No outro dia fui o primeiro a acordar, deixei o Rian dormindo na barraca e fui procurar um local no mato que tinha em frente ao acampamento um local para mijar. Assim que eu me aproximo da mata ouço um barulho de pessoas conversando baixinho, me aproximo devagar e vejo que é a Natalia, namorada do Diego que está de joelhos chupando um dos meus amigos heteros o Fabrício.
Eu fiquei olhando por um segundo, ela estava de costas pra mim e ele de frente, meus olhos foram automaticamente procurando sua rola mas a ela estava na frente, meu amigo olhou pra mim e fez sinal para eu fazer silencio e começou a gemer baixinho.
Estava a menos de 10 metros deles, fiquei observando mais um pouco, mas eu resolvi não arriscar ficar ali e sai, acabei indo no banheiro que era um pouco mais longe.
Aparentemente fiz mais barulho que pensei, pois quando eu voltei a Natalia estava na frente da minha barraca quase chorando e pediu pra conversar comigo, ela disse que sabia que eu tinha visto e pediu pra eu não contar nada pro Diego.
Eu obviamente falei pra ela que não iria contar, e ela passou a me explicar mais da relação deles. Ela sabia que ele não queria namorar sério mas ela gostava dele. Eu então disse pra ela o que eu havia dito pra mim mesmo, que ela tinha duas opções: ou ela terminava com ele e seguia a vida ou então que aceitaria a relação do jeito que era e ela também poderia aproveitar por fora da mesma forma que ele fazia.
Enquanto eu dizia isso pra ela lembrava que eu tinha optado por terminar tudo com ele, eu só me via em um relacionamento monogâmico, mas recentemente as coisas estavam mudando, eu estava ficando com o Rian a mais de um mês e eu sabia que ele passava o rodo e isso não me incomodava, especialmente porque no dia anterior eu estava fodendo Rafael na sauna enquanto Rian dormia na barraca.
Pra terminar nossa conversa falei pra ela relaxar e que ela estava entre amigos e que nada que ela fizesse no acampamento iria ser mencionado quando saíssemos de lá. Ela agradeceu e voltou para a barraca dela.
Toda vez que eu bebia era a mesma coisa, dormia super mal e acabava acordando cedo demais. Não era nem 8h horas ainda e nada de alguém mais acordar, por sorte os meninos levantaram e eu não estava mais sozinho.
Fabricio logo falou que iria na cidade pra comprar pão e outras coisas que precisava e me chamou para ir com ele. Eu estava sem graça pelo que tinha visto mais cedo mas concordei. Pegamos o carro e fomos. O centro da cidade era relativamente próximo de onde estávamos de carro não demorava nem 20 minutos para chegar. Logo que saímos ele já disse:
- E ai gostou do que viu lá no mato?
Eu ri e disse:
- Você é safado hein, não perdoou nem a namorada do meu colega de quarto... isso vai me dar problema ainda.
- Que nada, quem ficou com o problema foi eu, quando você estava saindo ela ouviu o barulho e parou de me chupar, aí fiquei na mão, ela saiu eu tentei terminar na punheta, mas não consegui. – Ele disse mexendo no seu pau que já dava sinais de vida.
Eu conhecia o Fabrício desde quando tínhamos 15 anos, ele entrou na nossa sala no primeiro ano do ensino médio e logo ele ficou popular e ficava com todas as meninas do colégio. Ele era mais alto do que eu, moreno com os cabelos pretos lisos, era um magro com músculos, nada muito definido mas o que chamava a atenção nele era o seu jeito de macho pegador, ele tinha uma cara de safado que deixava qualquer um louco, eu já tinha batido umas punhetas pensando nele, mas o máximo que eu tinha visto era ele de sunga.
- Bem que você podia bater uma pra mim né – disse ele olhando pro pau duro na bermuda.
- Já que você empatou a minha foda, nada mais justo – continuou.
Eu olhava meio incrédulo, o pau dele estava marcando na bermuda, bem duro, com certeza eu queria pular naquele pau na hora.
- Vem pega nele – disse Fabricio enquanto tirava o pau pra fora da bermuda e olhava pra mim com uma cara de macho safado.
Quando eu vi o pau dele minha boca encheu de água, o tom da pele era um pouco mais escura que ele era curvado para o lado e perfeito para chupar sem ter muita dificuldade. Ele ainda estava dirigindo mas como era uma estrada que não estava movimentada eu resolvi arriscar e pegar no pau dele.
Ele viu uma estrada de chão logo a frente e entrou com o carro, saindo da rodovia, andamos mais alguns minutos e paramos nem lugar sem movimento.
- Agora você pode terminar o que sua amiga começou – ele disse.
Eu abaixei e abocanhei o seu pau. Ele começou a gemer e disse:
- Se eu soubesse que você era bom assim já teria pedido uma chupada antes, sabia que você sempre quis.
Aquele macho sabia muito bem o que estava fazendo, começou a fuder minha boca e se surpreendeu que eu não estava tendo dificuldades em chupa-lo.
- É, acho que você está bem treinado hein, é profissional mesmo. Chupa tudo vai, engole todo. – disse.
Eu chupava o cacete inteiro dele, fazia garganta profunda e isso deixava ele doido. Ele abriu a porta do carro e saiu ficando em pé do lado de fora, o seu pau apontado para frente ele deu a volta no carro, veio pro meu lado e abriu minha porta, apoiou uma perna na porta do carro deixando a outra no chão e mandou eu continuar mamando.
Ficamos nessa sacanagem até ele me levantar e ficarmos nós dois fora do carro ele me virou e me colocou com as mãos apoiadas no banco do carro, deixando minha bunda exposta pra ele, ele cuspiu no meu anelzinho e achei que ele ia meter em mim mais ele enfiou foi o dedo no meu cu. Eu comecei a me masturbar aproveitando a situação e então ele diz:
- Não se acostuma não isso é só porque você é meu camarada, ok?
E enfiou a cara dentro da minha bunda, ele chupava meu cuzinho e enfiava a língua, mordiscava a minha bunda e voltava a chupar meu cuzinho. Eu estava adorando aquilo, aquele macho cuspindo no meu rabo. Eu já estava morrendo de tesão querendo que ele metesse o cacete em mim logo, quando ele começa a pincelar seu pau no meu rego.
- Quer levar o pau do amigo no cú quer? Pede então, vai. – disse ele.
- Me come vai, coloca seu pau dentro de mim. – Eu falei em quanto rebolava pra trás.
- Nossa dá pra ver mesmo que que levar rola né. – Ele disse em quanto colocava o dedo na ponta do meu pau que estava pingando pré-gozo.
Ele passou mais a mão no meu pau, recolhendo o liquido que saia e colocou no seu pau que já estava com uma camisinha. Então ele começa a meter o pau em mim, ele foi cuidadoso, tinha uma pegada ótima e fazia tudo com o mínimo de dor possível.
- Cuzinho apertadinho da porra esse, rebola pra mim vai, engole meu pau com sua bunda.
- Se continuar rebolando assim vai ter pau sempre que quiser. – Disse.
Fabricio então me vira e pede pra eu deitar no banco e me coloca na posição de frango assado e volta a me comer. Eu estava me segurando para não escorregar no banco, e mesmo sem eu tocar no meu pau ele continuava duro, ficamos nessa posição por mais uns 10 minutos quando Fabricio anuncia que vai gozar. Ele começa e gemer alto e goza na camisinha dentro de mim, esperou o seu pau começar a amolecer e tirou ele dentro de mim, pegou a camisinha e jogou na beira da estrada.
Eu ainda estava de pau duro e não tinha gozado, então sentei na cadeira do carro e comecei a me masturbar, Fabricio senta do meu lado no carro fecha a porta e diz:
- Amigo que é amigo ajuda o outro. - Disse isso enquanto pegava no meu pau e batia uma punheta pra mim.
Eu me surpreendi com a atitude dele e aproveitei.
- Geme pra vim vai – disse ele pertinho do meu ouvido de forma sussurrada.
- Quero ver você gozar gostoso – ele começou a fungar no meu pescoço e mordiscar a minha nuca.
- Eu vou gozar – disse entre gemidos.
- Goza vai, goza – ele falou em quanto aumentava a velocidade da punheta.
Eu comecei a gozar e os jatos foram parar na minha barriga e na mão do Fabricio, ele pegou a porra que tinha caído na minha barriga e nas suas mãos e levou para o seu pau que estava duro novamente, ele começou a se masturbar e em questão de minutos gozava de novo deixando nossas porras misturadas no seu pau.
Ele se limpou e fomos fazer nossas tarefas. No caminho ele me confidenciou que tinha feito um ménage com um casal bi e que tinha comido o cara porque a namorada tinha pedido. Ele disse também que queria tentar trepar só com um outro homem pra experimentar mas que não tinha tido coragem, que comigo ele quis por eu ser amigo dele. Eu perguntei se ele tinha gostado e ele falou que sim, que putaria era com ele mesmo e por mais que fosse hetero e só gostasse de mulheres ele não tem problemas de transar com pessoas que ele tenha afinidade.
Enfim, o resto do feriado passou sem mais grandes eventos, mas eu estava voltando pra minha vida de universitário com mais algumas fodas de experiencia, tinha dado pra um amigo e me reconectado com um amigo que tinha se afastado, Rafael me passou o seu numero e nós combinamos do marcar algo pra quando eu tivesse de férias da faculdade.