A noite anterior tinha sido mais interessante, seu marido, Marcio, tinha demorado quinze minutos para terminar, o que deu a Meire um pouco mais de prazer. Mas como sempre ela não estava satisfeita, precisava de algo mais para satisfazer seu fogo que ardia entre suas pernas.
Acordou antes do marido, foi para o chuveiro e tomou um reconfortante banho logo após se masturbar deliciosamente. Agora usava o cabo da escova, devidamente escolhido a dedo, para ajudá-la a ter prazer.
Saiu do banheiro já trocada como gostava seu marido que ainda dormia profundamente.
-Marcio. Vai à padaria comprar pão!
-Mulher, me deixa dormir. Hoje é domingo, não vou levantar agora.
-Eu estou com fome e não tem nem pão velho, em casa.
-Vai você na padaria então.
Contrariada ela pega a carteira do marido, tira uma nota de cinquenta reais e vai para a padaria, no caminho vai observando as pessoas. Vê um casal dando uns amassos na porta de uma casa, vê um rapaz tentando conquistar uma garota mais a frente, olha para o outro lado da rua e vê o entregador da padaria vindo com a bicicleta. Pensou, "vou economizar pernas", parou o moço e disse.
-Você tem pão quentinho aí¬?
-Ih dona. Tem não. Mas vai sair uma fornada já, já. Acho que é o tempo da senhora chegar lá.
Ela agradece e fica olhando o rapaz se afastar com a bicicleta, o viu virar a esquina e continuou sua caminhada. Logo que chega à padaria vê a fila para comprar o pão, estava enorme, imaginou que de pendendo da fornada não sobraria para ela, teria de esperar outra.
Desanimada ficou parada na porta da padaria sem saber o que fazer, já ia entrar para comprar qualquer coisa quando vê o rapaz da entrega chegando, o chamou de canto e disse.
-Olha a fila que está. Acho que não vai dar pra eu pegar essa fornada. Você não pega um pão para mim lá dentro?
-Olha moça, não posso fazer isso. Mas se quiser vir comigo, entramos pela lateral, onde pego as encomendas, e falo com o padeiro.
Ela nem pestanejou, saiu atrás do moço que pegou a bicicleta e foi entrando pela lateral da padaria, assim que passou a porta viu um homem negro alto na boca do forno, seu suor escorria a todo o momento, sua pele brilhava a luz do sol.
-Josias, pega essa encomenda aqui que já tá pronta. O endereço tá aí no papel colado em cima.
-João, quebra um galho pra essa moça. Ela tá com pressa e é freguesa antiga, a fila tá grande e ela tá com medo de não conseguir pegar pão.
-Tá bom! Moça senta aí¬ que vai demorar ainda um pouco pra sair.
O calor do lugar era insuportável, Meire sentia seu corpo suar por inteiro, em sua frente o homem com uma touca na cabeça, um avental branco sem camisa e uma bermuda preta, olhava dentro do forno os pães assando. Ele olha para ela que, a essa altura, já estava com pelo menos três botões da camisa abertos e se abanando e fala.
-Aqui é muito quente né moça.
Vem aqui, fica no quartinho aqui do lado, é mais arejado e não tem a quentura do forno por perto.
Ele a guia enquanto ela sente o cheiro forte de suor do homem, se lembra do montador de moveis e sua boceta lateja, pensando no tamanho do pau desse homem, tentou ver pelo avental se tinha uma pista. Eles chegam a um quartinho num corredor ao lado da rua.
-Pode esperar aqui moça, já trago seu pão. Vai querer quantos?
-Pode me trazer quatro pães, por favor.
Ele acenou com a cabeça e voltou para o forno, ela continuou a pensar no homem ali ao lado, no negro que a possuiu dias antes e em seu enorme cacete, debaixo de sua saia comportada sua boceta pegava fogo, o cheiro do quarto lembrava o suor do homem, aquilo a estava deixando desnorteada, ela pega sua mão hábil e enfia entre suas pernas suadas, toca sua boceta melada e sente um tesão preenchendo seu corpo, a outra mão tira seu seio do sutiã e o acaricia apertando os bicos, enquanto seu tesão aumenta, fecha os olhos e sente o momento, quando abre os olhos vê o homem negro, parado na porta com o saco de pão na mão, olhando a cena que se desenrolava.
-Pelo jeito a moça precisa de mais coisa que só o pão, não é?
Ela sem saber o que fazer, apenas assentiu com a cabeça, ele entra e encosta a porta, tira seu avental e se ajoelha entre as pernas de Meire, ela puxa sua saia até a cintura e ele tira sua calcinha melada, a lí¬ngua dele invade a boceta de Meire que delira, geme e grita de tesão, o calor das mãos dele em seus seios e deixam com mais tesão, a lí¬ngua ágil passeia pela xoxota e suga todo seu suco de prazer, não demora a ela ter um gozo lento e prazeroso. Ele se ergue e tira seu short, ela não foi decepcionada, a rola dele era tão grande quanto à do montador. Ela a abocanha sem pedir licença, a suga e explora na totalidade. O homem geme e urra enquanto ela se delicia com todo aquele instrumento de prazer, satisfeita olha para ele e faz um sinal em direção a sua boceta, ele entende e posiciona seu cacete na entrada da xana de Meire que latejava de tesão.
Vai empurrando devagar, ela sente sua boceta se alargando, tentando se acostumar com aquele mastro enorme, logo está tudo dentro, ele vai e vem lentamente, ela geme e mexe o quadril, ele vai acelerando e ela começa a sentir seu tesão aumentando até explodir em um orgasmo como há muito tempo não tinha, ele continua com suas bombadas a fazendo perder os sentidos, logo ele goza na boceta de Meire, ela sente a porra dele enchendo seu útero, ele urra e geme alto, ela, já desfalecida, fica de lado sentindo a rola dele latejar e despejar porra em sua xoxota gostosa.
Quando ela abre os olhos vê o entregador na porta, olhando os dois foderem. João olha para trás e fala.
-Que porra você tá fazendo aqui seu moleque?
-To olhando você foder essa dona aí¬!
-Some daqui já, porra!
-Posso sumir, mas vou ter de contar pra patroa o que vi. E você sabe que ela vai ficar uma fera quando souber que fodeu outra e não ela!
-Seu merda, vou te pegar.
O rapaz ia sair correndo quando Meire intervém.
-Calma vocês dois. Tem boceta pra todo mundo. Entra rapaz, qual seu nome?
-Me chamo Josias.
-Muito bem Josias, nosso amigo o João, está meio mole agora.
Disse pegando na rola mole do homem.
-E eu ainda estou com muita vontade de uma rola dentro de mim. O que acha de assumir o lugar dele enquanto ele se recupera. Depois podemos brincar os três. O que acha?
O rapaz sorriu e já foi tirando sua roupa. João ouve alguém chamando na boca do forno e põem rapidamente sua roupa e sai correndo, Meire olha para o rapaz e diz.
-Você já chupou uma boceta antes?
Ele fez um não com a cabeça.
-Então agacha e chupa a minha.
Falou com cara de safada. Ela ainda sentia a porra do João saindo de suas entranhas, sua boceta estava toda melada de porra, mesmo assim o rapaz se ajoelhou e encheu sua boca na xoxota de Meire.
-Nossa moça. Que gosto forte!
-É assim mesmo. É que gozei agora a pouco. Continua que tá gostoso.
Ele continuou até que Meire gozasse novamente, ela se contorcia enquanto o rapaz fazia o seu melhor entre o suco da boceta de Meire e a porra de João.
Ela tira a cabeça do rapaz de entre suas pernas e o trás para perto dela, lhe dá um beijo e sente o gosto da porra de João na boca dele, sorri e fala.
-Agora o seu presente, vem enfia essa rolinha aqui.
Ele enterrou sem dificuldade o cacete na boceta de Meire que sentiu a grande diferença de bitola, logo ele bombava e gemia feito louco, ante dele gozar ela vê João entrando novamente no quartinho.
-Pronto, já dispensei o chato do doceiro. Temos mais algum tempo aqui.
Disse já tirando sua roupa, Meire vê novamente aquele rola enorme surgindo e seus sentidos ficam em alerta, precisava de novo daquele cacete dentro dela.
Olhou para Josias e disse.
-Josias, eu vou fazer uma coisa bem legal agora! João, se deite aqui na cama, Josias, você vem por trás e põe no meu rabo quando eu mandar, tá bom?
Mas enfia devagar que dói um pouco.
João, já entendido na arte da sacanagem, se deita e deixa sua rola em pé para Meire se sentar, ela senta lentamente, sente ser preenchida novamente, seu tesão salta de ní¬vel imediatamente, olha para Josias e fala.
-Vem meu garanhão, enfia essa rola na minha bunda.
Ele sobe na cama e põe a cabeça da rola no cu de Meire, empurra lentamente e ela sente o cacete do moço entrando sem muito esforço, geme e rebola naquela rola deliciosa enquanto o rapaz bomba em sua bunda.
-Quando vocês forem gozar, quero na minha cara, quero a porra dos dois.
-Sua safada pervertida!
Disse João aos gemidos, não demorou e Meire goza deliciosamente, sente todo o corpo tremer a cada socada de Josias, João mexia pouco seu cacete enorme que estava quase todo enterrado na boceta de Meire, mesmo assim ela goza forte. Berra de tesão e se contorce enquanto Josias a soca sem dó, seu rabo já ardia diante da violência do moço.
Josias anuncia que vai gozar, tira sua rola e a leva até a boca de Meire que abre a recebe toda a porra do moço, ela suga e lambe seu cacete até limpar todo. Em baixo, já com mais folga, João acelera suas estocadas, logo tira a rola e enche o rosto de Meire com sua porra que jorrava de forma abundante, ela coleta o máximo que pode e sorve com prazer sentindo o gosto forte da porra do homem.
Josias brincava em seus seios quando ela se levanta. Olha pra eles e fala.
-Espero que isso nunca saia daqui. Quem sabe não volto para pegar pão quente novamente.
Os dois sorriem e ela se limpa, põem sua roupa e pega o pão.
-Espera moça, vou pegar quentinho para você. Saiu outra fornada agora mesmo.
Ela pega o pão e sai, passa no caixa e paga o produto, quando chega a casa, Marcio já estava de pé, acabava de coar o café.
-Poxa mulher. Você demorou.
-A padaria estava cheia, precisei esperar duas fornadas para pegar o pão.
-Pelo menos está quentinho. Ei, o que é isso no seu rosto?
-Onde?
Perguntou assustada Meire.
-Aí¬, perto de sua orelha? Parece um creme.
Ela passa a mão e vê que era porra, leva ao nariz e cheira, olha para o marido e fala.
-É creme de um doce que peguei na padaria enquanto esperava o pão, deve ter espirrado aqui, vou me limpar e já volto.
-Você precisa parar de comer tanta tranqueira, logo, logo tá pesando 100 kg!
Enquanto ia para o banheiro, levou o dedo a boca, sentiu o gosto da porra e pensou. "Essa é do Josias!". Saiu rindo para se limpar!