Depois das últimas aventuras com Gustavo, nossa relação foi esfriando. O meu macho, meu primeiro macho de verdade é hétero e eu sempre soube disso. Talvez seja uma sina minha gostar de homens putos e héteros. Gustavo terminou de vez com a minha irmã e não voltaram. A gente se viu algumas poucas vezes, mas não sei. Acho que o fato dele ser meu cunhado aumentava meu tesão. O toque parecia mais viril, a mamada parecia mais gostosa, até o leite daquele homem parecia mais forte.
Porém, passado essa experiência eu já estava pronto para viver coisas novas, sabia que eu tinha virado uma puta. Uma cachorra. Uma fêmea. Sabe o César? O coroa gostoso e malhado chefe do Gustavo. Pois então, depois do nosso ménage trocamos algumas mensagens mas nunca algo consumado pois meu agora ex-homem não deixava nada acontecer sem que ele estivesse junto. Mas agora eu estava livre para me deliciar naquele daddyzão.
-Oi Cesinha! Tudo bem? Saudades de você. Mandei via zap para o meu novo alvo
-Olha só garotinha! Achei que tinha esquecido do seu papai aqui. Ele respondeu
-Esquecer como se você esfolou minha bucetinha kakaka. Fui começando a instigar ele e falando no feminino já que ele gostava de me tratar como uma garota.
-Nem fala nisso que eu fico galudão de lembrar de você. César falou e mandou uma foto de seu pau duro na calça.
-Que delícia papai! Sua Bru tá prontinha esperando você. Falei por áudio com uma vozinha de ninfeta
-Eu tô louco pra te partir no meio de novo, é o seguinte: Vou dar um jeito da gente ficar junto esse final de semana. Te vira e arranja uma desculpa pra tua mãe. Sexta a noite te pego na esquina da sua casa. Do jeitinho que eu gosto. Como uma garota! Meu macho alfa ordenou
Entendi o recado! O coroa queria me comer durante todo o final de semana. E queria que eu fosse como uma garota por que ele me enxergava como uma princesa e não um depósito de esperma.
-Isso aqui é pra você comprar umas roupas legais, vamos para praia! Ele disse me enviando um pix.
Não poderia estar melhor, eu ia viajar com um homem gostoso, malhado e que ainda manda dinheiro. Fui ao centro da cidade, comprei biquínis, vestidos, shorts, cropped e obviamente novas calcinhas para ficar ao lado dele nesse final de semana.
No dia e horário combinado eu estava na esquina da minha rua esperando o carro do César chegar, uma Land Rover preta. Dentro dele o César com shortinho de praia bem apertadinho deixando aquelas coxas deliciosas e torneadas de fora, uma camisa preta que cobria seu braço musculoso e cheio de veias, acho que meu macho ciclava com testosterona devido a seu corpo gostoso na sua idade avançada, o que deixava ele ainda mais com fogo de me comer. E pra completar ele estava com meu ponto fraco, uma correntinha fininha de ouro, acho que isso deixava qualquer homem um tesão.
-Boa noite! Eu disse
-Troca de roupa agora! Vira menina! Anda! Ele falou meio sem paciência.
Dentro do carro mesmo tirei a roupa toda e coloquei uma calcinha branquinha de renda, um shortinho curto e um cropped rosa. Passei um liptint e estava pronta do jeitinho que o roludo gosta.
-Agora sim! Minha Bru do jeitinho que o papai gosta.
Ele me puxou e me beijou.
Seguimos o caminho todo conversando e ele passando as mãos em minhas pernas o caminho inteiro. Chegando lá, era uma puta de uma casa. Mais uma casa do César. Inclusive de frente pro mar.
-Gostou princesa? Tudo pra gente. Ele perguntou
-Mas se sua família chegar por aqui? Fiquei preocupado
-Fica suave. Já dei uma mentira pra minha esposa e meus filhos, esse momento é só nosso. Meu e da minha putinha.
Ele me puxou e me beijou começando a apertar minha bunda.
Estávamos ao lado da piscina, o fogo foi subindo e ali mesmo nas espreguiçadeiras transamos, a luz do luar. Quando terminamos ele me colocou no colo e fomos pro quarto. Tomamos um banho gostoso. Fui passando sabonete naquele corpo que por alguns dias seria todo meu. Massageando o peito malhado, passando a mão naquele bíceps gigante, lambendo aquele abdômen. Foi uma noite muito gostosa, dormi de camisola e ele de cueca, juntos e de conchinha.
-Bom dia! Ele me acordou com beijinhos.
Corri e fui preparar o nosso café da manhã.
-Aqui! Tudo que você merece meu suggar! Falei apertando os lábios e chegando com o café na cama.
-Eu mereço outra coisa também, você não acha não cachorra? Ele respondeu mordendo minha orelha.
-Te espero lá embaixo hein. Ele falou levando uma sunga na mão.
Entrei no banheiro vesti meu biquíni de lacinho amarelo, peguei meu bronzeador e desci pra piscina. Quando chego dou de cara com César de óculos escuro, tomando um copo de whisky e com sua sunga mostrando aquela entradinha deliciosa e os músculos mais evidentes ainda por causa do sol.
-Me ajuda a passar o bronzeador? Falei com olhar de pidão
Deitei de bruços na espreguiçadeira e fiquei esperando. Ele jogou o líquido e com aquelas mãos grossas de homem viril foi espalhando tudo. Começando do ombro e descendo, quando chegou a parte de cima do biquíni ele desamarrou e continuou deslizando a mão até que chega a meu bumbum.
-A melhor parte começa agora! Falou
-Passa com carinho! Passa daddy. Respondi com uma voz possuída pelo tesão.
Ele ia passando e dando leves batidinhas. Depois começou a espalhar com a própria língua e foi enfiando a mão também no meu buraquinho.
-Tá gostoso assim? Ele perguntava e lambia minha cuceta
-Ãnh, ãnh. Do jeito que eu amo papi. Respondi
-Tá quente aqui, o que você acha da gente se refrescar? Ele sugeriu.
Levantei e fomos pra piscina, foram inúmeros beijos, pega aqui, pega ali. E transamos mais uma vez e dessa vez na água. Logo após, fomos pro mar e transamos mais uma vez. Realmente eu estava me sentindo uma mulher ao lado daquele macho.
Mais tarde eu estava de vestido coladinho preparando uma tábua de frios para nós. Até que chega César na cozinha de cueca preta e com uma taça de vinho. Me abraça por trás e começa a roçar aquela rola grossa na minha bunda. Chupa minha nuca e morde meu pescoço.
-O vinho tá me deixando meio que mais louco ainda por você. Ele falava enquanto lambia minha orelha
-Então me come, me fode aqui na cozinha. Falei deitando na mesa que tinha por lá.
-Seu fogo não acaba nunca né vadia? César falou dando um risinho de puto.
Ele tirou meu vestido e eu fiquei nua em cima da mesa como um peru de natal. Baixou a cueca e foi enfiando a cabeça na portinha do meu cu. Estávamos em posição de frango assado.
Foi enfiando com carinho e eu passando a mão no corpo definido dele.
-Ai daddy! Meu papai gostoso! Eu ia falando putaria.
Aquela correntinha batendo em meu rosto dava um tom erótico ainda maior. César começou a me beijar e meter.
-Hoje tu vai tomar leite do teu papai! Do teu macho!
Ele agarrou nas minhas pernas e retirou da mesa. Começou a me bombar no ar, segurando minhas coxas. E eu alisando aquele peitoral e colocando o espaculario na boca.
Mais uma foda concluída! E assim permanecemos por todo o final de semana. Voltamos para casa e ele me deixou no mesmo lugar onde tinha me pegado.
