O filho da patroa quer comer a primeira buceta, mas só tem meu cu disponível

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6548 palavras
Data: 11/08/2023 13:24:18
Última revisão: 15/08/2023 01:45:53

Olá, tudo certo? Eu me chamo Diego, tenho 27 anos de idade, moro de aluguel na Penha, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, e trabalho de ajudante na pensão da Dona Lílian, uma cinquentona solteira, cozinheira de mão cheia e dona da quitinete onde eu moro. Até poderia começar essa história falando sobre minha vida financeira e como faço alguns bicos pra complementar a renda no final do mês, mas tô aqui pra contar da minha relação com o Leonardo, filho único da minha patroa. O garotão tem cerca de 1,73m, a pele preta, sobrancelhas grossas, os ombros bem espaçados, as clavículas pontudas e o biotipo físico magrinho, desses rapazes que ganham definição e tanquinho sem precisar malhar. As pernas longas e ligeiramente arqueadas tipo jogador de futebol, os olhos pequenos e o olhar sossegado, os gominhos salientes no tórax e as entradinhas da cintura bem marcadas e visíveis.

Nunca tive muita maldade com o moleque, até porque ele é filho da minha patroa, acabou de fazer 18 anos e o considero novinho demais pra mim, mesmo eu não sendo tão mais velho assim. Só que, de uns tempos pra cá, comecei a perceber que o Leonardo anda saidinho demais pro meu gosto, galudo além da conta. Teve uma vez que eu cheguei mais cedo do que de costume na pensão da Dona Lílian, não quis ficar muito tempo à toa e fui pra cozinha arrumar as panelas e os refogados pra hora do almoço. A pensão da coroa funciona na parte da frente da residência dela, ela tinha saído pra resolver algum BO no banco e me deixou no fogão adiantando a comida, então tô eu lá cozinhando de boa até que escuto o barulho de uma porta abrindo. Olhei na direção do corredor e vi só a silhueta daquele molecote parando na minha frente, recém acordado, a cara amassada de quem foi dormir tarde da noite, vestido apenas de samba-canção e a barraca armada na roupa.

- Coé, Didi. Bom dia, de boa? – ele me chamou pelo apelido.

- Tudo bem, Léo. Bom dia. Tranquilo? – tentei não reparar no volume do bichão despontando no short de dormir, mas foi difícil.

Levei na esportiva, lembrei que eu também acordava excitado e no tesão de mijo e considerei o fato do filho da patroa estar no ápice da puberdade, pois Leonardo tava cada vez mais lotado de hormônios masculinos. Quem nunca ficou de pau duraço na frente de outra pessoa e teve que disfarçar pra não ser pego? Acontece.

- Tô bem. Se liga, viu minha mãe por aí?

- Ela foi no banco resolver uns problemas com a conta.

- Ah, suave. Vou aproveitar que ela tá fora pra dar um pulo na casa de uma amiga.

- Amiga? Sei. – fiz o tom de suspeita de propósito.

- É amiga, pô. Quem me dera passar a rola, papo reto. – ele foi sincero até demais e eu comecei a rir.

- Que isso, menino? Mas já? Bahahahaha! À essa hora da manhã?

- Ainda, Didi. Não aguento mais ficar só na bronha, minha mãe me prende de todas as formas possíveis. Tu tá ligado como ela funciona.

- Sei, sei. Não dá pra negar. Bom, então aproveita e vai lá antes que ela volte pra casa. Eu não vou contar onde você foi, fica tranquilo.

Léo chegou a pôr a mão pra dentro da samba-canção e deu uma coçada cheia no saco e na pentelhada, por fim saiu da cozinha, se mandou pro banheiro e eu escutei o barulho do mijão grosso e pesado caindo no vaso sanitário, mesmo ele tendo mijado de porta fechada. Todas essas circunstâncias me deixaram indevidamente ouriçado, e digo indevidamente porque além de novinho, o pivetão era o filho único da minha patroa e ele tinha razão, sua mãe era super protetora.

- Se minha mãe brotar aí, tu avisa que eu fui direto pro curso, já é? – ele se arrumou pro curso.

- Fechou. Deixa comigo. Boa sorte lá com a sua amiga e, ó, use camisinha. – não perdi a oportunidade de zoar.

- Ah, me erra, Didi. Bahahahah! Já falei que não vou transar, seu puto.

- Sei. Até parece que me engana. Você pode mentir pra sua mãe, Léo, mas eu sou poucos anos mais velho. Pode falar a verdade.

- Tu quer a verdade, Diego? – ele parou na porta antes de sair, virou pra mim, botou as mãos pra dentro dos bolsos da calça e riu, meio sem graça. – A real é que eu tô doido pra comer a primeira buceta, mas minha coroa me empata de tudo quanto é jeito. Não tenho mais saco pra ouvir meus parceiros do curso contando da vida sexual e eu só sabendo falar de pornô, pornô, pornô. Minha vida é só punheta, tô cansado.

Eu nem soube o que responder diante de um desabafo tão sincero e inesperado da parte dele. Foi de repente, sequer sabia que tinha intimidade suficiente pra zoar com o filho da minha patroa e escutar uma resposta tão honesta.

- Quer dizer então que esse pirralho nunca viu uma pepeca ao vivo, é? – fiquei curioso, confesso.

- Pirralho é o caralho, Didi. Eu tenho 18, pô, já faço filho há mó tempão.

- E, no entanto, até agora não comeu buceta?

- O papo é esse. Sou cabação, pode rir mesmo.

- Rir de você por ser virgem? Que isso, estamos em 2010? Para de graça. Cada um tem seu momento, moleque, é claro que uma hora vai chegar o tempo pra você. Tudo acontece no seu tempo.

- Vai chegar? Se depender da minha mãe, nunca. Ela cismou que as piranha da Penha querem ficar comigo só por causa da condição dela, porra! Ciumenta pra caralho, tá achando que eu sou bebê ainda.

- É complicado. Mas tenho certeza que vai acontecer. É questão de tempo.

- Tomara mesmo. – ele suspendeu a manga da blusa e mostrou o bíceps. – Ó o meu braço como é que tá ficando malhado de tanta punheta? Ou a coroa dá um tempo e alivia minha barra, ou meu saco vai explodir de tanto leite, Didi.

Eu demorei a entender o porquê de ele ter desabafado tão à vontade comigo, e concluí que foi uma mistura de puberdade com necessidade. Foi a partir desse dia que comecei a levar uma vida de agente duplo na pensão e na casa da minha patroa. Se de um lado eu trabalhava com a Dona Lílian e servia de amigo confidente pros desabafos dela em relação ao filho único, por outro lado eu passei a ser meio que um ombro amigo pro Léo nos momentos que sua mãe não tava presente.

- Coé, Didi. Minha coroa, sabe dela? – uma vez ele me abordou quando eu tava terminando o serviço e me preparando pra ir embora, já perto do anoitecer.

- Sua mãe foi no mercado. Deu na televisão que tá tendo promoção de carne, aí ela saiu apressada pra fazer compra.

- Ah, pode pá, ela falou que ia no mercado mesmo. Lembrei. E se liga, Didi, ela chegou a comentar alguma parada contigo sobre aquele dia? – Léo se mostrou curioso, sentou no sofá que eu acabei de arrumar e se pôs a remover os tênis na minha frente.

- Qual dia?

- Quando eu passei na casa da minha colega antes de ir pro curso. Ela perguntou? Minha mãe tá sempre palmeando meus passos, aposto que perguntou.

- Perguntou sim. Você conhece a mãe que tem.

- Te falei, pô. Tô mais que ligado, sabia que ela ia fofocar. Tehehehe! Dá o papo, parceiro, o que foi que ela falou? Perguntou onde eu fui? – foi nessa hora que o pivetão tirou o par de calçados e subiu um puta chulé delicioso de sentir.

O cheiro do Leonardo suado do fim do dia entrou pelo meu nariz, esquentou minhas narinas, preencheu meus pulmões e amorteceu meu cérebro de um jeito potente, foi tipo um baque.

- Qual foi, Didi? Tô falando contigo. – o galalau ficou de pé e estalou os dedos na minha frente pra me trazer de volta à realidade, porque eu fui longe, muito longe com a cena dos pezões 46 nas meias curtas.

O aroma tomou conta da sala e de mim. Cheguei a suar de calor, senti como se fosse pegar fogo a qualquer momento e tudo por culpa da presença majestosa daquele molecão descalço na minha frente. Ele manteve as calças, tirou a camisa, exibiu o tanquinho, as descidinhas, bem como os pelinhos explodindo em linha reta abaixo do umbigo. Como é que um cara guloso feito eu não fica instigado e paralisado vendo uma cena dessas? Até as veias no físico definido do Leonardo gritaram pela minha atenção.

- Didi, tô falando contigo.

- Foi mal. Ela perguntou por você sim, mas acho que não desconfiou, senão teria comentado. O assunto morreu, não teve comentário. Dona Lílian sabe que é uma mãe superprotetora.

- Sabe, claro que sabe. Minha mãe tá ligada que ela me empata, Didi, ela né boba não. Bobo sou eu. Dezoitão na cara, doido pra comer uma buceta e tendo que pedir pra mamãezinha até pra ir na rua. Foda, viu? Mereço. – em tom de estresse, ele tirou a mochila das costas, removeu a blusa e em seguida se livrou das calças, ficando apenas de cueca e boné na minha frente.

A prova de que seus movimentos foram naturais e não muito planejados é que o Leonardo não perdeu o desabafo enquanto se despiu, pelo contrário, ele continuou conversando comigo na maior normalidade e gesticulou pra mostrar o quão puto estava com a mãe. Mas daí pra frente o estrago foi feito, pois eu não consegui tirar os olhos do volume protuberante e deitado de lado na boxer dele, quase que descendo no canto da coxa, de tão grande.

- P-Pera aí. Então quer dizer que naquele dia você não comeu a sua colega de novo? – foi até difícil me concentrar.

- Comi nada, pô. Safada ficou só batendo punheta pra mim.

- Mentira?!

- Papo reto. Ela ficou com medo de alguém pegar a gente, aí não rolou. Mas essa mina só me enrola, paizão, tem jeito não. Se depender dela, eu fico na mão mesmo. Se é pra bater punheta, eu mesmo bato, né não? Fala tu, Didi. – o gostoso interagiu comigo e deu uma mascada suculenta no caralho.

Mais uma vez eu tentei não manjar, resisti e deu certo, não olhei. Pelo menos não pra caceta dele, e sim na direção dos pés pra ficar menos evidente a minha cara de manja rola. O pior de tudo foi a macha de umidade presente no tecido da cueca, mais ou menos na altura de onde tava a cabeça do caralho do meninão. Isso me criou uma enorme dúvida se era molhado de mijo ou de babão.

- Que chato, cara. Você todo preocupado da sua mãe descobrir seus planos, saiu cedo na encolha e mesmo assim não rolou... Paciência.

- Paciência é o caralho, Didi. Paciência porra nenhuma, eu bati não sei quantas punhetas naquele dia pro meu pau descer, isso sim! Tô cansado dessa vida de bronha, só queria uma buceta amiga pra eu descarregar o saco, só isso. Daqui a pouco meu leite vira queijo.

- Já tá assim? – banquei o curioso.

- Tá, tá sinistro o bagulho. Tem dias que eu acordo com as bola pesada igual ovo de galinha, meu chapa. Melado eu já acordo todo santo dia, não tem escapatória. Melado, suado e de caceta envergada igual o aço. Mas cadê que tem uma xerequinha disponível pra eu botar dentro e leitar? Tô passando fome. – quanto mais o safado se explicava, mais coçava as bolotas e dispersava o cheiro de suor e da testosterona concentrada na cueca.

Acho que nunca vou me esquecer da visão do moleque vestido só de boxer na minha frente, coçando o saco deliberadamente enquanto desabafava e ostentava diversas manchas amareladas na cueca que um dia já foi branca.

- Tá tão grave assim?

- Tô subindo pelas paredes, meu amigo. Dia desses fiz até uma buceta caseira pra ver se dava pro gasto, mas não é a mesma coisa.

- Buceta caseira? Que isso?

- É, pô, nunca ouviu falar? Juntei duas esponjas dentro de um tubo de papel, cobri com camisinha e mandei ver. Não fica a mesma parada, é claro, mas pelo menos é um buraco bom de foder, tá ligado? Dá pra brincar e fugir um pouco da punheta. O foda é que cansa e eu acabei rasgando o bagulho, porque tava puto e fodi com raiva.

Depois que ele se mandou pro banho, eu fiquei um tempo imaginando o que podia fazer pra ajudar. A realidade é que, querendo ou não, passei a nutrir uma forte atração pelo conforme ele conversava e desabafava sobre a vida sexual comigo. Sempre que a gente se encontrava pra bater papo, eu tinha que lutar internamente e resistir o máximo possível pra não perder meus olhos no amontoado de piru que se formava entre suas pernas.

Nesse meio tempo, eu continuei trabalhando diariamente na pensão e às vezes conversava com a Dona Lílian sobre o filhão dela reclamar de não ter muita liberdade. A coroa orgulhosa não abria mão de controlar os passos do pivete, porém era eu que dava faxina na casa dela e foi assim que comecei a encontrar peças de roupas cheias de porra no meio da bagunça do Léo.

- Caralho! Isso não é normal. Esse moleque tá gozando em TODAS as cuecas. E porra grossa, ó? Cacete! – fiquei assustado quando me deparei com a quantidade de amarelados e de manchas esbranquiçadas em forma de jato nas boxers dele.

Foi indescritível a sensação de cheirar, lamber e esfregar as roupas íntimas do filho da patroa na minha cara, fora a adrenalina por fazer isso na casa dela, enquanto ela e o garotão estavam no shopping dia desses.

- Hmmmm! Léo tá um gostoso do caralho, puta que pariu! Só queria ter buceta pra emprestar pra ele, deixar o puto escangalhar de foder. Que isso, quem me dera. – me soltei durante a punheta.

Fiquei quente quando encontrei a cueca que um dia foi branca. Aquela mesma da vez que o safado tirou a roupa na minha frente, lembra? Ainda dei a sorte grande de encontrar vários pentelhos presos nela, que logo tratei de lamber, de chupar e de farejar como se eu fosse um cachorro. Dava pra sentir a quentura e a textura da cabeça da pica do novinho ali impressas, além da forte ambrosia masculina impregnada na costura e também os rastros dos babões de uma piroca que com certeza era grossa e muito, muito babona.

- SSSSSS! Eu ainda vou dar a bunda pra esse garotão um dia, pode anotar. – jurei a mim mesmo.

O auge da aventura de cheirar roupas usadas do Leonardo foi na vez que cheguei na Dona Lílian super cedo num sábado de manhã e me preparei pra dar uma faxina pesada daquelas. A coroa passou horas no mercado, Léo acordou e eu tava de quatro na cozinha, esfregando o chão com escova e esponja pra tirar a gordura entranhada no piso.

- Fala aí, Didi. Suave?

- O-Opa. De boa, rapaz? Tudo joia. – até gaguejei quando vi sua tromba marcada na samba-canção.

- Que bom. Minha coroa tá por aí?

- Tá não, foi fazer as compras pra pensão.

- Já é. Vou aproveitar pra dar uma passada naquela mina lá, tá ligado? Daqui a pouco tô aí. Se ela perguntar, não diz que saí, não, pode ser?

- Deixa comigo. Tudo nos conformes, patrãozinho.

Eu tava de quatro no chão da cozinha, como bem falei, e virei apenas a cabeça pra trás pra interagir com o filho da patroa na hora que ele apareceu. Foi assim, nesse ângulo e me observando por trás, que o filho da puta botou a mão pra dentro do short de dormir, ensaiou uma punheta despretensiosa enquanto falava comigo e por alguns bons segundos eu fiquei com a impressão que o cretino tava se masturbando manjando meu cu. Dei uma piscada violenta quando vi Leonardo morder o beiço, ele perdeu a compostura por um breve momento e logo se recompôs pra falar comigo.

- Se tudo der certo, hoje eu como aquela safada. – foi ele quem quebrou o extenso e revelador silêncio entre nós.

Mas não havia como fingir, eu vi o sem vergonha manjar meu lombo e não tinha como desver. O problema mesmo foi que continuei de quatro, senti muito tesão por ser objetificado daquela forma e tive que morder a língua pra não convidar o molecote a me montar. Novamente o silêncio se estabeleceu entre a gente, eu não soube exatamente o que dizer, Léo tampouco, porém permaneceu se patolando durante o nosso papo e mais uma vez meteu os olhos na minha bunda empinada, eu ainda de quatro.

- Boa sorte. Que tudo dê certo pra você dessa vez. – desejei.

- É, que tudo dê certo mesmo... Senão... – visivelmente nervoso, ele coçou a cabeça, esfregou a cara amassada de sono, deu meia volta e se mandou pro banheiro. – Melhor eu jogar uma água no corpo, Didi. Tô perdendo a noção, tô viajando já.

- Quer conversar?

- Nada, duvido. Do jeito que eu tô, é melhor esfriar as cabeças. – o novinho riu, fechou a porta e entrou pro banheiro.

Um banho de 15min, como sempre, pois aposto que bateu um punhetaço antes de sair. E o melhor de tudo: eu poderia jurar que o Leonardo ficou ainda mais galudo e torto de tesão quando me viu de quatro no chão da cozinha, por isso correu pro banheiro e teve que se controlar pra não acabar fazendo uma besteira comigo, o funcionário e amigo de sua mãe. Só de pensar nas jatadas de esperma fresco, grosso e quente que o galalau cuspiu pra fora do saco, minha pele arrepiou, a garganta esquentou e tudo que eu mais quis foi sentar pro guloso do Léo.

Posso dizer que começou a ficar muito difícil de conviver na presença do garotão, principalmente com a mãe dele sendo superprotetora e o impedindo de sair pra gastar o excesso de energia sexual que possuía. Não precisei nem de dois meses pra me pegar totalmente hipnotizado pelo jeito cretino e ao mesmo tempo curioso do Leonardo, principalmente depois que tive a certeza de que ele manjou meu rabo na vez que me pegou de quatro limpando o chão da cozinha.

- E aquela mina lá? Deu certo? – eu que puxei papo e o lembrei.

- Certo porra nenhuma, Didi. Nunca fui tão mais virjão do que agora, papo reto. Buceta, nunca nem vi. Quem me dera, gosto muito. Zerado, lisinho, carentão e passando fome, esse sou eu. Tem noção da seca? – seu jeito maldoso de falar e de me encarar me deixou de cu piscante.

Não dava pra acreditar que um puto sacana daqueles tava numa seca fodida por tanto tempo. Com o tempo e muita conversa minha, as desculpas de superproteção da Dona Lílian começaram a perder o efeito, o molecote foi aproveitando as brechas e passou a dar escapadas rápidas sempre que podia, como se fosse no mercado, no açougue ou tomar um açaí. Quando a mãe percebeu as fugidas e pensou em barra-lo, já era tarde demais: Leonardo já tinha feito amizade com dois vizinhos da rua e os três agora jogavam futebol na frente de casa quase diariamente. Pronto, esse foi o primeiro grande alívio, o primeiro grande escape de um garotão adulto e cada vez mais desenvolvido feito o Léo. Nunca vou me esquecer dos fins de tarde na pensão, quando eu estava me arrumando pra ir embora e o safado chegava ensopado de suor por tanto correr, gritar e arrastar os pés descalços no asfalto quente da rua.

- Aê, ein, filhote? Tá curtindo mesmo a liberdade, né? Acho que eu fiz a coisa certa quando convenci sua mãe a te liberar. – zoei do portão e o cafuçu interrompeu a peladinha pra falar comigo.

- Caô que foi tu?! – ele não acreditou.

- Fui eu. Nada que uma boa conversa não resolva. Ela é mais compreensível do que parece. – tentei levantar a bola da patroa.

- Pô, então tu bem que podia convencer ela a me liberar pra ir no baile do CPX, ein?

- CPX? O que você quer fazer no Complexo da Penha, rapaz?

- Ah, corta essa, Didi. Quero bucetear, porra, sou buceteiro. Vou lá curtir o baile, dar uma aloprada nas novinha. Ver se desenrolo uma putaria, já pensou? Vai que eu como a primeira buceta sexta-feira, meu parceiro, imagina só? – ele apertou a pica no short suado e esse movimento marcou toda a extensão cavernosa do porrete no pano.

A umidade colou o tecido na trave do novinho, ele cagou e andou pro fato de estar com a genitália visível na minha frente e continuou mascando a mão no instrumento enquanto a gente conversava. Eu quase perdi a cabeça observando seu tanquinho definido, a trilha de pentelhos abaixo do umbigo, os mamilos bem mais escuros que seu tom de pele, assim como os lábios carnudos. Fiz um esforço da porra pra não perder a concentração.

- Vou tentar falar com ela. Mas ó, não prometo.

- Suave, camarada. Você que manda.

Eu tinha acabado de ajudar a patroa a preparar cerca de duzentas refeições para o chá de revelação de uma amiga dela, já havia me aprontado pra ir embora e foi nesse instante que a Dona Lílian tirou o carro da garagem e mandou que o filhão ajudasse a levar as marmitas pro veículo. Mesmo já estando liberado, eu também ajudei e aproveitei o vai e vem da cozinha pro quintal pra acompanhar o badalar da pica do novinho sacudindo no short conforme ele andava.

- Agora entra no carro e vamo lá comigo fazer essa entrega. – ela pediu ao gurizão.

- Coé, coroa, tô ensopado de suor. Voltei agora do fute. – o garoto relutou.

- E daí? Você não precisa nem sair do carro, chegar lá tem quem tire. Anda logo. Entra aí, vai descalço mesmo. – Dona Lílian olhou pra mim e fez o convite que me quebrou. – Você também, Diego, entra aí que eu te dou carona até sua casa.

Eu não queria fazer resistência, mas o carro tava lotado de isopores cheios de comida e mesmo assim ela insistiu pra me dar carona, sendo que não havia assento pra sentar. Foi quando o sem vergonha do Léo entrou no único espaço possível no banco traseiro e me chamou.

- Quer vir sentado nos meus joelhos, paizão?

Pra completar, o puto bateu nas pernas, ajeitou o malote fazendo a curva entre elas e mordeu o beiço. Na moral, que tesão dos infernos que eu senti!

- Pronto, ajeitei aqui pra tu sentar. Só vem. – novamente as batidas carnívoras nas pernas pentelhudas, a mordida no lábio inferior e a encarada que me devorou dos pés à cabeça na frente da própria mãe, sorte que a Dona Lílian falava com a amiga dela no celular nessa hora.

- Valeu, amigão. Desculpa o transtorno. – parei de bancar o difícil.

Me preparei, entrei no carro e ajeitei minha bunda no colo do filho da patroa, enquanto ela dirigia e pouco se ligava no nosso contato praticamente íntimo no banco de trás. E digo íntimo porque não teve escapatória, foi tiro e queda. Senti a piroca molenga rabiscar minha bunda e sem querer pisquei, mas foi uma piscada tão forte que beliscou a tromba do piranho, ela confundiu meu cu com xoxota e respondeu dando um bote vigoroso e carniceiro contra minhas pregas, isso porque estávamos vestidos.

- Leonardo, por acaso você lembrou de trancar o portão quando eu saí? – a coroa parou de conversar com a amiga no telefone pra falar com o filho.

- Tranquei. – ele teve dificuldade de se concentrar na minha bunda e responder a mãe ao mesmo tempo.

- Olha lá, ein? Porque da outra vez você deix-

- Tranquei, porra! – focado em pulsar a pica no meu cu, eis que o puto perdeu a paciência e acabou se exaltando rápido demais.

- É o que, fedelho?! Tá pensando que tá falando com quem?

- Tranquei, pô. Foi mal, sem querer. – Léo se desculpou, esperou um pouco e apoiou o queixo no meu ombro, tentando disfarçar

Levando em conta seu comportamento meio nervoso, pude perceber que a ereção foi sem controle, não intencional e muito, muito sem querer. Afinal de contas, estamos falando de um novinho doido pra meter e de um rabão quente sentando em seu colo, não há controle e resistência que deem conta de tamanha pressão.

- Caralho, Didi. Foi mal, cara, sei nem o que dizer. – sem graça, ele se desculpou aos sussurros no pé do meu ouvido, sendo que essa atitude me deixou ainda mais piscante.

- Relaxa, você não tem culpa. – eu também tive que falar baixo pra patroa não ouvir, apesar de ela estar no celular.

- Tu tá me sentindo, não tá?

- Não tem como não sentir, garotão. Mas fica tranquilo, já falei pra não se preocupar. Por mais estranho que pareça, fica só entre nós.

- Mesmo assim, paizão. Sei nem onde enfiar minha cara.

- “Por que você não enfia sua rola no meu cu?” – minha mente pensou alto, mas é claro que não foi isso que eu respondi pro filho da Dona Lílian.

Quis muito ter essa audácia, mas minha resposta foi outra.

- Eu sei que não é de propósito, cara. Sei bem como você tem andado.

- Tu tá ligado, num tá? Sssss...

- Tô. – pisquei de propósito e senti minhas pregas morderem a cobra do cretino, que por sua vez deslanchou em pulsadas no meu rego.

Estávamos nos comunicando fisicamente um com o outro e sem precisar dizer muito, tudo na base do inchaço do pau dele brincando na portinha do meu cu através da roupa. E o mais complicado de eu e Léo termos falado tão abertamente sobre a situação foi que o diálogo deu uma confiança perigosa pro sem vergonha agir. O mínimo contato físico foi mais do que suficiente pra fazer Leonardo prender a mão na minha cintura e me puxar ainda mais pra cima de seu colo.

- Se ajeita. – pediu.

- Tô ajeitado. – eu fingi que não percebi que tudo que ele queria era desfrutar das piscadas do meu cuzinho na ponta da pica armada.

Se a mãe dele não estivesse dirigindo e falando no telefone ao mesmo tempo, até ela teria se dado conta da safadeza que virou a minha sentada no colo do filho dela. O auge era quando o carro passava nos quebra-molas e nos buracos das ruas da Penha, pois, você sabe, quem perdoa buraco é a Prefeitura do Rio de Janeiro, que finge que não os vê. Era nesses momentos que o galudo agarrava minha cintura, me ajeitava do jeito que queria em seu colo e fingia que não tava desfalecendo de prazer no pé do meu ouvido quando o veículo subia, descia e quicava nas lombadas.

- Sssssss! Melhor tu sair de cima de mim, Didi, sem neurose. Senão eu sou capaz de perder a cab-

- Relaxa, moleque. Chegamo.

Dona Lílian parou no portão da minha casa, eu abri a porta de trás do carro, saí e me despedi pela janela. Agradeci pela carona, me despedi também do meninão e travei quando percebi o estrago feito no Leonardo. O filho da puta sequer tentou esconder ou disfarçar o mastro levantado, erguido no pano da roupa. Parecia uma tenda, muito mais do que uma barraca, uma verdadeira cadeia de montanhas de bolas, piroca e tudo que se pode encontrar nas calças de um pivete que tá subindo as paredes pra descobrir os prazeres da carne.

Perdi a noção de quantas punhetas eu bati quando entrei em casa e pensei em toda a putaria não planejada que rolou com o filho da patroa no carro. Os dias se passaram, a semana avançou rapidamente e é claro que eu aproveitei minha presença na pensão da Dona Lílian pra cheirar e lamber os shorts suados que o gostoso do filhão dela usava e temperava diariamente no futebol de rua. Outra coisa que fiz foi conversar mais abertamente com a coroa e usar a peladinha do Leonardo como exemplo de que ele era um rapaz responsável e confiável.

Quando a quinta-feira à noite chegou, a patroa chamou o pivete no portão, interrompeu o futebol dele e, apesar da cara séria, do coração preocupado e da apreensão de mãe superprotetora, deu autorização pra que ele fosse ao baile do CPX com os vizinhos. Sempre vou me lembrar do pulo que o Léo deu quando descobriu que poderia finalmente sair pra se divertir com os poucos colegas que tinha, pois foi uma conquista, uma realização significativa nos horários de lazer do rapaz.

A sexta-feira veio, eu terminei o expediente um pouco mais tarde do que de costume na pensão da Dona Lílian, dei uma geral rápida na cozinha e acabei saindo da casa dela por volta das 23h, isso depois de eu e a patroa bebermos um monte de cerveja e papear durante horas, afinal de contas não são só os novinhos que têm direito de se divertir, né verdade? Pra minha surpresa, deu meia noite e eu vi a coroa se aprontar e ficar toda elegante de vestido decotado, perfume e maquiagem, só então ela contou que ia aproveitar a saída do filhão pra também dar uma escapadela e com um quarentão que conheceu no forró da feira.

- Vou sair com o Sampaio, mas você fica com a chave, Didi. Pode dormir aqui hoje, precisa ir pra casa não. Tem cerveja aí, comida, fica à vontade.

- Tem certeza, Dona Lílian? Eu dormi daquela vez, mas foi porque bebi muito. Não quero incomodar.

- Que nada, Diego, você é de casa. É da família, jamais incomoda. Eu devo voltar só amanhã, vou beber com o bofe na praia e depois vamo pro apartamento dele. Fica por aí, que é bom que cê tá em casa na hora que o Léo voltar do baile.

- Beleza.

Topei passar a noite na casa da coroa, até porque já havia marcado de dar uma geral no quintal e no salão da pensão no sábado de manhã. Sendo assim, Dona Lílian saiu com o paquera dela, eu fiquei tomando vários latões no sofá da sala e senti o fogo do tesão se misturar com o da bebida. Enchi a cara e peguei no sono no sofá, fui acordar por volta das 6h da manhã e foi nessa hora que escutei vozes no portão, abri os olhos e vi a porta da sala se abrir. Primeiro o molecote botou só a cara, checou se o ambiente estava favorável pra entrar, e só então pisou dentro de casa.

- Que risinho bobo no rosto é esse? Você... Por acaso... Fodeu?

Ele riu antes de responder.

- Comi ninguém, Didi, papo reto.

Aí ficou de pé num pulo, foi tomar banho e depois se retirou pro quarto. Eu passei um tempo na cozinha adiantando o serviço, o fogo me consumiu, terminei de lavar a louça e fui na direção do quarto do cafução pra checar se ele ainda estava acordado, porém cheguei no fim do corredor, me aproximei da porta do cômodo onde o Léo vivia e fui atravessado pelo ruído de uma cama rangendo.

- Eita, porra... – falei comigo. – Será que...?

Escutei gemidos femininos vindo de dentro do quarto, ecos de engasgadas e um GLUPT, GLUPT, GLUPT interminável, até que tomei coragem, respirei fundo e bisbilhotei pela fresta da porta. Leonardo estava de pernas bem abertas e os pezões apoiados por cima da escrivaninha, seu corpo largadão na cadeira e uma piroca enorme vazada pela saída da perna da samba-canção. O pivetão tava vendo pornô no computador, batendo punheta e fazendo as bolotas quicarem dentro do sacão parrudo e pesadaço, aparentemente super relaxado e ainda por cima usando o próprio cuspe pra lubrificar as mãozadas.

- SSSSSS! Não aguento mais bater bronha, vai tomar no cu! – ele se masturbou e desabafou, me deixando destruído de tesão.

O galalau era dono de uma caceta deliciosa de se ver, mesmo eu estando escondido e de longe. De onde eu tava, pude perceber que era grande, gorda, bem escura, cabeçuda e tão grossa quanto longa, do tipo de caralho cuja ponta é maior e mais pesada que o resto do corpo da genitália, porém a ferramenta inteira é bem articulada, extensa, robusta e maciça. Naquele estado pleno de ereção e envergadura, a pilastra apontava naturalmente pro teto do quarto e também era torta pro lado, como se fosse retorcida no próprio eixo de curvatura e rotação.

- OOOORFFFF! Tesão do caralho, só queria uma xota pra furar! É pedir muito? Hmmmm! – o cafução abriu as pernas, jogou a cintura e começou a mexer o ventre pra frente e pra trás, incapaz de apenas se masturbar.

Ele também tinha que foder a própria mão e simular uma trepada, claro que tinha, ainda que fosse pra se enganar e fingir que estava transando. Seus movimentos botaram a cadeira da escrivaninha pra gemer e o ruído de RENK, RENK, RENK se fundiu com o barulho estalado e ultra acelerado da mão do Léo marretando a mão na piroca. Sabe aquela estaladinha babada do prepúcio quando a bronha tá rápida? Foi ela que encheu meus ouvidos e me fez derreter enquanto flagrava a masturbação necessitada e sincera do novinho pirocudo.

- Muito ruim ficar na vontade, sem neurose. Mmmm! – a confissão saiu sem querer.

Além de ser bom de rola, o que dizer dos ovos do moleque? A bolsa escrotal parecia uma pochete, com um bago mais recheado que o outro, ambas as batatonas bem obesas e competindo por espaço dentro do mesmo saco. Somente quando vi foi que entendi o porquê do sem vergonha sentir tanta vontade de foder o tempo todo, já que as bolotas estavam carregadas de leite.

- Imagina a sensação de entrar num cu? Puta que pariu, quem me dera! AAARFFFF! – às vezes ele apertava o sacão preto, às vezes alisava o tanquinho, a pentelhada e continuava batendo, querendo sentir o próprio corpo.

O vislumbre dos pezões 46 apoiados na estante e cobertos por meias me deixou entregue, pois combinou com as bolas quicando durante a punheta acelerada, casou com as mexidas de cintura do pivetão guloso, com os gominhos do tórax e também com suas axilas definidas. Um cheiro delicioso de chulezada dentro do quarto, eu doido pra entrar e participar, mas me limitei apenas à posição de bom espectador, quase que um voyeur do meninão.

- UUUURGH! Vou leitar, tô pesadaço! SSSSSS! – sua pele negra arrepiou, o cheiro de piruzão tomou conta, se misturou com o aroma do chulé e, de seco, eu fui pra muito aguado, praticamente babei onde estava.

Na tela do computador, o vídeo pornô de duas mulheres rabudas dando o cu pro mesmo cara, que por sua vez revezava as botadas e tirava da bunda de uma pra socar no lombo da outra a todo momento.

- OOORSSS! OOORRRFF, CARALHO! FFFFFF, PUTA MERDA! Só queria foder, que isso! Ssssss! – o puto chegou a fazer bico na hora da gozada, se esticou todo e deu pra sentir a tração da descarga do saco vomitando esperma concentrado.

Eu também fiz bico, abri a boca e bateu um arrependimento fodido quando vi toda a porra ser jatada no chão do quarto. Contei mais de dez jatos de leite gordo e esbranquiçado pichando o tapete do Leonardo, enquanto ele se retorcia e finalizava a esbugalhada no couro do caralho inchado. Seu corpo encharcado de suor, as veias nos ombros e nos braços em alto relevo, a respiração ofegante e o safado fingindo que a masturbação tinha dado conta de aliviar o tesão que estava sentindo. Que desperdício de gala, que desperdício de macho! Quase tive um treco na porta.

- Hmmmm! Podia tá enchendo uma pepeca de gagau, mas não, tô batendo punheta. É foda... – foi sua última reflexão pós orgasmo.

Depois que ele gozou, eu saí rápido dali, voltei pra cozinha e fui fazer minhas tarefas na casa da Dona Lílian, mas quem disse que tirei Leonardo da cabeça? Impossível. O estrago já tava feito dentro de mim e eu sentia que só ia sossegar o facho quando servisse meu cu de buceta na bandeja pro molecote se fartar de comer. Ele merecia um banquete completo e eu era o cara disposto a fortalecer, a dar a condição pra que isso acontecesse. Mas como? Existia uma maneira de simplesmente chegar no filho da minha patroa e dizer que podia ajuda-lo a aliviar o excesso de gala no saco?

Passei vários dias pensando, pensando e demorei até chegar numa solução. Exatamente sete dias após o flagra que dei no cafuçu se masturbando em seu quarto, mais uma situação inusitada aconteceu e foi dessa vez que eu perdi a paciência total.

Depois que começou a sair com o Sampaio, a Dona Lílian às vezes dormia na casa do bofe e voltava na manhã do dia seguinte pra abrir a pensão, sendo que eu costumava chegar antes dela, aproveitava que estava sozinho e adiantava vários dos refogados pra hora do almoço. Numa dessas vezes, cheguei lá por volta das 6h, fui pra cozinha trabalhar e dei falta da melancia que a patroa tinha mandado comprar na feira no dia anterior. Aí, como sempre, escutei um gemido vindo do corredor, deduzi que fosse Leonardo se masturbando antes de sair pro curso e resolvi espiá-lo. Parei na fresta da porta do quarto, mas o pilantra não tava lá dentro, então fui andando pela casa e tomei um susto quando bisbilhotei pelo basculante que dava da cozinha pro quintal dos fundos.

- Vamo ver se isso mata a minha fome por um tempo. UUUURSSS!

Pasme, o garotão tava comendo a melancia. Comendo mesmo e eu não tô falando de boca, tô falando de pirocada. Engenhoso como sempre na hora de gozar de um jeito diferente, Léo cavou um buracão na fruta, apoiou ela no chão do quintal e ficou na posição de flexão por cima dela, pra ter o trabalho de mexer apenas a cintura e meter giromba até o fundo carnoso. Seu celular do lado, ele vendo pornozão durante a foda e ensopado de suor no chão do quintal.

- Preciso foder, quem eu tô querendo enganar? Puta merda, era só um buraco quente agora! AAAARFFF! – e dá-lhe cravadas impulsivas na fruta.

O melhor do cenário foi o fato do meninão estar de costas pra mim, porque isso me permitiu flagrar as solas dos pezões esticadas e Léo equilibrado na pontinha dos dedos enquanto socava as ferroadas com o corpo em posição de flexão. Desse ângulo foi possível contemplar o sacão preto rebuceteando a melancia a todo custo, distribuindo estocadas truculentas, viciosas e carregadas de imposição.

- OOOORGH, FFFFFF! CARALHO! SSSSSS! – raivoso nas ferroadas, eis que o filho da puta estourou a porra da melancia na hora de gozar e foi quase uma explosão simultânea de leite de macho e frutose.

Meu cuzinho piscou de emoção, a língua não parou de esquentar de vontade de lustrar aquele pedação de pica e cheguei a ficar arrepiado com os movimentos profundos e massivos do moleque enfiando até o talo da ferramenta. Não sei se ele tinha ciência de que era caralhudo e de que sua piroca era capaz de machucar alguém caso fosse metida daquele jeito, só sei que foi essa selvageria que me deixou desmontado, em êxtase e com o cu implorando pra entrar na vara do Leonardo. Ele merecia perder a virgindade com um cuzinho, na maior luxúria e em grande estilo, e era eu quem ia proporcionar tal feito. Estava decidido. Já até sabia como fazer e bolei um plano fácil de executar...

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