Este é meu primeiro conto, porém é importante frisar que é completamente verídico. Não tenho vocação pra contar mentiras. Através desta história vocês vão me conhecer melhor.
Tenho 31 anos com cara de 25, sou branco e esbelto, tenho um pau de 19 cm e sou versátil. Na cama curto tudo e mais um pouco.
Tudo se inicia após a pandemia, especificamente em 2022. Tinha acabado de sair de um relacionamento e demorei um tempinho pra me curar dos traumas que vivi, obviamente não falarei disso porque o que passou de ruim pertence ao passado.
Continuando, eu desenvolvi um vício que nunca achei que teria, no caso, cigarros. Como tinha ansiedade, passei a fumar enquanto bebia por influência de amigos, e depois de um tempo, virou um hábito secreto, ninguém da minha família percebe, pois sei bem disfarçar. Logo mais vocês vão entender porque saber disso é tão relevante para a história.
Eu perdi esses amigos, esses que eram mais próximos de mim se afastaram e eu tbm me afastei de alguns, passei a gostar mais da minha própria companhia. Pra ser bem sincero, me viciei em sair só, ficar só e com isso descobri os prazeres de andar pela noite sozinho.
Certa noite, era um fim de semana. Estava caminhando com meu pack de cigarros, meu preferido é o carlton de cereja ou melancia. Acabei indo parar em um barzinho que toca pagode, importante frisar que esse pagode só acontece no domingo. Ao lado desse bar existe um posto de gasolina e neste posto tem um banheiro que é utilizado pelos clientes do bar. Mas o que realmente aconteceu primeiro, não foi nesse banheiro, e sim no estacionamento do bar, onde tinham varios caminhões estacionados. Daqueles bem grandes.
Percebi que ali os homens iam mijar, preferia ali que o banheiro, e logo na esquina tem uma rua bem escura, descobri ali meu ponto preferido para aventuras.
Ali eu observava alguns caras irem mijar, às vezes eu disfarçava, ficava apenas fumando, outras vezes eu encarava mesmo. Não sei de onde tirava a coragem de fazer isso.
É engraçado que alguns caras faziam questão de ir mijar bem perto de mim, virados pra mim. E com isso e via os seus paus, alguns médios, outros enormes. Parece que eles se orgulhavam de mostrar seus dotes. Um deles me pediu um cigarro, eu dei. Outro me oferecia pó. Eu aceitei, e olha q eu nem costumava usar, que bom não viciei. Acredito que o único vício mesmo é o cigarro, e as vezes eu nem acho que gosto, penso que é como se fosse um convite para as pessoas se aproximarem de mim.
Nesse lugar um cara me chamou pro escuro, fomos lá. Fiquei com ele, me abaixei e chupei seu pau enorme. E isso aconteceu várias vezes nesse local, até que eu descobri um lugar bem melhor. E nesse novo lugar que realmente vou começar a contar minhas histórias mais excitantes. Obrigado por ler até aqui. Esse post foi apenas para explicar porque eu sou o caminhante noturno.