Maria criou coragem e transou com os porcos...
Nota: O conto a seguir é uma continuação criada por mim baseada em um romance escrito por David Oberman, denominado “Bo Derek Discovers the Beast”, que foi escrito no início dos anos 80.
O original é uma história muito boa, porém longa, com mais de 90 páginas contando sobre a atriz Bo Derek e sua paixão por sexo com animais. No final o autor deixa em aberto uma possível continuação, porém nunca houve NENHUMA continuação. Bem, resolvi, então, criar as minhas sequências para o romance original. Fiquem com a Sexta parte dessa continuação:
Se houve algo que mexeu com os pensamentos de Maria, por aqueles dias, foi aquele sonho que ela teve. A ideia de transar com porcos ficou batendo em sua cabeça! Ela continuou com seus afazeres e continuou a se divertir com os animais do sítio como de costume, mas aquela ideia não saia de sua mente. Quando percebia lá estava ela com a sua mão na xana, se masturbando e pensando em como seria ser penetrada por um porco enorme!
Ela procurou por vídeos que abordassem o tema e ao encontrar alguns, aguçou ainda mais a sua vontade de experimentar. Ela ia várias vezes no galpão do sítio onde os porcos ficavam e fica os olhando e, com sua mente devassa, ficava pensando nas possibilidades...
Depois de pensar muito, chegou à conclusão de que, se desmontasse o corpo daquela mesinha que ela usava para dar para os cavalos e que garantia muito mais segurança e conforto, ela poderia entrar de quatro por debaixo dessa estrutura e permitir que seu quadril ficasse exposto para o porco, assim, ele poderia a penetrar com segurança, sem o risco de ser machucada.
Ela havia notado que eles eram muito brutos e, além disso, muito pesados. Se um deles a pegasse de quatro, seu peso iria machucá-la e suas patas dianteiras, com aquele casco, iria certamente feri-la. Então a ideia de usar a mesinha era muito promissora, mesmo que isso custasse perder a sua finalidade de uso para com os cavalos. Mas, pensando bem, normalmente ela não usava aquela mesinha para transar com os cavalos do sítio. Ela fora usada na sua iniciação e depois naquele dia que resolveu sozinha dar a sua buceta para o alazão que a havia sodomizado na sua iniciação! Nossa, ela até se arrepiava quando se lembrava daquelas duas transas memoráveis que teve com o destruidor do sítio! No mais ela gostava de entrar por debaixo dos cavalos e permitir que eles a penetrassem do jeito que ela deixava a foda acontecer... Então valeria a pena tentar modificar a mesinha para essa nova finalidade.
E ela teve que fazer essa modificação sozinha. Seria muito ariscado pedir para algum funcionário fazer essa modificação. Isso poderia gerar uma curiosidade por parte deles e ela acabar sendo descoberta! Estava muito bom do jeito que estava e seria muito melhor continuar com esse segredo que era apenas compartilhado com a Bo Derek e com a Julie.
O processo levou alguns dias até que Maria concluiu a adaptação e viu que estava perfeita! Ela entrava pela parte de trás da mesa, se rastejando no chão, ficava livre dos ombros para frente, mas com aquela carcaça a protegendo. O porco poderia soltar todo o seu peso em cima que ela estaria protegida pela estrutura. Sua bunda ficaria só um pouco exposta, mas o suficiente para ser penetrada e ela ainda teria como direcionar a entrada desejada empinando-a mais ou menos... Havia ainda um certo risco de o porco pisar com suas patas traseiras nas pernas da Maria, mas o risco era pequeno, mesmo assim ela pensou em usar botas de equitação bem resistentes.
Ok, uma vez com a engenhoca montada era hora de mergulhar de cabeça na aventura! Maria estava cada vez mais excitada com o que poderia acontecer e como a transa iria rolar que nem estava mais dando atenção aos cães ou aos cavalos do sítio. Ela só pensava em como seria a sensação de ser penetrada por aqueles porcos.
Em uma das tardes, os funcionários e a criadagem estavam de folga. Aquele seria o palco perfeito para a aventura da Maria! Ela já acordou com o coração palpitando e com sua buceta toda melada! Ela foi até o cocho, escolheu dois porcos enormes e deu um bom banho neles! Durante o banho do último, ela, é claro, se concentrou na região do pau daquele porco. Ao acariciar a porta da bainha da pele que escondia o membro daquele porco, ele sacou seu pau para fora. Maria ficou encantada com o seu formato. Ele definitivamente não era grande, tão pouco grosso, mas tinha um formato de rosca e, quando saltava para fora da bainha, ele girava como se fosse uma broca. Ela riu muito com a situação e, ao mesmo tempo, ficou imaginando com seria sentir aquele pau girando lá dentro dela... Outra vontade que lhe veio à mente foi a de experimentar com a boca aquele pau! Ela não resistiu a tentação e caiu de boca na ponta daquele pau que saia da bainha do porco. O porco, ao sentir a boca quente da Maria, se empolgou e girou seu pau para dentro da boca da Maria. Ela se assustou e o afastou da sua boca, mas em seguida o tesão foi maior! Então ela posicionou melhor a sua cabeça por debaixo daquele porco e o deixou cutucar em sua boca com aquele pau em forma de rosca de parafuso... Tinha um gosto diferente dos paus dos cães ou dos cavalos, mas era gostoso...
O porco começou a se empolgar com a sensação daquela boca quente, carnuda e apetitosa. Maria também estava excitadíssima e gostando daquela penetração oral que não se assemelhava a nenhuma outra aventura que ela já havia tido. O pau do porco, apesar de fino, girava freneticamente na boca da Maria. Aquilo dava cócegas no céu da boca e fazia com que ela salivasse mais. Maria começou então a agitar a sua língua no mesmo ritmo que o pau do porco girava dentro da sua boca. Estava muito gostoso, e Maria começou a esfregar a sua buceta com uma das suas mãos. O clima foi aumentando e ela se soltando cada vez mais. O porco sentindo a boca da Maria, que estava cada vez mais ensopada, tanto pela sua saliva, que estava cada vez mais abundante, como pelos pequenos jatos de um líquido que seu pau expelia, se empolgou e desfilou uma estocada mais forte! Ele sacou uma parte do seu pau que ainda estava para dentro de sua bainha e, com isso, mergulhou fundo na boca da Maria. Foi fundo! Aquela ponta em forma de parafuso mergulhou até o meio da garganta da Maria, retraindo-o em seguida! Maria se apavorou! Quase se engasgou e, tossindo, afastou a boca do pau do porco. Ainda lacrimejando ela olhou para aquele pau que era diferente de tudo que já havia visto! E o porco não parava de gira-lo. Parecia uma broca que ia e voltava enrolando e desenrolando-se na sequência... Maria se encheu de tesão e abocanhou aquele pau novamente. Dessa vez ela acertou o ângulo da sua cabeça para que o pau a penetrasse melhor. Deixou a sua garganta mais acessível e se concentrou naqueles movimentos. Assim que o porco sentiu a boca da Maria mais salivada ele deu uma investida mais profunda. Maria então tomou ar e prendeu sua respiração pois sabia que, no próximo giro daquela pica, ele iria alcançar a sua garganta! E foi o que aconteceu... Girou até o fundo e voltou! Maria adorou a sensação! Voltou a respirar naquele pequeno intervalo e prendeu novamente sua respiração. Então, com a base da sua língua apertou o pau do porco que respondeu freneticamente. Ele girou o pau bem fundo dessa vez! Passou da entrada da garganta e foi mais fundo! Maria se arrepiou toda ao sentir a ponta daquele parafuso girando no meio do seu pescoço! Girou forte e voltou até quase sair completamente da sua boca! Maria lacrimejou e tossiu, mas aquela sensação havia sido incrível! Recomposta ela não resistiu e abocanhou novamente o pau do porco. Dessa vez o sugou e, com uma das mãos, acariciou o saco do porco que era enorme! Prendeu a respiração pois já havia aprendido qual era o tempo de reação e como ele iria agir e se posicionou para receber aquele pau o mais fundo que ele pudesse ir! O porco ao sentir o seu saco acariciado ejetou quase todo seu pau para fora da bainha. Como Maria não estava mais segurando na base daquele pau que se projetou para fora, o porco não teve nenhuma restrição para girar seu membro e enterrá-lo fundo na boca da Maria. Ele foi fundo! Muito fundo! Entrou girando, e passou pelo começo da garganta. Encontrando caminho aberto pela frente, desceu girando por dentro do pescoço da Maria e foi abrindo caminho, venceu o pescoço e foi mais para dentro! O porco deu uma parada e Maria pode sentir-se empalada por aquele membro. Nesse momento ela ficou feliz por ele ser tão fino como era! Ela sentiu algo quente esguichando lá dentro. O caldo quente foi direto ao seu estômago! Ao mesmo tempo ela sentiu espasmos daquele pau. Ela o sentia pulsando em seu pescoço... Então ela sentiu o pau se mover e ser puxado de volta. Voltou girando e ainda gozando! Ao chegar com a ponta na boca, Maria pode sentir o gosto do seu sémen. Ao apertá-lo com a boca e sorvê-lo com sua língua, despertou mais um movimento de giro daquele pau e uma nova gozada intensa na boca da Maria. Ela quase se afogou com o jato que recebeu! Saiu porra até pelo nariz! Maria largou o pau e saiu tossindo. Havia sido muita porra que ela engoliu! Ela sentou-se ao lado do porco e ficou, com a sua língua, explorando todos os cantos de sua boca! Havia várias pelotas, bem pequenas, que pareciam geleia e que tinham um gosto bom! “Nossa”, pensou ela: “Que gozada! Que delícia!”
Ela, então olhou para o porco e disse a ele: “Sinto muito, grandão! Você gozou na minha boca! Agora você estará fora da farra de hoje à noite! Eu quero um porco cheio de porra para gozar em mim! Você está vazio agora! E rindo o conduziu para o cocho. Então escolheu outro porco e deu um banho nele, mas dessa vez sem o provocá-lo pois o queria em sua melhor potência naquela noite. Assim deixou os dois porcos selecionado separados e secando ao sol.
Ao entardecer Maria tomou um belo banho, se depilou, se masturbou, vestiu um baby-doll e colocou as maiores botas de equitação que possuía... Desceu assim até onde estavam os porcos e os conduziu para a baia em que estava montada a mesinha. Voltou no cocho e, com uma toalha, esfregou-a bem na buceta de uma das porcas que estava no cio e que já estava deixando os demais porcos muito agitados. Voltou para a sua baia e, só de chegar com aquele pano embebido nos líquidos da porca, os dois machos ergueram seus focinhos e ficaram cheirando o ar. Maria sentiu seu coração palpitar e pensou: “Acho que que o cheiro da porca fará com que eles me procurem! Vai dar certo”
Então ela esfregou bastante a toalha em sua buceta e cu e se posicionou por debaixo da mesinha conforme o planejado. Não demorou muito e um dos porcos foi cheirá-la. Ao sentir o cheiro da porca no cio, este gruiu e empurrou com o focinho a bunda da Maria. Maria se posicionou melhor se arreganhando toda para seu porco. Ele deu outra cheirada e já montou por cima da mesa. Maria sentiu um arrepio na espinha! E pensou: “Será que vai dar certo?”. Nisso o porco começou a fazer movimentos de cópula e seu pau começou a projetar-se para fora da bainha. Junto ele espirava um líquido pegajoso que logo lambuzou toda a bunda sedenta da Maria. O porco começou a vir mais para a frente até que seu pau sentiu o calor da pele da Maria! O coração da governanta estava disparado e, nesse momento, seus pensamentos iam longe aguardando o tão esperado toque daquele pau! Ela empinou bem seu quadril querendo receber na sua buceta! O porco continuou com seus movimentos até que o pau tocou na entrada toda melada da buceta da Maria. Ela sentiu, enfim, a ponta quente e melada daquele enorme parafuso entrar em boa parte da sua buceta! O porco, imediatamente, respondeu ao estímulo e sacou, ainda mais, o seu pau que entrou girando dentro da buceta da Maria. Ela gritou: “Ai! Ai que sensação gostosa! Mete, mete meu porcão!”. O porco se empolgou com o calor e maciez daquela buceta e intensificou seus movimentos de sacar o seu pau para fora e o empurrá-lo para dentro sempre girando sua ponta como se fosse um parafuso indo e vindo! Cada vez o porco ia mais fundo para dentro da buceta da Maria e voltava com mais vigor! Aquilo estava deixando a Maria em êxtase! Cada giro dentro da buceta da Maria a deixava mais excitada! Não demorou muito e Maria explodiu em um gozo intenso! Com a contração da sua buceta que foi muito intensa, o porco teve seu pau espremido no interior da vagina da governanta. A resposta foi imediata: Ele a penetrou com toda a força que pode e deixou seu membro girando no interior da buceta da Maria por um bom tempo! Isso fez com que Maria tivesse outro intenso orgasmo! E, no mesmo momento, ela sentiu um jato imenso em seu interior! Nossa! Era muito forte e não parava! Os giros pararam por um instante e, enquanto o porco gruía, ela sentiu os vigorosos jatos dentro da sua buceta ao mesmo tempo que o pau daquele porco estava latejando lá dentro! Maria estava se sentindo realizada e em êxtase! “Que delícia!” pensou ela e com um delicioso gemido gozou novamente! Ela sentia que havia muita porra escorrendo para fora da sua buceta e escorrendo pelas suas pernas e o bicho não parava de jorrar porra lá dentro! Então, de repente, ela notou que ele parou! Ficou estático por alguns segundos e, então, ela sentiu aquele membro girar novamente dentro do seu ventre, seguido pela sensação do pau estar saindo... O porco desmontou da mesinha e foi com o focinho chafurdar a buceta melada da Maria. Maria sentiu arrepios a cada chafurdada, mas ele logo a abandonou e foi para o lado... Maria, então, saiu debaixo da mesinha e ficou ali de cócoras. Sentia que ainda havia muita porra dentro da sua vagina. Fez um poco de força e notou que começaram a sair uns caroços gelatinosos de cor esbranquiçada de dentro da sua buceta. Eram parecidos com aqueles que haviam sobrado na sua boca quando o outro porco gozou na hora do banho, mas eram muito maiores e mais consistentes. Ela, então, levou sua mão em forma de concha na direção da sua buceta e com os dedos da outra mão forçou o interior da sua vagina para que aquelas pelotas de saíssem. Caiu uma enorme em sua mão. Ela a trouxe bem perto de seu rosto. Observou com curiosidade, a apertou com as pontas dos dedos da outra mão e cheirou: “Nossa, que cheiro forte de porra! É diferente das porras dos outros animais! Que gosto será que tem?” então a explorou com a língua e sentiu que era o mesmo sabor que tinha daquela que ela experimentou no oral que havia feito com o outro porco, só que na palma de sua mão havia muito mais do que ela havia sentido em sua boca. Maria parou por uns instantes e pensou: “Ah, na minha boca deve ter ficado só um pouquinho no oral, pois aquele filho da puta descarregou toda sua carga quase que diretamente no meu estômago! Eu engoli tudo, mas sem sorver nada! Agora é a minha vez!” e levou aquela imensa pelota de porra em forma de geleia até a sua boca. A lambeu e deixou que a pelota inteira escorregasse para dento da sua boca! Ficou mastigando, sorvendo e girando a pelota em sua boca até que, pouco a pouco, foi a engolindo! Respirou fundo, lambeu os lábios e disse em voz alta: “Que delícia de porra! “ . Então tentou tirar mais algumas pelotas da sua buceta. Apertou com os dedos, mas não saiu mais nada. Tentou encontrar mais lá dentro, enfiando uma das suas mãos o mais fundo que pôde, mas tirou só a mão toda melada enquanto estava tendo um outro orgasmo devido ao vasculho que fazia com a própria mão dentro de sua vagina. Ela queria mais, mas não tinha. Olhou para o chão e havia ainda algumas pelotas espalhadas junto a muita gosma que havia sido expelida tanto dela como pelo pau do porco. Ela pensou no outro porco, mas queria recebê-lo no seu rabo, portanto sabia que ele iria descarregar toda a sua porra dentro do seu intestino e que talvez fosse mais difícil tentar recuperá-la dado a profundeza que era aquele poço do seu cu! Não custaria tentar, mas poderia ser que não tivesse como recuperar outras daquelas deliciosas pelotas de porra. Então decidiu escolher a que estivesse em melhor estado ali no chão. Pegou uma um pouco menor do que aquela que ela havia comido, mas não resistiu e colocou-a na boca! O gosto estava mais forte, talvez porque misturou-se aos cremes da sua vagina e aos do porco! Enquanto mastigava aquele pelote pensou: “Ok, essa é porra temperada! Bom também!” riu e engoliu tudo!
Então Maria conduziu o porco para fora e trouxe o outro. Repetiu o ritual, esfregando a toalha que havia esfregado na xana da porca e, dessa vez, esfregou bem ao redor do seu cu. O outro porco logo sentiu o cheiro no ar e veio para cima da Maria. Maria teve uma certa dificuldade em desvencilhar-se dele. Parece que esse estava mais excitado com o cheiro que estava no ar. Talvez fosse o cheiro da buceta da porca, com o cheiro de sexo que ainda pairava no ar e do resto de porra que havia no chão... Isso deve tê-lo deixado louco! Enfim ela conseguiu entrar por debaixo da mesinha e mal arrebitou sua buda, já sentiu o focinho gelado do outro porco enterrando-se em seu cu! “Uiii” ela gritou, “Vai com calma! Meu cu será todo seu! Quero sentir o estrago que você vai fazer”. Nisso o enorme porco montou na mesinha e já foi querendo meter! Seu pau já se desenrolava para fora, ia e voltava muito mais ativo do que o do outro porco! Ele gruía e fazia movimentos de cópula. Numa das ejeções do seu pau, ele acertou o anel do cu da Maria! “Isso!” Ela disse... Ele não parou e se empolgou ainda mais. Dando um passo a frente ele acertou verdadeiramente aquele cu! Ao sentir o giro em sua entrada, Maria contraiu seu esfíncter que apertou o pau do porco. Ele, em seguida, respondeu ao estímulo desenrolando todo seu pau e mergulhando-o fundo naquele cu delicioso da Maria. Maria se arrepiou toda e bradou alto: “Que delícia de pau! Mete tudo vai! Mete mais fundo” e começou a rebolar sua bunda enquanto apertava seu cu. O porco ficou louco e enfiou o máximo que pode lá para dentro. O seu pau saiu na sua maior extensão e invadiu toda a bunda da Maria. Foram inúmeros movimentos de penetrar, retirar e penetrar novamente. Sempre com o pau girando freneticamente! Maria já havia gozado umas cinco vezes. A cada vez que sentia aquela piroca girando lá dentro ela explodia em gozo! Depois de um tempo o porco parou! E ela sabia que viria aquele gozo abundante. E assim aconteceu! Ele estremeceu o corpo, seu pau começou a latejar dentro do cu da Maria e ela sentiu os jatos de porra quente que não paravam... Quando ela recebeu o gozo do porco anterior ela sentiu que a maior parte da porra havia escorrido para fora. A sua buceta, apesar de imensa de tanto ser dilatada pelos paus dos cavalos e pelos nós dos paus dos cachorros do sítio, ainda assim, não tinha a capacidade de segurar todo aquele volume, mas seu cu poderia reter tudo que aquele porco gozasse! Ela foi sentindo os jatos e se sentido preenchida por dentro... E aquele porco não parava de esguichar! Era muita porra, mas Maria estava tendo orgasmos que a levavam a loucura! A cada orgasmo, a sua contração muscular fazia com que a porra entrasse mais para dentro de seu intestino e que mais porra pudesse entrar. Depois de quase dois minutos esguichando porra para dentro de Maria, o porco parou. Tremeu seu corpo, recolheu seu pau puxando-o para fora. A saída dele gerou um outro orgasmo em Maria. Ele chafurdou a bunda da Maria e afastou-se dela...
Maria ficou imóvel até certificar-se que o porco havia se afastado então, cuidadosamente saiu debaixo da mesinha e ainda engatinhando de quatro foi até uma área mais limpa. Ficou de cócoras e forçou para que a porra que estava dentro dela pudesse sair. Ela fez um esforço, mas não veio nada. No entanto ela via, pelo volume da sua barriga que havia muito lá dentro. Tentou forçar mais um pouco, mas nada! Enfiou uma mão bem fundo no seu cu, a girou de um lado para outro e a tirou. Não saiu nada! Como não conseguiu, resolveu voltar para o casarão, tomar um banho e ir dormir, afinal aquela noite já havia sido fantástica!
Chegando lá, tomou um delicioso banho, mas ainda sentia sua barriga entumecida e volumosa! Foi deitar-se e ficou viajando em seus pensamentos e se lembrando de cada detalhe daquela foda incrível que teve com os porcos! Então começou a sentir uma cólica. Massageou sua barriga e suspirou... Brutus estava deitado no chão perto do pé da cama e observou apreensivo a reação da Maria. Então Maria foi até junto ao pé da cama e ficou agachada. A cólica aumentou e ela fez força para ver se saia algo. De repente desceu uma avalanche de porra! Foi uma descarga tão intensa que espirrou para todo lado! Foi muita porra! Um verdadeiro jato! Havia pelotas muito grandes de porra. Pareciam estar muito mais coaguladas. Desceu, também, muito líquido, mas seu intestino estava limpo. O que se via era, apenas, aquele caldo translucido espalhado pelo chão e as pelotas imensas de porra. Brutus levantou-se e veio cheirar tudo aquilo. Maria se irritou e o mandou voltar, mas ele insistiu. Então Maria ficou de quatro e com os braços protegeu aquelas pelotas. Brutus entendeu errado e achou que ela estava se oferecendo ao ver a governanta de quatro com a sua bunda empinada para seu lado... Conclusão: Foi imediatamente em sua direção e começou a lamber o cu da Maria. Maria não estava esperando isso, apenas não queria que o Brutus fosse pegar aquelas pelotas de porra do porco. Mas até que a sensação foi boa. Maria arregaçou suas nádegas com as mãos e disse: “Enfia essa linguona aí dentro que tá gostoso”. Brutus se empolgou e começou a escorregar sua língua lá para dentro. Maria se apoiou no chão, pegou uma das pelotas de porra e a esfregou em seu cu. Brutus adorou o gosto e começou a lambê-la mais forte. Então Maria abriu bem o cu e jogou uma pelota lá para dentro, dizendo: “Gostou, Brutus? Então vai buscar, vai...” Aquele cachorro ficou louco. Só não entrou dentro do cu da Maria porque sua cabeça era muito grande, mas o focinho ia quase todo lá para dentro e a sua língua fazia movimentos incríveis lá dentro. Maria pegou uma outra pelota e a colocou na boca. Enquanto a sorvia teve um imenso orgasmo! Brutus se aproveitou da situação e montou na governanta a sodomizando naquela posição! Maria teve outros vários orgasmos e acabou adormecendo ainda engatada com o cão.
No dia seguinte acordou-se na beirada da cama. Estava nua, porém limpa. No chão não havia mais nada. Brutos repousava no tapete. Sua barriga estava normal... “Ué” pensou ela: “Será que eu tive um sonho ou consegui, mesmo, descarregar toda aquela porra que estava dentro de mim? Mas tudo está tão limpo aqui!”, nisso olhou para Brutus e este estava com os olhinhos brilhando e batendo seu rabo no tapete... Maria disse: “Uhmmm entendi tudo... Se eu quiser mais porra de porco não posso te levar no galpão, né seu cachorro sem vergonha” riu e foi fazer as coisas que tinha que fazer, mas com um sorriso no rosto e sabendo que era uma vadia, talvez, agora muito mais que a sua patroa ou a sua amiga! Aliás, elas que a aguardassem para a próxima vez que fossem ao sítio!...
