Maria e Alexander
Eu estava com quase 50 anos, grávida de Alexander, um ucraniano de 30. Viviamos juntos. Connosco os meus dois filhos de outras relações. Alexander queria parecer mais velho, eu mais nova. Na cama era um machão. Dizia que eu era insaciável, a mulher mais ardente que conhecera. Na cama fodiamos horas, sem tabus. Ele beijava e percorria o meu corpo com mãos e língua. Eu dava-me toda. Mamava com sofreguidão esse caralho. Eu ficava a escorrer leite. Chegamos a ter 6 orgasmos numa noite. A foder seis horas. Também lhe dava o cuzinho. Acabamos por nos amar. veio a Tatiana, nossa filha. Eu na cama nem podia usar cuecas e soutien, ele só pensava em comer-me. Por noite eram duas fodas garantidas. De dia era quente. Fodiamos nas casas-de-banho, nas praias, em qualquer sitio. Fizemos um filme porno, sem rostos, mas onde interpretei o papel de uma puta de estrada, e ele meu cliente. A minha posição preferida era o macho por cima de mim.
mas também fodia por cima e de lado. Alexander só pensava em dar-me prazer. E eu pensava em satisfá-lo. ele mudou de emprego, casamos e mudamos de casa. Alexander gostava de ver-me nua na praia, ser observada por outros homens, mas só ele me comia. Com ele aprendi o aguentar o prazer, assim dava mais prazer.
O s outros olhavam, pensavam, ela vai no quarto marido, dois brancos, um negro, agora um branco e que podia ser filho dela. Ela bem deve gostar de sexo. Era verdade.
As nossas noites eram bem quentes. Gostavamos muito um do outro. Alexander sabia dar prazer, com a limgua, as mãos, o caralho.
Na cama, templo do amor, começavamos por beijos, depois as mãos percorriam os corpos, depois um 69, depois vinha a penetração. OS 30 CENTOMETROS DE CUMPRIMENTO E 10 DE GROSSURA, eram um dado assente. A minha cona recebi-o com prazer. Ás vezes levava no cuzinho. Nós eramos feitos para o sexo.
Durante anos vivemos para o sexo, tinhamos connosco, a nossa filha e os outros meus filhos.
Alexander resolvera parecer mais filho, eu mais nova, queria somente agradar ao meu homem, o meu macho caralhudo e amoroso.
Um dia, Alexander confessou-me ser bisexual, gostar de caralhos, Eu e ele resolvemos resolvemos arranjar homens. Paasei a ser comida por outros. Era o prato principal,
Vivia para o prazer.
