Seguindo a série de relatos sobre o que acontecia em casa, tenho mais algumas lembranças. Recordo que era nossa maneira de conviver e meus pais não queriam me esconder nada da vida. De fato, me explicavam muitas coisas sobre diversos campos. No campo sexual, mostravam sem tabus como era porque também eu iria experimentar a importância do sexo.
Meu pai trabalhava em uma empresa agrícola. Saia de casa às 4h. Minha mãe preparava o café e depois voltava a dormir. Com eles me habituei a acordar cedo.
Transavam todos os dias. Em geral de noite, mas também na madrugada.
Lembro das inúmeras vezes que antes das 4h eu acordava e do meu quarto ouvia o barulho da cama, ou de ouvir os gemidos da minha mãe. Muitas vezes me levantava para observar da porta do quarto deles. Era interessante, na madrugada silenciosa, ouvia um barulho e aguardava que viria uma série até chegar nos gemidos que eu gostava. Nos dias que o negócio era mais quente tinha gritos.
Quando eu já trabalhava e levantava quase no mesmo horário, presenciei coisas legais. Uma vez meu pai estava tomando café na cozinha, sentado na cadeira , e quando fui tomar café ela estava mamando ele. Chupava o pau, passava a língua no cabeção. Minha passagem nem os interrompeu. Meu pai ria e dizia que era o leite do café. Nesse dia, ela chupou bem, eu de pau duro observando, e a certo ponto ele gemeu, tirou o pau da boca e colocou para dentro da calça. Achei curioso que deixava chupar e não gozava. Eu estava já com as namoradinhas e não tinha esse autocontrole. Mas em outra vez descobri o que se passava.
Na outra vez, cedo ela estava sentada no sofá e chupava com tesão. Ela disse: dá leitinho. Ele se punhetou e ela de boca aberta engoliu tudo. Ela chupava e não deixava uma gota.
Uma vez levantei e estava na cozinha ela passou pelada em direção só banheiro e disse: vou dar uma rapidinha. Achei engraçado. Depois ela me falou que ficava faltando algo se não transasse. Diversas vezes vi eles no banheiro. De pé, ela empinava o bundao e meu pai socava a rola, até levantava ela do chão. Uma vez lembro que a porta do banheiro estava aberta, ela com o pé sobre o vaso e ele metendo pela frente. Ela me viu e gemeu ainda mais.
Num dia de sábado, a gente se levantou tarde. Meu pai e eu estávamos tomando café e ela aparece na cozinha só de blusinh. Sem nada embaixo, mostrando a buceta peluda. Eu e meu pai já estávamos trocados para ir no mercado. Ela estava sonolenta, sentou-se, tomou café. Passei a mão na bucetona e falei: a xana apanhou muito essa noite? Ela riu e disse que não. Eu falei: mas ouvi tanto barulho... deve ser do vizinho. Rimos porque não tinha casa próximo. Meu pai já passou a mão na buceta, fazendo carinho naqueles pelos. Se beijaram na boca e eu explodindo de tesão. Ela disse pro meu pai: Me fode antes de sair. Ele falou que estava com pressa. Disse pra esperar.
Fomos no comércio e voltamos perto do meio dia. Eu com curiosidade e tesão, perguntei da noite deles. Meu pai explicou que tinham feito sexo anal, mas ela não tinha gozado e ele dormiu sem uma segunda vez. Brinquei e falei que podia me chamar pra ajudar. Ele falou que dava conta. Segui elogiando minha mãe. Falei das coxas, do bundão, dos peitão. E ele dizendo sobre as diferentes bucetas que ele tinha comido. Ele ficou cheio de tesão.
Chegando em casa. Ela estava se levantando e tomando banho. Ele entrou no banheiro, arrancou a roupa e foi logo metendo nela. Eu da porta, olhando. Ele dizia: queria rola, tá aqui. Tá durona. Tá boa pra você. Ela se queixou que ele tinha metido forte na bunda de noite e que podia socar na buceta. A certo ponto, entre beijos e meteção ela abre o Box, olha pra mim e fala coisa do tipo: olha como faz uma fêmea gozar. Se abaixa e ele mete por trás. Socou uns bons minutos, ela se deliciou até que veio o orgasmo. Ele gozou depois, mas deu conta do recado.
Depois, no decorrer do dia ela perguntou se eu tinha gostado do que vi. Perguntou se minha namorada gemia assim. Respondi que não. Que as putinhas gemem assim. Ela interveio. Putinha, não. Sou a putona do seu pai.