EU E PATRÍCIA: GOZANDO MUITAS VEZES
Já disse como eu e PATRÍCIA transamos pela primeira vez, uma rapidinha deliciosa (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Bom, mas trabalhávamos na mesma empresa e nos encontrar de novo foi normal.
Sei é que eu e PATRÍCIA só voltamos a nos falar pessoalmente na terça-feira seguinte, nos corredores da empresa e evitamos ao máximo demonstrar muita alegria ou muita intimidade, coisa que a gente tinha combinado depois da rapidinha na casa dela. Limitei-me a dizer que estava morrendo de saudade e de tesão por ela e queria de novo o quanto antes; ela me disse a mesma coisa.
A gente até falava pelo ramal da empresa mais do que pelo celular e assim foi a semana toda. Na sexta-feira, ela me diz que o marido tinha marcado um ‘cervejinha” com amigos e que não iria almoçar em casa no sábado. Traduzindo: ele ia encher a lata e a tarde do sábado seria nossa. Meu pau pulou na hora ao ouvir aquilo; tudo dependeria da confirmação após o meio-dia do sábado, quando ela ligaria para o corno e saberia se ele já estava “alegre” com a bebida. Não consegui nem ir à praia e fiquei ansioso até PATRÍCIA me ligar dizendo que estava livre para me encontrar a 13:30h. Ela deixou o carro perto da casa de uma grande amiga e eu passei por lá, peguei-a e fomos direto para o motel.
Já no quarto, eu e ela ainda estávamos nervosos, mas foi aos beijos e abraços que nossas roupas voaram. Não demorou muito e PATRÍCIA já estava de pernas abertas na cama e eu chupando aquela buceta deliciosa. A calcinha estava encharcada de tanta tesão que ela estava, então nem demorou muito para ela gozar na minha boca. Ela gozava mexendo os quadris e foi difícil para eu lamber o gozo dela, fiz força mesmo para chupar a buceta depois da gozada dela. Não parei e ela se recuperou com a minha língua chupando a xoxota dela e... gozou de novo, de novo se mexendo muito. Devo dizer que a buceta dela era deliciosa, com um gosto e um cheiro maravilhosos.
Enquanto eu dizia que agora ela era a minha mulher, a minha puta e que eu adorava lamber e beber o gozo dela, depois dessa segunda gozada dela fui para cima, para enfiar minha rola duríssima nela. Fui metendo e entrando sem dificuldade, pois a xoxota estava molhadíssima. Eu penetrando e PATRÍCIA ficando ainda mais louca, nem cheguei a dar muitas bombadas e ela já gozou de novo. Meti, meti, coloquei-a de quatro, meti, meti e quando anunciou que ia gozar de novo, gozei com ela. Eu despejei muita porra naquela buceta e caímos deitados no colchão.
PATRÍCIA mal se recuperou um pouco e veio me abraçar e me beijar. Nossas respirações ainda estavam aceleradas por causa da gozada e ela ria por ter gozado quatro vezes, o clima era de muita felicidade, de cumplicidade, de carinho entre a gente. Ficamos curtindo isso e conversando sobre como tinha sido gostosa aquela trepada. Eu, que tinha enfiado a pontinha de um dedo no cu dela enquanto ela estava de quatro, dei uma tapa no rabo dela e disse que a tarde estava só começando.
- Ai, meu amor, fazia tempo que não gozava gostoso assim, muito tempo mesmo... e a bundinha eu quero dar para você, só que faz muito tempo que nada entra aí, disse PATRÍCIA
- Minha paixão, vamos aproveitar a tarde sem preocupação, tudo vai rolar naturalmente, respondi.
Só então fomos tomar banho juntos, bebemos algo, ela não quis saber da banheira de hidromassagem nem da piscininha do quarto (o motel era excelente) por ter medo de pegar algo na pele, e voltamos para a cama para ficarmos namorando, ela sentava no meu colo, ficamos nos beijando, resolvemos até dançar agarradinhos algumas músicas e depois fomos para o segundo round.
Chupei a buceta dela e PATRÍCIA já estava caminhando para gozar, quando eu a virei de bruços e caí de língua no cu dela, o que a fez delirar de tanta tesão. Ela quis se masturbar para gozar enquanto eu enfiava a língua no cu dela, mas tirei a mão dela e disse que ia comer o rabo dela aproveitando a tesão dela. E foi o que fiz. Dei uma cuspida federal no rabo dela, na cabeça do meu pau e mirei o cacete no buraco de trás dela. PATRÍCIA virava os olhos e pedia para levar no cu, balançando o rabo. A cabeça entrou mas estava ruim de continuar. Me levantei, deixei ela de quatro, peguei um gel no motel, untei tudo com muito gel e fui de novo. PATRÍCIA metia a mão para se masturbar, lembrei a ela para não gozar logo e assim meu cacete foi entrando.
O cu dela era apertadíssimo. Ela já tinha levado rola na bunda mas fazia uns bons anos que isso não acontecia e a minha penetração foi uma “reestreia”, eu sentia no começo meu pau bastante apertado naquele furico. A cena me dava muito tesão, uma senhora casada, mãe, a bunda com estrias e celulites toda aberta para mim, as pernas grossas abertas, a cara de PATRÍCIA virando para me olhar e me mostrar tesão e sofrimento, meu pau adentrando naquele buraco apertado... tesão demais. Comi e gozei no rabo dela, ela gozou com meu pau no cu e se masturbando mas devo reconhecer que não foi uma grande trepada no anal, pois notei que ela não tinha aproveitado tudo.
Realmente, depois dessa minha segunda gozada, a no cu, PATRÍCIA me disse me disse que tinha sofrido “um pouquinho mais do que imaginava” e só aguentou para me satisfazer, apesar de ter gozado com meu pau dentro. Digo isso e gosto de lembrar que eu tinha pouco mais de 20 anos e hoje faria melhor, mesmo assim a partir desse encontro comecei a comer a bunda dela quase sempre e aí vi o que era uma mulher adorar e curtir dar a bunda.
Ficamos na cama em clima de total namoro durante algum tempo até eu deixá-la de volta no carro e cada um seguir seu caminho.
Para esse primeiro encontro tranquilo (a primeira vez de verdade foi uma rapidinha) foi sensacional, PATRÍCIA virou minha tesão e primeira opção sempre, conseguíamos sair de uma a três vezes por mês, se bem que a média era uma a cada 20 dias, porque ela além do marido tinha os compromissos de mãe.
O mais difícil era manter as aparências no trabalho, eu até ouvia de colegas de trabalho que PATRÍCIA estava cada vez mais chamando a atenção, cada vez mais elegante, mais magra, mais alegre, para depois ouvir as teorias de que “era um urso que fazia isso”, “a mulher quando decide se cuidar não tem quem pare”, “ela deve ter se separado” e por aí vai.
Depois conto de forma rápida algumas loucuras que fizemos, em especial no dia em que fui na cada dela para dar uma trepada, estando o marido e os meninos dela lá (o marido “capotado” de bebida e os meninos que desceram para o playground enquanto eu estava escondido no quarto da empregada que estava de folga).