TIA GIGI, QUE ME ENSINOU TUDO

Um conto erótico de Gil Tozzi
Categoria: Heterossexual
Contém 2427 palavras
Data: 09/08/2023 21:13:40

Eu, Otávio, aos 18 anos naquela década em que era difícil comer mulher, ainda mais para um jovem imberbe. O jeito era apelar para a punheta ou comer os enrustidos que encostavam no pau da gente nos ônibus. Até que numa noite minha sorte mudou. Foi quando fui à casa de minha tia Regina, então no esplendor dos 43 anos, poucos centímetros mais baixa que eu que tenho 1,70cm de altura, com, acredito, bem distribuídos, 70 quilos. Minha tia chamava a tenção pelos seios fartos, coxas grossas e uma bela bunda, impossível de não ser cobiçada e que me levou a muitas punhetas. Meu tio Jorge, o marido, era irmão de meu pai e era da Polícia Civil, homem forte que impunha respeito e que jamais deixei ele perceber o quanto eu comia minha tia com os olhos.

Tendo ido num sábado ao bairro onde eles moravam para um trabalho de escola, aproveitei para visitar minha tia Regina e para minha surpresa ela estava sozinha pois minha prima Clara tinha ido passar o fim de semana no interior com uma amiga. Minha prima tinha 20 anos e nem parecia filha da tia Regina uma vez que era magrinha e totalmente sem graça, enquanto a mãe era expansiva, gostava de rir alto e falar bastante. Tia Regina e tio Jorge tiveram um filho que faleceu com oito anos, quando andava de bicicleta e foi atropelado por um automóvel. Meu tio, naquele sábado estava de plantão e só voltaria no domingo pela manhã. Minha tia Regina me recebeu com aquele tipo de abraço afetuoso que ela sempre dava e eu gostava de sentir os peitos dela encostado em mim. Por isso trocava sempre três beijos com ela, o terceiro, tia Regina dizia, “mais um para você se casar”. Falei para minha tia que iria embora logo e ela perguntou porque eu estava com pressa, dizendo que ela não gostava de visita de médico. Completou lembrando que estava sozinha e era para eu fazer companhia a ela mais um pouco, até porque fazia tempo que não conversávamos.

Sentamos no sofá da sala e tia Regina falou: “Tato, você já está um moço. E cada dia mais bonito. Sabe que você me lembra meu marido quando o conheci. Eu tinha 15 anos e ele 18. Nem meu falecido filho se parecia tanto com o pai como você parece com o Jorge. Você deve ter muitas namoradas, não?” (tia Regina sempre me chamou de ‘Tato’). Falei pra minha tia que não namorava, se bem que eu gostava de uma menina vizinha minha, mas ela namorava outro rapaz. Nesse momento tia Regina me abraçou e disse: “Tadinho de você meu querido. Essa tonta deve fazer você sofrer...” Comecei a perceber que tia Regina estava bastante diferente de outras vezes, afetuosa demais, além da conta principalmente porque estávamos sós. Quando falou da menina que eu gostava ela me abraçou e colocou minha cabeça próximo do seu ombro, com meu rosto quase encostado em seu seio. Coloquei meu braço na sua cintura e ficamos assim até que ela se levantou e disse que ia buscar um refrigerante para nós. Quando tia Regina se afastou fiquei olhando para seu rabo enlouquecedor. Ela sempre usava saia justíssima que realçava suas formas, vaidosa que era. Suas blusas, igualmente, eram justas e cavadas até onde a moral de então permitia. O pouco que eu via de seus seios era inspiração para novas punhetas. Sempre a conheci com os cabelos louros mas minha mãe lembrava , com uma ponta de ciúmes, que a tia Regina não saía do cabeleireiro e que os cabelos dela eram, na verdade, castanhos escuros.

Fiquei confuso com o jeito de minha tia e não sabia o que fazer, mas se pudesse encostar nela de novo eu bem que iria querer. Tia Regina voltou com o refrigerante e um pratinho de amendoim e perguntou se eu sabia que amendoim era afrodisíaco. Antes de eu responder perguntou se eu sabia o que era ‘afrodisíaco’. Eu lembrava que era alguma coisa que provocava tesão nos mais velhos e ela completou dizendo que provocava nos mais novos também e deu aquela gargalhada que só ela sabia dar. Então minha tia disse: “Tato, você não sai mesmo com nenhuma garota? Mas você vai na zona, não vai?” Contei que fui só uma vez com uma puta que me cobrou 20 cruzeiros. Tia Regina esfregou meus cabelos e falou: “Que dó do meu sobrinho, tendo de pagar para ter prazer”. Sem saber o que dizer, feito um idiota perguntei se meu tio Jorge estava bom. Tia Regina respondeu: “Tato, eu descobri que o safado do seu tio tem uma amante. Sempre desconfiei que ele saía com outras mulheres porque elas vão lá na delegacia onde ele trabalha e acabam se engraçando com os policiais. Hoje mesmo seu tio disse que ia estar de plantão. Eu sei bem onde ele faz o plantão”. Falou isso bem séria, parecendo chateada.

Estávamos no sofá de três lugares e tia Regina ainda meio nervosa se deitou numa das extremidades, colocando as pernas, do joelho para baixo no meu colo. E pediu para eu fazer massagem nos seus pés. Passei a fazer isso timidamente e ela dizia que estava muito bom e que estava precisando mesmo de alguém que lhe fizesse massagem nos pés. Conforme eu massageava os pés de tia Regina ela fechou os olhos e arrisquei olhar para suas pernas. Sua saia justa havia subido e as pernas entreabertas deixavam ver suas coxas grossas. Quando ela esticou uma perna e levantou o joelho da outra perna, ainda com os olhos fechados pude ver sua calcinha preta e percebi que ela fez isso de propósito Continuei massageando seu pé e tentando esconder meu pau que estava duro. Foi quando tia Regina abaixou a outra perna e com ela tocou no meu pau. Minha tia então abriu os olhos e falou: “Tato, o que é isso? Você está excitado, de pinto duro? É por minha causa?” Envergonhado pedi desculpas e ela disse: “Deixe de ser bobo. Isso é normal. Você já é um homem e eu sou uma mulher. Você ficou assim porque me acha bonita, não é?” Balbuciei: Tia, você é linda, muito linda” (eu queria dizer gostosa).

Tia Regina se levantou, me abraçou, me beijou no rosto, colocou a mão no meu pau, segurou um pouco, como para sentir o tamanho e falou baixinho: “Tato, vou para o meu quarto e daqui um pouquinho você sobe lá, tá bom?”. Tia Regina saiu da sala, olhei para sua bunda novamente e comecei a suar frio, com as mãos tremendo, surpreso com tudo que estava acontecendo e mais ainda com o convite para subir ao quarto dela. Nervoso que estava eu demorei mais do que deveria e escutei tia Regina chamar: “Tato, pode vir, sobe aqui”. Subi as escadas correndo, a porta do quarto estava aberta, a luz acesa e tive a visão mais maravilhosa de minha vida: Tia Regina completamente nua, deitada na cama, pernas entreabertas, a buceta com muitos pelos (naquele tempo as mulheres usavam assim) sobressaiam como uma gruta entre as pernas. Os seios com bicos rosas pareciam menores, assim como a barriga que desaparecia tornando minha tia uma autêntica maja desnuda. Ela ordenou: “Tire toda roupa, Tato e deite aqui comigo”. Segundos depois, nu e com o pau duríssimo fui para cima de minha tia. A beijei na boca, nos seios e procurei colocar meu pau na buceta dela que ajudou abrindo mais as pernas.

Penetrei a buceta quente de minha tia que me apertou com as pernas e me beijou mais demoradamente com a língua toda na minha boca. Sentia sua buceta comprimir meu pau e meu tesão foi crescendo enquanto eu aumentava o vai-e-vem. Tia Regina percebeu que eu não estava mais aguentando e pediu para eu parar e tirar um pouco para não gozar. Tirei o pau de dentro dela, dei um urro de prazer e... ejaculei em cima dela. Desesperado tentei reenfiar o pau na buceta da tia, sujando-a toda. Espirrou porra até na barriga. Tia Regina me enlaçou e me apertou contra ela, rindo bastante e me chamando de “apressado” e dizendo: “Não me esperou, né, Tato”. Ela pegou uma toalhinha na gaveta, se limpou e depois limpou meu pau que amoleceu na hora, pau envergonhado como eu mesmo estava. Tia Regina foi para o banheiro e eu olhei para ela e sua bunda me pareceu maior que nunca, com as nádegas rebolando de um lado para o outro. Pensei até em entrar debaixo da cama de tanta vergonha.

Quando saiu do banheiro Tia Regina me abraçou e disse: “Tato, logo a gente faz de novo, mas vou te mostrar como se controlar. Outra coisa, pare de me chamar de Tia Regina, daqui pra frente me chame de ‘Gigi’, que eu gosto mais”. Respondi com um “Tá bom, Tia Regina” e ela, carinhosamente repetiu: “Gigi, Gigi...”. Ela se deitou e me chamou para cima dela e em segundos meu pau já estava duro de novo. Ela segurou nele e falou para eu esperar, pedindo para eu beijar seu corpo. Beijei os seios, a barriga e ela empurrou minha cabeça para sua buceta, abrindo as pernas para eu chupá-la, o que passei a fazer desajeitadamente. Nunca na vida eu havia chupado uma buceta e Tia Regina, agora Gigi foi me orientando, dizendo para minha língua subir mais, mais um pouco, até que cheguei no grelo dela e minha tia fez um ‘ahhhhh’ de prazer, indicativo que era ali que tinha que mexer com a língua. Foi o que fiz e Tia Regina só dizia estar gostoso e para eu não parar. Nem sei quanto tempo a chupei, até que ela mudou de posição para um 69, chupando meu pau e pedindo para eu não gozar.

Tia Regina então pediu para eu meter na buceta dela outra vez e o fiz com mais cuidado tentando não repetir a ejaculação precoce. Mesmo assim ela apertou meu pau dentro de sua buceta, de um jeito delicioso que aumentava o tesão (Hilda, a mulher com quem casei nunca conseguiu fazer isso e cansei de pedir para que Hilda tentasse, inutilmente). Eu estava mais controlado dentro de minha tia, até porque já havia gozado há menos de meia hora. Quando minha tia percebeu que eu aumentava o ritmo do vai-e-vem ela começou a falar desbocadamente “Mete, Tato, mete gostoso com sua Gigi, fode minha buceta que é toda sua, inteirinha, Mete seu caralho nela, inteirinho. Goza meu amorzinho, goza comigo, goza...” E gozamos juntos, diferentemente da primeira foda. Tia Regina me beijava sofregamente e conheci naquele momento o que é uma mulher ter prazer e tesão. Fiquei sobre minha tia até que ela pediu para ir ao banheiro outra vez para se lavar. Antes falou: “Espere aí que tem mais querido”. Mal sabia eu o que era aquele mais.

Esperei quieto e quando Tia Regina voltou me disse que se eu quisesse poderíamos fazer uma coisa que o tio Jorge gostava demais que era meter atrás. Gaguejando respondi que gostaria bastante e minha tia me beijou, na boca. Desci até a buceta dela e comecei a chupá-la pois a xoxota estava limpinha e meu pau foi crescendo rijo como uma tora. Tia Gigi lambuzou meu pau com ky e pediu para eu colocar um pouco com o dedo no cuzinho dela, o que fiz meio sem jeito. “Coloca com o dedo bem lá dentro, Tato”, ela pediu. Depois Tia Regina colocou travesseiros sob sua barriga e empinou a bunda, abrindo as nádegas com as mãos. Olhei para aquele cu que achei bonito e coloquei meu pau na porta e comecei a penetrá-la. Ela gemeu um ‘ai’ e perguntei: “Tia Gigi, está doendo?” Ela respondeu: “Não amor, mas coloca devagar. Está gostoso. Não dói porque seu tio Jorge só mete em mim no meu bumbum. Só sabe comer meu cu, não liga muito pra minha buceta”. Após ouvir aquilo fiquei ainda mais tesudo e enterrei todo meu pau naquele cu que tanto imaginei um dia comer. Tia Regina repetia: “Me fode, Tato, fode meu cu com força, mete gostoso na sua Gigi”. Pediu então para eu colocar minha mão na sua buceta e mexer no grelo, o que fiz. Depois pediu para eu bater na bunda dela e chamá-la de puta. “Fala que sou sua tia puta meu amor”.

Gaguejando falei: “Tia Gigi, você é minha puta”. Ela respondeu: “Para com essa coisa de tia. Sou sua puta agora, puta. Bate na minha bunda”. Comecei a dar tapas na bunda dela e ela pedia para bater com mais força, o que fiz com o pau enterrado no cu dela, mas logo segurei seus peitos com uma mão e com a outra procurei seu clitóris. Veio a coragem e comecei a dizer coisas assim: “Gigi, meu tesão. que cu gostoso. Você é um tesão. Quero comer você sempre. Chupar sua buceta, comer sua bunda. Gigi, você não é mais minha tia. Agora é minha puta querida”. E ela: “Mete, Tato, mete tudo, me fode gostoso, com força”. Mesmo já tendo gozado duas vezes antes, foi demais para mim comer o cu da minha tia e veio a vontade de gozar e fui eu quem gritei de prazer e ela falando: “Goza, Tato, goza Tato!”. Desabei sobre o corpo de minha tia, com uma das mãos na sua buceta, ficando assim por uns cinco minutos, até que meu pau foi saindo de dentro do cu de Tia Regina. Ela se virou e me beijou na boca. Nossas línguas pareciam loucas uma tocando na outra e eu falei: “Tia, te amo”.

Já passava das dez horas da noite quando Tia Regina disse que se eu quisesse poderia dormir na casa dela, mas que era melhor eu ir embora porque meus pais poderiam achar esquisito eu dormir lá estando só nós dois. Ao sair abracei minha tia e meu pau se manifestou outra vez. Abracei Tia Regina mais fortemente e enfiei minha mão no meio das pernas dela. Tia Regina então disse para eu ir embora e falou: “Vai haver muitas outras vezes como hoje. Seu tio sempre passa noites de plantão e quando a Clara não estiver aqui nós combinamos”. E trocamos mais um beijo longo com minha mão na buceta de Tia Regina. Houve sim muitas outras vezes na casa dela, depois uma vez em nossa casa. Tia Regina passou a ser minha amante mesmo depois que me casei com Hilda, que, na cama, não chega aos pés de Tia Gigi, minha tia e minha mestra.

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Comentários

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Quando se é garotão, era mesmo e ainda é, difícil conseguir comer uma mulher. Que sorte do Otávio em ter uma tia Gigi dessas. Conto bem excitante. Obrigado pelo prazer da leitura. Valeu!

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Certíssima essa tia. Se pararmos para pensar bem, se todas tias fizessem como essa, o mundo ganharia muito mais homens bons de cama. Bem excitante a narrativa. Sou suspeita em comentar histórias assim. Isto porque, eu relutei, mas, acabei dando para um sobrinho. Contei aqui e te convido a ler como foi. Beijos.

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Oi Mallu, vou sim ler. Concordo com você. Bjs.

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Eu era louco por uma tia peituda, mas com els nunca rolou nada.

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