Virei amante do pai do meu amigo

Virei amante do pai do meu amigo

Olá, eu me chamo Augusto, tenho 20 anos e esse é o meu primeiro conto, onde vim contar como virei amante do pai do meu amigo.

Más antes deixe eu me apresentar, como eu disse, me chamo Augusto, sou branco, 1,77m 74kg bem distribuídos pelos exercícios que faço diariamente na academia, sou estudante de Engenharia Civil e melhor amigo do Felipe, filho do Marcelo, no qual é o protagonista dessa história.

Felipe e eu somos amigos desde a infância, estudamos juntos desde a primeira série do ensino fundamental, fizemos e ensino médio juntos e não poderia ser diferente, fomos juntos para a faculdade, fomos fazer engenharia civil juntos, sempre aprontamos juntos, começamos a nos masturbar juntos, comemos a mesma menina no banheiro da escola juntos, e bebíamos juntos, a única coisa que nunca rolou entre a gente foi relação gay, sempre fomos heteros e com isso, nunca passou pela cabeça de nenhum de nós qualquer vestígio de homossexualismo.

Desde pequeno eu frequento a casa de Felipe, e sempre chamei o seu pai Marcelo, de Tio Marcelo, eu dormia aos finais de semana na casa dele, nadávamos juntos na piscina, tio Marcelo usava uma sunga que valorizava o seu volume, as cochas grossas e sua bunda que chamava muito a atenção, ele nos viu crescer, já nos flagrou batendo punheta juntos assistindo vídeos eróticos, mas nada dizia, até brincava que qualquer dia iria participar conosco. Ele sempre nos acompanhava nos estudos e nos dava dicas sobre os trabalhos da faculdade, já que ele também é engenheiro civil, isso facilitava muito para a gente. Meu pai é advogado, mas nunca quis seguir a carreira dele, para mim, o curso do meu sonho era engenharia civil e ainda bem que meus pais me apoiaram nessa decisão e pagam a minha faculdade numa boa.

Estávamos no terceiro ano da faculdade, com isso começou o estágio obrigatório, e como Tio Marcelo trabalha em uma grande empresa de engenharia, ele conseguiu duas vagas de estágios para mim e para o Felipe e o melhor, estágio remunerado, iria me ajudar muito, já que não tenho custos com a faculdade pois meus pais bancam os estudos, más a grana para farra era cada vez mais curta, com essa grana, não dependeria totalmente deles para as minhas putarias aos finais de semana.

Era manhã de segunda, cheguei cedo na empresa, meu pai me deu uma carona, mandei mensagem pro Felipe que disse que estava quase chegando com o seu pai, o que não demorou cinco minutos vejo o carro deles parar, Felipe assim como eu, estava com a camiseta do nosso curso, calça jeans e um coturno que usávamos diariamente na faculdade, já Tio Marcelo estava com roupa social, uma calça apertada que mostrava bem o volume, tonificava as cochas e a bunda grande, ele com sua barba bem desenhada, seu cabelo bem penteado e um sorriso no rosto chamava atenção de qualquer pessoa que cruzasse com ele.

Fomos para sala do seu Raul, O dono da empresa que nos contratou, um senhor muito sábio, lutou muito para ter todo aquele patrimônio, e sempre justo com seus colaboradores.

_Marcelo, eu estive conversando com alguns diretores e decidimos fazer uma troca, você iria supervisionar o seu filho Felipe e o Michel iria ficar responsável pela supervisão do Augusto, mas para evitar comentários entre outros funcionários e até mesmo na faculdade para preencher os papéis do estágio, vamos trocar, você fica com o Augusto e o Michel fica com o Felipe, eu fiquei triste pelo Felipe, pois sabia que era o sonho dele poder trabalhar ao lado do pai, más como diz o ditado, manda quem pode obedece quem tem juízo, acatamos numa boa a decisão do Seu Raul e fomos conhecer a empresa, eu ao lado de Tio Marcelo, alias Senhor Marcelo como tinha que chama-lo no ambiente de trabalho e Felipe ao lado de Michel, que não queria ser chamado de senhor pois ele tinha apenas 27 anos, enquanto Marcelo tinha seus 46 anos.

Conhecemos a empresa, conheci a minha sala que ficaria as horas de estágio ao lado do Seu Marcelo, eu teria que me acostumar a trata-lo desse forma na empresa, eram normas, nada de intimidade entre parentes, após todo esse processo fomos tomar café no refeitório e em seguida fomos ao banheiro, eu estava apertado para urinar, já que tomei muita água e com isso arriei as calças e comecei a mijar nos mictórios sem divisão, para minha surpresa, Marcelo veio bem ao meu lado, tirou o pau pra fora e eu ouvi aquele jato forte de mijo batendo na lata do mictório, não tive como não reparar, um pau grande, grosso, apesar de estar mole, mostrava um tamanho bem avantajado, me subiu um arrepio, e eu caí em si, pensei comigo mesmo:

_Meu Deus Augusto, você está reparando no pau de outro cara, que viadagem do cacete.

Na mesma hora, Michel entrou no banheiro, olhou para mim e disse:

_Cuidado viu Augusto, o Marcelão adora comer cú de novinho, ele xaveca depois traça os estagiários.

Eu dei uma risada e dizendo _Sai fora Rapaz, eu sou homem.

Tio Marcelo então rindo pegou o seu cacete na mão que estava meia bomba por conta da mijada e balançou mostrando pro Michel e dizendo:

_Aqui o que você gosta, vem dar uma mamada aqui, eu sei que você quer meu pau.

Disse isso enquanto balançava o cacete que ficava duro a cada instante.

Michel deu risada e disse:

_Eu estou de boa, eu gosto é de buceta rapaz! e foi em direção aos reservados.

Eu fiquei hipnotizado com essa cena, o pau do Tio Marcelo endurecendo, ele falando para mamar ele, aquilo mexeu muito comigo e a cena não saiu da minha cabeça.

Nunca passou pela minha cabeça qualquer envolvimento com um homem, sempre gostei de mulher e comia muitas, pelos menos a cada quinze dias eu estava metendo em uma diferente da faculdade.

O dia terminou, fui para casa pra tomar banho e ir pra faculdade, já que eu e o Felipe estudávamos a noite, entrei no banheiro, tirei a roupa, deixei a água cair na minha cabeça e quando vi, estava relembrando a cena do pau do tio Marcelo. Não sei o motivo, mas meu pau endureceu na hora, cada cena relembrada do momento no banheiro, o meu pau pulsava, eu não estava acreditando, mas o meu tesão era tanto que comecei a me masturbar naquele momento, uma punheta cheia de tesão, eu estava com as pernas bambas e lembrava da circunferência, da cor, do tamanho, das palavras saindo da boca do Tio Marcelo e não teve outra gozei, e gozei gostoso, a melhor gozada da minha vida.

Saí do banho, fiquei pensativo, não queria acreditar no que aconteceu, eu me masturbei pensando no pau de outro cara, pior ainda, de um cara que era como um pai pra mim, nem prestei atenção na aula, estava aéreo e a cada minuto, vinha a lembrança daquela rola endurecendo, não aguente, saí da sala e fui no banheiro da faculdade e bati outra punheta, realmente eu estava ficando louco por causa daquilo.

Fui pra casa depois da aula, deitei na cama, demorou um pouco, mas consegui pegar no sono.

Ás 6:00h da manhã o despertador do celular aciona, era pra levantar tomar banho e ir pro estágio. Meu segundo dia na empresa e mais uma vez ficar 6 horas ao lado dele, eu em frente ao espelho já o visualizava, e sentia o seu perfume, não, eu não estava me apaixonando por um homem, logo eu, comedor de buceta assíduo.

Cheguei na empresa, Felipe já estava conversando com o Michel, me viu e veio falar comigo.

_Você está melhor mano? Ontem estava tão aéreo na facul.

_Ontem realmente eu estava muito cansado, foi um dia exaustivo. (Mal sabe ele que estava aéreo pensando na rola do pai dele)

Falando nisso sinto alguém colocar as mãos no meu ombro, uma mão pesada, grande.

_E ai meu estagiário preparado pra mais um dia? Hoje vamos visitar umas obras, você vai acompanhar o dia a dia nas obras.

Meu pai, eu iria sair, ficar com ele o dia inteiro fora, praticamente só eu e ele, eu estava lascado.

E assim foi, entramos no carro, Tio Marcelo pegou uma prancheta, analisou uns papéis e colocou em cima do painel, deu uma ajeitada na rola, uma coçadinha e ligou o carro. Saímos em direção as obras. Tudo estava tranquilo, rimos muito das piadas que ele dizia, dos perrengues que ele já passou e até dos casos que ele flagrou nas obras. Chegamos em uma, os pedreiros estavam todos trabalhando, já pararam pra nos cumprimentar, eu fui apresentado e entramos na obra, Seu Vicente o Pedreiro nos acompanhou, tudo certo na inspeção, fomos para o carro, Tio Marcelo anotou os detalhes na folha de vistoria e me falou.

_Sabe esse pedreiro, uma vez estava chovendo, eu fui vistoriar uma outra obra na parte interna, e eu entrei em silencio, e você não acredita o que eu vi, ele dando o cú pro servente, estava de quatro e o servente traçando a rola nele, nem tive reação, eu saí de lá pra não atrapalhar.

Tio Marcelo disse isso enquanto apertava o seu pau mole, mas apertava com gosto.

Eu então pra entrar na zoeira disse:

_Ai você foi bater uma punheta né safado.

Ele deu risada e falou:

Eu não, eu fui trepar para esquecer aquela cena. E mais uma vez coçou o saco.

Seguimos viagem, fomos para outras obras, a mesma rotina, até a hora do almoço.

Comemos em uma restaurante, tio Marcelo passou o cartão da empresa e fomos para o carro.

Ele se espreguiçou no carro a abriu o zíper da calça para ajudar a aliviar a barriga que estava grande pela comida.

Ele ajeitou a rola e falou, vamos descansar uns 20 minutos e vamos voltar pra empresa, já está dando a sua hora.

Ele olhou para frente e viu uma loira gostosa com shortinho apertadinho andando, e logo disse:

_Olha que delicia, que mulher gostosa da porra, eu faria ela gemer gostoso na minha rola.

Eu concordei que ela era gostosa, e passei a mão no meu pau também.

_Você gosta? Tio Marcelo perguntou

_Eu amo, adoro meter numa bucetinha.

Ele riu e falou.

_Sai daí rapaz, você e o Felipe só sabe bater punheta, comer que é bom nada.

Então ele me olhou e brincou:

_Aliás, você ainda bate punheta?

Eu disse _Opa com certeza.

Então tio Marcelo segurou a rola na sua mãe e falou:

_Então bate uma aqui pra mim, e deu risada. _Mas vai ter que fazer boquete também viu?

Eu fiquei com vergonha, não sabia onde enfiar a cara, e ele rindo as situação.

Os dias foram passando, cada vez mais pegando intimidade com ele, Felipe Também estava de boa com Michel, tudo em paz, quando veio um comunicado, iria ter um congresso em uma cidade a uns 300km de distância, O Tio Marcelo iria participar e conseguiu um convite para mim, seria três dias lá, hotel alimentação, tudo por conta da empresa.

Felipe ficou enciumado, ele queria ir no meu lugar, mas como o Seu Raul deixou claro nada de parentesco, Tio Marcelo me chamou para ir.

E assim fomos, ficamos num hotel maneiro, bebemos, comemos, participamos das dinâmicas do congresso, tudo numa boa, no último dia já a noite, estávamos no bar do hotel, tomando uma cerveja, uma mulher sentada em uma mesa tomando um drink, não tirava o olho de Tio Marcelo que retribuía os olhares, esse jogo ficou uns vinte minutos, eu já estava embriagado, disse que iria para o meu quarto, pois não aguentava mais beber.

Tio Marcelo disse que iria só tomar mais uma e também iria subir, pois amanhã cedo voltaríamos para casa.

Meu quarto no hotel era ao lado do dele, deitei na cama e fui mexer no celular, não demorou muito peguei no sono, quando acordei, lá pelas uma da manhã, ouço gemidos vindo do quarto do Tio Marcelo, ouvia os gemidos de mulher e a cama rangendo, e os sussurros vindo dele.

_Isso gostoso, mete essa rola em mim, que delicia que você é, que rola gostosa do caralho.

E os gemidos não paravam, até que consegui escutar o tio Marcelo dizer pra ela:

_Abe a boquinha por que eu vou gozar nela, e ouvi um gemido forte, Tio Marcelo gozou na boca da mulher e o meu pau automaticamente soltou três jatos de porra.

Eu não estava acreditando nisso tudo.

No dia seguinte Tio Marcelo estava normal, eu também não comentei nada do que eu ouvi, só pensava na tia Elaine, deveria levar chifre adoidado, mas francamente, um homem gostoso igual o Tio Marcelo, comia quem ele quisesse.

Seguimos viagem de volta pra casa, saímos depois do almoço, o transito bem movimentado o que demorou além do previsto a nossa viagem. Era umas 18:00h estávamos com fome, paramos pra jantar e enquanto jantamos, ouvimos um caminhoneiro dizer que uns 20km pra frente teve um acidente feio, envolvendo caminhão e ônibus, e por isso as duas pistas estavam bloqueadas e sem previsão pra liberar o fluxo de veículos.

Tio Marcelo olhou para o Relógio, era quase 19:30h ele olhou para mim e disse:

Acho melhor nós alugarmos um quarto, dormimos aqui no hotel do posto e amanhã de madrugadinha a gente segue viagem.

Concordei no mesmo instante, afinal iriamos ficar preso no transito, melhor descansar numa cama.

Tio Marcelo foi no balcão reserva um quarto e pra nossa surpresa, só tinha quartos com cama de casal, e eram caríssimos, então resolvemos pegar um só e iriamos dormir juntos.

Tio Marcelo não perdeu a oportunidade de me sacanear.

_A gente vai dormir na mesma cama, mas nada de você a noite querer chupar meu pau viu?

Eu já dei uma risada e disse:_ Sai pra lá, eu quero é comer uma buceta.

Fomos para o quarto, tio Marcelo foi tomar banho enquanto eu fiquei deitado mexendo no celular, não deu 10 minutos ele sai do banheiro, apenas de cueca, um volume grande no meio das pernas, coxas grossas, peito peludo e braços fortes, parecia aqueles atores pornôs que fazem papel de padrasto e fodem seus enteados.

Eu fui tomar banho, aproveitei e já bati uma punheta lembrando da noite passada, fui pra cama, tio Marcelo já estava dormindo, apaguei o abajur, mas uma claridade da pista entrava no quarto, olhei para aquele homem grande, másculo ao meu lado só de cueca, fiquei imaginando ele metendo, lembrei da cena da rola endurecendo no banheiro, perdi o controle e acabei passando a mão naquela rola por cima da cueca, a sensação misturada com o medo estava fora do comum, eu apertava a sua rola e sentia ela endurecendo, com a outra mão passava a mão no seu peito peludo, que delicia, eu estava no céu, de repente resolvi arriscar e tirei sua rola da cueca e comecei a lamber, quando percebo, vejo tio Marcelo me olhando, com os braços cruzados atrás da cabeça e com uma cara de safado.

Continua.......