Sabe aquele tipo de pessoa que fica nos espiando enquanto mexemos no celular em algum lugar público? Seja na fila do caixa do mercado, aguardando para ser chamado num hospital ou dentro de um ônibus?
Então.
Podem estar fazendo bem mais do que apenas bisbilhotando uma conversa alheia no whatsapp ou tentando se distrair do caos ao redor. Podem estar procurando alguma brechinha para descobrir seu perfil do Instagram!
Pois, é!
Porque eu tenho certeza que foi assim que aquele danadinho me encontrou!
Espiou meu celular até conseguir ver o meu @ e a foto do perfil e pediu para me seguir. Afinal, até onde eu saiba, não tem como o Insta de um total desconhecido aparecer “magicamente” nas recomendações. Bem, se tiver... alguém me dá um toque haha. Posso ser um pouco “tiazinha” demais, já tenho meus 30 e tanto anos e mesmo usando essas redes sociais todos os dias, talvez não seja tão antenada assim.
Pois, bem.
Meu nome é Karina e eu pego ônibus todos os dias com esse novinho num movimentado terminal no centro da cidade de São Paulo. A linha que utilizamos faz um curto percurso e ele desce logo em um dos primeiros pontos, antes de mim. Ficamos cerca de vinte, ou vinte e cinco minutos por dia próximos um ao outro, mas isso foi o suficiente para acontecer tudo que aconteceu.
Eu trabalho numa empresa perto da minha casa aqui no centro e diferente da maioria dos paulistanos que, com muita sorte, levam 1h/1h30m para chegar em seus trabalhos, eu levo menos de 40 minutos, embarcando somente em duas conduções. Estou nesse emprego há quase cinco anos e sigo levando minha rotina sem muitas mudanças. Deixo minha filhota na creche bem cedo, tomo o primeiro ônibus e vou até o terminal onde pego o segundo. E encontro com ele.
Sou uma mulher mais “madura” como mencionei, na casa dos 30. Mãe solteira de uma filha e muito bem resolvida. Possuo meu próprio apartamento e um emprego estável. Minha pele é branquinha, tenho cabelos loiros tingidos que chegam até um pouco abaixo do ombro, um corpo esbelto, cinturinha fina e um rostinho meigo e instigante, como costumam me dizer. Me cuido bastante, sempre fazendo unhas de gel, mudando constantemente as cores e quase todos os dias vou bem maquiada para o trabalho. Não uso traje social (ainda bem, odeio essas roupas), sempre estou de jeans bem justo ou calça leg e uma blusinha básica. Os cabelos costumo deixar sempre soltos e uso tênis esportivos.
Relacionamento?
Bem.... Solteira sim, sozinha nunca haha!
Às vezes escolho um sortudo e dou uma sentada gostosa apagando o fogo! Aliás, opções não me faltam, homem querendo me comer tem de monte... agora um novinho, eu admito que foi bem inesperado.
O bonito apareceu no meu dia-a-dia tem pouco tempo, acho que uns três ou quatro meses atrás. Logo de cara, percebi que ele não tirava os olhos de mim, me secando na maior cara-de-pau com um olhar de cachorrinho carente. Tanto na fila para entrar no ônibus ou dentro do mesmo, o garoto vidrava em mim e principalmente no meu bumbum. Só faltava babar....
Sei que sou gata e tenho uma bundinha redondinha e arrebitada, mas confesso que já estava achando isso um pouco exagerado. Não sou aquelas cavalonas não. Porém, é claro que minha autoestima ia lá pra cima sabendo o quanto ele me cobiçava com aqueles olhares maliciosos.
E o novinho não era de se jogar fora não...
Calculava que ele tivesse uns 19 ou 20 anos, o que logo descobriria que foi um palpite certeiro! Adriel tem exatos 20 anos. Um corpinho bem definido e é branquinho com cabelo escuro e sempre bem cortado. Usualmente, assim como eu, usa roupas esportivas. Um verdadeiro gatinho. Pena que não sou muito chegada nesses “mucilons”, costumo ficar com caras mais velhos, ou no mínimo da mesma idade. Confio mais nos “experientes” para darem uma boa trepada comigo quando tô com a bucetinha fervendo e evitar decepções. Porém, confesso que comecei a sentir uma certa atração física pelo menino. O que mais chamava a atenção nele eram suas pernas, bem torneadas e que quase sempre estavam a mostra em seus shorts. Admiro um corpo bem cuidado.
Com o passar do tempo ele foi ficando mais ousado. Além de me secar, passou a fazer de tudo para se sentar ao meu lado. Eu que não sou boba, percebi a jogada. Primeiro, ele só dava aquela famosa encostada “ombro-a-ombro”, uns leves toques conforme o ônibus fazia uma curva ou outra. Eu facilitava a coisa e permitia que nossas pernas se tocassem, nada muito empolgante até aí. Sempre me fazia de sonsa e nunca olhava na cara dele, mantinha os olhos fixos no meu celular enquanto ele, com seus fones de ouvidos, raramente mexia no dele, pois ficava “curiando” de rabo de olho a telinha do meu.
O moleque devia é ser doido pra me dar uma boa encoxada! Só que pro seu azar, como descia primeiro, isso seria impossível de rolar. O que não o impedia de passar por mim virado de frente com o pau, algumas vezes notavelmente duro, a centímetros do meu rosto.
Safadinho, não?
O volume era formidável, eu confesso. O que me levava a lutar com meus pensamentos tentando não ficar imaginado bobagem, afinal, era só um garoto bem mais novo que eu, o qual nem sabia se era mesmo maior de idade.
Bem, por fim, não precisei me preocupar muito com essa dúvida. Em poucos dias me espionando, o esperto encontrou meu perfil do Instagram e enviou na cara dura a solicitação para seguir.
Aceitei e pedi para segui-lo também! Eu não fujo, não.
Aproveitei e dei aquela stalkeada.
O menino era bem gato mesmo, e pro meu alívio, maior de idade. Praticava corridas, treinava na academia e era solteiro pelo que deu para apurar. E palmeirense, como eu. E realmente, muito sem vergonha.
Saiu curtindo umas fotos minhas e não podia ver um story que sentava o dedo no coraçãozinho. Dei como certa que receberia uma mensagem dele, pensando em como ele me cantaria, porém nada chegou. Adriel continuava “apenas” curtindo TUDO que eu postava e mesmo me vendo todo dia, fingia que não era com ele, cachorro!
Como não tô nem aí pra macho, mantive minha postura e segui minha vida. Ignorando-o diariamente, sem dar bola.
Até que finalmente aconteceu.
Uns dias atrás, em plena época de fim de ano em que o ônibus da aquela esvaziada com os estudantes de férias e menos gente indo pro trabalho, foi que o garoto tomou coragem e simplesmente deu um cutucão no meu ombro.
- É, moça... – gaguejou – Eu... eu só queria dizer que eu não sou doido não, tá! Te sigo tem uns dias no Insta, você sabe, mas juro que não sei como ele apareceu pra mim...
O fitei com uma expressão séria de quem não estava muito afim de papo e respondi com um seco “tudo bem”.
Nitidamente envergonhado, encarou minhas unhas que nesse dia lembro que estavam pintadas de laranja-claro e não desistiu.
- Te acho muito bonita, sabia?
O rostinho dele corou e eu fiquei tocada com o elogio sincero.
O garoto estava se esforçando mesmo! Sem receio.
Quem mora aqui na capital sabe muito bem que falar com estranhos nos ônibus ou em qualquer lugar na verdade, é coisa rara em SP. Ninguém quer papo. Ainda mais dar em cima assim, tem que ter coragem! Eu podia ter dado um grito ali ou metido o louco hahahaha. Obviamente não faria uma maldade dessas, o menino era respeitoso, de certa forma.
- Obrigada! – Respondi dando um sorrisinho, observando suas bochechas corarem – Sabia que era você. Achei meio bizarro pra falar a verdade, pedir pra seguir uma pessoa que nunca falou e só vê por alguns minutos no dia, mas não tem problema não.
O novinho deu um suspiro aliviando a tensão e ficou mais à vontade.
E destrambelhou a falar. Me envolvendo rapidinho no papo dele...
Infelizmente, a conversa não durou tanto, mas no outro dia voltou cheio de confiança. Me deu um “bom dia” e já foi caçando assunto. Deixei-me levar, sendo simpática e aguardando para ver se pintava algum clima. Quem sabe, né?
Acabou que desenvolvemos uma certa amizade com aquelas conversas rotineiras sobre assuntos triviais. Falávamos sobre nossos trabalhos, coisas de academia, comentávamos do verdão e de como ele ia bastante aos jogos, e claro, o gato sempre dava um jeito de me paquerar. O que me fazia rir e sutilmente esquivar das cantadas alegando que ele era muito jovem para mim.
- Tenta essas com as menininhas da academia! – Sugeri, numa vez em que peguei na coxa torneada dele, tirando uma lasquinha do garotão – Com esse pernão aí você deve fazer sucesso!
- Faço nada... – sentindo meu toque, ele respondeu emocionado – E você é demais Karina, uma deusa! Que mulherão! Nem se compara elas...
Gargalhei e tirei a mão, deu para sentir bem aqueles músculos treinados.
Esse não perdia tempo mesmo, sempre com uma investida nova.
Com elogios que faziam eu me sentir a mulher mais sexy do mundo e por mais que eu não deixasse transparecer, isso mexia comigo. Mulher gosta sim de ser paquerada! Claro, desde que isso seja feito descentemente né, seus taradinhos! Na medida certa, isso nos deixa com o moral lá em cima, nos sentindo verdadeiras deusas e vai dando uns pontos pra vocês... E ele já tinha ganho muitos comigo. E quer saber? Era hora de retribuir!
Esperei o dia certo e o fiz delirar.
Quase no fim de dezembro, o ônibus já estava rodando mais vazio do que o normal. Praticamente com todos os lugares vagos, pouquíssima gente e cada vez mais propício para uma sacanagem. O bonito parecia pressentir a chance, cada vez com mais gracinha pro meu lado, ciente de que naqueles últimos dias do ano a oportunidade era boa. Curiosamente, Adriel nunca tinha me convidado para sair e nem o whatsapp tínhamos trocado. Nosso “mundinho” se resumia ao que rolava dentro daquele bendito ônibus, então, que fosse ali que as coisas começassem a esquentar.
- Bom dia, musa!
Ele me cumprimentou ao chegar na fila que contava com apenas seis pessoas, incluindo eu, já colando em mim, como sempre.
- Bom dia, querido!
O motorista abriu a porta e nós entramos. Sentamos em um banco quase no fundo e perto de nós havia somente uma mulher mais velha uns dois bancos a frente. Um senhor em outro, em frente a catraca e mais umas três pessoas que nem passaram o bilhete e ficaram na outra metade do ônibus que deu partida e saiu do terminal.
Eu tinha cerca de vinte minutos para dá-lo meu presente de fim de ano.
Saquei meu celular dando uma engambelada rolando o feed do Instagram enquanto conversávamos e puxei papo.
- Nossa, no fim do ano o transito é maravilhoso, né? Flui bem melhor.
- Verdade. Principalmente na volta, eu chego rapidinho na academia, Ka.
Mirei as pernas dele e vi que justo naquele dia o bonito não tinha ido de shorts. Usava uma calça jeans preta e uma camiseta manga curta de alguma banda que eu não conhecia.
- Pra mim ficar melhor ainda, se eu levo uns trinta minutos por dia normalmente pro trabalho, agora no fim do ano fica mais rápido. Morar no centro tem suas vantagens...
Passamos por um viaduto e logo entraríamos numa reta que em poucos minutos levaria até o ponto dele. Adriel não tirava o olho de mim, me secando descaradamente. Também, naquele dia eu tinha caprichado pra valer na maquiagem, realçando meus belos olhos castanhos com rímel e lápis preto. Me lembro que havia passado um blush nas bochechas para deixa-las bem rosadinhas e um batom vinho nos lábios. Sexy, na medida certa. Vestia uma calça jeans azul-claro justinha e uma blusinha preta levemente decotada que deixava minha barriguinha em evidência e que estava bem na mira dos olhos dele. Babando pelo meu corpo.
Claro que o garoto não sabia que aquele era meu último dia de expediente no ano, antes das férias coletivas da empresa. Teríamos uma festinha de despedida no mesmo dia e depois, só ano que vem voltaria a vê-lo.
- Eu penso em um dia morar mais aqui no centro – Adriel continuou - na zona sul onde moro, dependendo do lugar, fica foda pra chegar no trampo.
Guardei meu celular na bolsa, era o momento.
Adriel já estava com seu pênis levemente marcando no jeans, uma evidente prova de sua atração sexual por mim.
Olhei ao redor do ônibus e vi que ninguém estava nem aí para nós dois e o interrompi no meio de alguma frase que nem me lembro, metendo a língua com vontade na boca dele! Que se entregou.
Vou contar pra vocês que aquela boquinha de mucilon dele beijava bem pra caramba! Um beijo intenso, profundo, de quem ansiava por aquilo há tempo. Eu já tinha mentalizado a cena algumas vezes, quando me tocava no banho, imaginando como seria a pegada dele. Tinha tudo planejado.
Juro que nunca na minha vida tinha feito algo em público! Ainda mais dentro de um ônibus. Mas, naquele dia, o tesão deu as ordens. O risco de fazer uma sacanagem podendo ser pega era estimulante demais.
Em meio ao beijo molhado, dei uma espiadinha e vi novamente a senhora no banco mais a frente distraída lendo um livro, sem dar sinal que levantaria. O restante do povo continuava na parte da frente, todos com a cara enfiada no celular. E o cobrador, o único que tinha um bom campo de visão para nos pegar no flagra, estava entretido batendo papo com o tiozinho perto dele.
Nenhum deles notaria minha mãozinha fazendo um sútil movimento...
- Seu safadinho, tava doido por isso, né?
Sussurrei no ouvido do novinho começando a acaricia-lo sobre a calça, sentindo seu pau pulsar. A pica dele prometia ser mesmo das boas!
- Calma que tem mais...
Parei de beija-lo por um instante e encarando-o maliciosamente com uma carinha de safada, mordi os lábios e peguei em cheio no pauzão duro! Ele quase pulou no banco de emoção.
- Karina, caralho...
- SHIIIIIIIIIU! – O adverti – Não fale alto e nem faça movimentos bruscos, se não, alguém vai ver.
Nós dois olhamos ao mesmo tempo outra vez ao redor nos certificando que não havia risco e voltamos aos beijos, agora, mais suaves. Eu mantinha contato visual e acelerava os movimentos, para cima e para baixo, ainda por sobre a calça. Adriel respirava ofegante, nem devia acreditar que depois de tanto xaveco eu finalmente tinha caído na dele. Imagino o quanto aquilo deveria ser extraordinário. O tanto de punheta que aquele sacana já não devia ter batido pra mim... E agora eu estava ali, beijando sua boca e com a mão no seu pintão.
Discretamente, cruzei o braço e abri seu zíper da calça. O menino arregalou os olhos quando se deu conta que puxei sua rola dura e já um pouquinho melada pra fora, deixando somente as bolas dentro da calça.
Aquele mastro estava livre para minha mão macia trabalhar!
- Que rola grossa... branquinha... – cochichei.
Lembro que lambi os beiços me segurando pra não cair de boca naquele pau da cabeçona rosada que parecia um cogumelo. Pagar um boquete seria arriscado demais, ou não?
- Tenho uns.... - arfando de tesão ele tentava falar os centímetros da piroca, mas nem conseguiu.
Homens e sua questão com o tamanho pau.
Com aquela vara em minha mão, cuspi na palma e comecei a bater de verdade! Num sobe e desce ritmado, excitada com o calor daquele pau de novinho. Mantinha meu pescoço virado para frente, atenta, tentando não chamar atenção. Ele se ligou na estratégia e fez o mesmo, parecíamos duas pessoas apenas sentadas quietinhas ali, exceto pela minha mãozinha frenética, mandando bala na punheta!
O ônibus parou no penúltimo ponto antes do dele, que logo desceria.
A sorte do moleque foi que surgiu um carro manobrando bem na frente do coletivo, o que garantiria mais alguns minutos de diversão. E o melhor. O cobrador deixou o tiozinho que estava conversando de lado e se levantou para ajudar o motorista. A situação ficou mais favorável para o meu ato final.
Para finalizar aquele pauzão e drenar aquelas bolas até não sobrar nada dentro do saco, passei a masturba-lo com as duas mãos e pedi para ele me dar todo o seu leitinho. Eu faria aquele garoto se gozar todinho!
- Goza pra mim, gatinho... goza! Dá leite pra loirinha, vai!
Recostei minha cabeça no ombro dele e gemi delicadamente em seu ouvido. Lembro que fiquei falando o quanto queria pegar naquele pau, confessando que já tinha me tocado pensando nele e que amava saber que um novinho tesudo daqueles estava louco de vontade de me foder.
O menino não se aguentava mais, coitado!
Iria jorrar leite naquele ônibus todo, fazendo uma bagunça danada e eu não podia deixar isso acontecer...
Brinquei só mais uns segundos, estimulando com a minha mão esquerda a cabeçona do pau usando o polegar. Deixei ele no ponto para explodir.
Me lembro bem do seu olhar aflito, prestes a ejacular e pensando que se sujaria todinho.... O que não aconteceria.
Dane-se que alguém visse alguma coisa! Eu precisava daquele leite!
Abri bem a boca e abaixei a cabeça pondo meus lábios quentes ao redor da rola dele instantes antes da esporrada sair com tudo. Sua porra espessa e quentinha entrou com tanta pressão que eu tive que firmar bem os lábios, para não deixar escapar nada.
Que gozada farta!
Me deliciei com cada pulsada que seu pênis dava expelindo jatos e mais jatos de esperma na minha garganta, me forçando a engolir prontamente, quase sem tempo de respirar. Sorte dele eu ter um talento nato na arte da mamada!
- Puta que pariu....
O novinho xingou baixo e carinhosamente passou a mão no meu cabelo.
Focada, continuei com a boca no pau, sugando todo seu leitinho até a última gota. E haja leite! Caralho! Lembro que fiquei literalmente com a boca cheia, mas muito satisfeita em tê-lo aliviado. Deveria estar sem gozar há dias.
Consegui ter tempo ainda de dar uma lambida na cabeçona, limpando totalmente seu pênis, como uma boa menina. O garoto se tremia todo.
Guardei o pauzão que começava a amolecer dentro da calça e fechei o zíper, fazendo questão de olhá-lo nos olhos enquanto abria minha boca e exibia para ele toda aquela porra descendo pela minha garganta. Orgulhosa.
Adriel me encarava de volta extasiado. Flutuando de prazer.
Submissamente, passei a mão nele com carinho, tocando pela última vez no ano o pau que havia me dado leite.
- Que boquinha fantástica!
- Isso que você nem provou o boquete todo... – sorri, maliciosa – E que gozada do caralho, hein! Quase me engasgo...
Se não me engano, Adriel nem conseguiu responder. Se é que sabia o que falar depois de um acontecimento daqueles.
O cobrador voltou para o assento exatamente naquele instante e poderia ter nos pego no pulo se tivesse voltando segundos antes. Demos sorte.
- Não vai descer?
Indaguei, fazendo-o retornar ao planeta terra.
- Nossa, meu ponto!
O garoto deu sinal apressadamente e se tremeu um pouquinho pra levantar, as pernas tinham ficado até bambas.
- Ei, Karina.
- Diga.
- Posso pegar seu whats?
O fitei com uma cara de deboche.
- Depois que já até gozou na minha boca? É claro, né! Demorou, inclusive.
Tadinho. Sorriu de volta todo bobinho e passei meu número que ele anotou afoitamente antes da porta abrir. Me deu um selinho sem nem pedir e desceu todo alegre do ônibus, me deixando lá, com o sabor da sua porra na garganta e toda molhada dentro da calcinha...isso não ficaria assim!
Minha xota encharcada de tesão denunciava o quanto eu havia gostado daquilo. Ainda sentia o cheiro do pau dele no meu nariz e começava a maquinar quais seriam as próximas aventuras com aquele danadinho. E elas rolaram mesmo.... E em breve, eu as contarei para vocês!
GBF Contos Eróticos.