Continuação:
Vanessa foi à nossa casa, jantamos e falamos mais sobre nossa vida em geral, fomos pro sofá, garrafas de vinho pra dentro e o papo foi indo pro objetivo daquele encontro em si, depois de uma longa contação de nossas histórias, ela perguntou:
- mas e como vocês escolheram mesmo um ao outro?
Roberto respondeu:
- eu sempre quis uma mulher pra ser minha piranha, soube que era ela desde que a conheci, só foi o tempo encaixar as coisas, e ela queria um homem que soubesse a conduzir como ela nunca tinha contado pra alguém, foi instinto
- mas e você, Vanessa, já contamos altas histórias, você disse que tinha algum interesse nesse tipo de coisa, qual seria o seu interesse?
Perguntei, chegando mais perto dela no sofá
- bom, vocês contaram tudo, também serei sincera, até porque o que você me falou no outro dia sobre escolhas me fez entender melhor o que sinto… Eu também tenho vontade de ser dominada assim, já tive amigas que elas dominavam os caras, mas talvez você se identifique, Dyhana, geralmente mulheres que estão acostumadas a controlar tudo no dia a dia têm esse desejo de um dominador
- entendo sim, era como me sentia, também sei de muitas que não chegaram a nada disso que temos, mas fantasiam ou fazem algo mais “normal” porém dentro da ideia de ser dominada por um homem
- pois é, além disso, já que a gente tá íntimo aqui e sei da história dessa amiga de vocês, Larissa, quem sabe né? Te acho a mulher mais linda que já vi, Dyhana, e o Roberto também é um gato, se vocês quiserem eu quero!
Disse ela, inclinando pra mais perto de mim, mexendo no cabelo e olhando pra Roberto, que passou a mão na minha coxa, subindo um pouco o vestido
- a gente não nega essas coisas né piranha?
- não nego nada que o senhor queira
Vanessa já riu dizendo:
- já começa assim então? O que eu faço?
Roberto levantou, puxou meus cabelos me arrastando pro chão e me colocando de joelhos
- fica igual ela
Vi que Vanessa fez cara de safada, ela estava com um vestido curto preto de alcinha com pedrinhas prateadas, eu com um também curto vermelho de alcinha, eu sempre uso só vestido mesmo, já ela ainda não tinha esse costume
Ela veio do meu lado e ajoelhou, rindo
- e agora? A gente faz o que?
Roberto me deu um tapa na cara que me fez escorar em Vanessa pra não cair, a lágrima veio na hora
- agora você cala essa boca, tá vendo alguma piranha falando? O próximo vai na tua cara
Ela fez uma cara de choque me olhando, mas deu outro riso safado
Ele ficou olhando pra gente ali no chão, até que pegou no rosto dela:
- tira essa roupa
Ela foi levantando, até cair com um tapa na cara que agora fez com que ela se escorasse em mim
- te mandei levantar putinha?
Ela soltou um “aaai” e me olhando perguntou:
- como você não gritou com um tapa desses?
Meu dono respondeu:
- ela é piranha, sempre foi, nem demorou a adaptar na prática, você pelo jeito só tem vontade
- eu posso aprender
Disse Vanessa
- começa tirando essa roupa e me chamando de senhor, se esquecer eu vou te fazer lembrar com todo o carinho
Ela foi puxando o vestido por baixo, dá pra ver que nunca fez nada assim de joelhos, tirou as alças e o sutiã junto, já foi puxando a calcinha também, ambos de cor preta, levantou o joelho e meio sem jeito passou por baixo da perna
Ele ficou olhando e me mandou tirar também, só puxei o vestido por cima, pelos braços, Vanessa me olhou inteira
Roberto a puxou pelos cabelos, a fez levantar e olhou seu corpo; magrinha, bunda e peitos pequenos e durinhos, pele morena clara, cabelo castanho longo e liso que ela ficava mexendo sem jeito
Ele passou a mão nos peitos e na bunda dela, apertou, em seguida encostou na buceta depilada, lábios escuros; vi que ele enfiou um dedo, ela gemeu
- tá molhada né? Tem vocação pra putinha, mas tô achando que precisa de incentivo
Roberto me levantou pelos cabelos
- você disse que essa é a mulher mais linda que já viu né? Eu concordo, essa ruiva já sabe ser gostosa, melhor que olhar pra ela é só ver o que a boca delá faz, mostra pra ela piranha!
Comecei beijando Vanessa, ela respondeu avidamente ao beijo, não senti que esse nosso beijo encaixou, mas continuei beijando, segurei seu pescoço por trás dos cabelos, olhei e sorri pra ela, beijei seu pescoço, vi que ela arrepiou, fui beijando, descendo pros peitinhos, lambi e chupei um pouquinho de cada um deles, massageando eu fui descendo a língua pra barriga, ajoelhando de novo, apalpando seu corpo, senti o cheiro de sua buceta, beijei e empurrei as pernas dela, abrindo mais
Apertando sua bunda eu fui chupando, abaixando minha cabeça entre suas pernas, enfiando a língua de um jeito que enterrava minha cara naquela bucetinha
Ela gemia bastante, retorcendo o corpo, até que perguntou pra Roberto
- posso deitar senhor?
- até que aprendeu rápido, deita sim, abre bem as pernas, essa puta trabalha bem com a boca né, deita aí e espera um pouco
Ele me puxou até seu corpo, ainda de calça; ele tirou a camisa e empurrou minha cabeça no seu pau que já tava duro, sabia o que queria, abri seu zíper com os dentes, abaixei a calça com as mãos e tirei sua cueca com a boca, enquanto ele seguia dizendo que essa boca é habilidosa, a boca de uma puta treinada
Quando tirei seu pau ele disse:
- lambe e lubrifica aqui piranha, vou conhecer tua amiga
Lambi, molhando bem seu pau que eu tanto gosto, sabendo que ele ia fuder outra
Ainda não tinha um sentimento sobre Vanessa nesse ponto, até então uma amiga, o beijo não foi como com Larissa que eu também queria o tempo todo; a bucetinha dela é gostosa, mas ainda não sabia o que esperar
Aí Roberto foi, com o pau já molhado; Vanessa deitada massageando a buceta com as pernas entre abertas
- de 4 putinha
- já senhor?
- é já sim, puta a gente começa usando a boca ou o cu, vira e empina esse rabo
Ela virou, deu pra ver que com total receio, empinou a bundinha ficando de 4, eu continuava olhando ali de joelhos
- pode lubrificar o cu dela também
Sabia que ele queria que eu fizesse com a boca, mais um jeito de me usar
- o senhor comeu meu cu à seco já na primeira vez, sempre tem mordomia pra outras né?
- que merda de tom é esse piranha? Tá questionando ordem na frente da visita mesmo?! Não tem vergonha?!
- desculpa senh..
Me arrastou pelos cabelos até o cu dela e ficou esfregando minha cara nele, levantando meu rosto só pra cuspir e dar dois tapas
- você sabe que é só obedecer vagabunda, enfia a língua no cu dela agora!
Não tinha feito isso em ninguém ainda, com nojinho eu fui, já com o cheiro do cu dela na minha cara ardendo dos tapas e melada de cuspe
Enfiei a língua várias vezes e lambi por fora
Roberto me puxou pelos cabelos, me levando pra frente de Vanessa
- agora deita embaixo dela com a cara pra cima, bem de frente com a dela, aí fica olhando as carinhas que ela vai fazer, se ela cair você levanta, não quero ouvir uma palavra até eu te perguntar alguma coisa piranha, só fica aí vendo a tua amiguinha que eu vou comer
Ele sabe como me humilhar e me deixar excitada com isso, fico até surpresa em como faz isso tão bem!
Deitei
Voltou atrás dela e meteu com tudo no cu, ela deu um grito e recuou a bunda pra frente, caindo um pouco a cabeça e braços pra baixo, eu levantei seus braços e acariciei seu rosto
Ele tirava e botava, fudendo aquele cu e gemendo
- empina mais esse rabo putinha
- tá doendo senhor mmmm
- queria um macho pra te fuder não queria? Agora empina essa porra e aguenta!
Vi que a cara de dor mudou pra de safada, os gemidos mais intensos, empinou e dava umas reboladinhas
Até que ele segurou os ombros dela pra meter forte, ela fazia umas caretas, mas tava gostando, gemendo alto, eu continuava só olhando daquele jeito, minha buceta molhada
Vi que meu dono gemeu mais forte, sabia que tava gozando
- buraco cheio putinha, foi bom te usar, pode se vestir e ir embora
- como é? Eu não entendi
Ele tirou o pau do cu dela e chutou empurrando a bunda dela pro chão, a fazendo cair de barriga em cima de mim, só virei o rosto pro lado, ele pisou nas costas dela
- é senhor, teu senhor! O que você tem que entender é isso, já usei um buraco teu e quero que você vá embora pensando em como você é uma putinha que deu o cu pra um cara que acabou de conhecer e ainda pediu pra ser dominada, você pensa nisso aí e se quiser mais, é só voltar
Ele tirou o pé de cima dela e sentou no sofá
Ela chocada e mole depois dessa foda, levantou, vestiu só o vestido; eu fiquei ali deitada, como meu dono tinha mandado
- então… então tchau senhor, tchau Dyhana, obrigada pela noite
Não podia falar nada, Roberto disse:
- pode ir lá falar tchau pra tua amiga, leva ela até à porta
Levei Vanessa, que parou na porta e me disse:
- é sempre assim com ele?
- comigo é, quase sempre, a gente até fica numa fase mais leve por um tempo, mas nunca dura muito, comigo ele sempre foi assim e é por isso que rolou; contigo ele até deu umas cortesias, mas não pegou tão leve, vamos ver o quê vai querer pra ti
- tô pensando nisso também, você não tem ciúme?
- tenho, na verdade isso faz parte da dominação dele sobre mim, então é um misto de ciúme com um sentimento de estar sendo usada em mais um sentido e saber disso, desejar ainda mais, saber que ele faz de propósito e por parte de como funcionamos, enfim, também acaba me excitando
- esse sentimento da submissão assim é muito louco; eu gostei mesmo, melhor que eu pensei, muito intenso e por ser contigo do lado também tem algo a mais, além de eu ter ficado completamente louca com sua boca
Disse, acariciando meu rosto com a mão nos meus lábios, me olhando de cima a baixo, continuou:
- realmente te acho a mulher mais linda que já vi, você é perfeita!
- obrigada, você é linda também
- acho que eu também vou ter ciúme de você
Disse sorrindo, eu dei um sorriso meio confuso, pensando que ela não deveria estar dizendo isso, não ainda
- é, a gente se vê então se você decidir que quer continuar
- já sei que sim
Continua