Aceitando quem Sou (O segredo de Dani = 4)

Um conto erótico de Dani
Categoria: Trans
Contém 5498 palavras
Data: 12/08/2023 18:57:55
Última revisão: 21/08/2023 23:13:24

E lá estava eu, indiazinha, as mãos com unhas vermelhas ameaçando arranhar a janela onde me apoio, ajoelhada em cima da cama, enquanto aquele homem enorme abria minha bunda e empurrava sua língua contra meu cu, me arrancando suspiros e gemidos delirando de prazer, toda delicadinha, magrinha, femboy, parecendo uma menina, as unhas vermelhas, o batom vermelho realçando minha pele de índia, os cabelos compridos e lisos, usando somente uma camiseta dele que mais parecia um vestido no meu corpo devido a diferença de tamanho, aquilo era demais e estava perfeito.

E como cheguei até aqui? Ok, vamos à história.

Quem leu os contos anteriores sabe bem o que é o segredo de Dani, qual foi meu segredo, um menino que gostava de se vestir de menina, que sempre gostou de ser tratado no pronome feminino, que teve suas primeiras experiências com outros garotos, mas o segredo é porque minha família era um bando de racista e homofóbicos e deixar de ser um segredo, era impensável para mim, enquanto quisesse ter um teto e comida.

Mas quem acompanha o que eu escrevo também sabe que houveram decepções, primeiro o Pedro, que começou a fingir que nada havia acontecido e depois o Hugo, que montou uma armadilha para que eu transasse com um dos meninos mais velhos. Quando eu descobri (essa história já foi publicada), eu simplesmente deixei ele falando sozinha decidida a não olhar na cara dele.

Durou menos de um mês já estávamos conversando de novo, estava eu, o César, o Pedro e o Hugo na casa do Pedro, com isso fazia dois meninos com quem eu jamais transaria de novo, (pelo menos na minha cabeça, Hugo e Pedro) e o César que só de pensar no assunto de como ele me pegou com força na primeira vez, me deixava toda arrepiada.

Apesar de decepcionada com os dois, a verdade é que esses três amigos, Hugo, Pedro e César eram os únicos que sabiam meu segredo, eu me sentia livre perto deles, eles usavam o pronome feminino para falar comigo, eles não ligavam de eu ficar vestida de menina perto deles, batom, brincos, roupas femininas, ou no mínimo unissex, eles não se importavam e ainda me davam corda, então, eu não ia perder essas amizades mesmo eles sendo uns babacas comigo.

Têm o fato que nossas mães eram amigas, então eu também não conseguia ficar evitando o Hugo o tempo todo, ele frequentava a minha casa, tanto quanto eu frequentava a dele, eu também sabia que ele nunca admitiria estar errado e que provavelmente ele tinha sua própria versão de como aquilo tinha acontecido.

Estávamos jogando na casa do Pedro quando jogando videogame, quando o César comentou que sabia que um de nós tinha transado com o Fábio, eu fiquei sem jeito na hora e logo o Pedro trouxe meu nome para a conversa no que o César responde que não era eu e sim o Hugo, eu olhei para ele confusa, olhei para o Hugo, até então eu não sabia que ele tinha transado com o Fábio, (quem leu meus contos sabe quando e como), no que o Hugo faz o que sempre fez para limpar a propria barra.

Ele falou na hora que não foi ele e sim eu quem transou com o Fábio e que ele estava junto no dia, eu olhei furiosa para ele, nós dois não estávamos falando sobre o assunto e nós dois sabíamos muito bem como isso tinha acontecido. (Novamente conto publicado).

Ele continuou insistindo que estava lá e viu dizendo que foi minha escolha, dizendo que ele e o Fábio iam sair na porrada… Eu taquei um travesseiro nele e sai furiosa da sala… Não sei como a conversa continuou, quando passei de novo, já estava com roupas de menino indo para a minha casa, sem querer ouvir nada, do que os meninos falavam, nem piadas, nem pedido de desculpas, eu estava novamente magoada.

Eu saí muito puta de lá, a noite eu ia sair, não queria me estressar… Saí e fui para a casa da Lilian meu outro refúgio, até mais do que com os meninos, Liliam era minha mentora a esse ponto, quem acompanha meus contos, sabe como ela era especial, sabia me produzir me deixar com a aparência de uma princesa, a essa altura eu já sabia que ela era uma mulher trans, fazendo por mim, o que ela queria que algum dia alguém tivesse feito por ela.

Na casa da Liliam eu estava bastante alterada, mas com o tempo ela foi me acalmando conversando comigo, aos poucos já estava rindo, maquiada, com um shortinho jeans, não muito revelador para não ficar estranho na frente, mas ainda assim feminino com a bundinha bem ressaltada, uma camiseta soltinha cumprida, fazendo um bolo com ela.

Em um determinado momento ela pergunta porque eu não aproveito a maquiagem e a roupa para ir dançar, já estou toda produzida mesmo e isso pode fazer eu relaxar… E é claro que eu aceito e assim, após pesquisar um pouco, achamos uma casa noturna safe para eu ir montada me divertir, no centro da cidade.

E foi assim que me meti nessa mais nova aventura… Desculpem enrolar, mas tinha que contar como cheguei até aqui…

Estava eu dançando a casa noturna formada de vários ambientes, o bar com dois ambientes e duas varandas, além de uma mesa de bilhar, do outro lado a pista, estava tocando funk eu com a roupa já descrita:

Um shortinho feminino que não marcava muito na frente, (porque né), mas atrás, ressaltava bem meu bumbum redondinho, uma meia até os joelhos, um tênis feminino macio com o calcanhar mais alto para me dar uns cm de altura, as unhas e os lábios pintados de vermelho, nas orelhas um brinco de pressão que tinha um quadradinho dourado na ponta de uma correntinha, meus cabelos longos e lisos de indiazinha presos em um rabo de cavalo alto, deixando meu pescoço a mostra.

Estava chamando a atenção e sabia disso, principalmente pelo jeito que descia até o chão e depois empinava a bunda. O ambiente tinha de tudo, héteros e lgbts, negros e brancos, era uma casa bem underground logo, a maioria era bem alternativa, tinha uns meninos tão fofos e andrógenos que me deixaram de boca aberta, tinha uns homens tão gostosos que me deixaram excitada, mas eu também tinha meu charme e foi por isso que ele se aproximou.

Era um cara forte, grande, sua camiseta justa, desenhava seu peitoral, seus braços grandes, pareciam capazes de me quebrar ao meio se quisesse, suas pernas, fortes, estavam cobertas por uma calça justa, que deixava ele muito gostoso e um bom volume se pronunciava, dizendo que não eram só seus braços e pernas que eram grandes, eu toda magrinha ele colou dançando comigo e eu sorri, incentivando, continuei dançando, ele próximo eu rebolando a raba, quase encostando, sorrio, o nosso jogo continua por quase três músicas inteiras, por fim eu sinalizo que cansei e quero beber algo, saindo da pista com ele atrás de mim.

Ele cola em mim quando me debruço, (de propósito), no balcão para pedir uma bebida, sinto o volume dar uma encaixada proposital no meu reguinho aberto e moldado pelo shortinho estremeço inteira, me arrepia inteira, me viro olhando para ele.

— Desculpa gatinha, sem querer.

Fico toda vermelha, com o jeito que ele fala, mas o frio na espinha me deixa alerta com a palavra “Gata”, sinto que preciso dizer o que preciso dizer para evitar mal entendidos e ele saber logo, antes que fique bravo comigo quando descobrir.

— Tudo bem… Mas sou um garoto.

Ele fica um tempo me olhando pego minha bebida e me afasto para a varanda… O cara é gostoso, mas se ele procura uma mulher é melhor ele desencanar logo, afinal de contas, eu não quero esse tipo de mau entendido e tenho medo dele descobrir depois e ficar violento comigo.

Pelo menos era isso que eu pensei, porque ele colou em mim com seu próprio copo de bebida, já pegando um cigarro para fumar, colou no meu corpo como antes, por trás, me envolvendo inteira e fácilmente, suspiro soltando o ar dos pulmões, aquilo era excitante, aquilo estava me excitando, ele obviamente sabia o que queria e eu também queria.

— É sério mesmo que é um menino, você é tão… Delicadinho.

— DelicadinhA… Prefiro que me trate como menina.

Ele dá risada e oferece o copo para um brinde, sorrio e aceito.

— Você é muito fofa também.

Fico vermelha…

— Falando sério menina… Estou louco para macetar esse seu rabo sabia.

Ele fala isso sem rodeios e eu fico toda vermelha e sem jeito dou um golão na bebida, toda vermelha, ele me oferece o cigarro e eu aceito dando um trago de mau jeito…

— Falei algo errado… Se disse desculpa.

Eu sorrio sem jeito e faço que não com a cabeça.

— Só não esperava que fosse tão direto.

— E eu não aguento mais não ser direto.

Dou risada…

— Vou pensar no assunto.

Respondo e quando ia saindo para colocar meu copo na mesa, me abaixo empinando a bunda para ele mais uma vez, ele me segura pelo braço e me puxa para um beijaço, fico toda vermelha, mas muito excitada e é claro ele percebe…

Nós passamos o resto da noite flertando, ele respeitou a regra do não encoste, e eu rebolava e como rebolava, quanto mais ele flertava me dizendo o que gostaria de fazer comigo mais eu provocava, mais a minha bunda encostava na virilha dele enquanto eu empinava a bunda dançando para ele, demonstrando que também gostava da brincadeira, seus beijos eram de tirar o fôlego, molhados e animados os meus acompanhavam o fogo que eu estava alimentando.

Eu estava ainda indecisa se queria dar para ele… Ainda tinha muito Fábio muito Pedro e muito Hugo na minha cabeça. Mas ao longo da noite pude pensar bem, fui aos poucos digerindo todos os assuntos que me incomodavam enquanto recebia atenção do Gustavo, ter aquele homem lindo, grande, obviamente rato de academia me dando atenção, me fez olhar para mim mesma como eu ainda estava aprendendo a olhar.

No final a conclusão era um grande foda-se… Foda-se se o Pedro tinha vergonha de ter transado com um menino e precisava fingir que aquilo nunca aconteceu, foda-se se o Hugo tinha vergonha de ter dado para o Fábio e escondia esse simples fato, espalhando a história que eu dei, sendo que ele quem armou tudo, foda-se… Eu gozei e gozei muito em ambas as situações e se eles iam ter vergonha disso eu não ia, eu não ia viver envergonhada de gostar de outros garotos, eu não iria viver envergonhada de dar meu cu para quem me desse vontade e tesão.

Eu não me permitiria viver a mentira de esconder isso como se fosse algo ruim… Eu não ia ser assim e não ia me arrepender… Foi esse pensamento que me fez dar a resposta para o Gustavo naquela noite.

— Ok, aceito ir para a sua casa, mas tenho que voltar para a casa antes do almoço…

O sorriso que ele me lançou foi perfeito, foi maravilhoso, ele realmente esperava um sim, ele realmente esperava que eu indicasse que o meu corpinho iria ser todo dele ao final da noite, principalmente foi uma expectativa que eu fui alimentado, com cada rebolada, cada sarrada sem encostar, cada beijo, cada vez que minhas mãos passearam por seu peito durante os beijos, cada vez que deixei suas mãos envolverem minha bunda, acariciarem minhas costas, minha cintura, eu alimentei essa expectativa e agora via a alegria de finalmente ele ter a certeza que investiu certo…

Nós dois fomos de Táxi para o apartamento dele, não era longe, mas os dois não queriam andar e estávamos um pouquinho bêbados.. Eu tinha exagerado um pouco e estava toda frágil enquanto ele me abraçava no táxi, fingindo me dar carinho nos cabelos com sua mão esquerda, enquanto a direita por baixo do meu corpo alisava meu cu de vagarinho por cima do shorts, minha mão comportada pousada sobre o peito dele, tentava não demonstrar a safadeza que estava acontecendo bem ali na frente do taxista.

Chegamos no prédio dele e já fomos entrando, ele não levou nem 2 minutos para pagar o taxista já separando o dinheiro quando estávamos perto, entramos e fomos para o elevador, os risos, os comentários baixinhos, safadezas sussurradas na noite, as mãos que ou estavam dadas, ou em um momento de distração alisava minha bunda de leve e me deixavam vermelha, tudo isso tinha seu momento e seu tempo, era especial estar ali, principalmente depois da conclusão que havia chego naquela mesma noite.

No elevador não nos contemos e nos beijamos um beijo longo, um beijo atrevido, nada haver com o beijo provocante da casa noturna, ele está me comendo com os lábios, saboreando sua presa já garantida, suas mãos passeiam pelo meu corpo com um fogo que eu nem imaginava, sorrio e sussurro…

— Antes de mais nada eu preciso de um banho, ok?

Ele acena que sim com a cabeça… Saio do elevador com ele e entramos no seu pequeno apartamento, é uma kitnet simples, uma casa formada de um único retângulo, a cozinha minúscula, seguida do banheiro pequeno, uma sala de visita com parede de vidro pequenina, com um único sofá, uma tv na parede e um balcão com bebidas, atrás da parede de vidro um quarto pequeno, onde uma cama de solteiro porque a de casal não caberia com uma cômoda e a única janela da casa, a única luz de dia entra pela parede de vidro.

Fui para o banheiro minhas roupas não estavam sujas, mas eu queria estar mais cheirosinha para dar para ele, não custava nada, já que teria um banheiro perto, saio do banho com a camiseta que ele me emprestou, sem nada por baixo, parecia um vestido em mim, cobria quase até o meio das coxas e não mostraria nada se eu não quisesse.

É claro que ele me achou gostosa, nos beijamos mais e bebemos mais um drink antes de irmos para o quarto, finalmente eu ia ganhar o que pedi a noite inteira com minhas provocações e beijos e olhares e sorrisos…

Ele me puxa para o quarto e se senta na cama, não como me convidasse para o mesmo, ele guia minhas mãos, me faz despi-lo, desembrulhar meu presente, puxo sua camiseta para cima e seu peito é incrível, delineado por muita academia, enorme perto do meu corpo, começo a beijar seu peito, seus ombros, me sento no colo dele explorando esse corpo todo, suas mãos exploram minhas costas, minha bunda, perceber que estou nua por baixo da camiseta faz o corpo dele reagir na hora arrepiado, suas mãos ainda mais insistentes em apalpar e abrir minha bunda para seu prazer.

Suspirando de prazer e rebolando na sua coxa, adorando o jeito como me trata, como me segura, como me domina fácil.

— Quero sua pica…

Sussurro em seus ouvidos e a resposta é imediata, ele me tira do colo me coloca de quatro na cama, enquanto ele tira a calça e pega uma camisinha eu ainda de camiseta cumprida que de quatro cobre uma parte do meu bumbum, mas não ele todo, me aproximo da janela, de joelhos na cama, olho para trás safada e sorrio, com uma mão para trás abro minha bunda para ele ver.

— Safada…

É a resposta dele, já nu, com um pacote de camisinha que ele joga na cama, displicentemente, o caralho dele é tão grande quanto todo o resto como eu havia percebido lá atrás, isso me dá um friozinho na barriga de excitação, um frio na espinha de medo, mas passa logo, porque suas mãos já assumem o trabalho de abrir minha bunda, mantendo a camiseta levantanda, minhas mãos vão para a janela me apoiando nessa posição.

Penso no que ele pode estar pensando, se vai me deixar lubrificada ou tentar enfiar a seco, se vai doer ou não, ou o quanto vai doer, mas logo esqueço isso quando sua língua toca meu cu me arrancando um gemido alto de prazer repentino.

Sua língua quente me enlouquece e logo já estou toda entregue recebendo uma linguada no cu, com as mãos arranhando de leve a janela, suspirando, gemendo baixinho, em suspiros de prazer, enquanto sua língua me deixa mais e mais molhada e sensível.

E lá estava eu, indiazinha, as mãos com unhas vermelhas ameaçando arranhar a janela onde me apoio, ajoelhada em cima da cama, enquanto aquele homem enorme abria minha bunda com ambas as mãos e empurrava sua língua contra meu cu, me arrancando suspiros e gemidos delirando de prazer, toda delicadinha, magrinha, femboy, parecendo uma menina.

As unhas vermelhas e o batom vermelho realçando minha pele de índia, os cabelos compridos e lisos, usando somente uma camiseta dele que mais parecia um vestido no meu corpo devido a diferença de tamanho, aquilo era demais e estava perfeito. Acho que acabo gozando, sinto meu corpo todo estremecer e se contorcer na língua dele, eu reviro os olhos com um gemido longo e suspirado de quem está delirando de prazer a essa altura.

Ele me vê nessa situação e eu escuto o barulho da camisinha sendo aberta, em seguida sinto um gel no meu cuzinho, quentinho, gostoso, saliva e gel, ele realmente queria me dar uma noite de princesa como nunca tinha tido… Foi o que eu pensei na hora, sorrindo gostando de sentir o dedo dele espalhando o gel que logo começava a esquentar, ficando quentinho e gostoso, espalhando por fora e por dentro, enfiando um dedo lá no fundo que me arrancava gemidos manhosos.

Ele brinca um pouco com o dedo me enlouquecendo, quente, gostoso, ameaçando queimar meu cuzinho por dentro quando eu não aguentando mais falo de uma vez.

— Me come logo que eu não aguento mais…..

Escuto um risinho contido e logo ele me segura pelos cabelos aproximando os lábios do meu ouvido.

— Eu só estava esperando você pedir minha indiazinha gostosa…

Eu vejo ele pegar a camisinha ele dá na minha mão...

— Coloca em mim querida…

Ele faz isso de propósito, para eu ver que é uma camisinha extra-grande, em um pau extra-grande, eu estou bêbada, estou empolgada, vou realmente ter esse pau dentro de mim, claro que o que eu deveria ter pensado era, “Tô fudida”... Mas, nessa hora, mesmo se isso passasse pela minha cabeça não iria voltar atrás, aqui no quarto dele, usando só uma camiseta, maquiada, de esmalte, batom e brincos, ele completamente nu, não iria ter volta, a hora de repensar já ficou algumas horas para trás.

— Ok.. Com cuidado… Por favor.

Sussurro baixinho enquanto coloco a camisinha no membro dele… Tah vamos combinar uma coisa, aquilo não era um simples membro, eu definiria como um SENHOR CARALHO… Então eu fui descendo a camisinha pelo Sr. Caralho e já que está na chuva é para se molhar, eu não só coloquei a camisinha eu coloquei minha boca, fui descendo de vagarinho com os lábios, empurrando minha boca com cuidado, empurrando com a boca e ouvindo o gemido dele enquanto minha boquinha de adolescente ia engolindo o Sr. Caralho que obviamente não coube todo.

Faço um vai e vem delicada e com jeitinho como me ensinaram, apertando os lábios com cuidado evitando os dentes, usando minha língua para massagear dentro da minha boca, ouvindo os gemidos que me incentivam, quando ele me segura pelos ombros e me puxa, fazendo eu largar meu picolé.

— Chega indiazinha safada, eu quero esse rabo gostoso espetado na ponta desse pau.

Ele fala isso e me vira de volta para a posição que eu estava, ajoelhada na cama, as mãos na janela, olhando para a rua e a noite da cidade, enquanto ele se posiciona atrás de mim, sinto mais lubrificante no meu cu, olhando para trás percebo ele por lubrificante no Sr. Caralho e dar aquela punhetadinha de leve para deixar mais duro possível para me arregaçar.

E depois disso ele se posicionou melhor e eu também, olhei para o vidro vendo o reflexo do meu rosto difuso, mas ainda assim visível, as unhas vermelhas das mãos apoiadas no vidro, o batom vermelho, sorriu para mim mesma me achando linda, me achando a menina perfeita e aí o Sr. Caralho me traz de volta para a realidade.

Ele empurra e eu sinto meu corpo não abrir, sinto quase ser levantada na pontinha do caralho e dói tanto que eu mesma tento me levantar, mas duas mãos fortes me seguram pela cintura e forçam mais, meu cu cede, relaxado pela linguada, lubrificado com um gelzinho, claro que meu cu ia ceder, mesmo me rasgando, o meu corpo ia ceder como cedeu e aquilo foi me abrindo, eu dou um grito alto de “aieeee”, claro foi mais alto do que eu imaginava, aquilo também era mais grosso do que eu havia calculado e estava doendo mais do que imaginava, logo sinto um tapa ardido na bunda me arrancando um outro gritinho.

— Manera piranhazinha vai incomodar os vizinhos.

— Dói… dói, dói… mamãe dói muito…

Eu ficava repetindo reclamando enquanto ele movia de levezinho só a cabecinha no meu cu, não estava conseguindo gemer muuuuito baixo, mas já estava bem mais baixo, voz normal talvez, só não conseguia gemer em suspiros, não com o Sr. Caralho me laceando daquele jeito, mesmo doendo muito e me abrindo muito eu empinei a bundinha como uma boa submissa masoquista, mesmo sabendo que eu não ia aguentar….

— Calma cachorrinha, nós dois sabemos que você quer e que você gosta.

Ele ficava repetindo isso com a certeza e convicção de quem já arregaçou muito cu e eu ali sentindo a dor mais forte da minha vida, tremendo inteira, com lágrimas escorrendo, tentando aguentar aquela situação, mas já começando a sentir o frio na espinha o arrepio do corpo de quem realmente está começando a se acostumar e a gostar do vai e vem com a cabecinha dentro do meu cu.

Eu ia responder pedir para ir com carinho, com cuidado, mas ele me segura mais firme, com um braço ao redor da minha barriga a outra mão na minha boca para calar meu grito e com esses dois braços posicionados ele me puxa para trás e empurra para frente, eu juro que eu me arrependi de ter nascido, eu juro que não vi nada, foi como uma luz branca, cega de dor enquanto aquilo me arrebentava por dentro, eu juro que dei um grito tão alto e tão forte que senti minha garganta arder, apesar da mão dele estar apertando bem minha boca e o grito saiu abafado.

Eu sinto a tortura infinita, foram vários centímetros entrando que pareceram anos, mas entraram de uma única vez, com um único movimento até o fundo que só foi lento porque meu corpo resistiu, porque meu corpo lutou a batalha perdida até o último segundo, quando estava enterrado até a sua virilha ele me soltou e tirou a mão da minha boca, eu estava chorando, não conseguia fugir, me mexer doía, ele pulsar dentro do meu cu doía, ele se mover era uma tortura sem tamanho, eu estava chorando de soluçar, mas também não tinha para onde ir espetada no Sr. Caralho do Gustavo.

Olho para trás, magoada, depois olho para a frente e vejo meu rosto refletido no vidro, a cara de choro, as lágrimas escorrendo manchando a maquiagem, os lábios tremendo de dor, o corpo todo tremendo de dor, a respiração parecendo uma cadelinha acelerada… Vejo meu reflexo e sinto meu cu dar aquela pontada aguda, tudo isso desperta algo na minha barriga um fogo, que vem de dentro do fundo da submissa masoquista e eu toda adolescente com um caralho enorme no rabo sorrio para mim mesma, um sorriso de puro tesão do que sentia e sentiu sabendo que ainda não acabou.

Esse sorriso era sobre a dor aguda cada vez que ele pulsava, sobre a dor aguda, cada vez que ele movia sem tirar, cada lágrima que escorria dos meus olhos, a dor de sentir algo desse tamanho enterrando até o fundo, onde nunca senti nada, nunca nada foi tão fundo entrando intestino a dentro até sentir a pressão por dentro do meu corpo e isso me deixa muito desesperadamente excitada.

Apesar de tudo, essa eternidade, teve pouquíssimo tempo, o tempo que ele acariciava meu cabelo, o tempo que ele sussurrava “que estava tudo bem agora”, “que já tinha entrado tudo”, “que eu aguentava mais que mulheres mais velhas”, “que ele não aguentava mais e ia gozar logo eu precisava aguentar só um pouquinho”, frases que eu só comecei a ouvir depois do sorriso, depois de começar a gostar, dou uma reboladinha e sinto a pontada de dor aguda que me faz piscar, apertando os olhos e encostar minha testa na janela.

Mas para ele a tentativa de reboladinha, foi o sinal de que sua puta estava pronta para aguentar até o fim, para ele eu realmente havia aceitado meu destino, de estar toda arregaçada nas próximas horas de um jeito que nunca sonhei na vida e que jamais teria como imaginar antes de passar pelas suas mãos.

— Isso minha indiazinha. Agora é só aguentar até o fim.

E o sorriso some do meu rosto quando ele começa a se mover…

A princípio está tirando, puxando devagar e com cuidado, é impossível não soltar um ai alto, a dor é intensa aguda, ele está rasgando meu cu e sabe disso, eu sinto as lágrimas escorrerem eu vejo meu rosto de dor no reflexo, minhas unhas vermelhas arranhando o vidro, sem deixar marcas mas ainda assim tentando, por um tempo que pareceu uma eternidade com aquela tora saindo de dentro do meu cu, “como coube tanto”, era meu pensamento, porque doía tanto que parecia três vezes mais fundo do que entrou.

Respirei aliviada quando chegou na cabecinha…

— Isso tira… tira…

Implorei… Mas ao invés disso ele empurrou de novo, um novo “AI”, alto, mas não um grito, só um gemido alto…

— Aguenta piranha…

Ele falou isso e imediatamente repetiu o movimento, me fazendo gemer alto de novo e uma terceira vez, quarta, décima, vigésima… Não sei quando parou de doer, quando meu corpo parou de lutar contra aquela tora que parecia ir tão fundo como nunca antes eu senti nada dentro de mim, que parecia me abrir como jamais imagine se quer que fosse possível… Mas eventualmente aconteceu, eventualmente meu corpo parou de lutar ,minhas pregas relaxaram desistindo, estouradas e alargadas e eu comecei a sentir prazer com o vai e vem daquela tora no meu cu.

Eu estava gemendo de prazer e isso fez ele se empolgar, ele não meteu nem com força, nem muito rápido em nem um momento, ele não precisava disso para me fazer gemer e parecia também não querer me machucar, parecia estar concentrado em me fazer gozar tentando com cuidado fazer eu gostar da experiência, só que aquilo era uma verdadeira tora, mas que agora estava ficando gostoso ser machucada por ela, meu lado masoquista aflorando com força, tremendo inteira com o Sr. Caralho no meu cu e eu gozei gostosinho com isso, foi sutil, foi uma sensação gostosa, mas que em muito foi eclipsada pela dor que sentia, mas ainda queria mais.

— Bate…

Eu sussurro e ele não espera tomo um tapão na bunda que faz arder tudo, me contorço com o tapão e ao me contorcer sinto meu cu apertar aquela tora, dando uma pontada de dor aguda, meu interior sendo forçado a se abrir enquanto me invade, gemendo alto, dando um gemido mais alto, mas escuto o gemido alto dele ao ser apertado também, ele segura minha bunda aberta e enfia até o talo, começando o vai e vem mais intenso, embora ainda cuidadoso com o meu corpo, o gel quente realçando a sensação de esfolada, ardendo tudo por dentro.

Tremendo inteira eu olho para a janela para as luzes da cidade, mas também vejo meu reflexo, minha cara de dor e prazer, os lábios vermelhos, os olhos lacrimejando, as unhas vermelhas que arranham a janela sem arranhar nada, só os dedos crispados eu sinto uma onda forte, a tora pulsa dentro de mim com o Gustavo gemendo de prazer, ele está completamente tomado pelo prazer, me segurando e urrando de prazer, enquanto me fode mais e mais intensamente, pela primeira vez sinto ele começar a socar com força, me arregaçando por dentro, ele quer gozar e quer que eu goze e no meu rosto está escrito que nós vamos.

Só quem teve algo muito grande enterrado no cu entende a sensação, aquilo estava entrando onde meu cérebro dizia que não deveria haver nada, eu sentia meu corpo todo estranho, meu interior se abrindo para um invasor que ia muito fundo, fundo demais, fazendo pressão nos meus órgãos por dentro, grosso de mais, me dando a sensação de estar mais aberta do que meu corpo jamais foi projetado para se abrir.

— Caralho…. Você… Aguenta… Mesmo…

Quando o Gustavo fala isso, eu percebo que mesmo ele não estava acreditando que eu estava aguentando, me segurando com força pela bunda mantendo ela aberta para entrar até o talo, mesmo ele estava duvidando que eu ia aguentar, mas meu instinto submissa e masoquista estava sendo mais forte, eu não só estava aguentando como estava sentindo prazer em ser arrombada, gemendo de prazer, gemendo alto, com as mãos arranhando a janela, babando de tão intenso e fundo, chorando toda arrombada. Ele continua empurrando aquela tora para dentro da minha bunda toda aberta pelas suas mãos, segurando as duas bandas com força, para enterrar até o talo e eu dou um pulinho que é impedido pelas mãos me segurando pela bunda e um grito… Sem voz… Mas teria sido um grito bem alto se eu não me controlasse e gozo… Gozo desesperadamente, gozo com força, intenso, empurro a bunda para trás com força, enterrando dentro de mim e me contorcendo empalada no Sr. Caralho do meu gostoso Gustavo, gozo como louca meu corpo todo estremece fora de controle, minhas pernas fraquejam, meus olhos não veem nada revirando nas órbitas, meu cu aperta com força o Sr. Caralho dentro de mim, mal me contenho com os pés tremendo, mal sinto meus pés... Por fim tudo para e eu relaxo imediatamente, sei lá quantos minutos duraram, ou talvez tenham sido segundos, meu cérebro já não computava o tempo.

— ISSOOOO…

Ele fala isso arfando de prazer enquanto me contorço inteira gozando na tora que me arrombou toda e ele soca, com tanta força que me tira o ar, eu teria gritado se houvessem ar nos meus pulmões, logo vem a segunda, terceira, quinta e ele goza, eu grito um “ai” alto e ele me segura pela barriga, atolado até o talo, gozando, gozando bastante, enchendo meu intestino de esperma quente, quando finalmente ele para de cuspir porra dentro de mim, eu não sinto minhas pernas a essa altura, já falhando comigo, mal sinto meu peso, estou esgotada por ter gozado de forma intensa e estar destroçada por dentro.

Ele me solta na cama devagar, me deitando de bruços, acariciando meus cabelos enquanto ainda choro, tremendo inteira, eu gozei muito intensamente, mas também fui machucada intensamente, estou tremendo, meu cu dói e dói muito, dói tudo, a porra quente, o gel quente, parecem queimar dentro do meu intestino esfolado… Mas também sorrio apesar de chorar e ele está me tratando com enorme carinho, acariciando meu corpo, minha bunda, minhas costas e por fim para nos meus cabelos.

Ele me acaricia por vários minutos comigo suspirando e gemendo baixinho, choramingando de dor e os olhos que não queriam parar de lacrimejar, quando finalmente toda essa intensidade passa, ele sussurra no meu ouvido…

— Acho que alguém nunca mais vai dizer que aguenta qualquer coisa… Você quem falou que eu podia ir até o fundo, lembra?

Sim, tinha dito no bar entre safadezas, depois de perceber que aquele volume todo que eu tinha percebido era realmente o que estaria dentro da minha bunda adolescente…

— Lembro sim… E aguentei…

Sorrio safada…

— Ah é cadelinha.

Ele fala isso e já se vira em cima de mim, eu toda machucada e arrombada e logo já sinto o Sr. Caralho me abrir inteira de novo, se enterrar até o fundo da minha barriga, me arrancando um gemido manhoso e desesperadinho enquanto tento fugir de bruços na cama e ali mesmo ele já começa a me foder de novo agora com o cu todo aberto e arrombadinho era só bombar, bombar com vontade, meus gemidos manhosos, meus olhos lacrimejando, babando o travesseiro dele, minhas unhas vermelhas arranhando seus lençóis…

Levei muito no cu aquela noite, foram pelo menos umas 4… No final eu estava esgotada, semidesmaiada e satisfeita, tinha tomado uma decisão e começado bem, nunca mais teria vergonha de gostar de pica, o Hugo e o Pedro que se sentissem envergonhados caso quisessem, eu iria curtir cada instante.

========= FIM =========

Ansiosa e carente pelos comentários, espero que gostem de mais esse capítulo das minhas descobertas.

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Comentários

Foto de perfil de J.P.

Me deixou de pau duro com esta narrativa excitante, Dani. Você deve ser gostosa demais! 3 estrelonas pro conto e mil pra você. Espero que goste também do meu conto ¨Quer enrabar a gostosa da minha mulher? Só que ela...¨. Bjs.

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Foto de perfil de Tito JC

Antes de mais nada vou dar uma bronca e uma palmada forte na bundinha por ter demorado tanto para escrever.🤣... Dito isso, vamos lá: Dani só uma excelente escritora conseguiria transformar uma cena quase de horror numa peça erótica de tanta qualidade. Parabéns! Me lembrei da primeira vez que estive com o Lukinha, só que fiz com menos dor. Um abraço e mil estrelas, pois três é muito pouco. Abraços!

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Muito muito obrigada, desculpa ter demorado tanto a vida não ajudou em nada, mas breve posto o do desafio. ;) Algumas coisas são divertidas, mesmo quando se parcem com uma cena de horror. ;) Novamente muito obrigada.

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Foto de perfil de kzdopas48ES

V O T A D O !!!!

Amo sexo anal dani...

Amo comer com carinho e amo dar meu cuzinho...

....Me apresentando:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro

em Guarapari no ES e nos dias úteis, trabalho na capital, em Vitória. Caso venha ao ES, estou à sua disposição. Venha!!!

Meu contato é: betto_vix48@hotmail.com

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