Ultima parte - A melhor fêmea de todas.
*Esse conto é dedicado a todos que querem ver o corno dando a volta por cima e salvando o dia como um herói, como se aqui fosse alguma novela da globo e não um site de contos eróticos. Nos meus contos o vilão vence, o corno chora e a mulher fode.
**Como já dizia o filme do “Jurassic Park” não se reprime trilhões de anos de extinto selvagem, mas em vez de dinossauros temos a mulher como a nossa protagonista, quando o ápice da tesão sexual abre uma brecha no Hipotálamo do sistema límbico e ativa o “cérebro reptiliano” a mulher entra em êxtase, onde se torna uma fêmea fértil extremamente ativa sexualmente e começa a procura de um macho reprodutor e viril pra acasalar e se reproduzir, nada mais importa para ela, nem pais, nem amigos, nem familiares e as vezes nem o namorado ou marido, esquece religião e meios de vida, e nem a sociedade ou cultura e política conseguem controlar a natureza sexual de uma fêmea, a única coisa que importa pra ela é fuder, meter, ser arregaçada por um macho até ele encher seu útero porra.
Meus devaneios continuaram a noite inteira, tio Bentão e Sabrina estavam quietos e não falaram nada no restante do dia, talvez eles tenham ficado com consciência pesada? Se arrependido? Não sei. Depois do banho, pedimos umas pizzas, os dois estavam com muita fome e devoraram as três pizzas que pedimos, imagino por quê. Percebi que eles se olhavam algumas vezes, mas sem dizer uma palavra um ao outro, falamos apenas o necessário naquela noite, comemos em silencio, assistimos tv em silêncio e eu não sabia o que ia acontecer agora.
Segunda de manhã meu tio disse que já era hora dele ir embora, que já tinha aproveitado muito da nossa hospitalidade e ia arrumar um lugar pra ficar, mas Sabrina não deixou ele ir.
- Sabrina: Para de besteira tio, pode ficar aqui quando tempo quiser, eu e o Bruno não ligamos, né amor?
- Eu: Claro, fica ai tio.
Então meu tio disse que passaria mais essa semana apenas, antes de voltar pra sua casa em outro estado.
Nessa semana sempre que eu via a Sabrina ela parecia que estava avoada, com a cabeça longe e pensativa, mas depois logo ela começou a voltar ao normal, bom quase normal. Sabrina tinha me tido que amou e experiência do nudismo e de se sentir livre, ela então começou a vestir menos roupas em casa, em vez de shortinhos e camisetas ela colocava apenas um camisão ou moletom, mas ficava completamente nua por baixo, e assim ela andava pela casa e mesmo com meu tio ali presente ela não ficou intimidada em andar sem calcinha. Apesar do novo costume da minha noiva, as coisas voltaram a rotina, faculdade e trabalho, meu tio aproveitava suas “férias” e sempre estava saindo pra algum lugar.
Estávamos na faculdade, Sabrina vestia uma calça legging preta e uma camiseta branca larguinha naquele dia e a última vez que nos encontramos foi antes de eu ir trabalhar, ela me disse que ia só passar na farmácia primeiro e depois ia pra casa.
No final de tarde, chegando em casa, encontrei Sabrina fazendo comida de moletom, não precisei nem perguntar se ela estava nua por baixo, quando ela se abaixou eu vi sua xoxota rosa por baixo da blusa.
- Eu: Amor, ainda ta nessas de ficar andando nua pela casa?
- Sabrina: Sim, tenta amor, é muito gostoso rs.
- Eu: Qualquer dia eu tento, mas tem que tomar cuidado, os vizinhos podem ver pela janela, tenta não dar bobeira quando estiver na sala ou na janela do quarto.
Dei um beijo nela e fui tomar banho. Na hora da janta meu tio chegou e quando ele foi cumprimentar Sabrina ele a abraçou deslizando a mão pelas costas dela como normalmente fazemos, nessa ele passou a mão na bunda dela por baixo do moletom, ele olhou pra ela espantado e disse:
- Tio: Oxi, ta sem calcinha?
- Sabrina: Uhum, é mô bom tio, amei ficar nua sabia rsrs.
Os dedos do meu tio eram grandes, eles podiam até alcançar a xereca dela enquanto a apertava entre seus braços e ficava com a mão na sua nádega, não tive certeza se ele fez isso. Sabrina disse pra ele que estava nuazinha por baixo, pra alegria do meu tio, ela ainda me surpreendeu e perguntou se ele quisesse tentar ele podia ficar também que não tinha problema nenhum, que todo mundo já se viu nu.
- Sabrina: Tudo bem né mor?
Mas desconversei e disse que talvez meu tio não ficasse a vontade, mas ele disse que talvez entrasse na brincadeira qualquer dia, pra alegria dela.
A semana foi indo de boa, sem nada acontecer, meu tio sempre saia de noite e quase não víamos ele, mas Sabrina começou a ficar agitada, sua boca começou a ficar um pouco enxadinha e ela se virava muito na hora de dormir. Um dia no final de tarde eu cheguei do trabalho e meu tio estava lá.
- Tio: Como tá Bruninho! Que depre é essa garoto? Fica assim não que ela vai voltar haha.
Ele estava sempre de bom humor o que fazia com que me animasse também. Estávamos na sala assistindo tv quanto Sabrina chegou em casa, ela veio direto da academia, vestia um shortinho legging torando com as pernas fortinhas de fora, tênis e um top combinado, ela abriu um sorriso quando viu Bentão.
- Sabrina: Oi tio, sumido rsrs.
- Tio: Oi minha linda, ta ficando forte em hehe, olha essa perna, consigo ver os músculos da sua coxa até.
Sabrina esticou a perna pra ele ver e ficou achando graça.
- Sabrina: Fica durinha tio, pega pra você ver.
Meu tio passou a mão na coxa dela indo da panturrilha até em cima no shorts e dava umas apertadas.
- Tio: É verdade, ta durinha mesmo, garota atleta, tem que ficar gostosa memo hehe. Deixa eu ver essa bunda também.
Sem ele pedir deu uma pegada na bunda durinha da Sabrina no final.
- Sabrina: Rsrs chega, já tá abusando.
Ela saiu pro banho e depois voltou, íamos assistir a um filme que ia começar mais tarde. Ela estava toda cheirosa com creme corporal, vestida com um shortinho de malha branco bem pequeno, um pouco maior que uma calcinha e um top igual que parece um sutiã só que de malha, seus seios pontudos deixavam ver bem suas aréolas através do tecido e um decote generoso mostrando as marquinhas do biquíni, que apesar de ela ter tomado banho de sol nua não foi o suficientes pra apagar aquelas delicias e ela estava com pantufas de coelhinhos complementando o visual. Sabrina se sentou com a gente, eu e ela em um lado e meu tio no outro sofá da lateral deitado encostado no braço, ele estava só de bermuda fina de jogar bola na cor preta e vendo minha noiva tão gostosinha e cheirosa ele não deixou de apreciar a visão, a todo momento ele ficava olhando pro seu corpo, suas coxas torneadas dobradas no sofá, seus seios pequenos, mas firmes e redondos furando o top, sua pele dourada e cremosa e seu cabelo loiro acastanhado e dourado escorrido pelos ombros com seu sorrisinho de garota inocente assistindo a televisão, era de se esperar que seu pau começasse a encher de sangue formar uma barraca no shorts, ele deu uma apertada involuntária na rola sem perceber que Sabrina sentiu seu olhar e o olhou de volta, trocaram olhares por dois segundos antes de se virarem pra tv.
Não tinha como não notar que Sabrina a todo momento virava a cabeça e olhava pro meu tio, precisamente pra baixo em direção a virilha dele, que estava criando um volume maciço. O peito da Sabrina subia e descia com sua respiração ficando pesada com a libido dela.
- Sabrina: To com sede, vocês querem alguma coisa?
- Eu: Não amor.
- Tio: Ainda tem cerveja?
- Sabrina: Tem sim tio, vou pegar pra gente.
Ela saiu saltitante pra cozinha e trouxe duas latinhas com dois porta copos bolacha e dois copos Pilsen, na hora que foi dar pro meu tio ela parou bem próximo a ele e se inclinou pra colocar a cerveja na mesinha do canto e embaixo da bolacha, abriu a cerveja e foi colocando no copo, ela olhou pro meu tio, que não tirava os olhos do seu corpo e deu um sorrisinho pra ele. Meu tio pegou o copo e distraído com ela, derramou um pouco de cerveja na barrica, que escorreu pro shorts.
- Sabrina: Babão! Rsrs. Perai...
Ela não vendo como limpar, se virou pra ele e usou o próprio shortinho, colou a bunda nele e esfregou a onde tinha cerveja derramado, inclusive perto da sua virilha.
- Sabrina: Pronto rsrs. De nada.
Eu ficava bobo com essas ousadias, temi que eles voltassem a ficar como estavam antes, sabia que podia acontecer algo. Quando estavam na segunda latinha meu tio colocou os pés em cima na mesa do centro, no que logo fez a Sabrina colocar os pés em cima dos dele, na sua coxa, ela apoiada com o cotovelo no braço do sofá descompromissada, daí meu tio fazia um carinho nas pernas e coxas dela, até ai nada demais. Eles já conversavam como antes, descontraídos e alegres pela cervejinha boa, mas nessa de fazer carinho meu tio foi puxando os pés dela para perto da sua virilha, seu pauzão impossível de esconder sua virilidade máscula começou a encostar nos dedos da Sabrina, eu vi que ela também mexia os dedinhos do pé, como fazendo carinho no seu tronco vertiginoso por cima da bermuda.
Falei que o filme ia começar e fui à cozinha preparar alguma coisa pra comer, Sabrina disse pra mim apagar a luz da sala. Da cozinha eu podia ver os dois na meia luz da sala e um tempo depois Sabrina começou a colocar o pezinho dela por dentro do shorts do meu tio, pela perna do shorts, parece que ela queria alcançar a rola dele por dentro, ela achava que no escuro eu não pudesse pra ver.
Começamos a assistir ao filme, Sabrina se encostou no sofá de ladinho, mas sem tirar os pés do meu tio, esse carinho passou de nível e ficou um esfrega, esfrega disfarçado, parece até que ela queria
masturbar meu tio com os pés, mas era bem sutil. Um pé estava de fora e o outro estava por inteiro por dentro da bermuda dele, meu tio continuou as caricias pra encobrir a safadeza da Sabrina, daí ouve uma hora que ela se excitou um pouco demais e sem querer puxou o cos da bermuda dele, o que fez seu pauzão pular duro pra fora, rígido e potente, Sabrina no susto nem se moveu e ficou com o pé colado ao pau dele, eles olharam espantados um pro outro, Sabrina mais ainda, fazia tempo que ela não via aquela piroca grossa de negão roludo e congelaram por um segundo, eu fingia que não via nada e assistia ao filme, até que meu tio vestiu o shorts rapidamente, só que o pezinho da Sabrina ficou por dentro, mas agora pela parte de cima, no cos.
Meu tio ajeitou a pica dele pra ficar de cumprido encostado no pé e um pouco na canela da Sabrina, ele devia sentir muito prazer em esfregar a rola naquela pele macia dela com creme corporal, os dois estavam com a respiração ofegantes, eles se mexiam muito, e logo Sabrina voltou a mexer seu pé no pau do meu tio, que por sua vez usava a mão pra esfregar no pé da Sabrina sutilmente. Continuaram assim nessa safadeza por um tempo, até meu tio não aguentar mais e disfarçou segurando o pau dele junto com o pé dela e se inclinou pra frente fazendo uma careta, ele devia estar gozando nos pezinhos dela, vi Sabrina morder os lábios e fechar os olhos. Logo ele relaxou e voltou a encostar no sofá, Sabrina disfarçando retirou o pé e de relance eu vi um brilho esbranquiçado no pezinho dela, provavelmente da porra do meu tio, que esporrou no pé inteiro dela e até um pouco na sua canela espirrou, ela disse que ia ao banheiro, saiu apressada e vestiu as pantufas sujo de porra mesmo, aqueles coelhinhos acabaram de perder a inocência deles, pensei. Assim que ela voltou terminamos de assistir ao filme, depois a chamei pra ir dormir e deixar meu tio sossegado.
Percebi que Sabrina não dormiu, ficou na cama mexendo no celular, mas depois se encostou e virou para o outro lado. De madrugada eu escudei Sabrina se levantando da cama, esperei ela sair e prestei atenção, ouvi ela indo cozinha pegando algo, talvez água, mas ai escudei a voz do meu tio e os dois passaram a conversar, até ai nada que me deixasse preocupado, mas não conseguia entender o que falavam, então deixei quieto e voltei a dormir. Depois de um tempo percebi que ela não tinha voltado pra cama e passei a escudar sons de estalos de alguma coisa molhada, queria poder ver, mas fiquei com medo do que pudesse encontrar. Um tempo depois eu comecei a ouvir a sons do sofá arrastando no chão, me assustei e me levantei pra ir ver o que era, olhei pela fresta da porta e não vi nenhum dos dois, mas o som ficou mais alto e agora eu ouvia as respirações gemidas, andei de fininho até a cozinha e vi através do balcão o meu pesadelo se repetindo.
Lá estava tio Bentão, macetando piroca na minha noiva no clássico papai e mamãe, os dois nus e suas roupas jogadas no chão. Sabrina tinha as pernas arreganhadas e recebia as investidas do meu tio com vigor, cada pirocada era um gemido por parte dela que apertava suas costas com a unhas, eram gemidinhos de menina fêmea, que foram aumentando quanto mais fundo a rola do meu tio alcançava. Depois eles começaram a se beijar, no que abafava seus gemidos, mas sem parar a surra de pica. Sabrina já recebia as investidas do pau grosso do meu tio com mais facilidade, a pele branca da xoxota contrastava com sua piroca preta e não sei como ela recebia tudo aquilo na boceta pequena dela, será que ele alargou tanto assim a minha princesa?
Eles ainda ficaram metendo por muito tempo naquele sexo vigoroso de dois amantes, eu confesso que queria chorar por presenciar tudo isso de novo, mas me segurei e decidi pela pior escolha que um corno pode fazer, esperar. Meu tio ia embora e isso nunca mais ia acontecer, eu não ia perder a mulher da minha vida de jeito nenhum, apenas fiquei assistindo a foda deles e pensado em como eu queria dar prazer a ela assim.
Meu tio deu um grito que até me assustou, mostrando que ele estava embrenhando minha noiva novamente, enchendo ela de porra fresca, Sabrina gozou junto com ele pela segunda ou terceira vez, ela até erguia o seu quadril forçando pra cima querendo afundar aquele pau preto no seu útero jovem e intocável, seu corpo suado e seios bicudos que mostravam seu tesão e luxuria que ela sentia nessa transa. Eles ainda ficaram um tempo assim abraçados se refazendo, meu tio começou a limpar o suor dela do pescoço das mamas com a língua enquanto ela se recuperava do orgasmo. Senti que tinham terminado e voltei pro meu quarto, Sabrina veio depois de um tempo e se deitou comigo, mas dessa vez ela dormiu como um anjo.
Já era sexta feira, eu estava voltando do trabalho naquele dia, mas quando cheguei, vi pela janela antes de entrar, Sabrina estava deitada em cima do meu tio, com ele fazendo carinho nas suas costas e ela descansava a cabeça no seu peito, ela vestia apenas uma camiseta e estava nua por baixo e meu tio apenas de cueca, ele movia a mão nas suas costas lisas e levantava a camiseta dela, exibindo sua linda bundinha branca, me perguntei se aconteceu algo entre eles nesse tempinho que ficaram sozinhos. Entrei e vi que eles se arrumaram e já estavam sentados no sofá normalmente, eu olhava pra cara dos dois atento, como já dizia o velho Chapolin, meus chifres estão detectando algo suspeito, será que eu estava certo? Eles transaram de novo? “Tá virando festa agora” pensei. Olhei por pistas como só um corno saberia fazer, olhei pra ela e percebi que era possível, seus cabelos bagunçados e a umidade entre suas coxas eram suspeitos, sem contar o cheiro ruim de sêmen na sala.
Sabrina se levantou e me perguntou se eu queria comer, então ela foi fazer algo na cozinha pra mim, esse lado cuidadosa dela que sempre me ganhava, apesar de ela ser mandona as vezes ela era muito amorosa comigo apesar de tudo. Ela fez minha comida, me deu um beijo e voltou pra sala. Naquela noite eu estava com Sabrina no quarto, ela se arrumava pra deitar comigo após um banho quente, já fazia um tempo que a gente não tranzava e depois dela passar aquele cremezinho no seu corpo e ficar muito cheirosa eu a puxei pra mim, ela me pediu pra pôr camisinha e depois eu caí matando. Eu estava por cima, foi quando eu coloquei meu pinto na sua xoxota e comecei a meter, mas senti que o canal vaginal dela estava diferente, era o que eu mais temia, ela estava bem larga por dentro, meu pênis balançava como uma colher na jarra de suco, meu tio filho da puta deixou minha noiva larga.
- Eu: Mor, muda de posição que ta muito ruim assim.
- Sabrina: Não, continua vai, ta bom assim.
- Eu: Mas mor, não consigo fazer direito, ta me incomodando.
- Sabrina: Consegue sim, é só meter mais fundo e forte.
- Eu: Mas eu to no meu máximo aqui, não consigo...
- Sabrina: Só me come Bruno, eu nem do sentindo seu pau direito e não to reclamando!
Terminei nosso sexo gozando na camisinha e namoramos um pouco antes do sono chegar.
Na noite de sexta Bentão queria sair com a gente pra curtir uma última vez, não estava nenhum pouco no clima, disse que a gente não ia, me referindo a Sabrina também, mas ela me deu um banho de água fria e disse:
- Sabrina: Eu vou com tio então.
Esperava que ela ficasse comigo, mas não foi o que aconteceu, os dois ficariam sozinhos e sabe se lá o que aconteceria. Vi ela se arrumando colocando um vestido de tubo branco, que deixava suas pernas torneadas bem evidentes, sandálias também brancas e uma maquiagem forte no rosto, com o cabelo escovado. Eu fui me despedir dela e a abracei, queria conferir uma coisa, passei a mão nas costas e no cóccix dela, era o que eu suspeitava, ela estava sem calcinha e sem sutiã.
Passei aquela noite acordado esperando que eles voltassem, mas nada deles aparecerem, não aguentando mais esperar eu dormi. Acordei com o barulho da chegada deles, era umas 4h da manhã, fingi dormir e esperei por ela, mas nada dela vir, não ouvi eles falarem nada, apenas escudei uns barulhos desconexos que não conseguia identificar, então esperei, esperei e nada. Foi quando ouvi uma batida seca e uns gemidos que me fez levantar a cabeça, sai da cama e temi o pior, abri a porta devagar e sai, fui chegando mais perto do fim do corredor e vi uma cena extremamente forte pra qualquer corno.
Sabrina de joelhos no chão tinha sua boca forçada com o pau cavalar do meu tio, ela se segurava nas coxas enquanto meu tio fodia sua boca com calma, sentindo cada pedaço daquela boquinha e língua pressionados no seu pau, ele a pegava pela lateral da cabeça e cadenciava as metidas, eu podia ver que nos cantos dos olhos dela até escorriam lágrimas, o pau dele era colossal, mas isso não a impedia de babar na extensão da sua piroca que brilhava na sua pele negra, a imagem mexia muito comigo, Sabrina toda linda e loirinha com o rosto pequeno e os peitos estufados com um negão grande e uma piroca maior que o rosto dela enfiado na sua boquinha. Depois de muita chupada babada, meu tio retirou seu pau da boca dela, que lambeu os lábios degustando o gosto que ficou da rola dele junto com a baba, ele a chamou pra subir no sofá, era hora de levar pau, imaginei.
Tio Bentão se sentou, puxou ela pra cima, levantou seu vestido e foi colocando sua rolona na boceta da minha noiva, não consigo descrever meus sentimentos ao ver novamente o pau do meu tio abrir a xoxota da Sabrina, que recebia aquela cabeçona com muito custo, mas no final deslizou que foi uma beleza, subiu, depois desceu, cada vez mais rápido. Agora tio Bentão dava madeirada na minha noiva, segurava firme na sua cintura que a fazia quicar ferozmente em cima da sua rola, seu vestido tubinho arriado pra cima e uma alça caída pro lado, minha noiva com as unhas fincadas nos ombros dele se seguravam como uma montadora de touro profissional, e agora pela primeira vez eu vi o pau do meu tio com mais clareza entrando e saindo da buça extremamente apertada da Sabrina, dava até pra ver aquela pele dos lábios internos da xoxota sento puxada pra fora junto com as pirocadas. Meu tio gemia com os dentes serrados tamanho esforço que ele fazia pra comer aquela boceta apertada e gostosa e ela também gemia como uma rameira que ela tinha se tornado. Sabrina parava de quicar e rebolava um pouco, fazendo aquela pica grossa rodar na xereca dela, depois voltava cavalgando. Os dois não desviavam os olhos um do outro, aquele sexo era pura luxuria e paixão, não tinha amor nem carinho, era apenas um macho e sua fêmea acasalando.
Meu tio ficando mais tesudo dava uns tapão na bunda dela e segurava firme a abraçando, pra logo depois começar a chupar seus seios que tinha as aréolas inchadas, Sabrina se agarrou nele e se deixou levar na foda frenética que recebia, nem em um milhão de anos eu conseguiria meter nela assim, meu tio era um animal. Aquela foda elevou o nível e meu tio voltou a segurar sua bunda com as duas mãos e começou a surrar a bocetinha dela violentamente, erguendo o quadril ele meteu sem dó, rápido e forte, Sabrina gritava gemendo, não sei como aquele colosso entrava tão fácil naquela grutinha pequena. Essa meteção final foi o estopim pro meu tio começar esporrar, depois de muitas pirocadas na Sabrina as metidas ficaram mais compassadas, devagar ele a fodia em cada gozada que dava e Sabrina gemia manhosa toda vez que meu tio jorrava sêmen no seu útero, fiquei desesperado que lembrei que ela facilmente podia ficar gravida com tamanha carga de porra que levava. O esperma do meu tio começou a escorrer pelas bordas da xoxota da Sabrina e começou a escorrer pelo seu pau até o saco e derramando no sofá. Finalmente os dois cansaram e pararam de fuder, as respirações ofegantes e os corpos suados como depois de uma maratona.
Voltei ao quarto e me deitei, depois ouvi os dois entrarem no banheiro, pra tomar banho imaginei, e sem demora ouvi os gemidos de novo, o barulho de carne sendo martelada sob o chuveiro ligado, aquilo era um pesadelo sem fim. Sabrina veio um tempo depois, só com uma camiseta e se deitou ao meu lado e apagou de roncar, ela dormia bem depois de uma foda daquelas, já eu não consegui pregar os olhos, não sabia como reagir a isso tudo, estava congelado, com medo de perder a Sabrina, o amor da minha vida e brigar com meu tio, minha família ia acabar sabendo e todos iam saber que eu era corno.
No sábado Sabrina e eu saímos pro shopping, ela queria dar um pressente de despedida para o meu tio, não sei o que mais ela poderia querer “dar” pra ele, pensei. Ela comprou uma camisa nova, aquelas tipo havaiana que ele gostava de usar. Chegamos em casa e almoçamos, fizemos carne na chapa elétrica e tomamos cerveja. Sabrina como de costume vestiu uma camisão de regata e ficou nua por baixo e desfilava pela casa com seus peitinhos bicudos soltos.
- Sabrina: Que pena que você vai embora na segunda tio.
Disse ela abraçando ele.
- Tio: Então vamo fazer vale a pena esses dois dias hehe.
Senti que essa frase foi direcionada especialmente pra ela.
Continuamos a beber até ficarmos bem alegres, Sabrina disse que estava com saudades da praia de nudismo, então ela deu a ideia de ficarmos nus aqui em casa mesmo, já que todo mundo já tinha se visto pelado, seria nossa despedida do tio Bentão, só de ouvir isso eu abri uma tequila que nós temos e tomei um shot pra aguentar essa noite, Sabrina ama uma tequila e tomou também uma comigo. Sabrina simplesmente retirou a blusa e ficou nua sem mais, e disse que era a vez da gente, Bentão retirou a roupa mas ficou só de cueca e pra sacanear disse que não, que só ela ia ficar pelada hoje, Sabrina não deixou barato e foi até ele e tirou sua cueca a força, deixando meu tio peladão com sua rola cumprida, Sabrina pegou no seu pau e balançou, dizendo:
- Sabrina: Olha mor, isso é tamanho de pica de homem? Haha.
Isso só foi deixando meu tio duro. Entornamos outro shot e ficamos um tempo nessa zuera, até que eu também fiquei pelado e já não me importava com mais nada. Sabrina pegava a garrafa de tequila e virava nas nossas bocas, ela até deixou escorrer em mim sem querer e aproveitou pra lamber o que caiu, aquilo até me deixou mais animado, nem tudo estava perdido. Ela deu na boca do meu tio também, a tequila caia pelo queixo dele e depois escorria no seu peito, e ela foi e lambeu e chupou o restinho até limpar, meu tio pegou a tequila da mão dela e fez a mesma coisa com ela, deixou escorrer pela sua boca que caiu até as mamas e em vez dela se virar pra mim chupar ela se virou pra ele e empinou seus peitos, e sem vergonha nenhuma meu tio foi lambendo seu corpinho até passar a língua no mamilo durinho dela e chupar seu peitinho como uma manga suculenta, a cara de tesão da Sabrina era surreal, meu tio aproveitou e colocou tequila no outro mamilo e chupou também, percebi que o pau dele deu uma subida ficando apontado, bem durão. Terminando a mamada dele, Sabrina olhou pra sua rola e deu um tapa dizendo sorrido pra ele: “Safado pirocudo”.
Eu não podia deixar meu tio levar a melhor, eu tentei por várias vezes me aproximar dela naquela noite, pra ver se eu recuperava alguma dignidade e fazer com que ela sentisse desejo por mim novamente, como ela sentia com meu tio, mas naquela época eu não me toquei e hoje eu percebo que isso só tinha aumentado o desejo entre os dois, como se a disputa de um macho beta contra um alfa fosse recompensador pra ele e pra fêmea, o macho viril subjugava o beta simplesmente com sua presença e seu cheiro e com toda a atenção da fêmea pra ele isso estimulava sua testosterona que fazia a fêmea ficar hipnotizada pra acasalar.
No final, eu caí no sofá derrotado, quase vomitei e os dois continuaram sem mim, mesmo com a visão turva eu via os dois rindo e se pegando, Sabrina pegou a tequila e jogou no peito dele, que escorreu direto pra sua virilha e rola, Sabrina não se fez de rogada e começou a lamber e chupar tudinho até deixar limpo, depois se ajoelhou e começou a chupar a base da pirocona dele, pegou o saco pesado que ele tinha e deu umas mamadas também, depois lambeu seu pau da base até a cabeça e começou a chupar a cabeça com vontade, meu tio jogou o ultimo restinho de tequila na cabeça do seu pau e fez ela continuar chupando a piroca com gosto de tequila ouro, depois meu tio pegava no pauzão e batia na cara ordinária dela antes de voltar a enfiar de novo na sua boca.
Eu acho que fechei os olhos algumas vezes, mas lembro de ver meu tio pegando ela no colo e a levando pro meu quarto. Acordei novamente com as forças renovadas, me levante e fui ver o que os dois estavam fazendo. Cheguei no meu quarto e vi meu tio descendo a madeirada na minha garota, de quatro Sabrina era comida com vigor, meu tio a segurava pelas ancas e ela gemia e se entregava como uma autêntica messalina de Roma, e quanto eu vi sua boceta esguichando enquanto gozava, eu desisti de continuar assistindo e voltei pro sofá, apagando logo em seguida.
Acordei no domingo com a cabeça pesando uma tonelada, me levantei e fui tomar água, aproveitei e olhei no quarto, os dois ainda dormindo de conchinha na minha cama, que se foda os dois. Fiz um café e deixei na térmica, mas aí depois de um tempo eu escudei a porta do meu quarto fechando e logo depois a cama rangendo, era como diziam, a curiosidade matou o gato. Sai pra fora e fui olhar pela janela e lá estavam os dois fodendo de novo em um sexo matinal, Sabrina cavalgava meu tio, se apoiando no seu peito, ela vinha pra frente e pra trás, acho que a xoxota dela era um buraco negro, porque não sei a onde que cabia tanta rola naquela vagina fina de princesa, mas o que doeu mesmo foi ela descendo o rosto e chupando a língua do meu tio com paixão, depois se beijavam sem que ela parasse de rebolar e querendo quebrar nossa cama que não foi feita pra esse sexo bruto. Sai dali e voltei pra cozinha.
Depois eles saíram do quarto, meu tio de cueca e ela vestindo a camisa dele, dei um bom dia seco pra eles, mas Sabrina com seu jeitinho amorosa me perguntou se eu estava bem porque eu tinha ficado muito mal e ia cuidar de mim e fazer meu café da manhã, como eu poderia ficar bravo com ela, eu não resistia esse lado carinhoso que ela fazia, eu sempre acabava sedento pra quela carinha de anjo, eu era um puta de um corno mesmo.
Passamos o dia de bobeira naquele domingo, fizemos um almoço de despedida pro meu tio e ficamos em casa, mas percebi que eles sempre arrumavam uma desculpa e sumiam de repente, uma hora eu os ouvia tranzando no banheiro, depois se trancavam no quarto, eles meteram o dia inteiro, eram as fodas de despedida, pensei. Ela queria meter o máximo que conseguia antes dele ir embora.
Meu tio saio na segunda de manhã, nos despedimos dele e voltamos pra nossas vidas, Sabrina ficou bem pra baixo durante uns dias, mas logo ela foi se esquecendo dele e eu também. Sabíamos notícias do tio Bentão apenas pela minha mãe, ficamos sabendo que ele arrumou um emprego em um estado mais longe, no que dificultou ele vim nos visitar, que não volte mais, pensei comigo mesmo, é por causa dele que Sabrina tem que passar pomada Hipoglós na xoxota todas as noites agora.
Eu estava mais que disposto em esquecer tudo isso, eu amava muito a Sabrina e não desisti dela, ficamos noivos por uns cinco anos e depois de terminar a faculdade finalmente casamos, meu pai me deu sua chácara e eu entreguei sua casa. Nunca mais tinha visto acontecer nada de novo com a Sabrina, pensei que isso pudesse ter sito apenas uma fase ou uma circunstância isolada e longe da cidade só fortaleceu minha confiança nela. Sabrina começou a andar nua de vez e praticar o nudismo como sempre quis, agora que estávamos mais afastados da cidade, isso era um novo começo pra mim e pra ela. Começamos a aumentar o pomar e as tarefas que tínhamos na chácara, Sabrina começou a fazer pinturas em quatro e cuidar do jardim, mas logo os trabalhos ficaram puxados e precisei contratar um caseiro pra ajudar minha esposa.