Eu, Daniel, convivia dentro da casa do seu Marcelo e minha relação com a filha dele e com o próprio eram excelentes mas com o filho dele o Ricardinho nossa relação era sempre a pior possível, nós vivíamos discutindo por causa do seu jeito respondão e atrevido. Porém com o passar dos meses Ricardinho mudou de tática, ele passou á me provocar descaradamente, dava em cima de mim na caradura e eu ficava é claro super constrangido e com medo que o pai dele, meu marido, descobrisse.
Certo dia estávamos almoçando, na mesa estavam eu, Marcelo, a filha dele e o Ricardo. Era um dia de muito calor, até estranho pra região onde moramos. Ricardo estava sentado de frente pra mim. Ele estava com uma bermuda fina, que realçava mais ainda aquelas coxas grossas e aquela bunda carnuda deliciosa. E ele estava de chinelo (morro de tesão por pés masculinos, ainda mais de garotões), e eu reparei naquele pé branquinho e unhas bem feitas, e com alguns pelinhos. Eu não pude evitar, e acabei tendo uma ereção em plena sala de jantar. Tentei rapidamente esconder, mas eu tenho quase certeza que ele viu. Estranhamente, aconteceu o contrário do que eu imaginava: ao invés de ficar bravo ou rir da minha cara ele começou a se insinuar pra mim. O filho da puta começou a alisar as coxas, e passar a mão debaixo da camiseta, olhando pra mim. Eu estava quase perdendo o controle com a situação, mas o Marcelo e a filha dele não percebiam, continuaam jantando e falando sobre assuntos aleatórios, eu tentei participar da conversa deles como forma de me distrair para ver se meu pau abaixava mas o Ricardo começou á passar a pena peluda nele na minha por baixo da mesa. O tesão havia tomado conta de mim, arrepios e meu pau quase estourando dentro das calças, meu marido até percebeu que eu estava muito calado durante o jantar mas eu desconversei, não podia permitir que eles descobrissem aquela situação.
Em um rápido instante que consegui desvencilhar minha perna na dele, meu pau abaixou e eu levantei da mesa, mas aquela tortura não parou por ali, ao contrário, prosseguiu por vários doas e semanas, quando tomávamos banho na piscina era o momento em que o Ricardo melhor me atentava, deitava e ficava tomando sol ali, com seus pezinhos e solinhas perfeitas ali brilhando no sol, o corpinho magro e ao mesmo tempo saradinho, com pelos no peito e na barriga sem exageros ali brilhando no sol, aquela cara de safado, aquele pinto marcando na sunga e aquela bunda maravilhosa, costas largas enfim, o cara tinha muitos e deliciosos atributos eu não podia negar. Certa vez eu entrei no quarto dele quando ele estava tomando banho e encontrei uma cueca dele de malhar jogada ali no chão, não resisti e peguei ela do chão e comecei á cheirar, o cheiro gostoso de pinto suado, evidenciando que ele tinha babado também, o cheiro daquele rabo nossa me deixaram louco, tanto que eu não aguentei e coloquei o pau pra fora e comecei á tocar uma ali mesmo correndo o risco que o meu marido visse ou o próprio. Mas antes que ele visse eu joguei a cueca de volta no chão e voltei pro corredor.
Percebi que ele havia terminado o banho e estava escovado os dentes, foi aí que eu tomei coragem e entrei novamente no quarto e fui até o banheiro.
-"O que você tá fazendo no meu quarto?!" - ele perguntou me dando o maior esporro, tentando me bater, mas eu já estava tão louco de raiva que segurei seus braços com força
"Qual é a tua hein rapaz, tá pretendendo o que com esse joguinho barato?!"
-"Não sei do que você está falando" - Ele responde da maneira mais cínica e debochada possível, voltando á terminar de escovar seus dentes na pia e usando o enxaguante bucal
-"Você sabe sim do que eu estou falando, o que você pretende me provocando e passando a perna na minha por debaixo da mesa?! será que você não toma vergonha? um cara quase quarentão se comportando como um adolescente folgado vê se cresce garoto!!!"
-"O que eu pretendo é mostrar pro meu pai...que você é um vigarista!!! que só tá interessado no dinheiro dele"
-"A última coisa que eu quero aqui é o dinheiro do seu pai, ele que quis casar comigo eu nem o conhecia, pra mim seu pai não é mais do que um amigo querido que me estendeu a mão numa hora de necessidade, você não sabe o que você tá dizendo"
"-Se você não sabe se controlar é problema seu mas eu vou continuar provocando SIM até mostrar o tipinho que casou com ele" - E ele diz isso quase me beijando, não vou negar, o cheiro dele estava gostoso, e meu pau ainda estava meia bomba do momento em que cheirei a cueca dele, ele disse isso e saiu, eu fui pro quarto, durante a noite fiquei de pau duro, dormi um sono ansioso me acordando toda hora.
No dia seguinte porém o Marcelo tinha uma conferência, uma homenagem que ele iria receber na empresa dele, e ele queria que toda sua família assistisse a homenagem, a filha dele estava sentada na primeira fila, eu cheguei logo em seguida.
Ricardinho, chegou pouco depois de mim e senta ao meu lado. O local era um auditório abarrotado de pessoas. Eu tinha chegado cedo. Lá em cima, numa espécie de palco, Marcelo que era diretor de uma empresa internacional e outro diretor da empresa se preparavam para suas duas palestras sobre as novas metas e projetos para o ano. Em suma, estava tudo normal e um saco. Notei que Ricardo, propositalmente tinha tirado parte de seu sapato, e deixava a parte traseira do pé desnuda, enquanto brincava de segurar e balançar o sapato com a parte da frente dos pés. Era uma ação simples, mas o modo como ele fazia aquilo tinha uma certa dose de sensualidade o que me prendeu a atenção por alguns minutos, me fazendo ficar olhando para os pés dele. Ele notou e sorriu:
- Você gosta deles não é mesmo?
- Como assim? - Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou. - Dos meus pés... Você acha que eu fico sensual com esse tênis e acha ainda mais tentador estar aos pés de um macho não é mesmo? era exatamente aquilo sói não sei como havia percebido, minha inocência não me deixou perceber que estava sendo analisado Eu nunca pensei que isso acontecesse de verdade, mas pelo visto, sim.Eu não tinha o que dizer. Senti meu coração batendo mais rápido. Ele continuou no meu ouvido:
- Sabe, eu gostaria muito de ter um homem assim. Como você, entende. Disposto a se dedicar a mim. Disposto a me dar prazer 24 horas por dia. A maioria dos homens não consegue isso. É tão insatisfatório.
Eu mordi meus lábios ouvindo os sussurros quentes dos lábios de Ricardo na minha orelha. Me arrepiei todo, eu admito. Principalmente porque o o cheiro dele estava ali bem pertinho de mim, estava muito gostoso, era como se ele soubesse que eu adorava um carinho no ouvido. Ele prosseguiu:
- O que eu ia amar mesmo é ver um homenzão, bonito, novo e dedicado , que nem você, de joelhos aos meus pés no chão, completamente nu, de pau duro e pronto para brincarmos. A minha bunda é uma gulosa, sabe? Eu me daria muito bem com um homem, assim, que eu pudesse trepar, rebolar em cima, ficar em baixo dele e deixar ele me meter. Enfim, devorar o pau dele com a minha boca e minha bunda, melada, até que eu possa, finalmente, gozar. E mais de uma vez, você me entende?
Eu pedia baixinho, quase gemendo para ele parar com aquilo, mas logicamente ele não parou e ainda continuou me atentando, por muito tempo até não aguentar mais. Neste instante eu já estava com o pau visivelmente duro e apertado por debaixo da calça e o volume constrangedor era visível a qualquer um. Felizmente ninguém mais notou, a não ser é claro, Ricardo. Ele apoiou a mão de leve sobre o meu colo e apertou o volume, meu saco já estava doendo com vontade de gozar, não contente com isso ele começou á esfregar devagarinho a barba no meu pescoço, ele estava um pouco suado e a barba estava levemente molhada, meu arrepio continuou e os biquinhos dos meus peitos se ascenderam, enquanto ele continuava, muito discretamente, a falar no meu ouvido.
- Você deve ter um pau gostoso mesmo pro meu pai cair de amores assim por você. Nossa, eu iria amar chupar a cabecinha dele e passar a língua bem lentamente, enquanto você esta deitado na cama e não pode fazer nada. A não ser é claro gemer. Eu amo ouvir um homem gemendo de tesão. Especialmente enquanto eu como ele. Sabe? Imagina esse meu pauzão duro aqui dentro da sua bundinha. Uma delícia não é? Vou te contar um segredinho: eu tô completamente molhadinho! Muito mesmo! Acho que a poltrona vai chegar a ficar úmida depois que eu me levantar. E advinha o motivo? Você. Você e esse seu cuzão gostoso que eu ainda vou acabar comendo ! Eu aliás, ainda vou acabar te comendo todinho, de todas as formas possíveis.
Olhei em volta tentando procurar um outro lugar para me sentar mas todos já estavam ocupados, não podia me levantar pois todos podiam ver minha excitação, então o jeito foi aguentar, ou pelo menos tentar aguentar aquelas provocações do Ricardo. Ele riu e se afastou um pouco. Eu ia dizer alguma coisa, mas algumas pessoas já notavam que nós estávamos de papo e nos encaravam com olhares repreensivos. Eu me calei, sob o olhar do Marcelo. Isto, entretanto, não funcionou com o Ricardinho, que continuou dizendo:
- Sabe, eu estava precisando de uma massagem nos pés. Esses sapatos são tão lindos, mas cansam um pouco. Sempre tive vontade de ter um homem pelado de pau duro na minha frente que massageasse um dos meus pés, enquanto eu esfregava o pau dele com o outro pé livre. E em seguida ele chupasse, beijasse e lambesse meus pés, subindo com a boca, lentamente, pelo meu corpo, passando pela minha coxa, vagarosamente, até chegar na minha rola. Onde então ele me chuparia bem gostoso. Até é claro, o arreganhar, abrir as pernas, puxar ele a força pelos cabelos, dar um tapa na bunda dele, e começar a lhe comer e o penetrar com bastante tesão e força. Ah! Que delícia...
Não contente com isso ele enfiou a mão por baixo da minha camisa e começou á tocar suavemente os biquinhos do meu peito que ficaram ainda mais apontados, loucura total!! eu já havia até fechado os olhos e estava ali completamente entregue, cheio de tesão nas provocações daquele menino. Eu já estava completamente louco, a esta altura. Meu pau latejava e eu sentia que uma pontinha pequenina da minha calça já se encontrava com uma gotinha, um círculo molhado, de líquido que o pau solta para lubrificar antes da penetração. Meu cuzinho também começou á piscar, deixando minha bunda molhada. Ele, que até então apertava meu pau, tirou a mão, se afastou um pouco e disse:
-eu sei que você ama sexo também, eu sei que você adoraria estar nu, aos meus pés no chão, pronto para eu usá-lo e transarmos loucamente durante horas até que eu gozasse deliciosamente mais e mais e te fizesse gozar junto. Eu vou pra casa agora, vou estar te esperando lá pra gente brincar, eu e você. Ele levantou-se e saiu. Meu coração batia a mil. Eu não tinha conseguido dizer nada, só estava com o pau duro, latejando e cheio de vontade de transar. Eu senti vontade de sair e ir atrás dele, mas não podia. Marcelo podia perceber.
Foi nesse instante que eu liguei o botão do foda-se, Marcelo sabia exatamente bem que eu não era apaixonado por ele quando se casou comigo, na verdade esse casamento foi apenas um pretexto pra me tirar da minha cidade depois da tamanha humilhação que eu vivi com o Milo e seus amigos na frente da cidade inteira, se ele quiser terminar o casamento que assim seja, mas o Ricardo iria ter o que merecia. Nem pensei duas vezes e mais do que depressa levantei-me e fui para casa, nem me importava mais se alguém visse, no meio do caminho no trajeto até a nossa casa senti que meu pau endurecia novamente e ia endurecendo conforme eu ia chegando mais próximo de casa. Eu me moía por dentro. Uma parte morria de tesão pelo garoto, e a outra o achava esnobe e metido demais.
Quando finalmente cheguei dei de cara com o Ricardo só de cueca no sofá,
-Que que é que você queria me mostrar mesmo?
ele riu e disse
-Eu não vou ver nada! Só vim saber se você tinha mesmo coragem! Vou contar isso pro meu pai.
-Tu não veio aqui só pra ver se eu tinha coragem porra nenhuma! Tu tá é morrendo de tesão e veio pra sentir isso aqui! - Eu falei e apertei meu pau novamente.
Ele olhou pra mim e mandou que eu soltasse de novo.
Eu coloquei uma mão na bunda dele e beijei ele com vontade.
-Seu puto safado. Veio aqui só pra ver se eu ia tentar alguma coisa?
-É, agora me larga! Nojento!
Vi que em determinado momento ele revirou os olhos. Suas tentativas de se soltar estavam começando a enfraquecer.
-Vai dizer que tu não tá gostando disso?
-Me larga ou eu vou começar a gritar!
-Grita! - Eu respondi.
Ele ameaçou gritar mais algumas vezes. Eu sabia que ele não iria. Se fosse, teria gritado logo, e nem pensaria em me avisar.
Apertei aquela bunda gostosa e puxei ele pra mim. Beijei ele mais uma vez. Ele fracamente tentava se esquivar. Comecei a apertar os biquinhos dos peitos dele. Agora eu já nem me controlava mais. Só beijava aquela boquinha quente, enquanto minhas mãos se ocupavam de sua bunda e seu pau.
Ele continuava tentando se esquivar. Então eu meti minha mão dentro da cueca dele. O vagabundo tava com a piroca completamente encharcada.
Ajoelhei e baixei com tudo a cueca dele, e veio na minha cara o pau mais delicioso que eu já vi na vida, moreno, pentelhudo, muito grosso, com veias saltadas, uma cabeça enorme roxa, e muito comprido e também grosso, que pau maravilhoso assim suadinho e molhadinho, uma delícia, eu meti a boca na pica dele e mamei com muita vontade, desejo e possessão, enquanto eu alisava as pernas dele, as coxas grossas e peludas, lambia o pau todo, a cabecinha do pau, lambi as bolas, a virilha, ele pegou minha cara e esfregou nos pentelhos dele. Estávamos os dois enlouquecidos de prazer. Ele gemia sem parar
-Ainda quer que eu pare? – Eu perguntei.
-Cala a boca! - E ele se virou empurrou minha cabeça de encontro com a bunda dele.
Comecei á devorar aquele cuzinho macio com a minha boca, eu adorava ficar sentindo o cheiro de rabo de macho na minha cara, as pernas dele cambalearam ele parecia fraco perante a mim então ele ficou de quatro no sofá e eu metia cada vez mais a linguinha no cuzinho dele, e comecei á masturbar ele, imediatamente ele ficou todo arrepiadinho, e gemia rebolando na minha cara, esfregando o cuzinho no meu rosto.
Mandei ele virar de costas e colocar as mãos na parede. Ele me obedeceu e empinou aquela bunda maravilhosa na minha direção.
Segurei nas ancas dele e ajeitei meu pau na entradinha daquela bunda. Esfreguei um pouco a cabeça do meu pau na rachinha. Ele empurrava a bunda pra trás, tentando fazer com que eu o penetrasse. Eu puxava meu pau pra fora. Até que ele disse:
-Mete de uma vez!
-Como é que é? Achei que tu só tivesse vindo pra ver se eu tinha coragem! Que que tu quer?
-Mete logo filho da puta! Me rasga ao meio! Me fode todo, me enche de porra! - Ele gemia.
Enfiei meu pau com toda a força que eu tinha. Comecei a socar meu pau naquele rabo quente e apertadinho sem piedade. Ele gemia sem parar empinando aquela bunda e pedia mais.
-Tu é todo metidinho! Mas adora é levar uns tapas né? - Eu perguntei batendo naquele rabo.
-Sim! Me bate com força! Mete! - Ele gemia sem parar.
Eu metia nela com força e a cada estocada eu arrancava um gemido dele... Enquanto eu metia nele, abri sua bunda com as mãos. Que visão linda daquele cuzínho. Todo apertadinho.
-Chupa meu pau que eu vou gozar! - Eu mandei.
-Goza na minha bunda! Goza dentro de mim!
-Não! Aqui não!
-Goza dentro de mim porra! - Ele gritou. E eu não segurei mais. Inundei aquele rabo com a minha porra. E o meu gozo escorria por suas coxas grossas. Eu dei mais um tapa naquela bunda
Em seguida foi minha vezde ficar de quatro. Ele colocou o pau entre as minhas nádegas e começou a esfregar a cabeça dele no meu buraquinho apertado. Eu tentava escapar e pedia pra ele tirar dali, só pra provocar ele. Então sem aviso ele enfiou com vontade no meu rabo. Eu dei um grito muito alto, e ele nem ligava mais. Meu cu, não parava de piscar, apertando meu pau sem parar.
-É esse teu ponto fraco né vagabunda? É aqui que tu gosta mais né? -Ricardinho dizia
Agora ele gemia sem tentar se controlar. Ele esfregava meu pau com uma das mãos enquanto metia no meu rabo. Logo senti que iria gozar. Eu gemia pedindo mais, pendido pra ele foder com força, pra ele rasgar-me ao meio e pra encher [meu rabo de porra. Logo ele estava gozando no meu cu, e eu gozava junto.
Ele tirou o pau de dentro de mim e mandou eu chupar. Lambi todo o liquido em volta do seu pau, fazendo meu pau ficar duro novamente. Ele me chupou até eu gozar na boca dele. Ele engoliu toda a minha porra.
A partir daquele dia, ele continuou a não olhar pra minha cara quando passava. Mas de vez em quando ela aparecia na portado meu quarto e fazia um sinal pra eu ir foder ele.
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