Memórias de uma exibida (parte 83) – O congresso

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 5083 palavras
Data: 11/08/2023 13:49:54
Última revisão: 11/09/2023 05:37:21

echibid69gmail.com

É curioso como muitas vezes somos levados a situações estranhas sem ter noção de como aconteceram. Uma dessas situações aconteceu uma vez quando fui com meus pais a Fortaleza, onde eles iriam participar de um congresso.

Naquele momento eu havia recentemente completado dezoito anos, e estava dando um tempo do meu namorado. Depois que havíamos transado a primeira vez ele estava chato, possessivo e ciumento, e isso eram coisas que me desagradavam. Assim, quando meus pais me chamaram para ir com eles a um congresso em Fortaleza, eu aceitei na hora, pensando em ficar só curtindo o sol e a piscina do hotel.

No primeiro dia, quando meus pais foram para a abertura do congresso, eu fiz como programado, e fui direto para a piscina. Não tinha muita gente, algumas mães com crianças, alguns turistas estrangeiros, etc. Como sempre, eu estava usando um biquíni bem pequeno.

Logo depois que cheguei, observei uma mulher que estava em uma espreguiçadeira a alguns metros de onde eu estava. Ela era aquele tipo mulherão, alta, loira, bem feita e escultural, e também com um biquíni fio-dental. Como ela tinha uma bundona linda, a calcinha sumia no rego da bunda. Ela estava de barriga para baixo, e havia soltado a parte de cima.

Para minha surpresa, logo depois ela se virou, ficando com os peitos totalmente expostos. A mulher tinha uns seios lindos, e obviamente chamava a atenção de todos. Eu já havia ficado em hotéis em que era permitido topless (e até tinha feito também, procurem em “Feriadão delicioso”). Fiquei logo com vontade de imitar a mulher, mas nesse momento chegou um homem de terno e falou discretamente com ela, que reclamou, mas logo recolocou a parte de cima do biquíni.

Eu me deitei também e soltei o top, mas sem mostrar nada, só para bronzear as costas. Alguns minutos depois, escutei uma voz ao meu lado:

Com licença, posso ficar aqui junto de você?

Quando levantei a vista, vi que era a mulher do topless. Curiosa, disse que sim, e ela deitou ao meu lado, também soltando o top:

Que coisa chata, esse hotel. Estou acostumada a viajar pela Europa toda, e ninguém dá a menor importância se a pessoa está de topless.

Depois desse comentário, ela se apresentou. Seu nome era Sylvia, e o marido também estava participando do congresso dos meus pais. A única coisa que achei estranho foi quando disse a minha idade. Senti alguma surpresa da parte dela quando disse que tinha completado dezoito anos. Ela respondeu que eu parecia ter menos, imaginava que eu teria dezesseis, no máximo dezessete. Mas, ela emendou com elogios, dizendo que eu era bonita, tinha corpo de modelo internacional, magra mas muito bem feita.

Muito falante, ela disse que tinha trinta e cinco anos, que adorava viajar, principalmente para lugares onde as pessoas podiam ficar à vontade, visitar praias naturistas ou de roupa opcional. Ela admitiu que era muito exibicionista, e que o marido dela adorava vê-la pelada ou quase nua na frente das outras pessoas.

Eu achei muito divertida a conversa dela, até porque eu também era exibicionista, embora não tivesse vivido nenhuma daquelas experiências que ela narrava com tanto prazer. Nós passamos o resto da manhã conversando, a maior parte do tempo ela contando sobre as viagens que tinha feito e as situações onde se exibira muito.

Na hora do almoço, ela foi comigo encontrar os meus pais e logo depois o marido dela também apareceu. Sylvia então perguntou para minha mãe se no outro dia eu poderia ir na piscina da casa dela, que ficava num prédio próximo. Tudo acertado, fomos cada um para seu lado.

No dia seguinte, como iria para uma piscina privada, coloquei o menor biquíni que tinha trazido. Quando meus pais foram para o auditório, eu fui para a entrada do hotel, esperar por Sylvia. Na hora marcada, um carrão enorme parou ao meu lado, e quando a janela do passageiro baixou, vi que era Sylvia:

Oi, minha linda. Mozão disse que olhou a lista de palestras e não viu nada interessante, então vai pra casa conosco. Entra aí atrás - disse ela, indicando o banco traseiro.

Eu entrei no carro e nós seguimos, o marido dela dirigindo sem dizer uma palavra, enquanto ela falava pelos cotovelos. Logo chegamos em um prédio chiquérrimo, e quando subimos no elevador, ela disse que morava na cobertura.

Quando entramos no apartamento, fiquei impressionada pelo luxo, embora ela insistisse em que ficasse bem à vontade. me levando pela mão, ela me guiou por salas, quartos e corredores até chegarmos na cozinha moderníssima. Abrindo um freezer com porta de vidro, ela tirou duas long neck e me entregou uma, o que achei o máximo.

De lá nós fomos para o terraço da cobertura, que ficava de frente para o mar. A área de lazer era grande, com uma área coberta, uma piscina pequena mas profunda e um grande deck. Eu havia observado que ela estava só com a saída de praia e imaginava que ela iria vestir o biquíni. Para minha surpresa, ela simplesmente tirou a saída de praia e ficou de topless, com uma calcinha bem pequena:

Minha linda, essa área aqui é um território de peitos livres, aqui não tem nenhum chato mandando a gente se vestir, não. Vai, pode ficar à vontade.

Eu tirei a canga que estava usando mas permaneci de biquíni, pois não sabia direito o que fazer. Eu tinha colocado a cerveja em uma mesinha e estava dobrando a canga quando senti meu top ser desamarrado. Num gesto rápido ela tirou meu top e me deixou com os peitos de fora. Instintivamente, eu cobri os seios com as mãos, mas ela puxou meus braços, dizendo pra eu ficar à vontade.

Mas, Sylvia, seu marido…

Ah, minha linda, nem se preocupe, Mozão está acostumado, todas as minhas amigas que vem aqui sempre ficam de topless. Além do mais - completou ela segurando minhas mãos e me olhando toda - você tem um corpinho lindo.

Num gesto inesperado, ela continuou segurando meus braços e me virou na direção do marido dela, que estava sentado numa mesa na sombra:

Olha só, Mozão, essa menina com vergonha de mostrar os peitos. Se eu tivesse uns peitinhos lindos desses eu saía sem nada no meio da rua!

Eu ainda estava um pouco embaraçada, mas também achando boa aquela exibição. Nós sentamos na borda da piscina e eu comentei que ela também tinha uns seios lindos. Ela gostou do comentário, sopesando os peitos com as mãos e tocando nos mamilos grandes e castanhos:

Ah, minha linda, meus seios não eram lindos como os seus, eram meio caidinhos. Mas, quando conheci Mozão, o primeiro presente dele foi dar uma turbinada nos peitos. E ficaram bonitos mesmo, não foi? - e tocando meus seios com o dedo, fez o contorno da marquinha e perguntou como eu fazia pra tê-las tão pequenas.

Eu contei para ela o meu truque de aplicar pequenos pedaços de esparadrapo nos mamilos, na xoxota e no rego da bunda. Quando ela confirmou que eu me bronzeava nua, ela reclamou:

Mas que coisa! E eu usando essa calcinha incômoda, e só agora você me diz que se bronzeava pelada! Pois saiba que eu nunca uso nada quando estou aqui, independente de quem esteja me visitando!

E dizendo isso, ela tirou a calcinha, jogando-a para trás, e ficando totalmente nua. Ela deu um mergulho e ficou na minha frente. Como essa a parte rasa, a água só chegava até o meio das coxas, e dava pra ver seu corpo escultural por inteiro. Agora eu via que a xoxota dela estava raspadinha, mas tinha um triângulo grande de pentelhos no púbis. Eu comentei que também raspava a xoxota, mas estava curiosa porque ela deixara o triângulo de pentelhos.

Sabe o que é, Mozão e eu sempre vamos para praias de nudismo na Europa, e é muito comum as mulheres lá estarem todas depiladas. E como eu gosto de chamar atenção, minha depiladora sugeriu esse desenho.

Tive que concordar com ela, um corpão daquele, a xoxota toda raspadinha com os pequenos lábios bem salientes, e aquele triângulo de pelos bem pretinhos certamente deveriam chamar a atenção de todos. Percebi que ela gostou da minha admiração por seu corpo.

Nós ficamos um tempo assim, ela nua e eu de topless. De vez em quando ela pedia para eu pegar alguma coisa, e eu estava adorando a sensação de estar seminua, com os peitinhos de fora, bem na frente do marido dela.

Ela então me chamou para pegarmos sol “perto de Mozão, pra ele não ficar solitário”. O marido dela continuava no mesmo lugar, sentado numa mesa na sombra, com um copo de uísque ao lado e um tablet na mão. Sylvia explicou que ele era viciado em trabalho, mesmo na área de lazer ele estava sempre mexendo no tablet.

Ela colocou dois colchonetes no deck, e pediu para eu deitar em um deles. Ela havia colocado de uma forma que fiquei de frente para o marido dela, meus pés quase tocando os dele. Eu ainda cobri os seios nus com as mãos, mas ela tirou, dizendo que deixasse de bobagens. Ela disse que como o sol estava forte, ela ia passar um pouco de protetor em mim.

Eu achei curioso isso, pois eu mesma poderia passar, e ela só precisaria fazer isso nas costas, mas ela disse para eu relaxar, pois seria também uma massagem. Realmente, ela começou massageando meu pescoço até eu relaxar. Depois, ela foi para os ombros, braços, mãos, e voltou para os seios. A massagem agora era praticamente uma carícia, e ela passou um tempão mexendo nos meus seios. Depois ela ainda ficou passando o protetor nos mamilos, deixando eles bem durinhos. Enquanto fazia, comentava como meus seios eram durinhos, e os biquinhos muito sensíveis.

Ela foi descendo pela barriga, fez cócegas no umbigo e chegou até a calcinha do biquíni. Como era de lacinho, ela soltou as laterais da calcinha para poder passar o protetor. Quando ela passou a mão na frente e a calcinha deslocou um pouco, o que me fez querer segurá-la. Mais, uma vez, ela retirou minha mão:

Relaxa, mulherzinha, está com medo de mostrar a preciosa?

Ela continuou passando o protetor por baixo da calcinha, quase tocando na minha xoxota. Depois ela desceu para as coxas e pernas, sem voltar a amarrar a calcinha. Quando chegou nos pés, fez massagem nas solas e dedos, e pediu para eu virar de barriga para baixo.

Fiquei um pouco na dúvida se mexia na calcinha, mas simplesmente prendi ela com a bunda e virei. Ela voltou a massagear meus ombros, descendo pelas costas e coluna, provocando uma sensação de relaxamento ótima. Eu estava tão relaxada que estava quase cochilando, e quando ela puxou a minha calcinha, até levantei um pouco o corpo para ajudar.

Só então eu percebi que estava totalmente nua, e coloquei a mão cobrindo o cuzinho. Dando uma risada, ela puxou minha mão e mandou relaxar. Ela continuou massageando minha bunda, e quando chegou na parte de baixo fazia movimentos circulares nas nádegas, expondo o cuzinho. Ela até passou um pouco de protetor no cuzinho, “pra não queimar o bichinho”. Ela continuou a massagem nas pernas, afastando-as cada vez mais. Quando ela chegou nos pés, eu estava bem arreganhada, o cuzinho e a xoxota totalmente à mostra, e o marido dela a pouco mais de um metro de mim!

Depois, ela se ajoelhou ao meu lado e disse que adorava se bronzear assim, mas que como tinha a bunda grande, às vezes ficava com uma marca branca “aqui”. Enquanto comentava isso, ela passava o dedo em mim, no final da bunda e entre as coxas. Ao fazer isso, seu dedo roçou minha xoxota várias vezes.

Mas, eu tenho um truque para evitar isso, olha só.

Dizendo isso, ela pegou uma almofada em forma de cilindro e pedindo para eu levantar, colocou atravessado nos dois colchonetes. Ela deitou com a almofada embaixo dos quadris, ficando com a bunda bem levantada. Eu nem parei para pensar e imitei a mesma posição.

Ao fazer isso, fiquei com a bunda ainda mais empinada que ela, e naquela posição a xoxota e o cuzinho estavam totalmente expostos. Só então me lembrei que o marido dela estava bem atrás, e devia estar com uma visão muito gostosa, com nós duas totalmente expostas. Confesso que esse pensamento não me inibiu nem um pouco e me excitou bastante.

Nós ficamos um bom tempo assim, e depois ela levantou e me chamou para organizarmos o almoço. Quando eu fui me levantar, automaticamente fiquei de quatro - e só depois lembrei que o marido dela estava logo atrás. Mas, ele já devia ter visto tanto o meu cuzinho que devia saber até quantas preguinhas tinha.

Quando fiquei em pé, ela chamou e tirando um prendedor de cabelo, pediu para eu colocar, para ver como ficava. Eu fiquei em pé, com os braços no cabelo, bem de frente pro marido dela, que continuava com o tablet na frente. Sylvia veio até onde eu estava, e falou para o marido:

Mozão, você já viu que menina mais linda? E essa xoxotinha não é a coisa mais mimosa?

Quando ela falou isso, eu quase sem sentir baixei a mão para cobrir a xoxota. Ela então ficou ao meu lado e me abraçou, puxando meu braço pro lado:

Mozão, hoje é mesmo o seu dia de sorte, não é? Duas mulheres lindas e gostosas à sua disposição… - e dizendo isso, ela baixou o rosto junto ao meu e trocamos um selinho prolongado.

Ele, como sempre, não esboçou nenhuma reação, apenas levantou um pouco o tablet. Parecia ignorar que tinha duas mulheres completamente nuas, com as xoxotas raspadinhas, bem na frente dele. Dando uma risada, Sylvia me tomou pela mão e nós entramos no apartamento. Eu ainda cogitei se colocava a calcinha - que não tinha nem ideia de onde estava. Mas, terminei indo com ela, as duas nuazinhas, do jeito que tínhamos nascido.

Numa casa como aquela, tudo era muito prático e moderno. Ela pegou algumas refeições prontas da geladeira e aqueceu no microondas. Depois, fomos levando tudo para a sala de jantar, que era também chique e deslumbrante. A sala era muito enorme, com uma imensa mesa para doze lugares, com um tampo de vidro bem grosso e pedestais de mármore, com luxuosas cadeiras revestidas de couro.

Quando tudo ficou pronto, o marido dela chegou e nós sentamos para almoçar. Parecia uma cena de filme de arte europeu, ele sentado na cabeceira, todo vestido e ainda com os óculos escuros, e Sylvia e eu, sentadas uma de cada lado completamente nuas.

Quando terminamos de comer, Sylvia disse que “Mozão” ia descansar um pouco, e que ela ia me mostrar o seu lugar favorito da casa. Eu fiquei imaginando o que seria, pois a casa toda era um deslumbre. Nós voltamos para a área de lazer e fomos para um lado que não tinha visto antes. Ela anunciou, toda orgulhosa:

Aqui é o meu cantinho zen. É onde fico totalmente à vontade e faço o que quiser. Foram poucas as pessoas que eu permiti que entrassem aqui.

Ouvindo aquilo, agradeci, pois isto me colocava em um patamar especial. O local era uma área coberta com paredes de três lados, e uma estrutura de madeira permitia a visão para a piscina. O piso era todo preenchido com tatames e em uma das paredes havia um espelho do chão ao teto.

Ela me levou pela mão até o espelho e sentou em posição de lótus, me convidando para fazer o mesmo. Na nossa imagem no espelho dava pra ver completamente nossas xoxotas bem abertinhas. Ela acariciou o corpo, os seios, e desceu a mão para a xoxota:

Sabia que adoro me ver assim? Eu sei que sou narcisista, adoro ver o meu corpo e sentir como sou gostosa. Fico altamente excitada quando me vejo assim, fico imaginando um monte de gente me olhando, vendo meus peitos e minha xoxota.

Enquanto ia falando, ela começou a acelerar a carícia na xoxota. Logo percebi que ela estava tocando uma siririca. Ela foi se excitando cada vez mais, gemendo e arfando, até que gozou com um grito longo e contido. Ela ficou alguns segundos recuperando a respiração antes de falar comigo:

E aí, já sentiu essa coisa antes? Você parece ser exibicionista também, e linda como é, os homens devem ficar babando… Vem cá, fica aqui mais perto do espelho, olha como você é linda e gostosa…

Ela me fez sentar sobre os pés, com as pernas bem abertas, mostrando bem a xoxota. Ela sentou atrás de mim, encaixando seu corpo atrás do meu. Ela ficava me dizendo como eu era gostosa, e acariciava meus seios e minhas coxas.

Eu estava muito excitada, não só com a exibição dela, como também com o calor gostoso do seu corpo me envolvendo, os seios nas minhas costas e as coxas grossas coladas nas minhas. Seu rosto estava colado no meu, e as carícias não paravam. De repente, ela pegou a minha mão direita e levou à minha xoxota:

Vai, minha linda, deixa eu te ver brincando.

Ela manteve a mão dela sobre a minha induzindo os movimentos, e depois eu mesma comecei a tocar uma siririca. Eu estava muito excitada, e se tinha algum controle antes, logo se desfez, à medida que o prazer se espalhava pelo meu corpo. A voz dela ao meu ouvido dizendo safadezas e incentivando aumentavam ainda mais a excitação. Logo eu gozei bem gostoso, para satisfação dela.

Ainda ficamos alguns minutos assim, eu encaixada no corpo dela, ainda curtindo os espasmos de gozo, enquanto ela me acariciava toda. Quando ela tocou a xoxota, passou o dedo entre os lábios e adorou como eu estava lubrificada.

Depois, ela saiu e me chamou, dizendo que tinha outra posição que ela adorava. Ela então ficou de quatro, a bunda virada para o espelho, e me convidou para fazer o mesmo. Nós ficamos assim, lado a lado, e através do espaço entre nós ficamos olhando nossas imagens. Ela comentou como estávamos gostosas assim, de quatro, as xoxotas e os cuzinhos bem arreganhados. Ela baixou até encostar o rosto no tatame e colocando a mão entre as coxas, começou a tocar siririca, me incentivando a fazer o mesmo.

Eu também baixei, e nossas cabeças ficaram próximas, para olharmos o espelho enquanto nos masturbávamos. Ela ficava dizendo como eu era gostosa e pedindo para que eu gozasse bem gostoso. Eu gozei umas duas vezes, e nossos rostos estavam tão próximos que quando ela encostou a boca na minha eu aceitei o beijo.

Agora no cuzinho! - exclamou ela, passando a mão por cima da bunda e enfiando o dedo no cuzinho, enquanto a outra continuava mexendo na xoxota.

Eu imitei o que ela fazia, embora fosse difícil manter o equilíbrio, o rosto no tatame, uma mão na xoxota e outra no cuzinho, e sem querer deixar de olhar o espelho. Comecei a entrar numa fase de gozo contínuo, sem nenhum controle do corpo, escutando vagamente a voz dela me incentivando. Depois disso, simplesmente desmaiei de tanto gozar.

Quando acordei, eu estava deitada de barriga pra baixo, as pernas bem separadas e meus pés quase tocando o espelho. Sylvia sentada no tatame ao meu lado, acariciando os meus cabelos:

Menina, você devia estar muito cansada, você simplesmente apagou! Agora vamos tomar um banhozinho pra eu te levar de volta no hotel.

Ela me ajudou a levantar e foi me levando pela mão, como se fosse uma criança. Eu ainda estava um pouco zonza, resultado do sol, da bebida, e de toda aquela sessão de siririca.

Finalmente chegamos na suíte dela, imensa, que tinha um banheiro também enorme. O box do chuveiro ocupava um quarto do banheiro, e tinha o formato de um quarto de círculo. Ela abriu completamente as portas, que deslizaram para os lados, e me convidou para entrar.

Sylvia perguntou se eu queria lavar o cabelo e diante da recusa, ela fez um coque para não molhar. Nesse momento, o marido dela entrou no banheiro, com o inseparável tablet na mão:

Oi, Mozão, que bom que você chegou, senta pra gente conversar enquanto dou um banhozinho nessa menina…

Mesmo no estado de torpor que eu estava ainda me questionei como a gente poderia conversar, se ele não tinha pronunciado uma só palavra o dia todo, e ainda mais num banheiro enquanto eu tomava banho. Mas, ele simplesmente sentou num pufe em frente ao box, ainda de óculos escuros e com o tablet na mão.

Sylvia pegou a ducha e jogou a água morna no meu corpo. De repente, ela parou e levou a mão à orelha. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ela disse que havia perdido o brinco, devia ter caído naquele momento. Ela se ajoelhou e inclinou pra frente, procurando o brinco. Eu também fiz o mesmo, para ajudá-la, e ele pediu que olhasse num cantinho mais escondido.

Para fazer isso, eu fiquei de quatro e baixei a cabeça para olhar o ralo. Só então me dei conta que estava nua, de quatro, e o marido dela estava bem atrás de mim. Quando olhei para trás, ele estava com o rosto por trás do tablet, parecendo muito ocupado, me deixando mais tranquila.

Depois de alguns minutos de procura, Sylvia disse que depois mandaria a faxineira olhar com calma. Quando fui me levantar, ela colocou a mão nas minhas costas, me mantendo de quatro:

Uau! Sabia que você fica muito sexy nessa posição? Todo homem adora ver uma mulher de quatro, e com uma xoxota e um cuzinho como o seu, fica perfeito. Não é, Mozão, essa menina não é um arraso?

Como sempre, ele se limitou a concordar com a cabeça. Embora ele já tivesse me visto naquela posição outras vezes naquele mesmo dia, acho que a visão de nós duas completamente nuas, molhadas e de quatro no banheiro devia ser muito interessante.

Nós nos levantamos e ela mandou eu ficar de frente para a parede e afastar as pernas. Ela me molhou de novo com a ducha e depois começou a me ensaboar desde os braços até os ombros, passando para as costas e descendo para os quadris. Ela passou direto para a coxa direita e foi até o pé, repetindo mesmo para o lado esquerdo. Ela subiu lentamente pela parte interna da coxa, roçando a xoxota e concentrando na bunda. Ela ensaboou e massageou minha bunda aproximando aos poucos do cuzinho:

Tem que lavar bem esse cuzinho lindo! - disse ela passando a ponta do dedo pelas minhas preguinhas, e num movimento inesperado, ela enfiou o dedo médio no meu cuzinho.

Eu fiquei surpresa, sem reação, enquanto ela enfiava e tirava o dedo do meu cuzinho. Eu consegui balbuciar alguma coisa sobre o marido dela estar olhando, mas ela disse que quando ele estava trabalhando no tablet, esquecia do mundo.

Realmente, quando olhei por cima do ombro, ele estava com o tablet na frente do rosto, parecendo não estar ciente do que acontecia no box. Ao mesmo tempo, fui sentindo um calor gostoso no cuzinho, e comecei a gemer de prazer. Quando estava prestes a gozar, a malvada tirou o dedo do cuzinho!

Ela mandou virar e mais uma vez molhou meu corpo inteiro com a ducha, Depois voltou a ensaboar desde cima, demorando nos seios, descendo para a barriga e pulando para as coxas. Mais uma vez, ela foi até os pés e voltou lentamente acariciando a parte interna das coxas até chegar na xoxota. Ela ensaboou com cuidado a minha xoxota, e depois ficou passando o dedo pelas dobrinhas.

Mais uma vez, sem que eu esperasse, ela começou a tocar uma siririca na minha xoxota. Eu ainda tentei debilmente tirar a mão dela, mas ela me abraçou por trás impedindo o movimento do braço. No começo eu tentava segurar, mas a respiração foi ficando mais ofegante, e logo eu estava gemendo cada vez mais alto. A excitação foi crescendo dentro de mim, um calor intenso na xoxota que explodiu num gozo delicioso, com um longo gemido.

Ela não parou o movimento, continuou brincando com a minha xoxota, enquanto deslizava a outra mão pelas minhas costas, mergulhando pelo o rego da bunda até encontrar o cuzinho. Mais uma vez, ela enterrou dedo médio o máximo que podia, movimentando-o para dentro e para fora.

Eu estava enlouquecida de prazer, estimulada pela mão dela na xoxota e pelo dedo no cuzinho, Quando sua boca procurou a minha, nós nos beijamos alucinadamente, chupando a língua uma da outra. E o mais excitante para mim era estar fazendo tudo aquilo na frente do marido dela!

Eu continuei gozando várias vezes, até quase perder o equilíbrio e ela ter que me segurar. Nós ficamos abraçadas um tempo, enquanto eu recuperava a respiração, e depois ela usou a ducha para tirar todo o sabão do meu corpo. Quando terminou, ela pediu para eu dar banho nela, como ela tinha feito comigo.

Ela se apoiou na parede com os braços, afastando bem as pernas e empinando a bunda para trás, como fosse um X. Eu fiz como ela tinha feito, molhei aquele corpaço com a ducha e depois fui ensaboando do pescoço até os pés. Quando cheguei na bunda, ela alertou para “não esquecer do cuzinho”. Eu ensaboei aquela bunda carnuda e gostosa, e depois me concentrei no cuzinho. Ao contrário do meu, que se confunde com a cor da pele, o cuzinho de Sylvia tinha umas pregas salientes, de um castanho escuro, que devia ficar totalmente à mostra quando ela usava o fio dental.

Eu massageei delicadamente cada preguinha, e depois enfiei com cuidado a ponta do dedo. Com um gemido de prazer, ela ordenou que eu enfiasse o dedo todo, o que fiz sentindo o esfincter dela prendendo e soltando meu dedo. Quando eu comecei a mexer meu dedo para dentro e para fora, ela mandou ir mais rápido, disse que estava gostoso, e pediu para enfiar o máximo. Eu continuei a mexer cada vez mais rápido até ela gozar, com um grito bem escandaloso.

Depois, ela virou e ofereceu o corpo para mim. Fazendo como ela tinha feito, fui ensaboando do pescoço para baixo, acariciando bem os seios, sentindo os mamilos endurecerem nos meus dedos, e fui percorrendo a barriga até embaixo. Nesse momento, ela segurou minha mão entre as coxas dela e pressionou a xoxota até gozar, novamente com um grito agudo. Ainda trêmula de prazer, ela me abraçou e ordenou:

Vai, mexe na minha xoxota bem gostoso, e no cuzinho também.

Obediente, voltei a enfiar um dedo no cuzinho dela, e com a outra mão fiquei tocando siririca na xoxota dela. Ela procurou a minha boca e nós nos beijamos intensamente, enquanto ela gozava outra vez. Ela dizia para não parar, e eu continuava mexendo na xoxota dela, com o dedo enterrado no cuzinho. Nesse momento, ela deslizou a mão pelas minhas costas e enfiou o dedo no meu cuzinho, me pegando de surpresa. Nós continuamos assim, eu com um dedo no cuzinho dela, a outra mão na xoxota, ela com o dedo no meu cuzinho, e a gente chupando a língua uma da outra selvagemente, até gozarmos as duas várias vezes.

A gente ficou um tempo abraçadas, debaixo do chuveiro, enquanto acalmávamos a respiração. Depois, ela desligou chuveiro e deitou no chão do box, a cabeça virada para o lado onde estava o marido:

Vem aqui para cima de mim, ao contrário.

Eu entendi que ela queria fazer um 69, e fiquei de quatro por cima dela, com a bunda virada para a cabeça dela. Ela acomodou os braços para eu dobrar as pernas e logo nos encaixamos de maneira que ela ficou lambendo a minha xoxota enquanto eu lambia a dela. Nesse momento me passou vagamente pela cabeça que eu estava mais uma vez com a bunda toda arreganhada a menos de um metro do marido dela, mas nem me incomodei com isso, eu só sentia aquele calorzinho gostoso da língua dela na minha xoxota.

Depois da primeira gozada senti o dedo dela brincando com o meu cuzinho, e também procurei o dela com meu dedo médio. O cuzinho dela estava tão relaxado que eu enfiei dois dedos, o que provocou nela um grito abafado de prazer, já que ela estava com a língua enfiada na minha vagina.

Nós continuamos nessa safadeza um tempão, até eu rolar para o lado sem fôlego. Ela mudou de posição para deitar ao meu lado e ficamos nos acariciando e beijando mais algum tempo. Nesse momento percebi que o marido de Sylvia estava com o tablet mais inclinado, mas na hora não entendi a razão.

Quando acalmamos, nos levantamos as duas e tomamos uma ducha final, antes de enxugarmos uma à outra. Depois, seguimos os três para a área de lazer onde estava a minha roupa. Eu coloquei o top e depois fiquei procurando a calcinha do biquíni, com a bunda e a xoxota de fora, até que Sylvia encontrou embaixo de uma cadeira. Ela mesma colocou a calcinha, e antes de amarrar, ainda deu um beijinho na minha xoxota.

Eles foram me deixar no hotel, e ela prometeu ligar no dia seguinte, para combinar alguma coisa. Eu estava tão cansada que nem quis sair com meus pais para um restaurante, e mergulhei num sono profundo, permeado de sonhos eróticos.

No dia seguinte, acordei um pouco tarde e fiquei esperando alguma notícia de Sylvia. Nem ela ligou, nem o marido veio para o congresso. Fiquei zanzando pela piscina do hotel, lembrando das loucuras do dia anterior, e no final do dia nós voltamos para nossa cidade.

Vários anos depois, eu lembrei dessa história e contei para Du tocar uma punhetinha gostosa. Depois, ele disse que eles eram um casal de pervertidos, que procuravam garotas muito jovens para que ela seduzisse e ele curtisse como voyeur. Du afirmou que aquele tablet não tinha nada de trabalho, ele estava me filmando e fotografando o tempo todo, inclusive na hora do banheiro. E sobre o famoso “cantinho zen”, muito provavelmente aquele espelho permitia ver pelo outro lado, onde o marido dela ficava filmando, fotografando e olhando o que a gente fazia…

Analisando com minha visão de adulta de hoje, sei que eles eram um casal de criminosos, abusando de meninas talvez até mais jovens do que eu era na época. Contudo, tenho que admitir que como exibicionista, aquele dia foi altamente excitante e prazeroso, e poucas vezes na vida eu gozei tanto. É vida que segue.

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