A ordem do grupo foi selecionada conforme o corredor ia se estreitando, os espremendo contra a parede sem reboco. Carlos Daniel, o mulato de sorriso cafajeste, foi quem liderou o bando até o final. Logo atrás dele vinha Cauê e sua sombra — Marcos —, seu primo, que sempre o seguia por onde andava. Uma dupla inseparável. Por último estava Lucas, o mais novo do grupo, que sem dificuldade passava pelo corredor estreito da antiga clínica abandonada. Hoje, somente materiais e pedaços de bancos e móveis antigos enfeitavam o ambiente condenado pelo tempo de descaso público. Um prato cheio para marginais e usuários do bairro.
Aos seus 25 anos de idade, Carlos se parecia mais como um homem formado, com os braços fortes e os ombros largos parecendo um assíduo frequentador de academia - o que era verdade… em partes -, pois o mesmo treinou judô desde de muito novo, a pedido do mesmo, que viu naquele tipo de luta o seu antiestresse. Somado a sua cor rica em melanina, Carlos tinha o torso todo tatuado, e o braço esquerdo repleto de imagens que se perdiam na pele. Apesar de incompreensíveis os desenhos em sua pele negra, a arte o deixava ainda mais sensual, um marmanjo que fazia qualquer garota e gay babando em seu corpo tomado pelo treino.
- Vem moleque. Tá esperando o que? - Cauê comentou logo à frente de Lucas.
- Tá querendo voltar atrás, porra? - Marcos o olhou com certa raiva e intimidação.
- Na… não! - Balançou a cabeça ao negar.
- Bom - O mais velho suavizou o rosto - minhas bolas tão cheia de leite. Dar tudo na sua boquinha. - Finalizou, deixando o garoto ver seu volume duro na bermuda.
O grupo continuou andando até o final do corredor, que tempos atrás era o fundo da clínica onde dava acesso a caixa d’água do local.
No final do corredor, uma enorme abertura na parede que tinha pedaços de concreto e tijolos aparentes dava o espaço ideal para que um homem adulto conseguisse adentrar o lugar. A sala era ampla e iluminada por um espaço sem telhas e forro.
Todos entraram. Um atrás do outro. Seguindo a posição que estavam na fila.
- Vai caralho, sem tempo pra descanso - Carlos falou alto, vendo Lucas se sentar em um bloco de tijolo que estava inteiro no chão - minha pica tá melando a cueca de tanto esperar - se aproximou do menino e sacou o membro grosso no rosto de Lucas, que admirou o tamanho do pau que o mais velho carregava no meio das pernas.
A pica preta era assustadora e deslumbrante aos olhos, hipnotizando o branquinho, que só sentiu o roçar da glande roxa em seu lábios rosados. O pré-gozo fluía da uretra do pau de Carlos, o melando com seu néctar cheiroso.
- Põe a linguinha pra fora, põe… - Carlos ordenou.
Segurando seu pau com uma das mãos, o mulato surrava o menino com sua pica gigantesca, o acertando primeiramente na boca, onde a língua de Lucas estava esticada e visível. Maldoso como sempre, Marcos começou a bater o membro pesado nas bochechas do mais novo, deixando sua pele melada com o fluido que escapava do seu pau.
- Surra de piroca, veadinho! - Falou, tomado de prazer e uma maldade sexual.
Após um tempo batendo com a pica na cara de Lucas, Marcos o mandou lamber suas bolas que estavam balançado no sacão peludo e globoso.
- Issoooo… - falava contente pela determinação do menino - lambe minha pica agora.
O branquinho passou sua língua das bolas até o membro quente e grosso do mais velho, o lambendo da sola do seu pau á chapeleta melada de pré-gozo. Traçando um caminho pela veia calibrosa abaixo da circunferência do pau de Carlos, o enlouquecendo de prazer.
- Bota o cacete do seu macho na boca. Bota. - Apontou a pica na direção da boca de Lucas, que o abocanhou sem rodeios, sorvendo seu sabor — suor, pele e pré-gozo.
Era uma bomba de sabores que degustou com prazer, pois era o sabor de Carlos, o mulato que assombrava seus sonhos mais libidinosos e impróprios.
Não era raro acordar duro de madrugada ao simplesmente imaginar aquele negão o enrabando de quatro na cama, o fazendo urrar de dor pelo tamanho descomunal de sua pica preta.
- Engole, engole tudo putinha… - Carlos afundava o pau na garganta do moleque. O deixando vermelho sem ar.
Os outros assistiam eufóricos a trama que se desenrolava entre Carlos e Lucas, pois sabiam que logo chegaria sua vez onde teriam o prazer de sufocar o branquinho com suas picas ansiosas.
Lucas tossia com o cacete de Carlos indo fundo na sua garganta. Era impossível engolir toda aquela rola grossa e comprida. Carlos parecia um touro, afundando o máximo da pica na sua goela, o sufocando.
- Aí, caralho! - Carlos falou alto com a boca úmida e quente de Lucas no seu pau - vou gozar… vou gozar, PORRA! - Urrou, despejando sua gala na garganta do mais novo que engolia o máximo que conseguia de seu leite quente e pegajoso.
- Minha vez… - Cauê se aproximou - cai de boca no meu cacete - pegou Lucas pela nuca e aproximou do seu pau duro.
Cauê não era maior que Carlos, mas não ficava para trás com seu pau, que em um disputa de quem tinha o pau mais grosso, ele e Carlos ficavam empatados. A única diferença era que Cauê era branco, com a cabeça do pau bem rosado, e as veias mais aparentes na pele de sua rola.
Afoito, o marmanjo atolou o pau na garganta do menino, fazendo seus pentelhos claros roçarem no nariz de Lucas.
- Baba no meu cacete, baba veadinho! - Cauê quase rosnava, segurando no cabelo de Lucas como rédea.
- Levanta! - Marcos ordenou, dando um leve chute nas pernas de Lucas.
O garoto se ocupou de chupar a pica de Cauê, enquanto via os outros dois se posicionarem atrás de si, não tendo certeza do que queriam até sentir a própria bermuda e cueca descerem pelas pernas.
- As pregas rosas - Carlos zombou ao abrir as bandas da bunda do branquinho com os dedos.
- Nesses que é bom pra meter - Marcos entrou na onda do amigo.
- Deve fazer um carnaval se a gente meter a pica.
- Se acha?
- Moleque é virgem. Deve gritar que nem moça.
Os dois continuavam a contemplar o cuzinho de Lucas, enquanto o mesmo chupava o pau do outro com ímpeto, não deixando de mostrar satisfação em obedecer os comandos do seu macho.
- Mas que da vontade de meter pica, da! - Carlos sorriu malicioso, lambendo dois dedos e passando na rodela de pregas apertadas da entrada de Lucas.
Parecia uma flor. Pétalas rosas nunca antes defloradas, só esperando uma pica grossa para serem arrombadas.
Lucas se incomodou com o toque íntimo de Carlos, mas continuou mamando, sorvendo o líquido translúcido de Cauê como se fosse um mel saboroso.
- Reunião de veadinhos! - Uma voz fez todos se tremerem de medo.
Cauê ficou perdido no seu orgasmo, liberando leite na boca de Lucas, enquanto olhava para o rosto do estranho.
- Se manda, malucão! Ninguém te chamou aqui - Carlos disse bravo.
- Calma lá, irmão - o outro sorriu malicioso - todo mundo curti um veadinho na encolha, mas… - o cara mostrou a pistola escondida na cintura - cês tão no lugar errado pra foder o loirinho aí.
Todos se juntaram de medo do homem na entrada da parede. O cara devia ter seus 26 anos, mas mesmo assim era grande e forte como Carlos, sendo um pouco maior e mais definido, mas não possuindo habiilidade de luta. Ainda assim, o revólver em sua cintura, dispensava qualquer conhecimento em artes marciais.
- Qual é cara… a gente só tava curtindo - Cauê falou quase choroso, escondendo o pau flácido na cueca - a gente não quer briga.
- Tava pagando de machão no moleque, agora tá chorando? - O cara zombou.
De braços cruzados na frente de todos, o estranho tatuado olhou finalmente para Lucas, reconhecendo-o de imediato.
- Ce não é irmão da Gabriela? - Perguntou, tendo a atenção de Lucas, que só balançou a cabeça confirmando. - Caralho! Sabia que já tinha visto alguém parecido com você. Cês são gêmeos, né? Devem ser, são iguais - o cara falou animado - sua irmã tem uma xana gostosa - falou - arrombei ela quando a conheci no baile do Matheusinho…
O cara parecia dialogar com ele mesmo, não mais prestando atenção nos outros, só em Lucas que ouvia o bandido se vangloriar de sua irmã.
- Mas falai, como funciona essa festinha de vocês? - o cara apontou para eles - Cê da e chupa os três? - perguntou, curioso.
- Não te interessa. - Marcos falou bravo, tomado de coragem e vergonha de ser pego naquela situação. Se sua namorada soubesse o que estava fazendo, seria o fim do relacionamento.
- Tô me segurando e sendo gente boa em moleque. Não tem medo de levar bala, caralho! - o cara esbravejou.
Todos se assustaram com a repentina mudança de atitude do estranho.
- Desculpa… desculpa! - Marcos mudou o tom de voz diante a arma apontada em sua direção.
- Se manda - o estranho deu sinal com a arma para que Marcos saísse - não ouviu? FORA, CARALHO! - O grito fez o garoto correr corredor a fora.
Os outros dois, Carlos e Cauê, tiveram a mesma ordem. Saindo rapidamente, temendo levar um tiro nas costas, tendo em conta a mudança de humor do estranho que com a arma em posse podia matá-los sem esforço.
- Eu… eu
- Sem medo - a sós com Lucas, o cara se aproximou do garoto - meu nome é Guilherme, mas os caras me chamam de Negão - o agora, Guilherme, falou próximo do garoto.
- Eu sou o Lucas - o garoto falou baixo, mas o suficiente para que o outro ouvisse.
- Sei que tá com medo, mas não vou fazer nada com você - Guilherme o tranquilizou, mas sorriu malicioso, dando a entender que queria sim algo de Lucas - da um trato do meu pauzão e eu te libero.
O garoto balançou a cabeça concordando de imediato, pois preferia dar prazer para o completo estranho do que ter seu lindo corpo perfurado por diversas balas. Além do mais, Guilherme era um moreno super atraente, com olhos cor de mel e os fios do cabelo pintandos de laranja e branco — lhe dando um charme de marginal de novela. Em matéria de beleza o estranho era um colírio para os olhos, mas mesmo assim, saber que estava diante de alguém perigoso o deixava tenso.
- Não gosto de enrolação - Guilherme comentou se aproximando - mama meu pau que nem dos teus amigos.
O garoto concordou com a cabeça. Não sabia o que responder. “Será que ele se assustaria se soubesse que Carlos, Cauê e Marcos não eram seu amigos?”, ou pior que isso, “ Não zombaria dele por ser tão fácil diante aqueles três garotos mais velhos que claramente viam ele como uma válvula de escape para seus mais diversos fetiches?” Como poderia saber? Nem o próprio Lucas sabia dizer o porque de se colocar em uma situação tão complicada, se para ele, um garoto loiro de olhos claros, com pinta de modelo padrão de internet, iria querer com caras tão idiotas como aqueles três que o abandonaram a mercê do desconhecido gostoso.
- Sei que tá acostumado com uma pica grossa na boquinha. - Zombou. Sacando o imenso pau de dentro da cueca.
Era uma rola imensa e grossa como nos filmes que Lucas costumava assistir nos pornôs, mas dessa vez na sua frente — rígida como pedra pulsante a poucos centímetros do seu rosto.
- Coloca o pauzão na boquinha - o outro falou balançando seu mastro - faz uns dias que não tô fodendo com ninguém.
Sem pensar muito, Lucas se ajeitou na frente de Guilherme, que o esperava com a pica em riste. O garoto envolveu a pica com seus lábios carinhosos, mantendo toda a glande na boca, se aproveitando do gosto peculiar de um pau babão.
Com o auxílio da língua, Lucas, até então ressabiado com o estranho, se mostrou mais a vontade e chupou o membro com ímpeto, sorvendo e lambendo cada centímetro da pica do outro. Era desafiador. Ele já havia visto caras grandes mas não havia de fato experimentado um na sua vida — mesmo tendo 18 anos de idade. O maior que tinha visto era de Carlos, mas esse não tinha o tamanho e nem a grossura de Guilherme, que beirava ao assustador. A única coisa que os dois tinham em comum eram as veias salientes na circunferência de seus paus, e só. Lucas se afogou na pica de Guilherme diversas vezes, tendo que parar em alguns momentos para tossir e recuperar o fôlego, mas logo voltava a sugar o pau monstro do seu novo macho.
- Calma aí - Guilherme o parou com as mãos em seu ombro - quero gozar na sua cara.
Desde que teve suas primeiras experiências sexuais, Guilherme sempre manteve o mesmo habito de gozar no rosto de suas parceiras, não escondendo que esse era o seu fetiche preferido no sexo.
Com os olhos inocentes de Lucas suplicando pelo seu leite quentinho, o malandro não teve como se segurar, dando uma gozada farta no loirinho. Parecendo que estava mijando no rosto de Lucas, e não gozando, tamanha era a quantidade que liberou de seu líquido quente e viscoso.
- Puta que pariu… tô até zonzo - Guilherme brincou ao se derramar em Lucas - quase que eu não aquento me segurar, moleque.
- Você gozou pra caralho! - Lucas lambeu os lábios, deslizando a língua pelo leite que estava próximo da sua boca.
- Fazia uns dias que eu não gozava - Guilherme disse. Guardando seu membro já flácido na cueca e se sentando em uma pedra ao lado de Lucas - gostou? - o cara perguntou.
Lucas corou de vergonha, mas logo confirmou com a cabeça, não deixando de notar a arma do cara ao seu lado — a mesma que ele tinha tirado da cintura e ameaçado seus amigos a irem embora.
- Com vergonha? - o cara riu do mais novo - você tava mamando a rola de três caras agora a pouco.
- Eu sei. Mas é que… eu não te conheço, sabe. - Lucas olhou para os olhos penetrantes do marginal.
- Agora conhece, poh! - Guilherme sorriu - conhece bem demais - o cara não escondeu o sorriso malicioso.
- Tenho que ir. - O garoto falou após um tempo sentado contemplando a beleza do seu novo macho.
- Me passa seu numero - Guilherme o segurou pelo braço - vou querer uma outra mamada gostosa dessa - falou com o sorriso estampado no rosto safado.
Lucas passou seu número com um pouco de medo, mas não queria correr o risco com um total desconhecido, que até onde sabia poderia matá-lo se quisesse. Mesmo que Guilherme esbanjasse virilidade e uma beleza masculina de tirar o fôlego.
Continua…