Neste ponto deste relato é preciso fazer algumas considerações, para melhor compreensão de tudo o que vivemos. Primeiro que o evento dentro do cinema mexeu muito comigo e com minha mulher e passamos a fazer mais brincadeiras eróticas, passamos a ver mais filmes pornográficos e viramos frequentadores usuais de sex shops em BH. Isso nos estimulou a entrar em contato com Juan para concluir algo que começou no cinema, que foi o final de semana no chalé dele na região de Ouro Preto, conforme relatei na parte 2 dessa narrativa. No retorno do final de semana, eu voltei na frente de acompanhante do motorista e pouco falamos, e Renatinha estava no banco de trás pensativa e com olhar distante, entendi que algo aconteceu com ela mas não era momento para conversarmos sobre aquilo com o Juan por perto. Todas as conversas que mantivemos era sobre a estrada, o tempo, as belezas naturais do local e nenhuma sobre o que fizemos. Assim que chegamos em BH, fomos até meu carro e nos despedimos sem muitas delongas, algo meio frio mesmo. Renatinha deixou ele dar um beijo no rosto e somente isso. Eu apertei sua mão e nos demos um abraço onde ele disse em meus ouvidos: “Bruno, não deixa nossa princesa entrar em parafuso, de atenção para ela nos próximos dias, ela vai precisar muito de você, não vou entrar em contato com vocês, vocês me ligam quando quiserem”.
Realmente os dias seguintes foram bem estranhos, Renatinha ficou enclausurada em seus pensamentos, e assim que deitava já dormia e ficou por três semanas, até que ela um dia me chamou para fazemos uma caminhada na Pampulha num domingo a tarde. Fomos por volta das 16h quando o sol já estava mais ameno e durante a caminhada ela tocou no assunto:
- Bruno, eu sei que estou distante de você, e eu te amo demais por isso e muito mais. Quando voltamos de Ouro Preto, eu entrei em parafuso, pois o que fizemos foi algo que me fez tão bem, me senti viva como mulher, desejada e amada por você, mas ao mesmo tempo me senti suja de deitar e me portar como uma devassa com outro homem e na sua frente!!! Naquele momento eu tive duvidas do seu amor por mim! Não soube interpretar como isso te afeta e como ficou em você. Me recordo do Juan me fodendo e eu buscava seu olhar e poucas vezes você me olhava nos olhos, me senti um objeto em alguns momentos e isso me fez bem naquele momento, mas depois me senti mal por você, por nós!
Eu fiquei olhando para ela e de meus olhos saíram lágrimas por ela se expressar e falar de seus sentimentos internos. Eu lhe disse:
- Re, você é o amor da minha vida, não faço nada e não sou nada sem você! Desde o episodio do cinema, depois o final de semana no chalé, isso só aumentou o amor que tenho por você. Em nenhum momento era minha necessidade, era a nossa necessidade experimentar coisas novas, e prazeres nunca vividos. Ver você chupando o Juan no cinema me fez um bem demais, saber que dentro de você tem além de uma esposa linda e maravilhosa, tem uma mulher com desejos e prazer. O final de semana em Ouro Preto foi magnifico, era o seu final de semana, eu queria estar e viver com você tudo, mas não era só você, era eu também. Me senti bem ver você fodendo com outro homem, um homem que te respeitou como esposa de outro, te tratou como uma puta da cama, como toda mulher quer e merece ser tratada no momento do prazer, mas soube respeitar a esposa que é de outro homem. Ele me respeitou e deu prazer pra nós. Não me senti menor ou humilhado por ele ter um pau muito maior que o meu, importante era o prazer que ele te deu e nos deu, porque eu também gozei muito, em cada gozo seu.
Paramos de caminhar e ambos chorando, nos abraçamos e nos beijamos como se fosse a primeira vez, o primeiro encontro, e assim voltamos pra casa e fomos pra cama e tivemos uma noite de sexo muito intensa, com direito a tudo, inclusive uma dupla penetração com um dildo gigante na bucetinha dela enquanto eu comia seu cuzinho.
Depois desse dia, as coisas voltaram ao normal, mas o assunto Juan ficou esquecido, não voltamos a ligar pra ele e assim continuamos as brincadeiras de provocar outros admiradores em bares quando saiamos. Nosso cadastro em um site de relacionamento com outros homens estava ativo e recebíamos muitos contatos, mas nenhum novo observador que fosse como o Juan, em grande parte homens escrotos, grosseiros e temorosos que não valiam os nossos momentos. Sempre que nos deparávamos com este fato, lembrávamos do nosso amigo e nos arrependíamos de ter perdido o contato dele, já tinham se passado dois anos e no cartão que entregou para nós no cinema, ele era de uma agencia do Banco do Brasil e seu nome é Juan H. Não havia numero de celular, apenas o número da agencia e foi assim que falamos com ele dá outra vez. Eu fui até a agencia pessoalmente alegando informações para abertura de uma conta de pessoa jurídica e fiquei procurando-o na agencia, mas não encontrei.
Duas semanas depois que tinha ido a agencia do cartão que ele nos deu, eu estava conversando com a nova gerente do Banco Brasil onde eu mantenho conta, descobri que ela tinha sido transferida da agência Savassi onde o Juan disse que trabalhava. Perguntei de nosso amigo e se ela conhecia o Juan. Ela rapidamente respondeu, claro, é o diretor e ele estava provisório na agencia enquanto o gerente estava afastado por motivos de saúde. Comentei que ele era um antigo amigo e que tinha perdido o contato dele, perguntei se ela podia me passar o contato. Acabei conseguindo o telefone dele.
Assim que cheguei em casa, contei para Renatinha que ficou muito empolgada. Daí começamos a conversar se devíamos ou não, mas, no fundo ambos sabíamos nossa vontade. Então decidi que eu iria ligar para ele e refazer esse contato, na conversa expliquei tudo que tinha acontecido com a Renatinha, e me recordei das últimas palavras dele quando nos despedimos e parece que ele sabia o que aconteceria. Ele me disse que já tinha vivido isso antes com outro casal e era normal as pessoas que se amam de verdade entrar em processo de culpa depois do que vivemos. Perguntei se ele não queria sair conosco novamente pra colocar a conversa em dia e ele aceitou prontamente, disse que estava com saudades de nós e se segurou por todo esse tempo em não entrar em contato, mas ele mantinha suas promessas, por isso não ligou, mas sempre pensava em nós.
Marcamos de nos encontrar na sexta-feira daquela semana em um barzinho na região do Pátio Savassi. Até o dia marcado Renatinha e eu não podíamos nos ver ou tocar que acabávamos numa transa louca e cada uma mais gostosa que a outra.
No dia, ao chegar em casa encontrei Renatinha saindo do banho, notei que tinha se depilado por completa, estava lisinha, linda! Não comentei nada, falei somente que tinha deixado um presentinho na cama. Quando me preparava para entrar no banho ela entra no banheiro usando a calcinha branca. Estava linda e deliciosa, a frente semitransparente dava para perceber a bucetinha lisinha, atrás um minúsculo fio dental.
Perguntei se ela tinha gostado, ela diz que amou e que ficou linda! E continua, aposto que nosso amigo vai ficar desorientado. Eu brinco ele vai ficar desorientado de qualquer maneira. Como uma confirmação se estávamos fazendo a coisa certa, ela me pergunta: “Bruno você está certo disso, podemos fazer isso novamente?”. Eu nada respondi, só me virei embaixo do chuveiro enquanto me banhava e mostrei meu pau super duro como pedra, e disse: “Isso responde sua pergunta?”.
Ela me deu um sorriso safado e foi terminar de se arrumar.
Chegamos pouco antes no barzinho, estávamos ansiosos e apreensivos, ele não demorou para chegar. Logo me abraçou como se fossemos amigos de longas datas, deu três beijinhos e um abraço apertado na Renatinha. Elogiou o vestido vermelho que sustentava um generoso decote combinando com um top e com cumprimento até o joelho, porém, o seu tecido fino e por ser mais soltinho marcavam delicadamente as partes do corpo dela.
O papo transcorreu forma tranquila, com ele tentando reduzir nossas tensões. Nos revelou que agora já estava com 61 anos, continuava viúvo e que morou os últimos dois anos em Nova Yorque, gerenciando uma agência de trading do Banco e que tinha voltado há seis meses, então mesmo que tivéssemos mantido contato a distância teria deixado esse momento passar devido a isso, mas reforçou que tudo acontece no tempo certo. Já estávamos mais calmos e tranquilos quando Renatinha fala que vai ao banheiro. Vi o Juan acompanhar o andar dela, o seu reparo na bunda dela.
Quebrei o gelo dizendo, "demais né?". Ele: "põe demais nisso, você é um homem de sorte, além de deliciosa é uma magnifica companheira". Ele prossegue, não se preocupe, nada será fora do que vocês definirem, nada será fora dos seus limites. Estou muito contente de terem me procurado, acredito que nós três viveremos imensos prazer se não tão bom como foi no cinema e no chalé, possivelmente esse reencontro seria melhor. Concordei com a cabeça e sugeri que ele aproximasse mais a cadeira dela a dele.
Quando ela chegou viu a diferença na posição da cadeira, não disse nada, me olhou e deu um sorriso sacana. Pedimos mais um chope, percebi que uma das mãos de Juan devia estar nas pernas dela. Agora era o meu momento de ir ao banheiro. De longe vi eles conversando, ela rindo e confirmando algo com a cabeça.
Demorei pouco mais que o normal, ao voltar vi que Renatinha estava com uma cara de sapeca. Logo, falei, me conta o que fez sua sapequinha, conheço a sua cara. Juan riu e falou: "que harmonia, que conhecimento um doutro". Nisto Renatinha abre a bolsa e me mostra a calcinha e diz: "o amor o safado de nosso amigo tirou e agora está dedilhando minha bucetinha". Eu sinto uma fisgada deliciosa no cacete.
Neste momento Juan sugere que fossemos tomar um drink em seu apartamento que ficava próximo, mas antes ele pede para Renatinha que vá ao banheiro e tire o top. Ela sabia que ao tirar o top qualquer movimento mais brusco deixaria seus seios amostra, mas, não questionou, simplesmente se levantou e saiu requebrando deliciosamente em direção ao banheiro.
Voltou na mesma graça, requebrando víamos os seus seios balançando no caminhar. Alguns homens notaram e olharam. Pedimos a conta e saímos. Caminhamos por uns quatro quarteirões até o prédio que ele morava.
No apartamento eles nos serviu uma dose de whisky brindamos e conversamos por alguns minutos, então ele sai da sala para se banhar. Ficamos nos olhando, tomados de um imenso prazer, sem saber como dar o próximo passo. Então eu a beijo com todo o amor e fúria do meu tesão sussurrei em seu ouvido. "te amo, estamos juntos, estamos aqui para ter prazer, não se prenda", continuei, "curta o que você vem querendo desde aquele dia no chalé, estou com você, vamos tornar ele nosso homem, como macho que compartilha você comigo sempre que ele quiser".
Naquele momento ouvi o chuveiro desligar, beijei-a com mais fervor e falei: "vai lá, ver se nosso amigo precisa de ajuda para enxugar". Ela riu antes de me chamar de puto safado e perguntou: "e você?". Respondi, vou dar um tempo de privacidade e para se reconectarem. Ela me beijou e disse que me ama.
Calmamente começou a caminhar em direção ao quarto a cada passo o meu coração disparava mais, perto da porta ela se virou olhou para mim e soltou o vestido. Entrando no quarto de nosso amigo nuazinha.
De onde estava ouvi algumas falas, depois sons de beijos (neste momento me deu um baita ciúme, controlei e segui). As vezes ouvia Juan dizendo safadezas para ela ou gemendo mais forte. Fui calmamente para o quarto a porta estava encostada. Ao entrar vi os dois na cama, num alucinado 69. O rabo da Renatinha estava virado para porta de forma que consegui ver nosso amigo chupando a buceta de minha mulher com toda vontade, enquanto um dedo ajudava a sua língua outro brincava no cu dela.
Assentei-me num banco perto da cama de onde via minha mulher degustando da pica, chupando, lambendo, engolindo. Naquele momento, vi com mais clareza a gostosura que ela tinha. Não tinha um tamanho exagerado, talvez uns 19cm, mas, o que impressionava era sua grossura, como era grosso, as vezes enquanto chupava ela me olhava. O seu olhar me demonstrava o prazer que ela estava tendo.
Mudaram de posição, trocaram alguns beijos ardentes enquanto as mãos corriam pelos corpos (os beijos me davam ciúme), mas continuei a minha punheta. Então ele a ajeitou na cama, na beira da cama, abrindo bem suas pernas. Lentamente começou a enfiar o cacete em sua buceta. Ela gemia, pedia para dar um tempo para acostumar com a grossura. Não demorou para aquele macho está fazendo de minha amada uma putinha novamente, parecia que seus corpos se conheciam de longas datas, pau e bucetas íntimos. Putinha como ela é logo, já procurou inverter a posição, assentando no cacete, controlando a entrada e a velocidade. Primeira, olhando nos olhos do macho que a comia gostoso, depois de costa para ele e olhando para mim.
Olhando-a cavalgando naquela grossa pica e olhando para mim gozei muita porra. Continuei a me masturbar. Nossa que trepada! Ele a colocou de quatro e começou a socar em sua buceta por trás, cada socada era mais forte que a outra fazendo o corpo dela ir quase todo para frente.
Renatinha gemia gostoso na pica enquanto ele socava sem piedade. Aproveitando a posição Juan começou a socar seu dedo no cuzinho de minha esposa que na primeira introdução ela olhou para trás o chamado de safado. Dando um forte tapa na bunda ele a mandou a calar e ficou repetindo que putinha como ela precisa pica. Depois de brincar muito com o dedo no cu dela, tentou introduzir o segundo. Ela reclamou, então ele fala para mim: "põe lubrificando nos meus dedos", eu obediente ao momento lambuzei o dedo de ky.
Devagarinho começou a força a entrada dos dois, não custou para o cuzinho dela estar engolindo os dois dedos. Enquanto arrombava o cuzinho dela com os dedos ele ficava repetindo, isso minha menininha acostuma, pois vou arrombar esse rabo gostoso.
Naquele momento vi ele dando um forte urro e gozando muitos jatos de porra nela. Eu já tinha gozado pela segunda vez, Renatinha gemia e tremia, parecia que faleceria na cama, gozou muito gostoso.
Deitaram na cama, Renatinha me olhava como se quisesse me agradecer. Eu estava todo melado de minha própria porra, nisso, peço para tomar um banho. Ao sair da ducha vejo Renatinha fazendo um delicioso boquete. Ela chupava com vontade, engolindo, sugando.
Vou até ela, a puxo pelo cabelo e beijo sua boca e digo: "aproveita minha putinha, aproveita goza se lambuza nesta pica. Quero que depois me conte cada detalhe.". Nisto saio do quarto e fecho a porta. Fico na sala tomando whisky, ouvindo abafados gemidos e gritinhos, as vezes pensava em voltar, mas, por outro me batia um puta tesão de saber que ela estava tomando muita pistolada e que ela me contaria.
O whisky, as gozadas me fizeram dormir. Apaguei, acordei com o sol na cara. Assustei, pensei, nossa o que fizera. Fui até o quarto sem fazer barulho, Renatinha dormia e Juan também, pensei e voltei para sala. Não demorou ouvi alguns barulhos, logo em seguida Renatinha sai do quarto ainda nua.
Vem até mim e diz não entendeu porquê ontem sai do quarto. Falei que desejava ela tendo todo o prazer e que isso estava me dando muito prazer, assim quis deixa-la aproveitar da forma que quisesse sabendo que ela não me esconderia nada.
Ela me beija, diz que me ama, me agradece por ter confiado e deixado ela curtir. Pergunta se eu tinha tido prazer, respondo que tinha de uma forma inexplicável. Retribuo a pergunta, ela me conta que foi fodida a noite inteira praticamente que ele descansava e voltava a fode-la. Então ela força a minha cabeça para baixo, olha amor, como está inchada e arrombada a buceta da sua mulherzinha de tanto tomar pica. Dei algumas chupadas, enquanto ela falava:” isso, maridinho chupa gostoso, que aposto que essa buceta ainda vai tomar pistolada”. A buceta dela tinha gosto de porra e dela misturado, e isso me dava prazer, saber que aquela buceta foi de outro homem até a poucos instantes e eu estava chupando-a.
Nunca tinha a visto falar assim, mas estava me excitando. Quando em levantei meu pau estava duro como uma roça, ela segurou a minha pica forte e a punhetou para em seguida dizer: "o safado comeu meu cuzinho, ele está todo arrombado, amei!". Excitado com a situação falo, vai lá acorda o puto com uma puta chupada. Ela me chama de safado e sai em direção ao quarto.
Pela porta vejo ela acordando aquele macho chupando sua pica que logo começa a reagir e ficar duro, se beijam e logo estão metendo, mas, ele não goza. Levanta e puxa ela pela mão em direção ao banheiro, com uma voz autoritária diz: "vou dar um banho nessa menininha!". Fico no quarto e logo começo ouvir gemidos e também Renatinha falando, seu puto safado, meu cu está doendo.
Mas, parou por aí, pois os barulhos seguintes foram gemidos e batidas na parede. meu tesão estava nas alturas, abri a porta do banheiro e vi Renatinha com as mãos na parede e Juan socando a pistola em seu cu. Ela se vira para mim e fala: “esse puto está arrombando meu cu amor”. Neste momento gozo soltando fator jatos de porra.
Mesmo assim fiquei ali olhando ele comendo-a até gozarem. Terminaram o banho, antes de sair do banheiro Renatinha me beija e diz: "obrigada por me proporcionar todo esse prazer".
Logo em seguida, nos arrumamos tomamos café em uma padaria próxima. Coitada da Renatinha estava até com dificuldades de andar de tanta pica.
Transamos como loucos relembrando os fatos. Juan se tornou nosso amigo. Durante cinco anos ele foi nosso amigo íntimo, fodendo a Renatinha de todas as formas e jeitos. Tivemos muitas aventuras e brincadeiras juntos.
Obs1. Esses relatos (parte 1, parte 2 e essa conclusão) foram vividos por um amigo muito especial e queria que eu compartilhasse com vocês. Foi algo muito intenso na vida deles, e foi magico. Hoje eles não estão mais liberais, tem filhos e a vida mais na rotina, mas quem sabe um dia tudo se acende novamente? O prazer está aí, basta acender a chama...
Obs2. Ele está lendo os comentários de vocês, portanto deixe o feliz e comente, pois está fazendo muito bem a ele e partilhar algo do casal e eu fico feliz em poder ser o canal para eles explorarem isso.
Obs3. Esse casal é o mesmo do conto “ O casal que eu amo”