Este conto é o final de um série que começou com "Me Deixa Te Enxugar?". Ele descreve o caso entre eu e uma amiga de minha mulher. Se você quer saber de tudo, desde o começo, clique sobre meu nick e será levado(a) à toso os meus contos. Caso contrário, boa leitura.
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No dia seguinte, por volta de 14 horas, a campainha tocou. Ao olhar no monitor da câmera, deparei com Adriana. Foi uma surpresa enorme, pois apesar de eu ter convidado a amiga pra voltar no dia seguinte, jamais acreditei, de verdade, que ela viria. Nem usei o interfone. Abri o portão imediatamente e fui ao seu encontro. Ao chegar na garagem, ela já tinha entrado e estava a meio caminho entre o portão e a porta da sala. Estava muito linda. Acho que era a vez que eu a encontrava mais linda. Cabelos soltos e encaracolados, um vestido tubinho preto, muito colado ao corpo, visivelmente sem sutiã e sandália de salto.
- Vim buscar o presente que você me prometeu ontem.
- Claro, meu anjo. Vai ganhar sim, mas primeiro deixa eu ver como você está linda. Nunca te vi tão exuberante como hoje.
- Ahh, Rafa, não desconversa, vai. Estou curiosa.
- Não vai fazer xixi hoje, anjo?
- Claro que vou, mas me conta, qual é o presente?
- O presente está, justamente, relacionado com seu xixi.
- Como assim, Rafa, tá me tirando?
- Não, querida, de jeito nenhum.
- Então explique. Não entendi.
- É que hoje você vai fazer xixi lá no banheiro da suíte.
- No seu quarto? Onde a Bel dorme? Você tá louco? Ela é minha amiga. Como isso é possível? Jamais, nem pense!
- Bom, é só você entrar, deixar eu tirar sua roupa como a gente faz no lavabo, sentar na privada e fazer xixi. Depois eu te enxugo e mamo bem gostoso seus peitinhos maravilhosos. Por fim a gente termina igual ontem.
- Mas por que não pode ser aqui no lavabo?
A safada não disse que não queria que eu a fizesse gozar. Ela estava questionando o local. Significava que eu estava no controle e que iria dar andamento no meu plano. E a resposta já estava pronta.
- Porque o lavabo entupiu e não pode ser usado. Se você está apertada, acho melhor ir entrando. Eu sei que você sabe o caminho.
Ela pensou um pouco, deu de ombros e respondeu.
- Bom, se não pode ser usado, tenho que fazer xixi lá, mesmo.
Eu sai da frente da moça e ela passou por mim, entrando em casa. Fui atrás dela, apreciando uma bunda que era simplesmente escultural e que rebolava muito gostoso. Pouco antes de entrar no meu quarto eu elogiei.
- Nossa, Dri, que coisa maravilhosa você tem aí, hein?
- Do que tá falando Rafa?
- Da sua bunda, anjo. Que coisa mais linda.
- Que bom que você gostou, mas isso não faz de você menos canalha. Continua sendo o mesmo babaca de sempre.
Adriana dirigiu-se para o banheiro, parou na porta e me olhou.
- Com certeza, vai querer tirar minha roupa, me enxugar e as outras coisas também, né seu safado?
- Sim, Dri. Tudo igualzinho. Estou aqui pra te ajudar.
- Ajudar, é? Sei? Mas se vai ser tudo igual, então não tem sentido, porque você sempre diz que a gente tem que aproveitar e sentir sensações novas. Agora te peguei. Portanto, vou fechar a porta e fazer meu xixi.
- Olha só, meu anjinho, o local já é uma grande diferença. Mas é claro que vai ter sensação nova. Só que hoje, ela faz parte do presente.
- Qual é a sensação nova?
- Surpresa, lembra? Você vai ficar sabendo quando for a hora de sentir. Você sabe que nunca te desapontei, por isso, confie no seu amigo.
- Tá bom, vou confiar. Agora, vem me ajudar, então, já que você pensa que eu acredito nisso.
Ela entrou no banheiro e ficou de costas para o vaso sanitário. Eu me aproximei e fiquei em pé à frente dela. Nossos olhares se cruzaram e nossos rostos estavam muito próximos. Eu podia sentir sua respiração e ela estava acelerada. Delicadamente segurei na cintura dela e a puxei contra meu corpo. Seus olhos faiscavam e seu rosto mostrava uma expressão cheia de tesão. Seus lábios, entreabertos e carnudos, tremiam e não pude deixar de beijá-la. Minha amiga me agarrou e senti suas unhas arranhando minhas costas. O beijo tomou corpo e se tornou quase um ato sexual. Ficamos nos pegando por um tempo, até que eu começasse a levantar o vestido dela. Quando puxei sua roupa até a cintura, desci para apalpar aquele bundão gostoso e percebi que ela não usava calcinha. A safada veio preparada pra levar pica. Apertei as nádegas dela e ela interrompeu o beijo, me agarrou pelo pescoço e disse baixinho no meu ouvido:
- Rafa, você me enlouquece. Suas mãos me deixam louca. Não vou fazer xixi hoje.
- Então vem cá, me deixa te sentir...
Peguei na mão dela e puxei até a beirada da cama. Nos beijamos novamente, com uma intensidade enorme. Adriana pareceu derreter, logicamente imaginando o que viria dali em diante. Acabei de tirar o vestido dela e a vi, totalmente nua num lugar iluminado, pela primeira vez. Que delícia de mulher. Seios de médios para grandes com mamilos pequeninos e rosados, totalmente arrepiados e se oferecendo para meus lábios. A buceta totalmente depilada dava um ar de menina àquela cavala de mulher em pé à minha frente.
- Vai ficar só olhando?
- Não vou não, querida, estou observando pra ver como você é gostosa. Vou te dar o maior prazer da sua vida hoje.
Voltei a beijar aquela delícia. Ao mesmo tempo fui tirando minha roupa e assim que fiquei nu, fiz com que ela se sentasse na cama. Ajoelhei na sua frente afastei suas coxas com delicadeza. Prevendo o que eu iria fazer, ela se deitou e colocou os pés sobre a beirada da cama, oferecendo sua buceta para minha língua. Passei a língua nela, devagar e delicadamente, de baixo pra cima. Dri soltou um gemido delicioso, de quem está totalmente tomada pelo tesão. Eu senti o gosto daquela mulher invadindo minha garganta. Ela estava melada e cheirosa. Me agarrou os cabelos com força e ordenou.
- Vai, seu puto, vai, me faz gozar, agora, vai, chupa forte, tesão....
Coloquei as mãos nos joelhos dela e empurrei, fazendo com que ficasse na posição de frango assado. A bunda dela se abriu, me deixando caminho aberto para um cuzinho maravilhoso. Meti a língua nele e Adriana foi ao delírio.
- Aiiiii, seu safado, você vai me matar de tesão, assim você me faz desmaiar.
Lambi e chupei a minha amiga com tudo que tinha direito e ela não demorou a gozar. Gozou como uma cadelinha. Gemia e urrava alto. Ela perdeu completamente o controle e se mexia como se estivesse tendo convulsões. Falava muita coisa que eu não entendia e pedia desesperadamente para que eu não parasse. Foi uma gozada incrivelmente longa e farta. Eu continuei chupando e lambendo aquela maravilha até que ela foi se acalmando. Quando percebi que ela estava na fase de recuperação do orgasmo, parei de chupar e fui me levantando e deitando sobre ela. Senti que meu pau tocou a região da sua vagina que estava totalmente melada e a beijei deliciosamente.
- Agora vou sentir você meu anjo, como um homem sente uma mulher. Quero que você também me sinta, por inteiro.
- Vai, Rafa, mete em mim, mete que não aguento mais de tesão por você.
Ela nem havia acabado de falar e meu pau já estava todo dentro dela. Soltou um suspiro alto e forte e comecei os movimentos de vai e vem, lentos mas vigorosos.
- Delícia Rafa, assim, vai me come, quero ser sua. Quero gozar nesse pauzão gostoso. Mete, meu amor.
Aumentei os movimentos e Adriana esquentou rapidinho. Meu tesão estava grande, pois havia meses que esperava por aquele momento. Percebi que ela estava muito excitada e meti com mais força e mais rápido. Nossos corpos estavam suados e pareciam se fundir em um só. O tesão imperava naquele quarto. Ela me agarrava o pescoço e travou as pernas por trás de minhas costas enquanto eu entrava saia cada vez mais rápido.
- Aiii... amor... que tesão... você vai me fazer gozar de novo, vai... mais, mais...
Não pude segurar, meu tesão estava enorme e eu não aguentava mais.
- Vai, anjo, vem, goza comigo, agora...
Ao ouvir minhas palavras ela explodiu em gozo novamente. Gozamos juntos num bailar de espasmos sem limites. Eu inundava aquela bucetinha gostosa com jatos de porra e Adriana se pendurava em mim num gozo descontrolado e intenso. Eu continuava bombando sem parar. Parecia que iria ser sugado pela buceta dela. Os espasmos eram fortes e intensos. Foi uma gozada como há muito tempo eu não tinha. Parecia que não teria fim, mas infelizmente fomos acalmando, até que ficamos imóveis e abraçados, por um tempo longo e gostoso.
- Rafa, que maravilha que foi isso. Não quero que acabe, quero ser sua muitas vezes. Você é um tesão de homem.
- Sim, meu anjo, seremos um do outro todas as vezes que você quiser. E, hoje, a tarde está apenas começando. Ainda temos muito tempo para amar.
A tarde foi longa, mas isso é assunto para outro conto, e fica para outra vez.
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