Este é mais um conto erótico da Cantora Samantha. Quem dera fosse um conto de romance, e sendo assim, eu pudesse me declarar àquele bofe, que só ele sabe de quem estou falando. Quando a Cristiane falou, eu já sabia que ela estava certa, mas que no fim, eu poderia ter sozinha descoberto.
Me chamo Samantha Sobral, estou com 37 anos e já passei por muitas mãos, para chegar até aqui, e admitir que não há (ou não deve haver) coisa melhor para se fazer, do que um bom boquete. Eu sou puta desde sempre, mas ultimamente me descobri como malvada. Deixar o homem em situação desconcertante me provoca prazer (aquelas situações em ambientes, mais ou menos, movimentados).
Sexo oral é algo que pode ser feito rápido, de modo que não precisa retirar totalmente a roupa. Dentro do carro, em um beco de viela, atrás de algum balcão de padaria, tudo é válido! O que deixa o macho louco de tesão, não é o fato de ter alguém chupando, mas sim, de quem está chupando. Se vou a um ambiente de favela, imagina só, que eu sou uma preciosidade por lá, uma dama improvável, chegando de repente, e misteriosa. Quem será a próxima vítima agora? (Rsss)
Alguma vez eu falho na investida? Com certeza! Já fui em baile funk e perdi para as mocinhas. Cada uma com seu par, chupando sem parar, e eu, que não poderia levar meu marido velho para compartilhar. Ele é muito encucado, e não me daria sossego dali em diante.
Pensando assim, e tendo poucos minutos até meu marido vir me buscar no salão, ali na porta mesmo, peguei na rola do meu paquera Fernando. Ele é muito sensual, e eu cheirei o seu cangote com aquele perfume barato, mas estonteante. Cheiro de macho que sabe valorizar a “gata borralheira” e chifradeira. Um chifre rapidinho, mas empolgante para mim. Desconcertante para ele, que olhava para todos os lados.
Encostou o caminhão de bebidas, e de grande que é, travou aquela rua apertada. E o Fernando, que é cavalheiro, me puxou para trás, e ficamos no “ponto cego”. Apalpei a sua virilha, mas foi com um beijão, que ele me acomodou nos braços. Eu queria sentir a sua rola na minha boca, e com essa “esquentada” que deu, já comecei a salivar. Eu me abaixei, ficando jogada a seus pés. Ele mesmo desceu a calça e a cueca (esta ficando a meio palmo dos joelhos). Os entregadores que vissem a cena por acidente, haveriam de colaborar com o truta/companheiro, fazendo o devido silêncio. Não aconteceu. Que pena!
Comecei, e eu ali, dando uma bela mamada, queria sentir todo o sabor e textura do seu pau. Me lembro das primeiras vezes que fiquei assim, meio à vontade com os colegas de escola. Naquela ocasião, éramos todos descompromissados, e com a idade que tínhamos, não pensávamos em coisa séria. Mas, por esses dias que olhei no espelho, e ele me disse que eu não mudei, pude ver que eu ainda sou assim: não me preocupo com o futuro. Penso mais no presente, que era um pau na minha boca.
Não perdi tempo, e já meti tudo na garganta. Se as bolas entrassem junto, seria ótimo! Mas não entra, e acho que é “migué” da Morena Peituda. Em todo caso, pude curtir a garganta profunda. Mas depois, e como é de praxe, dei umas lambidas nas bolas. É verdade! O cara se sente gostosão, e até se esquece em que ambiente está, com o risco de ser flagrado. Na melhor das hipóteses, ele sai dali tomando tapas da mulher dele.
Alheio à tudo isso, o pau dele já estava mais que inflado, e eu pude sentir a gosminha na boca, que já escorria. Com essa salivação, aproveitei para esfregar o mastro, fazendo o cara triplicar o tesão. Enquanto chupava o cacete e babava de montão, fui acariciando-lhe a bunda (que sou uma tarada em nádegas masculinas). Só não tentei o fio-terra, pois sempre que fiz, tomei um tapa na cara, e agora eu tenho medo.
Gozar na minha boca é coisa que os caras fazem mesmo, sem perguntar se deve. Eu acho que o ambiente e a ocasião dizem que ele pode fazer isso, é a minha hipótese. A gozada do Fernando foi, como se diz, nada mal! E se gozou na minha boca, estando na rua, cuspir fica feio pra cara da puta. Então eu engoli, deixando-o orgulhoso, quase me perdoando por tê-lo deixado em situação de perigo.
Meu marido chegou, e não estava muito afim de conversa (anda meio desconfiado que eu estou lhe traindo). Me vendo sair detrás de um caminhão de bebidas, ele fechou um pouco a cara. Mas, relaxou quando lhe dei o selinho de sempre. Foi quando percebi que é excitante, ficar na dúvida se o corno, percebeu ou não, algum gosto de porra de outro macho, como já tinha dito a minha amiga morena.