Memórias de uma exibida (parte 84) – Marcinha e a aula prática

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 4736 palavras
Data: 13/08/2023 07:13:48
Última revisão: 11/09/2023 05:36:57

echibid69@gmail.com

É interessante como mesmo tendo convivido com uma pessoa a vida toda, ainda somos surpreendidos por alguma coisa que elas fazem - ou nos levam a fazer. Este foi o caso de Marcinha, uma menina que eu conheci ainda na maternidade.

Os pais de Marcinha e os meus eram amigos desde os tempos de universidade. posteriormente casaram e tiveram filhos. A diferença entre Marcinha e eu era de sete anos, e em função da amizade de nossos pais e o fato de morarmos próximos, estávamos sempre juntas. Claro que sete anos faz diferença quando se é criança e adolescente, mas eu a considerava uma irmã mais nova e adorava brincar com ela e fazer suas vontades.

Essa proximidade levava a comparações e imitações. Marcinha me adorava e queria ser igual a mim em tudo. Fisicamente, éramos bem diferentes, pois sempre fui magra, enquanto ela era uma criança gordinha. Quando ela chegou na puberdade isso a incomodava, e fez ela controlar alimentação, praticar esportes e outras atividades. o esforço funcionou, pois embora fosse mais encorpada do que eu, aos poucos ela foi ficando com um corpo escultural.

Essa proximidade gerava algumas situações bem inusitadas. Como eu sempre raspava a xoxota, ela achava que era igual a ela, pois como criança não tinha pelo nenhum. Quando começaram a nascer os pentelhos, ela queria raspar para ficar igual a mim, e foi um esforço grande para convencê-la a deixar crescer para só depois se depilar.

Outra situação inusitada foi que, como ela adorava ir para a nossa piscina, constantemente via eu e minha mãe de topless, o que sempre fazíamos quando estava só a família. Quando Marcinha era criança, ela sempre roubava uma calcinha fio dental da minha gaveta e ficava sem top. Mas, quando começaram a nascer os peitos, meu pai ficou preocupado e conversou com os pais dela. Como eles eram amigos de extrema confiança uns nos outros, disseram que não tinha problema desde que fossemos só nós. Quando ela chegou na adolescência percebi que também sentia prazer no exibicionismo, embora nunca fizesse na frente de pessoas estranhas.

Obviamente, todas as dúvidas de Marcinha sobre sexo e comportamento eram esclarecidas por mim, sua mentora e ídolo. Assim, além das explicações didáticas sobre o corpo, menstruação, gravidez, etc, ela também me expunha todas as suas dúvidas mais íntimas, e eu sempre procurava ajudá-la da melhor forma.

Assim, além de falar sobre os meninos, eu também ensinei ela a beijar de língua na prática. Nós sempre dávamos um selinho quando nos encontrávamos, então quando ela pediu para mostrar como era o beijo de língua, eu não me fiz de rogada, e passamos algumas horas praticando e chupando a língua uma da outra. Depois disso, ela nunca perdia a ocasião para um beijo, mesmo que fosse para me provocar.

A mesma coisa aconteceu quando ela quis saber como se masturbar. Eu mostrei pra ela como eu fazia, e ela não teve o menor embaraço em praticar na minha frente. Confesso que quando presenciei ela gozar pela primeira vez, além do orgulho de ensinar a ser adulta, também senti uma certa excitação incestuosa.

Marcinha nunca interagiu muito com meus namorados, porque eles roubavam um tempo que ela gostaria de estar comigo. Mas, quando eu comecei a namorar com Du, como ele a tratava com muito carinho, ela simplesmente o adorava, e tenho certeza que foi a sua primeira paixão platônica. Ela era doida para fazer topless na frente dele, o que eu sempre proibia, embora vez ou outra quando eu via, lá estava ela com os peitos de fora “sem perceber”.

Sempre que íamos fazer algum passeio eu a chamava, o que a deixava muito feliz. Numa destas vezes ocorreu uma coisa que iria ter efeitos no futuro. Nessa época eu estava com vinte e três anos e Marcinha com quinze. Nós tínhamos ido resolver alguma coisa na nossa casa de praia, e depois eu quis pegar um pouco de sol. Como era fora da época de veraneio, não tinha ninguém nas casas. Como havia uma falésia alta acima do nível da praia, eu gostava de pegar sol ali, geralmente de topless.

Du estava com a câmera, e tirou algumas fotos minhas, e até uma com ela. Observando como estava deserto, ele pediu para Marcinha ficar num ponto estratégico observando se vinha alguém, e mandou eu tirar a calcinha do biquíni, para tirar fotos completamente nua. Marcinha nunca tinha presenciado eu fazer fotos nua, e não tirava o olho da gente, embora estivesse de vigia. Eu fiz uma série de fotos bem ousadas, que depois detalharei em outro relato, mas o que ficou foi uma forte impressão em Marcinha.

Quando nós ficamos sozinhas, ela implorou para que eu pedisse a Du para fazer fotos iguais com ela. Eu neguei na hora, alegando que ela era muito novinha pra isso. Não satisfeita, ela pediu diretamente a ele, que também recusou, por mais que ela suplicasse. Por fim, para encerrar a conversa, ele disse que quando ela fosse adulta, mais de dezoito anos, poderia voltar a conversar sobre o assunto. Ela aceitou, mas eu tive a certeza de que ela só gravou as palavras “dezoito anos”.

Essa idade também ficou significativa para ela porque eu tinha contado que só havia perdido a virgindade aos dezoito anos, pois queria ser adulta para fazer o que quisesse com um homem, ir para um motel, transar, etc. Ela explorou muito o assunto, quis saber detalhes - que eu recusava fornecer, mas sei que foi mais uma coisa minha que ela decidiu imitar.

Quando ela começou a namorar com Fábio, um menino da idade dela que estudava na mesma sala, achei que as coisas iriam se acalmar. Ela ficou super apaixonada, e me contava todos os detalhes dos encontros, dos amassos, de como ele ficava de pau duro, das vezes em que ele passava a mão nos peitos dela, etc. A coisa ia ficando cada vez mais quente, e pelo andar da carruagem, eu imaginava que mais dia menos dia eles iriam transar, e sempre passava as recomendações de praxe, usar camisinha, esse tipo de coisa.

E assim nós chegamos ao aniversário de Marcinha. A festa iria ser um churrasco no domingo na casa de praia deles, que era próxima da nossa. Como meus pais estavam de férias na Europa e Du tinha viajado para o Rio a trabalho, eu estava sozinha, e resolvi dormir na nossa casa de praia, algo que adoro fazer de vez em quando.

Eu ainda estava dormindo quando escutei um barulho na janela do quarto. Intrigada, eu levantei e afastei um pouco a cortina da janela para ver. Para minha surpresa lá estavam Marcinha e o namorado, ela fazendo insistentes gestos para que eu fosse abrir a porta.

Eu estava dormindo nua, como de hábito, e me enrolei em uma saída de praia de minha mãe, para ver o que ela queria tão urgentemente. Quando eu abri a porta, Marcinha entrou feito um furacão, arrastando o namorado pela mão. Mandando Fábio ficar na sala, ela me puxou pela mão para o quarto, fechando a porta depois de entrarmos. Eu fiquei preocupada com tudo aquilo e perguntei o que estava acontecendo.

Bem, você sabe que hoje eu faço dezoito anos, não é? - perguntou ela, com uma expressão bem marota no rosto.

Claro - respondi - e seu presente está aqui mesmo…

Ela me interrompeu com um gesto e respirou fundo antes de prosseguir:

Na verdade eu queria de você, como presente, um imenso favor. Promete que vai fazer, promete.

Eu fiquei um pouco surpresa com aquela resposta, mas disse que faria tudo o que fosse possível para atendê-la.

Muito bem, - disse ela - eu quero que você nos ensine a transar.

A resposta me pegou de choque e eu achei que tinha escutado mal>

Deixa ver, Marcinha, você quer um lugar para transar, é isso?

Ai, Vicky - disse ela, revirando os olhos - parece que você não acordou ainda! Deixa eu explicar de novo. Você, melhor do que ninguém, sabe que eu sou virgem, e Fabinho também. Nós não temos experiência nenhuma, e eu quero que a nossa primeira transa seja perfeita. Eu quero que você fique ao lado da gente, explicando tudo o que pra fazer, do começo ao fim!

Eu escutava as palavras sem acreditar no que estava ouvindo. Aquela menina que eu conhecia desde que nascera, em quem eu tinha dado banho e limpado a bunda quando criança. estava querendo transar com o namorado e com a minha assistência! Eu ainda tentei argumentar com calma:

Marcinha, fazer amor é uma coisa muito íntima, você tem ideia que eu iria ver vocês dois pelados, e fazendo sexo? Por acaso Fábio sabe disso, ou melhor, concorda com isso?

Fabinho sabe que a transa só vai acontecer se for do jeito que eu quiser - respondeu ela com um ar desafiador - e eu quero demais que você ajude a gente. Por favor, por favor, por favor, diz que vai fazer isso…

Sendo a pessoa mais adulta ali, eu deveria ter dito que não e encerrado o assunto. Mas, sempre tive dificuldade para recusar alguma coisa a Marcinha, e quanto mais eu pensava na coisa, mais eu me excitava com a ideia. Havia algo de incestuoso naquela participação, mesmo que ficasse só olhando e ensinando. Por fim, meu lado voyeur falou mais alto e eu concordei, sem acreditar no que estava fazendo.

Ela soltou um grito de júbilo e foi buscar o namorado. Quando eles chegaram, eu pedi licença e fui ao banheiro lavar o rosto, tentando ordenar os pensamentos. Já que tinha concordado com a loucura, era melhor fazer tudo certo.

Quando voltei para o quarto, os dois estavam sentados na cama, de mãos dadas, me olhando ansiosos, com medo que eu voltasse atrás na decisão. Eu respirei fundo e perguntei para Fábio se ele concordava com a ideia de Marcinha, repetindo que era uma coisa íntima e ela queria que eu visse tudo, etc. Eles trocaram um olhar apaixonado e afirmaram que estavam totalmente dispostos a tudo.

Muito bem, - disse eu, mantendo um ar professoral - eu ainda acho que é uma loucura, mas como vocês estão muito a fim, eu vou ajudar. Para que tudo dê certo, vou estabelecer duas condições que vocês tem que concordar antes de qualquer coisa.

Os dois quase não respiravam, enquanto eu falava. Assegurando que estava no comando, continuei:

A primeira coisa é que vocês tem que esquecer que eu estou aqui. Vocês tem que imaginar que estão só os dois nesse quarto, ok? - eles concordaram nervosamente com a cabeça e eu continuei - A segunda coisa é que tem que fazer tudo o que eu disser, sem contestar ou alterar nada. Concordam?

Mais uma vez eles concordaram, e eu mandei eles se abraçarem e beijarem como se estivessem sozinhos, como se fosse um amasso normal. Eles hesitaram um pouco, mas começaram a se beijar e acariciar cada vez mais forte e com tesão.

Marcinha estava vestida com uma regata sem sutiã e uma minissaia jeans. Logo, as mãos do namorado estavam explorando os seios dela por cima do tecido, e alguns minutos depois já estavam por baixo da blusa. Marcinha não ficou atrás, e acariciava o pau de Fábio por cima da bermuda.

Eu deixei o amasso rolar mais um pouco, depois mandei ele tirar a regata dela. Quando ele fez isso, os seios de Marcinha pularam fora e o garoto arregalou os olhos. Não sei se ele já tinha visto os peitos dela antes, mas era uma visão linda. Os peitos dela eram lindos, maiores que os meus, bem durinhos, com os mamilos grandes e castanhos. Eu sabia que ela se orgulhava dos peitos e mais ainda ali, com a admiração do namorado.

Eu mandei ela tirar a blusa dele também e continuar o amasso. Fábio era um menino alto e magro, mas com uma musculatura bem definida pelo basquete. Os dois agora estavam deitados na cama, e ele acariciava as coxas dela, arriscando cada vez mais a mão por baixo da saia.

Eu mandei então ele desabotoar e tirar a minissaia dela, deixando-a de calcinhas. Ele obedeceu sofregamente, e ao tirar a saia, Marcinha ficou só de calcinhas, com seu corpo escultural de tirar o fôlego quase todo à mostra. Ela estava usando uma tanguinha bem pequena, com a parte de cima transparente, que deixava ver um tufinho de pentelhos. Atrás, como acontecia com a maioria das calcinhas dela, ficava entrando no rego da bunda.

Aproveitei aquele momento para mandar Fábio ficar de pé e Marcinha sentada na beira da cama. Eu disse a ela para desabotoar a bermuda dele e deixá-la cair no chão. Fábio estava tão excitado que a cueca não conseguia esconder o pau ereto, e mandei Marcinha deixar ele nu.

Os dois estavam excitadíssimos, e Marcinha estava vendo o namorado inteiramente nu pela primeira vez, com o pau duríssimo bem à sua frente. Eu sentei junto dela e mandei ela puxar o prepúcio, deixando a glande exposta. Fábio mal respirava, e Marcinha engoliu em seco vendo aquela cabeça vermelha duríssima. Falando baixinho, mandei ela dar lambidinhas na glande, descer até o saco e voltar, e depois, colocar o pau dele na boca. Como sei que nas primeiras chupadas as meninas sugam com força, mandei ela deixar a boca folgada, deixando a saliva escorrer pelo pau, enquanto movia para dentro e para fora.

Eu fiquei monitorando a coisa pois não queria que ele gozasse ali. Quando senti que estava próximo, mandei ela tirar o pau da boca e deitar na cama. Fábio continuou em pé, com o pau latejando, e eu mandei ele tirar a calcinha da namorada. Ele obedeceu, e pela primeira vez ele a viu totalmente nua. Para minha surpresa, a safadinha tinha raspado a xoxota e tinha deixado somente um pequeno triângulo de pentelhos no púbis.

Aquela era uma visão estonteante, Marcinha completamente nua, com aqueles peitos durinhos se mexendo enquanto ela levantava os braços, e aquela xoxota linda, estilo capô de fusca, toda raspadinha, só com aqueles pelinhos para enfeitar. A xoxota de Marcinha era bem fechadinha, com os lábios opulentos que mal cabiam no biquíni.

Eu mandei Marcinha abrir as pernas e Fábio lamber a xoxota dela. Ele obedeceu com sofreguidão, mas eu fui dizendo como fazer, e logo ela estava gemendo e arfando com a língua dele. Ele lambia incansavelmente e os gemidos foram ficando mais altos e entrecortados, até que ela gozou histericamente, agarrando os cabelos dele e pressionando a cabeça do namorado contra o púbis. Eu mandei que ele continuasse a lamber, mas que usasse a língua para percorrer as dobrinhas e procurar o grelinho. Ele ficou tentando e conseguiu acertar, pois logo ela estava gozando novamente.

Agora era a hora da verdade. Eu perguntei se eles tinham preservativo e ele apontou para a bermuda. Eu entreguei, mas ele estava tão trêmulo e excitado que não conseguia rasgar o invólucro. Eu peguei a embalagem, tirei o preservativo e entreguei para ele. Marcinha tentou ajudar, mas os dois estavam muito nervosos e ansiosos, de modo que eu tomei o preservativo e vesti o pau dele deixando-o inteiramente coberto. Para fazer isso eu segurei bem o pau dele, e senti que era tão grosso quanto o de Du.

Eu mandei ela segurar o pau dele e colocar na entrada da vagina. Quando ela fez isso, eu já estava com a mão empurrando a bunda de Fábio, que penetrou a namorada de um golpe. Marcinha soltou um grito, misto de dor e prazer, mas eu já tinha puxado a bunda de Fábio, fazendo-o subir o corpo. Eu continuei ajudando um pouco, puxando e empurrando a bunda dele, que rapidamente ele entendeu o movimento, e logo os dois estavam se mexendo com um casal experiente.

Confesso que fiquei super excitada vendo os dois transando, se beijando freneticamente, vendo ela cravar as unhas na bunda e nas costas do namorado, enquanto ele enfiava e tirava o pau como uma máquina possante. Era uma visão linda e excitante, aqueles dois meninos de dezoito anos nus e suados, se chupando e lambendo, gemendo e arfando. Quase sem perceber, eu coloquei a mão por dentro da saída de praia e fiquei acariciando a minha xoxota, Eu estava tão distraída que nem percebi que a fita que prendia minha saída de praia tinha caído, deixando meu corpo todo exposto, já que estava nua por baixo.

Fábio continuava se movendo rápido, sua bunda subindo e descendo, fazendo o apu entrar e sair da xoxota até pouco virgem de Marcinha. Ela gemia, dizia palavrões, cravava as unhas nas costas do namorado, e beijava ele, tudo ao mesmo tempo. Eu sabia que ela era meio desbocada, mas foi uma surpresa ver ela gritando “goza na minha buceta porque eu vou gozar!”. Efetivamente, ela gozou, debatendo-se na cama. Fábio ficou tão excitado que gozou logo em seguida.

Os dois ficaram na mesma posição, suados e com a respiração entrecortada. Eu disse para eles ficarem um tempinho assim, curtindo a sensação. Marcinha olhou para mim e riu, e depois cochichou alguma coisa para o namorado, que também me olhou surpreso. Ela continuou beijando ele, até que se acalmaram.

Quando ele levantou, mandei ele ir ao banheiro se limpar e pegando alguns lencinhos de papel, fui inspecionar a xoxota de Marcinha. Observei que tinha sangrado um pouco ao romper o hímen, mas nada em excesso. Eu limpei ela com cuidado e perguntei se estava tudo bem. Ela ficou bem relaxada, sorriu e disse que tudo tinha sido maravilhoso, do jeitinho que ela havia sonhado.

Depois, ela afastou um pouco o corpo e pediu para eu deitar ao lado dela. Eu estranhei o pedido, mas fiz o que ela queria. Ela ficou de lado e acariciou meu rosto. Depois, sem dizer nada, me beijou na boca. O gesto me pegou desprevenida, embora não fosse estranho entre nós.

Ela então passou a coxa grossa por cima das minhas e num gesto rápido, abriu minha saída de praia, expondo meus peitos e prendendo meus braços. Surpresa, fiquei sem reação, e ela me beijou de novo, bem na hora que Fábio saiu do banheiro. Ele ficou tão surpreso que ficou estático, olhando a gente.

Para, Marcinha - disse eu, sem conseguir me mexer - foi só perder a virgindade que virou sapatão, foi?

Ela deu uma risada gostosa, e disse que sabia que os homens ficam excitados vendo duas mulheres se beijando, e ela queria que Fábio ficasse de pau duro de novo. Ela continuou me beijando, e desceu a boca para chupar meus peitos, sem que eu conseguisse sair daquela posição.

Depois, ela mandou Fábio pegar meu celular e disse o código para desbloquear. O namorado obedeceu, e ela mandou ele abrir a câmera e tirar fotos de nós duas.

Mas, assim, peladas? - perguntou ele, incrédulo.

Claro, né Fabinho? Se fosse pra tirar vestida eu já tinha pego a roupa! Vai tirando as fotos da gente, de todo lado.

Dizendo isso, ela tirou a coxa de cima das minhas, de modo que ficamos as duas completamente expostas. Ela olhava para a câmera e sorria, bem safada, enquanto acariciava meus peitos, me beijava na boca, alisava minha xoxota. Ela começou a tocar uma siririca em mim enquanto me beijava, mas parou, mostrando os dedos molhados:

Olha só, a professora safada está bem molhadinha.

Dizendo isso, ela levantou e abriu minhas pernas, expondo minha xoxota para o namorado:

Olha Fabinho, que xoxota linda! Eu sempre sonhei em chupar a xoxota dela.

E unindo a ação à palavra, ela ficou de quatro e começou a lamber minha xoxota, enquanto o namorado continuava a fazer as fotos com o meu celular. Ele fotografou bem pertinho, mostrando ela com a língua na minha xoxota, depois afastou um pouco para ter a visão lateral, depois foi para trás, pegando ela toda arreganhada de quatro… Nem preciso dizer que ele já estava de pau duro de novo.

Eu ainda tentei segurar um pouco, mas não consegui resistir à excitação. Além da sensação incestuosa de Marcinha fazendo safadeza comigo, e tudo isso na frente do namorado dela me deixou louca, e não demorei dois minutos para gozar. Ela continuou lambendo minha xoxota, e eu fui direcionando, dizendo como eu gostava que fizesse, até gozar novamente, com meu corpo praticamente pulando na cama.

Enquanto eu recuperava o fôlego, Marcinha ficou me olhando com um sorriso bem safado, dizendo que a aluna tinha superado a mestre. Eu me levantei da cama, deixando a saída de praia escorregar pelos braços e ficando totalmente nua na frente dos dois:

Muito bem, sua menina safada. Você foi muito má e merece ser castigada. Fique de quatro agora!

Ela obedeceu, ainda com o sorriso safado no rosto. Eu tomei o celular de Fábio e fiz várias fotos dela naquela posição, depois perguntei ao rapaz se ele já tinha visto ela assim. Ele disse que tinha visto de biquíni, na praia, mas nada se comparava.

Realmente, era uma visão magnífica. Marcinha tinha umas coxas grossas, bem bronzeadas, a marquinha do biquíni bem pequena acima do rego da bunda, a xoxota gordinha toda raspadinha, e a jóia da coroa era o cuzinho, com as preguinhas castanhas destacando bem. Ela estava adorando ser o centro das atenções naquele momento.

Eu mandei Fábio subir na cama atrás dela e segurar a bunda dela com as duas mãos. Depois mandei ele lamber ao redor do cuzinho, e ir aproximando das preguinhas. Eu estava bem próxima e sentia o cheiro do cuzinho dela misturado ao suor, e aquilo me deixou excitada de novo.

Quando Fábio começou a lamber as preguinhas, ela disse que estava fazendo cócegas e quis sair, mas eu passei o braço pelas coxas dela impedindo-a de mexer. Ela começou a gemer e arfar e não demorou muito para gozar.

Ele continuou lambendo o cuzinho dela enquanto eu fui pegar um tubo de lubrificante íntimo na minha bolsa. Eu mandei Fábio afastar e abrindo o cuzinho de Marcinha com meus dedos, introduzi o bico do tubo entre as preguinhas. Ela estava na maior expectativa, e quando eu apertei o tubo, o gel frio no cuzinho dela fez ela dar um gritinho de surpresa.

Eu retirei o bico do cuzinho de Marcinha e enfiei meu dedo, girando e mexendo pra dentro e pra fora, para relaxar as preguinhas. Ao mesmo tempo, eu espremi um pouco do gel na cabeça do pau dele e mandei ele espalhar bem.

Eu estava muito excitada gerenciando a primeira experiência anal deles. Eu segurei o pau de Fábio, tirei meu dedo do cuzinho de Marcinha e mandei ele encostar a glande nas preguinhas dela. Eu passei novamente meu braço nas coxas dela pra ela não se mexer e mandei ele empurrar o pau devagarinho.

Obviamente, na excitação que ele estava, enfiou o pau de vez, e só não entrou todo porque eu estava segurando. Ela deu um grito de dor com aquela introdução brusca, mas eu disse que tentasse relaxar o cuzinho. Nós ficamos um tempinho assim, depois eu disse a ele para continuar empurrando o pau, enquanto eu controlava com a minha mão. Marcinha gemia baixinho, e eu passei a outra mão entre as coxas delas, pra acariciar sua xoxota.

Logo, ele estava com o pau todo no cuzinho dela. Eu mandei eles ficarem assim um tempo, depois mandei Marcinha rebolar.

Rebolar como? Não consigo nem me mexer, e está doendo muito meu cu!

Eu não deixei ela se lamentar e ordenei que ela rebolasse. Ela começou meio desajeitada, mas sentindo uma sensação agradável, ela continuou rebolando cada vez mais forte, enquanto eu segurava ela pelas coxas e a outra mão na bunda dele. Marcinha continuou o rebolado até gozar, gritando histericamente.

Enquanto ela recuperava o fôlego, eu mandei Fábio ir puxando e enfiando o pau devagarinho, e ir acelerando aos poucos. Ele fez como eu disse, e logo estava movimentando o pau para dentro e para fora do cuzinho de Marcinha, no movimento cada vez mais rápido e mais longo. Por duas vezes o pau saiu, mas ele enfiou depressa e continuou o movimento.

Os dois estavam alucinados. Ele segurava os quadris dela com força, e quando enfiava o pau o púbis dele batia na bunda dela. Marcinha gemia, gritava, dizia palavrões, pedia pra ele gozar no cu dela, e gritou que estava gozando. Fábio gozou logo em seguida, e eu mandei os dois deitarem de conchinha, ele ainda com o pau todo enterrado no cuzinho dela. Ele ficaram um bom tempo assim, depois ele levantou e foi pro banheiro se lavar. A enrabada havia sido tão intensa que o pau dele, além do esperma, estava um pouco sujo de cocô.

Marcinha ficou deitada de barriga para baixo, as pernas bem abertas, e o cuzinho ainda bem dilatado, escorrendo esperma pelas preguinhas. Eu aproveitei para tirar uma foto dela assim com meu celular, e depois peguei alguns lencinhos para limpar o cuzinho dela.

Quando Fábio voltou, ficamos os três sentados na cama, falando sobre as coisas que Marcinha e eu fazíamos quando ela era mais nova. Ele começou a ficar de pau duro de novo quando eu contei que ela sempre ficava de topless na piscina da minha casa, muitas vezes na frente de meu pai e de Du. Ele ficou muito excitado ao saber que outros homens já tinham visto ela seminua, e começou a acariciar o pau.

Eu aproveitei para falar que tinha ensinado Marcinha a beijar de língua e também a tocar siririca. Eu mandei ela sentar na cama com as pernas bem abertas e tocar siririca para Fábio ver. Ele também começou a se masturbar, olhando a namorada mexendo na xoxota. Ela estava tão excitada que gozou bem rápido. Eu fui para trás dela e comecei a brincar com a xoxota dela, enquanto a gente se beijava.

Fábio ficou cada vez mais excitado, e eu mandei ele gozar na boca dela. Marcinha protestou, mas quando ele se aproximou ela abriu a boca, e ele enfiou o pau, despejando seu gozo. Marcinha ficou meio engasgada e quis sair, mas eu segurei ela e disse que era para ela engolir tudinho. Ela obedeceu e continuou chupando o pau do namorado até engolir tudo. Quando ele retirou o pau, eu passei o dedo por baixo, fazendo sair uma última gota de esperma, obrigando ela a lamber e engolir.

Depois disse, eu mandei os dois se vestirem e irem para casa, pois eu queria dormir. Enquanto eles faziam isso, eu me deitei de bruços, com uma perna dobrada, pra mostrar bem o cuzinho e a xoxota. Depois, ainda nua, levei eles até a porta e voltei pra cama.

Mas, eu estava tão excitada que não conseguia pensar em dormir. Eu peguei o celular e enviei todas as fotos para Du. A resposta foi quase imediata, ele tinha acabado de levantar e ficou muito surpreso com todas aquelas fotos de Marcinha e algumas dela comigo. Eu comecei a contar tudo, com todos os detalhes, enquanto nós nos masturbávamos ao mesmo tempo. Ele gozou duas vezes na punheta e eu perdi a conta de quantas siriricas eu toquei. Finalmente, quando ele desligou, eu caí na cama e adormeci profundamente.

Mais tarde, fui na festa de Marcinha, e ela veio me receber, com o sorriso mais cínico do mundo:

Vicky, querida! Há quanto tempo!

Ela me abraçou e agradeceu pelo presente maravilhoso que eu tinha dado. Eu perguntei se estava tudo bem, e ela disse que a xoxota estava ok, mas provavelmente iria passar uma semana sentando de lado.

Mas, estou ansiosa para fazer tudinho de novo - concluiu, com uma cara bem safada.

Epa! O combinado foi a primeira transa. Daqui pra frente é você e Fábio, sozinhos.

Quem falou em Fábio? Estou dizendo que quero fazer tudo de novo, mas dessa vez com Du.

Marcinha, deixa de ser safada! Você mal perdeu a virgindade nos três buracos e já quer dar pro meu namorado. Não tem um pingo de vergonha nessa carinha linda, não?

Ah, meu amor, - respondeu ela com um sorriso bem cínico - Du foi o meu primeiro crush, e não vou descansar enquanto não fizer tudo com ele. Mas não se preocupe, pois você vai estar sempre junto. Aliás, nunca imaginei que seria tão gostoso chupar a xereca de uma mulher, mas posso esperar para a gente fazer um meia-nove juntas!

Embora eu tentasse recusar de todo jeito, a previsão dela terminaria acontecendo, bem como a sessão de fotos eróticas que ela queria tanto. Mas, isso já é outra história.

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Zezequinha
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