Somos casados há 7 anos. Estou com 36 e Bruna com 32. Nosso casamento começou a ficar conturbado depois que ela descobriu “uns lances” que tive no passado. Por exemplo, fui noivo de uma mulher por 4 anos, desistindo após saber que ela não tinha nenhuma herança. E também, quando soube que eu tive um caso com uma travesti, que apesar de lhe garantir que eu “só comia”, ela acabou achando que eu era passivo também. Depois da centésima discussão acerca deste assunto, e eu vendo que ela realmente se incomodava com o meu passado, resolvi provocar, dizendo:
− Acho que você está querendo “passar à puta”, só pode ser!
Ela me emendou um tapa, que estralou na minha face esquerda. E ficou olhando, esperando a minha reação. Eu achei excitante e engraçado. E apenas disse:
− O que está acontecendo com você?
Pelo tom meigo da minha voz, ela passou a mão nos cabelos e perguntou:
− Por que pergunta?
− Está cada dia mais linda! – respondi.
Ela ficou faceira e a briga acabou naquela hora. Dali a pouco, ela percebeu que eu estava no sofá da sala, se aproximou, retirou o pezinho do tamanco e colocou os dois maiores dedinhos na minha boca. Eu beijei e abocanhei, conseguindo colocar quase o pé inteiro na boca.
Cada dia que se passou, Bruna foi percebendo que eu estava me tornando submisso à ela. Então, no próximo feriado fomos ao litoral, aqui do Paraná. Acabei alugando uma casa simples, mas aconchegante, a mesma que tínhamos estado no verão anterior. Eu conhecia aquela praia, e me lembrava bem, dos “prayboyzinhos” darem em cima da minha mulher, sem que ela lhes desse a menor atenção. Mal arrumamos as coisas, e já fomos passar o primeiro final de tarde nessa praia.
Desta vez, os caras mexeram com Bruna, e ela ia agradecendo e retribuindo as gentilezas com um sorrisinho safado. Imaginei que o meu tesão estava aumentando, e quando olhei para a minha sunga, percebi que era real. E quando chegou o “cair da noite”, os caras se aproximaram de Bruna. Estavam em 4, todos com “barriga de tanquinho”, dando um baile na minha barriguinha de cerveja. Ainda vi quando Bruna despediu-se, dando um selinho em cada um deles, e ao último, aquilo pôde ser considerado um beijo. Rápido, mas um beijo na boca. Cheguei perto e perguntei:
− Amor, o que foi isso? Você estava de papinho com eles?
Ela não respondeu, mas eu insisti:
− O que está acontecendo com você, Bruna?
− Estou cada dia mais conformada com as tuas patifarias.
Nisso, ela percebeu que os 4 rapazes nos observavam de longe. Daí, sem mais nem menos, sentou um tapa na minha cara. E virou-se, dando um tchauzinho para eles, que ficaram dando risadas. Depois, virou manhosa para mim, pedindo:
− Estou cansada, vamos embora!
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No dia à tarde, estávamos fazendo um churrasquinho na parte da frente da casa de praia, quando de repente, toca a campainha. Era um rapaz, que deveria ter uns 28 anos, alegando que seu pneu havia furado, e também estava sem estepe. Além dele, havia mais quatro, todos surfistas, e estavam numa parati com as pranchas em cima do carro. Eles falaram que acabavam de voltar da praia vizinha e estavam super cansados. E como nossa casa era caminho de volta, eles haviam parado para pedir ajuda. Inexplicavelmente, comecei a ficar com um estranho sentimento, que mais tarde fui descobrir o que era.
Então, fizemos os cinco entrarem para tomar um copo d’água e logo apresentei minha esposa, a qual foi muito gentil com eles e foi logo buscar cerveja e água para os moços. Bruna trajava um shortinho curtinho, e uma blusa curta bem soltinha e sem mangas, pois devido ao sol, não conseguira colocar sutiã. Logo reparei, que tanto eles quanto ela, haviam mudado um pouco seus semblantes. Então me coloquei à disposição deles para ajudá-los e foi o que fizemos: tiramos o pneu furado deles e o estepe do meu carro, fazendo a troca.
Minha esposa ficou me olhando, enquanto eu terminava de apertar os parafusos para os caras. Depois, parou de olhar para mim, e foi olhar para as caras dos 5 rapazes, que ficaram até constrangidos. Insistiu comigo, para que eu fosse comprar mais cerveja, que ela ficaria apresentando a casa para os moços, dizendo que eles ficariam até terminar o descanso deles. Eu tive um pressentimento, mas obedeci.
Demorei meia hora para voltar, dada a dificuldade da estrada. E quando voltei, me surpreendi de longe, com a visão de Bruna, ajoelhada no meio da sala, pagando boquetes para os cinco machos. Aproximei-me sorrateiramente, quando o cara que estava sendo chupado me viu e falou:
− Olá, não sei como o senhor consegue estar separado de cama dessa mulher, há 2 anos.
Eu estranhei, e olhando para Bruna, que não interrompeu a chupada, disse:
− O que? Nós não estamos separados.
Aquele momento foi fascinante. Bruna permanecia alheia ao diálogo, alguns dos moços ficaram apreensivos, com exceção dos dois em que ela se revezava nas mamadas, naquele momento. E num dado tempo, ela parou dizendo:
− Tá esperando o que? Serve logo essa garotada, que eles merecem.
Só porque os rapazes eram mais jovem, em média, 10 anos do que eu, 5 do que ela, estava chamando-os de “garotada”, e isso me deu muito tesão. Comecei a relaxar e passei uma latinha para cada um. Por fim, peguei uma para mim, dei um gole, mas Bruna tomou da minha mão. Virou quase de uma vez, e voltou a chupar as picas.
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Quando voltei do banho, afim de participar da suruba, recebi uma gelada da minha esposa, que disse:
− Não adianta, que hoje você não vai participar
E virou-se para os rapazes dizendo:
− Por favor, posem essa noite com a gente, que eu vou ser a puta de vocês. Podem fazer de tudo comigo, que meu marido vai ficar só olhando.
Na hora, parece que isto os deixou meio atônitos, pois não esboçaram nenhuma reação. Aproximei-me de Bruna, quando ela fingiu que ia me beijar, mas mandou um tapa na minha cara. Depois, disse:
− Você está assustando eles!
Pegou na minha cabeça e levou até a poltrona, dizendo:
− Agora, você fica sentadinho aqui, que eu vou foder com esses caras, tá? Vou ser a puta deles, vou engolir muita porra.
Aquilo parece ter botado mais fogo neles, pois rapidamente já estavam acariciando as picas, que já estavam bem duras novamente. Pude notar que a maior pica era justamente do rapaz mais novo, chamado Gustavo, e devia ter uns 20 cm. As outras eram normais como a minha, por volta de 15 cm. Imediatamente ela se ajoelhou e ficou no centro de cinco picas duras apontando para seu rosto. Que visão era aquela, ver minha esposa com cinco varas bem perto de sua carinha de anjo. Uma a uma, ela começou a chupar como nunca havia visto ela fazer antes. Parecia que queria literalmente engolir todas as rolas, e de vez em quando ela falava:
− Ai, quanta rola pra chupar! Nem acredito que estou aqui. Eu quero tudo isso dentro de mim. Eu quero ficar cheirando a rola, pra nunca mais me lavar.
Em seguida dela dizer isso, deitaram-na no sofá reclinável, que fizeram de cama, e começou o rodízio. Ela pediu novamente:
− Quero que você... −apontando para o Gustavo − ... seja o primeiro a me comer tá?
Lembrou-se da minha existência, olhou com desdém para mim, e disse:
− E você querido, venha me beijar, pois estou com gosto de pau na boca.
Eu não fui, e os caras começaram a rir. Gustavo se aproximou, arcou e socou na buceta dela, que começou a gemer instantaneamente. Olhei para a cara do cidadão, e vi o prazer que é, comer uma puta. Bruna dobrou a cabeça para receber uma rola na garganta. Era do rapaz mais moreno, que começou a meter sem dó no fundo da garganta dela.
Depois de um tempo assim, um dos rapazes deitou-se por baixo, e Bruna, fazendo cara de puta, colocou a buceta por cima, fazendo cavalinho. Gustavo veio por trás, e encaixando a pica no orifício traseiro da minha mulher, começou o vai e vém da dupla penetração. Ele começou meio gentil, mas aos poucos, com sua pica comprida e grossa, foi alisando as pregas da minha mulher, que começou a gritar como uma vadia escandalosa. Trocaram de posição, e revezaram com os outros caras, até que gozaram. E finalmente, minha esposa foi tomar um banho.
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Quando retornei de braço dado com Bruna, que insistiu que fosse eu quem esfregasse as suas curvas, vi que as rolas dos caras, até já estavam meio secas, de tanto que a patricinha demorou no chuveiro. Quanto à eles, ela não permitiu que se lavassem. Não antes dela fazer os beijos gregos para reativar-lhes o tesão. É que ela queria banho de porra, na cara e na boca, afim de posar para as fotos.
Começou no Gustavo. Abria a bunda do rapaz, e lambia com força, desde a proximidade do saco até o cóccix, passando pelo ânus. Fazia isso com gosto, pois sabia que eu estava vendo, e apreciando talvez. Em particular, eu prefiro vê-la chupando os paus. É mais excitante, com aqueles barulhos característicos da chupada.
Os cinco ficaram debruçados no sofá reclinável, com a bunda à disposição, para que minha esposa Bruna pudesse lamber todas. Pronto, ela já estava novamente atiçada para outra rodada de boquetes. Quando terminou, minha esposa safada disse:
− Agora quero ver todos vocês gozando bem gostoso na minha cara. Eu quero muita porra!
Então ela voltou naquela posição inicial, ajoelhada. E os 5 em volta, batendo punheta e apontando suas picas na direção do rosto dela. O primeiro a gozar foi o mais moreno, quando pude ver aquele leite branco escorrer da testa até sua boca e pescoço, passando pelos olhos e nariz. Como ela estava bronzeada devido à praia, aquela cena do contraste de sua pele morena com aquele leite branquinho era demais. Depois, como se fosse uma boneca, um outro segurou sua cabeça, que inclinada ligeiramente para trás, recebeu toda a porra no seu rostinho angelical.
Mais tarde, fui entender que eles eram 5 garotões e que o negócio deles era surfar, e que fazia um certo tempo que eles não davam uma gozada. Talvez por isso, o fato de ser em bastante quantidade, e branquinho também. Mesmo após duas gozadas apenas, o rosto de Bruna já estava quase totalmente branco. E em meio a essa sessão de porra, com a cara toda lambuzada, ela se vira e diz:
− Você, meu amor... – dirigindo-se a Gustavo − ... eu quero que goze por último, e goze dentro da minha boca. Quero engolir toda a sua porra.
Após mais duas belas gozadas, e o cheiro de porra já ter tomado conta do ambiente, Gustavo segurou a cabeça de Bruna, minha mulher, dizendo (quase gritando):
− Você me chamou de meu amor, sua vadia?
Bruna apenas balançou a cabeça, e Gustavo soltou a sua cabeça, mas mandou-lhe uma bofetada violenta, que minha mulher soltou:
− Aaaaaai, como você é quente meu amor!
E agarrou a bunda de Gustavo, enterrando aquela pica enorme na sua garganta. Seu rosto ficou totalmente vermelho. Também, depois da bofetada, e ter que aquentar aquela jeba pressionando a úvula... Gustavo a puxou, ainda mais, de encontro à sua pica, pegando-a pelos cabelos. À essa altura, Bruninha estava irreconhecível, toda descabelada, com lágrimas escorrendo, toda vermelha e melecada.
Gustavo deu um grito, e parecia que estava gozando. Com certeza, estava gozando direto nas amigdalas da minha mulher, que eu não separo por acontecimento nenhum deste mundo, pois começou a tremer todo. Vi no pescoço de Bruna, que ela estava engolindo, com os movimentos de deglutição. Soltou aquela rola toda brilhante, e disse:
− Ai que delícia, engoli tudinho, a sua porra. Eu te amo!
Gustavo fez uma cara de nojo, e a festinha (churrasco e cerveja) continuou até o fim da noite.
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No decorrer da festa, já quase na hora de se recolher, Bruna ficou cantando o Gustavo, quando tomou uma esquivada do mesmo, e mais uns tapas na cara. Ele não quis mais saber dela naquela noite, e ela acabou dormindo com os outros quatro rapazes.
Durante a madrugada, no quarto ao lado, eu escutava os chupões, e os caras gemendo. De vez em quando, algum deles dava um grito. É que tinha gozado naquele momento. Bruna passou algumas horas chupando rolas, e tomando esporradas na garganta. Mas não adiantou nada, pois ela já estava apaixonada pelo Gustavo, garoto de apenas 23 anos. Também, ele foi o primeiro que a juntou pelos cabelos, fez a garganta profunda que ela merece, e gozou fartamente a sua porra, goela abaixo! Depois disso, não tem pra ninguém!
Os 4 rapazes gozaram uma 3 vezes cada um, na boca da minha amada, que de manhã, estava com o rosto todo grudado de porra seca. Veio me perguntar:
− Maurício, como faço para conquistar um homem, que estou apaixonada?
− Saiba o que ele precisa, e faça tudo por ele. – respondi.
Enquanto isso, os 5 rapazes saíram sem se despedirem da gente, mas Bruna já tinha roubado a carteira do Gustavo.
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Bruna e eu voltamos a dormir juntos, com eu chupando a sua xereca todas as noites, e cheirando os seus pezinhos também. Neste dia, estávamos na sala esperando.
Bruna sabia que ele chegaria a qualquer momento. Então, amarrou os cabelos para recebê-lo.
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− Onde está aquela vadia? – perguntou-me Gustavo, entrando na minha sala.
− Está na dispensa ao lado.
Dirigiu-se para lá e...
− Aaaaaai! – gritou Bruna, ao tomar o primeiro tapa na cara.
− Onde está minha carteira? – perguntou Gustavo.
− Está bem guardada com meu marido.
− Aaaaaai! – gritou Bruna, ao tomar o segundo tapa na cara, do mesmo lado, o esquerdo.
− O que ele está fazendo com ela?
− Levou para o departamento pessoal. Vai te contratar como gerente.
− Aaaaaai! – gritou Bruna, ao tomar a terceira bofetada, ainda do lado esquerdo, que já ficou totalmente vermelho.
Entrei na repartição da casa, perguntando à minha esposa:
− Algum problema aí, querida? Posso te ajudar?
− Não me chame de querida! E... – Massageava o lado esquerdo da cara, implorando a ele com os olhos, que caso fosse bater, que fosse do outro lado. – Maurício, diga a ele que é verdade.
− O emprego de gerente? É verdade! – Eu disse olhando para o garoto Gustavo (digo garoto, pois com 23 anos, tem 13 a menos do que eu).
− Meu negócio é surfar. Não sirvo nem para gerente de quiosque de praia.
− Ele vai te ajudar e ... – Bruna foi interrompida com o quarto bofetão na face esquerda, agora um pouco de “menos fúria”, digamos assim.
− Corta essa! E devolve a minha carteira! – disse Gustavo olhando pra mim.
− Vamos à empresa! – respondi.
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No carro, Bruna foi mamando a piroca do Gustavo, aquela de 20 por 6, que eu não sei como ela aquenta, no cu e na garganta, sem problemas. Fez isso, e apesar do caminho ser longo, ele não gozou, talvez por ainda achar que era uma cilada.
Chegamos ao escritório da empresa, e eu fui apresentar à ele, todos os trâmites, que teria que fazer no emprego de gerente, nada de extraordinário. E enquanto ele ainda lia o conteúdo da pasta, minha esposa Bruna lhe sugava as bolas, estando entregue aos seus pés. E ainda ajoelhada, passou a sugar a sua vara com maestria de boqueteira apaixonada. Foi emocionante de se ver essa cena. Ela recolhia aquela porção na boca, enquanto massageava os testículos. E eu feliz, por estar fazendo tudo que minha esposa queria.
Gustavo ainda parecia querer recusar o convite, mas num dado momento, se entregou jogando-se para trás na poltrona. A sua pica ficou duríssima, ele começou a gemer, e pude ver, Bruna intensificou a chupada, de um jeito que ele dava uns pulinhos. E a porra veio. Ou melhor, explodiu na boquinha da minha mulher. O líquido esbranquiçado brotou de repente, surgindo entre os lábios da minha mulher e a pica do garotão. O pau dele foi dando umas contorcidas, e enquanto ele balbuciava: “Ui! Puta merda!”, minha deusa continuava ferrada na chupação, até que foi parando, e ela mostrou para mim (pois sabe que ele tem nojo), a boca cheia de porra, antes de engolir. Logo mais, Gustavo disse:
− Eu aceito a vaga de gerente.
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Por vários dias, Gustavo ficou trabalhando na empresa comigo, mudando-se para a minha cidade. Porém, manteve de lado, a minha esposa Bruna, e falava pouco com ela. Ela que, sempre ficava lhe importunando por mensagens no celular, das quais ele quase nunca respondia. Ela ficava tristinha, sentada na mesa grande de reuniões, e eu sempre ia lá para ficar debaixo da sua saia, lambendo a sua perereca. Gosto dos grandes e pequenos lábios, mas em especial, o famoso grelinho. Logo abaixo, no meato, eu recebo a sua mijadinha, que ela dá quando está com tesão (e quase sempre está, pois tem uma paixão trabalhando junto).
Até que num dia, eu estava embaixo da mesa, debaixo da saia de Bruna, quando Gustavo entrou, indo na direção dela (acho que tinha acabado de lhe mandar um pedido de namoro). Imediatamente que ele entrou, ela me repeliu. Eu insisti, e ela tirou o pé do chinelo e me deu um chute na cara (praticamente, só um empurrão). Eu fiquei deitado no chão, procurando nem respirar direito, para não atrapalhar. Gustavo disse que, de tanto ela insistir, ele iria aceitar. Escutei o primeiro selinho, que ela recebeu dele, depois de 40 dias que ele voltou.
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Bruna começou a namorar o Gustavo, e dava cada beijão nele, na minha presença, e dos meus empregados, todos sabendo que ainda somos casados.
Bruna foi com o Gustavo nas férias, à sua cidade, se apresentar como namorada dele, à sua mãe. Estava até, usando anel de noivado para comover aquela senhora. Ela me disse que vai se separar de mim, assim que Gustavo marcar uma data de casamento com ela. Mas, eu não desisto, e sempre que dá, eu beijo os seus pezinhos, e chupo a sua periquita, para não zerar as minhas chances, de ainda continuar casado com ela.