O começo de tudo, parte 5.

Um conto erótico de Doc24
Categoria: Grupal
Contém 2954 palavras
Data: 08/08/2023 10:23:20

Ao chegar em casa, quase oito da noite, minha mãe disse: gostei muito da Claudinha mas nós temos muito o que conversar, mocinho. Depois. Agora já para o banho, depois vai jantar e dormir pois amanhã é segunda-feira, dia de aula, cedo, e que não iria permitir que o nosso namoro interferisse nos meus estudos. Ai, ai, ai, o que seria daquela conversa.

No dia seguinte fui para a aula e no intervalo fui procurar minha namorada. A encontrei junto de várias amigas da classe dela. Ela me apertou junto a ela num abraço prá lá de gostoso e me beijou, deixando ver que estávamos namorando, para quem ainda não acreditava. Saímos dali e nos sentamos mais ao longe dos demais para conversarmos.

- minha mãe disse que gostou muito de você mas que hoje a noite quer conversar comigo. Acho que ela notou que a colcha da cama dela foi trocada e não é boba. Deve imaginar porque.

-- se ela perguntar se a gente transou. Não negue. Isso vai melhorar as coisas para nós. A preocupação dela vai ser que eu posso engravidar com isso. Daí fale para ela que eu já estou tomando a pílula e que isso não vai acontecer. Ela vai notar que somos mais informados do que ela pensa e espero que desencane, nos deixando mais a vontade. Como disse, vai ser até melhor para a gente.

- você não conhece a minha mãe, ela vai surtar. Ainda acha que eu sou muito novinho, o caçula dos meus irmãos.

-- tanto não acha isso que deve estar preocupada. O seu caçulinha engravidando a namoradinha. Vai por mim, se ela souber, vai ser melhor.

Namoramos um pouco e tivemos que voltar para as nossas aulas.

Naquela noite, em conversa com a minha mãe, aconteceu bem de acordo com o que tínhamos conversado no colégio. Ela não se mostrou muito animada com o fato da gente poder continuar transando mas ficou menos preocupada pois estávamos nos cuidando e só pediu para eu devolver a colcha dela, afinal tinha sido da minha avó. Dei risada e disse que a Cláudia iria lavar e eu traria limpinha.

Naquela semana tive a oportunidade de ficar sozinho com a Ritinha e não poderia deixar passar sem que a gente transasse bem gostoso novamente. Fui até o quarto dela. Ela estava deitada sobre a cama, só de calcinha e sutiã, a safada. Depois que todos saíram de casa ela já tirou a roupa e ficou daquele jeito, imaginando que eu ou meu irmão voltaríamos para casa para foder com ela. Ela quando viu que era eu, falou:

--- Vocês aproveitaram a tarde do domingo não é? Comeu ela bem gostosinho? Como foi? Me conta. Ela ainda era virgem? Aonde você gozou nela?

- Comi sim. Foi um tesão. Ela me chupou bem gostoso, quase gozei na boquinha dela. Depois chupei ela até fazer ela gozar. Daí fodi ela bastante e gozamos juntos.

--- Você gozou dentro dela? Isso é perigoso.

- Enchi a bucetinha dela de porra. Relaxa. Ela já está tomando a pílula.

--- Quem conseguiu isso para ela?

- O irmão mais velho dela. Eles já fazem isso há algum tempo. Foi ele que descabaçou ela.

--- E não é que a menina está me saindo uma bela de uma putinha.

Então contei dos outros irmãos e do Luciano e que mesmo depois que começamos nosso namoro, ela já tinha se deitado com três deles.

--- Bota putinha nisso. E isso não te incomoda?

- Não. Quando pedi para namorar com ela eu já sabia o que ela fez e foi justamente por causa disso que eu já estava esperando a minha chance de também fazer.

--- Safado, safadinhos. Se ela continuar fazendo isso vai encher sua cabeça com um bela de uma galhada.

Como não entendi nada, ela é que me explicou o que era ser corno.

--- e como você sabe de tudo e ainda permite, vai ser o corninho manso dela. Que tesão isso. Venha aqui corninho, venha colocar chifres na cabeça dela também. Hoje quero dar meu rabinho para você.

Parti para cima daquele tesão de mulher. Enquanto tirávamos nossas roupas, muitos beijos, lambidas nos peitinhos dela e ela também lambeu os meus. Como não senti nada, deitei ela na cama e iniciei minha chupada. Ela arqueou o corpo perguntando se eu também iria fazer ela gozar com a minha língua. Mas não a chupei por muito tempo, fiquei de joelhos na cama e pedi para ela me chupar. Me sentia bem naquele papel de macho, dando ordens para ela e vendo-a cumprir. Aquilo aumentava meu tesão, deixava meu pau ainda mais duro. Coloquei ela de frango-assado e fui metendo nela bem devagar inicialmente e depois passei a dar estocadas bem fortes. Vi ela de olhos fechados só curtindo a minha metida. Já pensei em gozar e para isso não acontecer tirei o meu pau de dentro daquela buceta e mandei ela virar de barriga para baixo.

---- Você vai comer minha bundinha agora? Ela perguntou. Espera aí então. Pegou os travesseiros e colocou por baixo do corpo dela, levantando a bundinha. E disse: vem meu garoto gostoso. Come meu cuzinho. Atola esse pau no meu cú, que eu adoro isso.

Que tesão da porra. Aquele tesão de mulher, deitada de bruços pronta para dar a bundinha e pedindo minha pica no seu cú. E comer um cú eu já sabia fazer direitinho. Primeiro iniciei uma chupada lá embaixo, na bucetinha dela e depois fui subindo até chegar no cuzinho. Lambi bastante e tentei enfiar minha língua dentro dele. Isso nunca tinha feito antes, com meus amigos era só algumas cuspidas sobre o anel e já partia para a enfiada. Mas gostei de chupá-la assim e ela gemia, rebolava aquela bundinha, mostrando que estava adorando aquilo. Então me posicionei sobre ela e com meu pau na portinha, comecei a penetração. Ultrapassar o anel é sempre mais difícil, tive que forçar a entrada, mas depois que a cabecinha entrou, ela relaxou e o meu pau foi se afundando nela até entrar todinho.

--- Isso, todinho dentro de mim. Que delícia. Não começa a se mexer não, espera um pouquinho, deixa eu acostumar com seu pau. Ele é menor do que o do seu irmão mas não é tão pequeno.

Esperei um pouco ali, todo enterrado dentro dela, e, depois de um tempo iniciei o vai-e-vem. Quase retirava o pau e depois enfiava tudo. Ás vezes sem força, de repente, bem firme, forte, batendo meu púbis naquela bundinha gostosa.

--- Ai que tesão. Adoro dar o meu cuzinho, é uma sensação tão boa, você deveria experimentar, todos deveriam experimentar. E o seu pau é do tamanho do meu cú, é perfeito para ele. Não me incomoda, não me machuca. Me preenche todinha, fico com a sensação de estar entupida, completa. Gosto do pau do seu irmão mas prefiro ele na minha xoxota. No cuzinho, as vezes, machuca. É diferente com você, é mais gostoso. Você é o meu número. Enquanto eu morar aqui, quero dar minha bundinha muitas vezes para você.

Enquanto ela me falava isso eu não parei de bombar e com tanto elogio foi difícil aguentar mais. Da outra vez, tinha gozado dentro da buceta dela e dessa vez, iria encher aquele cuzinho lindo de porra.

- Eu vou gozar Ritinha, não consigo segurar mais. Vc aperta meu pau de um jeito tão gostoso. Vou gozar.

--- Goza meu gostosinho, enche meu rabinho com teu leite. Goza, delícia.

A partir daí, só se ouviram meus gemidos, altos, de quem estava gozando gostoso. Larguei meu corpo sobre o dela e fiquei ali curtindo aquela bundinha deliciosa.

--- Agora que gozou meu lindinho, vem me fazer gozar com sua boca. E saiu debaixo de mim, ficando bem na ponta da cama num frango-assado me dizendo: me chupa, enfia tua língua na minha xaninha.

Caí de boca naquela buceta e comecei a chupar. Lambia a rachinha toda. Estava bem molhada, cheirosa e saborosa. De repente começou a sair porra de dentro do cuzinho dela. Falei prá ela e ela disse:

--- Não se importe não e continua chupando. A porra vai escorrer prá baixo. Não precisa descer até lá. Continuei chupando e ela:

--- A não ser que queira. Experimentar sua própria porra. É bom ir se acostumando com isso, porque logo-logo a sua putinha vai vir te beijar com a boca cheia de porra ou vai pedir para você limpar a bucetinha dela e a porra não vai ser sua.

- Que história é essa?

--- É isso que todo corninho acaba fazendo. Escute o que eu digo, vai acontecer e tem mais, você vai gostar. Ao falar essas sacanagens ela retesou o corpo e me puxando para ela, prendendo minha cara ali embaixo, ficou se esfregando no meu rosto e gozou bem gostoso. Ao me soltar, ela me puxou para cima dela de novo. Tinha porra nos meus lábios. Ela me beijou, de língua, me fazendo abrir a boca e ficou espalhando aquela porra por ali. Daí foi sugando e engolindo, sem parar de me beijar e enquanto isso seu corpo dava pequenos pulos, como se estivesse levando choques.

- Que loucura, nunca fiz nada assim antes.

--- Como eu disse, vai acostumando.

No sábado não fui jogar bola como de costume. Peguei a Claudinha na casa dela e saímos para passear. Conversando, contei para ela o que tinha acontecido entre eu e a Rita, mas não contei nada sobre como aquilo tudo terminou. Mas falei da questão dos cornos. Ao que ela falou:

-- Então você é meu corninho e eu já sou sua corna. Isso é bem excitante. Vou adorar te cornear bastante, amor.

- Vai né, minha putinha. Eu acho que quero ver isso acontecer.

-- Dá próxima vez que a gente for ficar em casa sozinhos amor, eu te aviso antes, para você estar lá, prá me comer na frente dos meus irmãos, como a gente estava esperando acontecer e vai poder ver sua namoradinha dando para eles. Já estou com tesão agora, imagina quando estivermos fazendo isso juntos.

Concordei com ela. Tomamos um sorvete e voltamos para a sua casa. Como nós esperamos acontecer, realmente começamos a ter mais privacidade. Podíamos ficar namorando no quarto e não éramos incomodados. Acho que dava até para comer ela ali que ninguém se importaria não. Era capaz de reclamarem apenas do barulho. Nosso namoro ia bem melhor do que a gente poderia pensar. Quando fui embora, ela me perguntou se voltaria no dia seguinte. Disse que o domingo teria que ser do futebol/basquete com os seus irmãos. Eles já tinham reclamado do domingo anterior.

-- Vai dar seu cuzinho para eles amor?

- Vou, mas também vou comer aquelas bundinhas.

-- Taí uma coisa que um dia eu vou querer ver. Vocês se comendo. Você dando seu cuzinho para eles.

- Não sei se vou ficar a vontade com isso. Se isso tivesse acontecido antes da gente começar a namorar, acho que não teria problema. Mas agora? Não sei. Acho que vou ficar com vergonha de você. Com eles eu fico diferente.

-- Eu sei paixão. Mas é assim que eu quero ver você, bem safado, putinho, rebolando no pau deles. E isso não vai mudar nada entre nós. Sei que comigo você é bem diferente. É outro. É meu homem. Na mão deles, ou melhor, no pau deles, você pode ser uma putinha. Tenho certeza que vou adorar ver isso. Vou ficar me tocando e sou capaz de gozar.

- Safada. Você que é a minha putinha. Acho que vou gozar na punheta vendo eles te comerem toda.

-- Quando isso acontecer e você for gozar, vem para mim amor, e me dá seu leitinho na minha boca. Vai ser uma delícia isso. E para ficar ainda melhor, depois de gozar na minha boca, você vir me beijar.

- Com a sua boca cheia de porra? Você sente prazer nisso?

-- Sinto amor, se você fizer isso, eu é que vou gozar. Imagina a cena, dando minha bucetinha para um dos meus irmãos, aqueles safadinhos, vc gozando na minha boca e depois vir me beijar. Eu te falei, lembra? Sem nojinho. Tenho certeza que nossa relação só vai melhorar. E digo mais, não vejo a hora disso acontecer.

- Safada, putinha. Minha putinha safada.

No domingo após as partidas de futebol e depois da brincadeira na cesta de basquete, eu e os irmãos da Claudinha fomos para nosso esconderijo no matinho e iniciamos nossa brincadeira dominical. Eles disseram que eu ia levar ferro dobrado, iria dar mais do que comer. Primeiro porque era o que eu gostava mais mesmo. Segundo porque tinha faltado no domingo anterior e terceiro porque estava comendo a irmã deles. E não tive como negar. Então já me botaram de quatro e o Paulinho já foi se enfiando no meu cuzinho adentro. Mas aconteceu uma coisa diferente, que nunca tínhamos feito. O Fernando veio na minha frente, pôs o pau bem perto da minha boca e pediu para eu chupar e já foi encostando o pau nos meus lábios. Aquilo me pegou de surpresa e quando vi, tinha aberto a boca e já estava com o pau dele lá dentro.

> Isso Marquinhos, chupa meu pau, chupa. Assim, gostoso.

>> Isso mesmo Marcos, chupa o pau do Fernando. Depois a gente troca. Você vem chupar meu pau enquanto dá seu cú para o Fer.

- E depois, vocês também vão me chupar né? Vamos continuar num troca-troca.

> Depois a gente vê isso. Por enquanto vai chupando aí e vê se melhora um pouco. Lembra de como a Claudinha te chupou gostoso e faz igual a ela.

- Tá, vou chupar direito, mas não gozem na minha boca, ok? Eles admitiram que era melhor gozar na minha bundinha. Logo invertemos aquilo. Fernando enfiou o pau dele no meu rabo e o Paulinho, que estava me comendo, veio dar o pau dele para eu chupar. Ali não tinha como lavar. Não tendo outro jeito, enfiei aquele pau molhado na minha boca e comecei a chupar.

>> Isso seu putinho, chupa esse pau que acabou de sair do seu cú, chupa. Porquinho.

Seguimos no troca-troca e eu também comi eles, fizemos trenzinho, onde eu sempre era deixado na frente, só levando ferro. Quando quis retribuição das chupadas, o Fernando disse que não chupava, mas que o Paulinho faria o serviço e para compensar, que eu podia gozar na boquinha dele. Disse que ele já estava acostumado a levar gozada na boca dos irmãos. Ao falar isso eu senti meu pau ser abocanhado por uma boca gulosa. Digo gulosa porque o Paulinho sabia fazer garganta profunda e enfiou meu pau todinho na garganta. Com o Fernando comendo meu cú e levando aquele delicioso boquete, explodi num gozo gostoso, enchendo aquela boca de porra. O Fernando gozou em mim. Sem acreditar vi o Paulinho engolir toda a minha gala, me lambeu todo, deixando meu pau limpinho. Depois quis gozar e pediu para eu deixar ele gozar na minha boca. Fiquei atônito e sem palavras. O Paulinho disse que eu iria gostar e se não gostasse da porra, não precisava engolir, podia cuspir. O Fernando veio botando pilha, dizendo para eu deixar.

- Você não pode falar nada, nem chupou a gente.

>> Mas eu posso, te chupei gostoso e você encheu minha boquinha de porra. E ela é deliciosa. A Claudinha vai amar sua porra.

- Vocês ficam conversando sobre isso é? Vão acabar contando para ela que eu chupei vocês.

> A gente promete não contar nada disso, desde que você conte. Depois que a gente ficar sabendo que ela já sabe, daí a gente vai falar sobre hoje e tenho certeza que ela vai gostar. Na verdade acho que ela queria é estar aqui vendo isso.

>> É sim, ela vai gostar com certeza. Vem cá, me chupa vai, deixa eu gozar aí. E já foi enfiando o pau na minha boca. Nada falei, se ele podia gozar ou não, só comecei a chupar aquele pau, bem gostoso, bem molhado, bem babado. Ele tentou enfiar o pau inteiro na minha boca mas eu não consegui. Mesmo assim ele estava gostando daquela chupada.

>> Vai Marquinhos, chupa gostoso, assim, que delícia, que tesão ser chupado por você. Meus irmãos não me chupam, só eu que chupo eles. Vou a forra com a tua namorada, faço ela me chupar bem gostoso, enfio todo meu pau na güela dela e encho aquela boquinha de leite. E agora vou fazer o mesmo com o namoradinho dela, vou gozar gostoso na tua boca.

- Não falei nada. Só continuei chupando. Aquele meu silêncio soou como uma aceitação e de repente...

>> vou gozar Marcos, vou gozar. Abre a boca que aí vai minha porra.

E recebi vários jatos de porra boca adentro. Na medida que aqueles jatos iam entrando eu fui engolindo, achei que era o melhor a fazer. Quem sai na chuva, sai para se molhar não é mesmo? Continuei chupando ele e na verdade, me deliciando com aquela porra na minha boca. Perdi a noção do que acontecia a minha volta e não vi que enquanto isso tudo estava acontecendo entre eu e o Paulinho, o irmão dele se acabava numa punheta frenética ao nosso lado. Só percebi isso quando ele virou minha cabeça pro seu lado e começou a gozar na minha boca também. Foram outros tantos jatos de porra boca adentro e eu engolindo tudo. Quando vi, estava chupando aquele pau babado e o Paulinho voltou com o dele junto. Até aquela tarde não tinha chupado um pau e agora estava com dois paus na minha boca e os dois tinham gozado nela.

Depois disso, nos vestimos e fomos embora. Só me restava contar para a irmã deles o que nós tínhamos feito. O que eu tinha feito.

E na verdade, sabia que ela iria adorar saber.

Continua.

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Comentários

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Doc24. A história está ficando boa. Vai aumentando a safadeza. Parabéns. Falarei mais no Privado. Tecerei comentários. Abraço.

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Porra, que delícia doc24, esse relato foi top demais, sei bem o que ele passou, na minha época de corna da minha EX cansei de chupar a buceta dela toda gozada quando ela chegava do trabalho, com certeza deve ter dado pra algum amante no trabalho ou na volta pra casa, e já tomei leitada também de uns comedores que tive

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Que delícia Fortal-CE. Não tem nada mais gostoso do que chupar a buceta da mulher amada cheia de porra. Fora é claro, levar leitinho direto na boquinha. Tesão.

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