Olá, sou a Cristiane. Minha amiga Samantha reabriu a casa de massagens e me convidou a ‘comparecer’ de vez em quando. Casa de massagens é maneira de falar, pois para mim, é casa de boquetes. A arte da chupação não é para qualquer uma (um). Tem que ter gosto pela coisa. É um mundo à parte, o ambiente que está sendo feito o boquete. Pode ser assim, uma casinha simples, com pelo menos, um tapete no chão. Isso, para poupar os meus joelhos de princesa, quando chupo ajoelhada.
O ambiente tanto faz, mas a posição da chupadora tem que ser confortável. Tenho um conhecido, que eu mal sei o apelido (Cajá), que sabe me segurar com o braço forte, me apoiando com a cabeça inclinada para o lado esquerdo dele. Ficando assim, eu posso girar a língua, na sua rola meio-mole, meio-dura. Fica mole depois de gozar, com o líquido, eu não sabendo onde foi parar (deve ter descido para o meio dos meus peitões). Ele mora na Rua Sempre-Viva, aqui da cidade de Londrina-Pr. E a sua rola, que não é das maiores, está sempre ativa, na minha boquinha que sempre quer mais. Ele sonhou em me namorar um dia, mas saiu para vereador e tomou uma lavada nas urnas. Em compensação, casou-se com a presidente do comitê do partido e, tá lá se dando bem, sendo gigolô e lavando as suas calcinhas. No boquete é que não teve a mesma sorte, já que a patroa lá não chupa bem, segundo me disse.
Adoro homem que me faz sentir acima da esposa dele, para que eu possa me sentir a melhor amante. Para segurar um macho na mamada tem que haver uma comparação, e você tem que ser melhor do que a outra. E daí, você ainda dá uma de sádica, quando ele diz: “Nossa! Você chupa muito melhor que a minha mulher!” e você bate na cara dele (se chupar bem, pode bater, que ele não liga), dizendo: “Cala a boca, infeliz! A tua mulher está aqui!”
O Cajá também sabe fazer o 69, que eu gosto também, quando é bem feito. Eu fico por cima dele e, a minha cabeça vai subindo e descendo, no seu cacete que não é muito grosso. E ele é gentil, mas não muito cavalheiro. Então, na hora da metida, quando no caso, a minha boca é a ‘pretendida’, ele mete sem dó, entrando e saindo, para a alegria dos meus peitos. Quando o cara faz isso, eu fico alucinada, e já não pertenço a ninguém. Eu sou muito dada, e adoro ser compartilhada!
Fui levada para a Rua Domigos Cantagalli, que fica na parte norte da cidade, e tem uns matinhos por ali. O Cajá é amigo de uns granfinos daquele local, e isolaram o lugar, para que eu fizesse topless aos figurantes da cena (uma morena tomando um solzinho). Depois, fui conhecer os co-partidários do Cajá, uns caras bem descolados, todos de óculos escuros. Falei de repente, num estalo: “Ah, se meu marido soubesse que eu estou aqui.” “E o que é que aconteceria?”, perguntou um deles. “Eu teria que dizer que vim para chupar paus.” “Por quê?”, quiseram saber. “Porque senão, ele pensaria que eu entrei para o partido de vocês.”
Caíram na gargalhada, e aos poucos, fui abaixando os calções dos quatro, enquanto continuavam tomando cervejas. Estávamos na varandinha, que não dava para ser vista da rua, naquele quintal amplo, que parecia uma chácara. Fui fazendo o rodízio de boquetes, e enquanto eu tava em um, o outro amolecia o pau para fazer xixi. Voltavam do banheiro com o pau ainda excretando urina (pela situação semi-ereta, sabe?). Eu no fervo, não me importava. Minha amiga Samantha concorda, e eu estou de prova, que quando a chupação é em grupo, os paus ficam tinindo, talvez pela emoção de estar numa suruba.
Eu estava só de bermuda, pagando topless. E então, aproveitaram para dar umas apertadinhas nos meus peitos, que só pelo fato de estar mamando desconhecidos, já ficam com os bicos durinhos. Daí, os caras passam as mãos, e eu sinto ferroadas (aqueles choquinhos), que vão até os braços e as mãos. Uma mão tá no cacete do lado, e a outra, evidentemente no que está na boca. Se meu marido me pega nessa hora, é morte na certa (do casamento), mas por isso estou em uma região afastada do centro, à qual é difícil o mauricinho de lá mexer a bunda até aqui.
Botaram um som e o cara que eu tava ‘no pega’ mexia as nádegas na empolgação. O combinado era meter só na boca, e meteram bem. Também gozaram nela, que é para compensar a falta de buceta. Chegou a patroa do Cajá, os caras se vestiram rapidinho, e eu coloquei a camiseta também. Ainda tive que pagar de namorada de um dos 3 amigos do cajá (o único que não era casado). Ainda assim, a mulher dele o levou puxando pela orelha, suspeitando de algo.
Cheguei em casa não aguentando e falei ao meu marido: “Dr Luiz Augusto, vem que eu quero agora!” Subi para o quarto, e quando depois de 10 minutos, ele entrou, eu já tinha amarrado os cabelos, e colocado a ‘langerie fenomenal’ (aquela com abertura na xoxota). Ele me pegou de quatro, e já dando os amassos de costume, perguntou com os lábios colados ao meu ouvido: “O que houve, Cristiane? Você esteve com má companhia?” Virei-me e respondi: “Não fale assim da cantora Samantha!”
