ” – Mas no final, eles dois riram e levaram na esportiva.

Logo a seguir... O serviço de quarto do hotel entregou o jantar, sentados à mesa, partimos para um jantar íntimo, regado a boa comida e um clima de sedução no ar. A conversa fluiu de maneira descontraída e ficou cada vez mais evidente a química entre nós três. A cada gole de vinho, sorrisos sedutores e olhares provocantes aconteciam com frequência. Toquei os dois, nas pernas com meus pés por de baixo da mesa.

Após terminarmos a refeição, com ousadia, levantei da cadeira e sentei de costas no colo de Eamon sem pedir licença, e me esfreguei nele, olhando para Mariana e perguntei se ela sentia ciúmes. Ela me comia com os olhos, confirmou que sim, balançando a cabeça e girando a taça de vinho para tomar o último gole. Pensei que ela ia jogar a taça no meu rosto, o modo que ela olhou. Eamon nem me tocava, constrangido, com medo da esposa, dei mais umas esfregadas nele, porque não queria estragar o atendimento e perder o cachê, levantei.

Vivi uma experiência intensa e inesquecível. Rapidamente, aproximei e sentei de frente no colo de Mariana, ela arqueou as mãos nos meus quadris, descendo até meu bumbum, deu dois tapinhas olhando nos meus olhos e me chamou de abusada. Eu envolvi as minhas em seu rosto lindo, aproximei a boca em sua orelha esquerda, falei bem baixinho em seu ouvido: Você ainda não viu nada, amor.

Quando olhamos para a outra, seus olhos estavam em ebulição, sua respiração acelerada. Mariana e eu desfrutamos de momentos intensos de intimidade, trocamos beijos maravilhosos na frente do marido, eu roçava minha pepeca nas pernas da cliente, e às mãos, não paravam de mover.

Decidimos, que estava na hora de explorar todos os prazeres que aquele quarto tinha a oferecer. E, meu querido diário, tenho certeza de que usamos cada espaço como nunca havia imaginado!

As preliminares foram audaciosas e cheias de tesão. Mas antes disso acontecer, desfrutei de momentos intensos de intimidade com Eamon, nosso parceiro de luxúria naquela noite. Beijei Eamon na frente da Mariana. Ela sorriu excitada e se tocou nas partes íntimas.

As roupas foram saindo do nosso corpo. Eamon nos despiu e nós a ele.

Começamos com um delicioso momento de prazer oral em Eamon. A sensação de provocar e sentir o prazer compartilhado era vibrante e excitante. O tesão tomava conta do ambiente, e as paredes do quarto pareciam ter vida própria, testemunhando nossa ousadia.

Mariana e eu, “disputamos” as partes erógenas de Eamon, enquanto uma ficava no pênis, a outra cuidava bem dos testículos. Não houve limites para as nossas bocas e mãos. Cuidamos bem do rapazinho e do seu animal de estimação.

Depois do pós-oral. Eamon não poupou esforços em nos proporcionar momentos maravilhosos. Na cama a mistura de carícias ousadas e toques intensos nos encheu de prazer e excitação. Ele nos lambeu nas partes mais sensíveis. Mariana e eu, desfrutamos de incríveis lambidas. O maridinho, lambeu as nossas pepecas e terminamos de quatro, com Eamon chupando os nossos aneizinhos fervorosos. Nossa. Que homem é àquele?

Eamon, cheio de desejo e vigor, nos conduziu por uma transa erótica, explorando todo o nosso corpo. Sem nenhuma inibição, experimentamos posições que desconhecia anteriormente. A adrenalina corria em minhas veias enquanto nos entregávamos a cada momento de prazer desenfreado.

Eu e Mariana não nos contivemos e decidiu experimentar a variedade de posições que Eamon oferecia. De quatro, cavalgando ou fazendo amor na mesa, no banheiro e no sofá, não havia lugar nessa suíte que não fosse palco para o nosso tesão ardente. Cada momento era desafiador e estimulante, e nossa entrega nos levava ao ápice da luxúria.

Eamon gozou em nosso rosto quando fazíamos sexo na cama. Tempo de descanso, mas para ele, para nós, não.

Um dos momentos mais memoráveis dessa noite, foi quando Mariana e eu decidimos ter uma experiência lésbica de tirar o fôlego.

Ela deitou na cama, e eu envolvi meus joelhos entre sua cabeça e desci um pouco, ela me sugou segurando nas coxas. Esfregava minha pepeca na boca da cliente. E ela gostava. Parecia que milhões de quilowatts percorriam meu corpo. Superamos todos os limites do prazer e nos, entregamos inteiramente uma à outra. Chupei sua pepeca e o cuzinho com ela de quatro. Esfregamos boceta com boceta até o orgasmo mútuo.

As sensações eram arrebatadoras, e a intensidade do momento nos fez transcender para um lugar onde só existe o êxtase e a luxúria.

Eamon usa Viagra, flagrei o cliente engolir a pílula azul quando Mariana e eu descansávamos o pós-sexo lésbico. Isso apenas intensificou nossa experiência. Ele voltou para o game, com a ereção firme e duradoura fez com que nossas transas fossem ainda mais intensas e prazerosas. Sua vontade insaciável de nos satisfazer nos levou a momentos de êxtase que ultrapassavam os limites do convencional.

É incrível como, nesse universo da sedução, podemos explorar nossos desejos e fantasias mais secretos, sem julgamentos e com muito prazer. Sinto-me privilegiada por poder experimentar tudo isso ao lado de pessoas tão generosas e apaixonantes.

As posições em que Eamon e eu transamos foi além do que poderíamos imaginar. Mariana liberou o maridão, mas com uma condição, no final de tudo, ele teria que ejacular nela, achei válido, porque eles estavam comemorando dez anos de casamento. Mariana acompanhou todo esse desfecho nos seguindo. Transei com Eamon na cama, no sofá, no banheiro, tomando banho, tudo rapidinho…. Não havia local, que fosse proibido para nós. Cada ambiente trazia consigo uma nova dose de adrenalina e satisfação. Foi uma transa verdadeiramente inebriante!

E, finalmente, terminamos na cama. Mas antes do maridão ejacular, ele removeu o preservativo no pênis. Mariana deitou na cama, fiquei ao lado da cliente, beijando seus lábios deliciosos e macios, enquanto Eamon se masturbava já pertinho de deleitar-se encostando o pênis na testa da esposa. Exausto, excitado, Eamon jorrou gozo em Mariana, da testa para baixo. Não haveria final tão perfeito quanto aquele, amigo diário. Foi uma espirrada de satisfação. Eamon ficou extasiado de joelhos na cama, assistindo Mariana e eu beijar. Sua luxúria estava morna, não tinha gosto, porém, tinha um cheirinho forte, como a do lustra móvel.

O suor em nossos corpos era prova do êxtase que nos envolveu ao longo dessa noite audaciosa. Entrelaçadas em lençóis de prazer, Mariana, eu e Eamon, compartilhamos um olhar complacente, cientes de que aquela aventura marcaria nossas memórias para sempre. O casal me deixou exausta, é normal, afinal jornada dupla é cansativa.

Mariana e eu, ficamos beijando na cama no pós-sexo, enquanto Eamon retirou-se da cama para tomar outra chuveirada. Na sua volta, acho que estraguei tudo. Em uma das minhas falas mais audaciosas da minha vida, disse para Eamon sorrindo, tipo na zoeira, na brincadeira:

— Terá que pagar cachê duplo, para mim e para ela, senhor Eamon...

Agora, querido diário, estou aqui refletindo sobre essa minha fala babaca. Mariana e Eamon souberam levar na esportiva, riram sem graça.

Pela segunda vez, chamei Mariana de prostituta. Havia até pensado em nomeá-la de Marina, como seu nome de guerra, rs.

Recebi o cachê das mãos da Mariana após me lavar e vestir. Fiquei um tempo na companhia do casal, sentados à mesa, conversando, rindo, bebericando cerveja, comendo petiscos de calabresa e queijo.

O casal agradeceu pela visita e pelos momentos de prazer. Gostei dos pombinhos, são bem safadinhos. Seria um prazer poder atendê-los outra vez. Gostei da Mariana. Ela é quente, safada, uma puta na cama, experiente, decidida e o melhor de tudo. Tem uma pepeca deliciosa. Enquanto Eamon, um homem calmo, educado, bonito, apesar do Viagra, ele tem um pênis surpreendentemente delicioso.

Torço para que Mariana e Eamon, tenham muitos filhos, é o sonho do casal, e que sejam felizes para a eternidade...

Bem, agora é hora de guardar esse segredo entre nós, querido diário. Até a próxima aventura audaciosa que a vida me reservar!

Com toda a irreverência e ousadia,

Fernanda.

Escreva-me: fernandaciqueiralacerda@gmail.com

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 60Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

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Fernanda a cada capítulo fico ansioso para ler o próximo

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Li, e darei um conselho para você. Não dê muitas informações, editei-os, principalmente, tirando nomes de hotéis. Não confie nas pessoas deste site, Fernandinha.

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Parabéns, Fernanda pelo diário. Morreria, no caso do professor de inglês. Imagino a vergonha que passou com ele. Excelente conto.

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Foi constrangedor vê-lo sentado à mesa me esperando, fiquei branca, bege de vergonha, mas eram ossos do ofício, como ia fugir se ele sabia de tudo? Enfrentei o problema, né?

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