Minha deliciosa afilhada — Parte V

Um conto erótico de Jackson Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 2411 palavras
Data: 09/08/2023 17:26:57
Última revisão: 27/09/2024 10:41:15

Capítulo 5 — Prazer em outros braços

Confesso que terminar o relacionamento com a minha afilhada não foi fácil nem para mim, nem para ela. De todas as mulheres que eu fiquei na vida, ela foi a mais gostosa, a que me deixou mais excitado. Nunca tinha ficado antes com uma garota de corpo tão bonito, era outro patamar! Era tanto tesão que mesmo gozando o pau ainda ficava duro.

Já da parte dela, minha afilhada se apegou demais a mim. Fui seu primeiro homem e ela queria estar comigo não apenas nos sábados, mas quase todos os dias. Além dos finais de semana, nos encontrávamos escondidos alguns dias durante a semana e estava ficando arriscado demais. Se alguém descobrisse poderia contar para a mãe dela e ia ser uma confusão enorme. Preferi não arriscar. O fim do relacionamento foi difícil, mas necessário. Ela ficou naturalmente chateada. Me bloqueou no zap. Ainda me deixou no insta, mas não respondia minhas mensagens. Cortou o contato comigo.

Ficamos quase um ano e meio sem se falar.

O único contato que ainda tive com Mariana durante esse período foi por meio das fotos postadas que eu via em seu perfil do insta. Na maioria das fotos ela estava de vestido, mas eu sabia o que havia por debaixo daquelas indumentárias. Ela postou algumas fotos que claramente não gostei: estava de mãos dadas, ou então abraçada, com um rapaz, que parecia ser um pouco mais velho que ela. Certo dia ela postou um story dos dois se beijando, então eu tive a certeza de que aquele rapaz era seu namorado.

Aquilo me ferveu o sangue! Sim, eu fiquei com ciúmes, mesmo não tendo mais nada com ela. E se ela estava postando no insta, o relacionamento devia ter a aceitação da mãe dela. É, as coisas estavam mudando... E sabendo de como a minha afilhada era, tive a plena certeza de que, se já não estava, em breve ela estaria sentando na pica daquele jovem. Estranhamente fiquei excitado ao imaginar ela se deliciando com outro.

Alguns meses se passaram após eu ver a foto da minha afilhada beijando outro cara, então minha comadre entrou em contato comigo. Ela perguntou por que eu andava sumido e nunca mais tinha ido à casa dela. Decerto que não disse o real motivo, apenas falei que minha ausência devia-se à correria do dia-a-dia. Então ela me falou que seu aniversário de 40 anos estava próximo e que eu deveria ir ao churrasco que ela ia fazer na casa dela para comemorar no próximo domingo.

Sempre tive muita consideração pela minha comadre Maria Antônia, mas eu realmente não estava com muita vontade de ir àquela festa. Comprei um presente para ela e, na véspera, estava pensando em apenas mandar uma mensagem e enviar o presente por um motoboy.

Chegou o domingo da festa e eu ainda não havia decidido se iria ou não. Já eram nove da manhã e o churrasco estava previsto para começar às onze. O que mais me incomodava não era ter que rever minha afilhada, mas sim a possibilidade de revê-la ao lado de outro homem. “E se eu os visse se beijando?”. Não sei qual seria a minha reação. Eu estava parecendo um adolescente inseguro.

“Foda-se!”, pensei comigo mesmo. Criei coragem e fui.

Eu não estava tão à vontade em comparecer à casa da minha comadre. Já fazia tempos que eu não pisava lá e não fazia ideia qual seria a reação da minha afilhada ao encontrar-me novamente. Também não imaginava como seria a minha reação.

Chegando à casa dela, já na entrada vi a multidão de gente. Eu achava que ia ser uma celebração mais reservada, mas havia muitas pessoas na casa e no grande quintal, onde estava sendo organizado o churrasco. Não conhecia praticamente ninguém além da minha comadre e suas filhas. A maioria era irmãos e irmãs da igreja que elas frequentavam.

— Olha só quem veio! Dizem que quem é vivo aparece! — exclamou a mãe de minha afilhada ao dar fé que eu estava lá.

Cumprimentei e entreguei o presente da aniversariante, troquei algumas palavras com ela antes dela desaparecer na multidão de convidados. Quando menos espero, minha afilhada veio pedir à benção a mim. Olhei para ela e imediatamente meu coração passou a bater aceleradamente. Senti aquele típico frio na barriga. Ela continuava linda, diria mais, parecia estar mais linda desde a última vez que a vi pessoalmente: um pouco mais alta, os seios levemente maiores; estava agora com 19 anos, seu aniversário era duas semanas antes do de sua mãe. Os cabelos continuavam lindos e sedosos. Naquele dia ela estava usando um vestido longo azul, com a parte do busto colada ao corpo. Estava praticamente sem maquiagem, e com sua beleza natural nem precisava; usava apenas um gloss rosa brilhante em seus carnudos lábios.

E como eu imaginei, o bendito é o fruto estava de mãos dadas com ela, e Mariana não fez cerimônia em me fazer conhecer o rapaz.

— Quero te apresentar Fulano, meu namorado — minha afilhada falou para mim sorridente.

— Ah, perfeitamente! Pois não! — falei contrariado apertando sua mão.

Cumprimentei o mancebo cujo nome agora não lembro e nem faço esforço para recordar. Mas ele era um rapaz alto, branco e bem apresentado.

— Mariana me falou muito de você — disse ele de forma muito simpática.

“Falou muito de mim??”. JE-SUS! O que isso queria dizer? Será que Mariana teve a coragem de falar para o seu namorado do que aconteceu entre mim e ela? Espero que não.

Após trocar algumas palavras com o feliz casal, eles se retiraram em direção à família do rapaz. Então fiquei alguns minutos rodado na festa.

Ver minha afilhada linda e sorridente ao lado daquele garoto me deixou com um gosto amargo na boca. Estava começando a me arrepender de ter ido àquela maldita festa. Deu até vontade de beber, mas adivinhem? Não tinha bebida alcoólica na festa, nem um vinho sequer!

Estava eu procurando algo para beber quando reencontrei minha comadre, então não segurei a minha curiosidade:

— O namorado de Mariana estudou junto com ela?

— Não. Ele é filho do pastor da igreja.

— E ele tem quantos anos, que mal lhe pergunte?

— Ele tem 30 anos.

— 30 anos!? Pra mim, parece mais novo. Daria uns 24 ou 25 pra ele. E você não acha que ele é muito velho pra namorar Mariana?

— Ele é filho do pastor e o relacionamento também tem a benção dele.

— Se você acha que está tudo bem, então tá. Não está mais aqui quem falou! — fui dar uma volta e tomar um refresco.

Eu mal acreditava naquela situação. Não fazia muito tempo que minha comadre nem deixava Mariana olhar para garotos. E agora estava toda animada porque sua filha estava namorando o filho do pastor, bem mais velho que ela. Pois esse mundo dá voltas!

Bom uma coisa era certa: iria só esperar cantarem os parabéns para sair dali e ir direto para um bar.

Eu estava recluso em um sofá da sala quando a minha comadre me chamou em um canto da casa e me falou em tom de confidência que a carne do churrasco estava acabando e iria durar no máximo mais uma hora, e a festa mal tinha começado. Ora bolas! Pois eu não estava nenhum pouco surpreso. Existem três tipos de pessoas que comem DEMAIS nesse mundo: prostitutas, pedreiros e crentes. Mas nunca vi um povo para comer tanto quanto crente! E para acabar rápido assim, quem organizou a festa deve ter feito a conta da quantidade de carne por baixo. Mesmo puto da cara, me ofereci para ir a um supermercado próximo comprar mais carne antes que acabasse.

Entrei no meu carro e já ia dar a partida quando vi minha afilhada correndo em direção a mim. Aproximou-se e disse:

— Espera, padrinho! Vou com o senhor também. Tô precisando comprar uma coisa.

Eu balancei a cabeça, dei um sorriso e me limitei a dizer: — Ok!

No caminho, a cara de minha afilhada parecia a de um réu; ela não abriu a boca até o supermercado, nem eu.

Após fazermos as compras e termos colocado as coisas no porta malas do carro, já com ele ligado, ela finalmente quebrou o silêncio:

— Posso fazer uma pergunta pro senhor?

— Claro que pode — respondi calmamente olhando em seus lindos olhos verdes.

— Foi tão fácil assim pro senhor me esquecer?

Aquela pergunta foi como uma punhalada no peito, tanto pelas palavras quanto pela sua expressão de amargura no rosto.

— Eu nunca te esqueci, Mariana. Apenas achei melhor a gente se afastar, mas você sabe que eu tenho um sentimento muito grande por você.

— Não, padrinho, eu não sei, porque parece que foi muito fácil pra senhor se afastar de mim.

— Não, minha afilhada, não foi fácil pra mim. E, pelo visto, talvez tenha sido mais fácil pra você, que já está com um noivo a tiracolo.

Minha afilhada sorriu e perguntou:

— O senhor ficou com ciúmes?

— Eu com ciúmes? Claro que não! Agora me diz uma coisa: o que você tanto falou de mim para o seu namorado? Falou pra ele sobre o que aconteceu entre a gente?

— Eu só dizia que você era legal comigo e era muito querido lá em casa. Ele não sabe de nada da gente. Ele nem sonha.

Quando dei por mim, Mariana já estava com seu rosto colado ao meu. Ela foi sorrateiramente aproximando seus lábios dos meus, não sem antes beijar meu queixo barbado. Quando tocou meus lábios, senti novamente sua boca quente, sua língua molhada, seu hálito fresco. Não resisti ao beijo de minha afilhada e entrei naquela viagem provocativa: abracei sei corpo e continuamos entrelaçando as nossas línguas com beijos ardentes.

Era uma tarde de domingo. O sol estava a pino. Estávamos no estacionamento do supermercado com o carro todo fechado. Os vidros do carro eram escuros, mesmo assim eu estava com receio de alguém nos reconhecer. Pelo menos havia um número pequeno de carros ao redor de nós e eram poucos os que caminhavam por ali.

Dentro do carro os únicos sons eram o barulho do ar-condicionado e o estalar dos nossos lábios. Com saudade do seu lindo corpo, minha começou a viajar por debaixo do vestido da minha afilhada. Enquanto eu acariciava suas curvas e lambia seu pescoço fino, lhe perguntei:

— Seu namorado já te viu nua?

— Já.

— E você já deu pra ele?

— O que o senhor acha?

— Eu acho que você não resistiu e deu pra ele na primeira oportunidade!

— Ah padrinho, também não foi assim. A gente namorou mais de dois meses antes de acontecer pela primeira vez.

— Além dele, foi pra cama com mais alguém?

— Não, só com ele.

Enquanto eu mordiscava e lambia suas orelhas, falei baixinho em seu ouvido:

— Mas você não pode fazer essas com ele, irmã da igreja. É pecado!

— E com o senhor não é pecado?

— Não, não é. Sou seu padrinho e temos a benção de Deus desde o seu batismo.

Imaginar ela com o namorado, enquanto minha mão deslizava por seus seios, rapidamente me deixou excitado. Desabotoei o cinto, abri o zíper da calça, coloquei meu pau todo para fora e falei para Mariana:

— Olha só como você ainda me deixa! Pode pegar no pau do seu padrinho que não é pecado.

Ela olhou para baixo e, antes de pegá-lo com suas mãos finas e macias, mordeu a parte inferior dos lábios. Voltou a me beijar, enquanto suavemente punhetava meu pau. Sentindo suas mãos no meu mastro, perguntei à minha afilhada:

— Quando você e seu namorado transaram pela primeira vez, ele não reclamou de você não ser mais virgem?

— Oxi! Mas eu disse pra ele que eu era virgem.

— E pra quem disse que ainda era virgem ele não achou entrar muito fácil na primeira vez?

— Eu forcei na hora dele colocar, quase que ele não conseguia.

— E ele não estranhou não ter saído uma gota de sangue?

— Não é obrigado sair. Eu pesquisei na internet e não é sempre que sai.

— Ah, minha afilhada, tenho que admitir: você é dessas que gosta de iludir!

— Iludir? Não sei de onde o senhor tira essas coisas — falou com um sorriso de satisfação nos lábios, voltando sua boca contra a minha novamente.

Enquanto eu sugava sua língua, acariciei a parte interna de suas coxas e fui subindo, sentindo sua pele delicada. Ao tocar em sua calcinha, notei que ela estava molhada. Não resisti e enfiei meus dedos por dentro da calcinha. Pude sentir os pequenos lábios do lado fora, bem como pelinhos bem rentes roçando nos meus dedos, então indaguei:

— Seu namorado já chupou sua bucetinha?

— Já sim, e ele gostou muito!

Mariana claramente estava tentando me provocar, me deixar com ciúmes. E querem saber de uma coisa? Eu estava gostando.

— Não tem como não gostar, minha afilhada. Sua bucetinha é deliciosa! Você não deixa ela lisinha pra ele chupar?

— Ele gosta assim, estilo moicano.

— E você já chupou ele?

— Claro, até sair leitinho.

Enquanto Mariana me falava essas coisas com a voz baixa e abafada, ela ia aumentando aos poucos o ritmo da punheta que ela batia. Ao mesmo tempo, eu já estava com dois dedos entalados dentro da sua buceta apertada. E eu continuei perguntando mais sobre o relacionamento dela com o namorado:

— Onde é que vocês transam? Com certeza não é na sua casa nem na dele.

— A gente sempre vai pra motel.

— E vocês vão todo dia?

— Quase todo dia.

— Ele tem alguma posição preferida com você?

— Ele adora me comer de quatro. Ele quase sempre goza nessa posição.

— Ai, Mariana, você é uma safada! Deve deixar ele com muito tesão.

— Deixo mesmo, ele adora gozar na minha bucetinha.

— Ele sabe te dar prazer mais do que eu?

Minha afilhada não respondeu e acelerou o ritmo da punheta. Ela não fez muito esforço, em alguns segundos dei umas jorradas de leite de quente para cima, lambuzando ela e eu. Após o gozo, ainda ficou alisando meu pau e finalmente falou:

— Ele não é tão bom quanto o senhor! Trepar com o senhor era melhor.

Como é bom um afago no ego! Ainda ofegante com a gozada, tomei minha afilhada em meus braços e dei um beijo em sua testa. Foi deliciosa a masturbação mútua, mas eu queria muito dar uma foda bem intensa com ela. Porém, eu sabia que ali não era o lugar nem o momento.

Voltamos para o churrasco da mãe dela e, no caminho, muitas ideias safadas passaram pela minha cabeça.

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Comentários

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Maior vacilo meu,tirou o cabaço da menina e tinha ela todinha só pra você e deixou ela escapar por medo da mãe dela.

Se fosse um pouco mais corajoso assumia ela e ia ter uma companheira jovem e apaixonada só pra você e com a bênção da mãe por ser um amigo querido.

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Caro Jackson,

Estou saudoso das safadezas da Mariana….

Novinha deliciosa, e adorável…

Aguardando sua inspiração retornar.

Abs,

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Continua.tira o cabaço do cuzinho dela depois faz um filho pro corno criar!

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Ainda bem que que tu retornastes à está história extremamente excitante...rs...espero que haja continuação...nota mil e três estrelas !! Rsrs

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Vai ter continuação sim. Algo no estilo cuckold. Em breve posto

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