Na loja de fotos, no dia seguinte, tudo estava quente e agradável. Como Suz não estava, era sábado, Sam e Luna puderam se divertir. Eles haviam criado um vínculo. Luna tinha ficado completamente nua para ele. Ele a tocou. Eles fizeram uma conexão. Ela sabia quando Sam olhava para ela. Era com uma visão de Raio X, ele sabia exatamente o que ela tinha debaixo da roupa.
- Você quer tirar mais fotos minhas? Luna quando tinham acabado de preparar a loja para fechar. Eu posso tirar minhas roupas se você quiser.
Sam parou e sorriu
- Eu quero, disse ele com alegria. Mas eu preciso voltar para casa. Minha mãe acabou de chegar para uma visita, e ela e Suz... elas não se dão muito bem, eu preciso estar lá para que as coisas continuem bem.
- Oh.
- Mas...
- Sim?
- Talvez... eu pudesse tocar você um pouco.
Luna mordeu o lábio e assentiu. Eles deram as mãos e foram para o escritório, longe das vitrines. Sam se aproximou e desabotoou a camisa dela, puxando-a para baixo e tirando-a. Quando ela desabotoou o sutiã e jogou de lado, ele não apenas tocou neles, ele se empanturrou com a boca nos seios lindos e jovens dela. Sam sentou-se na cadeira com Luna em pé diante dele, e ele a beijou, chupou e puxou-os. Sam chupo seus mamilos como se estivesse tentando leite deles. Luna se engasgou com a atenção, passando as mãos pelo cabelo dele enquanto ele lambia e apertava seus seios.
- Eu amo seus seios. Disse Sam diminuído o ritmo, lambendo e chupando mais suavemente. Eu gostaria que tivéssemos mais tempo, eu ficaria a noite toda chupando-os, mas eu tenho que ir.
- Tudo bem, disse Luna encantada com a nova experiência.
Sinceramente, Sam estava feliz pela necessidade de ir. Ele estava a um passo de jogar fora toda a cautela, desabotoar o jeans dela e mandá-la para casa grávida. Levou toda a força de vontade que possuía para parar novamente.
- Venha amanhã, disse ele, lambendo ao redor do seu mamilo. Vai haver uma sessão. Suz vai estar aqui, embora não seja sexy, apenas um casal de jovens terminando o ensino médio fazendo uma sessão de fotos de recordação. Vou dizer a Suz que quero que ela a ensine sobre maquiagem e iluminação, então pelo menos eu estarei perto de você antes da próxima semana.
- Ok. Claro Luna assentiu. Que horas?
- Será pela manhã. Nove e meia.
- Tudo bem!
Sam chupou e apertou os peitos de Luna até ouvir o telefone da loja tocar. Isso seria Suz perguntando onde ele estava.
Quando Luna foi para cama naquela noite, ela moveu os dedos para dentro de fora de sua boceta e depois para boca, molhando e chupando os dedos repetidamente. Enfiar os dedos ainda parecia algo simples, mas quando saia de sua fenda e rolava seu clitóris a magia acontecia fazendo-a choramingar. Sua boceta tinha um gosto bom, e ela estava cada vez mais gostando daquele sabor.
A sessão de domingo foi limpa e divertida. O casal de jovens adultos, que também eram namorados estava chegando ao fim do ensino médio. Assim como Luna. Era loira, fofa e alegre, ele era alto, moreno e sério. Eles queriam um ensaio fotográfico de lembrança já que iriam estudar em universidade em estado diferentes. As fotos foram financiadas pelos pais. E queriam que eles parecessem mais adultos, então não havia sensualidade nenhuma. Havia dança, beijos, abraços e risadas. Foi divertido Suz, de fato, como Sam a pediu ensinou de verdade a Luna sobre iluminação e maquiagem de corpo e rosto. Ela ensinou sobre o guarda-roupa e como usar algumas peças mais complicadas, como vestidos de formatura, faixas de concursos e gravatas-borboleta.
Dificilmente houve um momento em que Sam e Luna não estivessem prestando atenção um no outro. Se seguro, um sorriso, um aceno de cabeça, um toque de leve na sala de figurinos, Sam conseguiu apalpá-la longe da vista de Sue. Ele colocou uma mão na frente dela, dentro do seu sutiã para ter uma sensação mais prolongada em um de seus mamilos – e a outra mão na parte de trás do seu short frouxo para ter a primeira sensação de tocar sai linda bunda.
No resto, todos fizeram sua parte para uma ótima sessão de fotos. Na hora do almoço, já tinham acabado o trabalho. Sue ficou impressionada com o fato de Luna não querer ser paga pelas horas e desejava apenas uma chance de aprender mais. E tocada, mas dessa parte Suz não sabia.
- Essa garota é uma dádiva de Deus, Suz disse a Sam a caminho de casa. É tão bom não está presa a loja, posso sair e fazer outras coisas. Precisamos encontrar mais trabalho para ela, ajudar sua família.
- Poderíamos fazer um ensaio sensual, mas não temos comprador para isso.
- Ela não está pronta para isso, disse Suz. Tem que haver mais alguma coisa para ela. Ligue para Marj, talvez ela tenha alguma coisa.
- Ok. Eu farei isso. Sam assentiu.
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A garota da sessão de domingo era Cristina. Ela voltou na quarta-feira para pegar o trabalho. Um pacote de fotos emolduradas, impressões e álbuns que eles escolheram online. Bem como todas as fotos em um cartão de memória.
- Você é radiante alegre, eu gostei de fotografá-la, disse Sam depois que conversaram por um tempo.
- Obrigado, Cristina sorriu.
- Que tal se fizéssemos uma sessão de fotos de portfólio. Uma rápida e simples que você pode levar para a nova cidade. Nunca se sabe, pode ajudar a conseguir algum trabalho. Dinheiro de meio período enquanto você estuda.
- Verdade? Cristina se alegrou. Você pode fazer isso?
- Claro, é o que fazemos
- E quanto custaria isso? Ela ponderou.
- A primeira não te custará nada. Sam disse a ela. Mas se você receber algum trabalho para modelo e se quiser fazer um portfólio completo e mais elaborado, você tem que prometer voltar para casa e fazer isso com a gente. Então eu vou te cobrar uma fortuna. Combinado?
- Sim. Obrigado.
Cristina veio no dia seguinte programada para chegar quando a loja estava fechando. Suz saiu às quatro, para uma longa viagem até a casa de sua mãe para o jantar de aniversário dela. Sam conseguiu escapar da viagem. Ele não era fã da sua mãe, assim como Suz não era fã da dele. Luna também já tinha ido para casa. Sem saber da sessão depois do expediente da loja.
- Entre, entre, Sam sorriu. Ok, a primeira coisa em um portfólio são as particularidades da modelo. Sam disse depois que ela se acomodou. Escreva seu nome e detalhes de contato aqui, por favor. E quais são suas medidas?
- Eu não sei, disse Cristina dando de ombro
- Ok, preencha isso e vamos medir você.
Quando ela acabou. Sam a colocou contra a parede.
- 1,72 m. Ele informou e depois levou a fita até os quadris dela medindo 80cm. Depois até a cintura, onde pegou 57,5cm. Uau! Isso é impressionante.
Ele não hesitou em enrolar a fita em seu busto
- 75cm! Que busto! Que sutiãs você veste.
- 38 ou 40, em geral. Cristina informou.
Sam pegou o formulário para anotar.
- Olhos azuis, é claro, ele riu Cabelo loiro mel, na altura dos ombros, ondulado. Você está depilada?
- Depilada? Cristina pareceu confusa
- Entre suas pernas, disse Sam
Ela arregalou os olhos. Sem conseguir dizer ao certo.
- Tudo bem. Vou colocar não.
- Então, vamos pensar sobre sua sessão. Vamos começar com uma camiseta branca e jeans, Entre por aquela porta e você encontra uma sala de figurino. Há várias camisetas e jeans na prateleira. Encontre algo que caiba em você, que nãos seja muito folgado, que se ajuste bem em seu corpo e deixe suas meias. Você pode fechar a porta enquanto se troca. Deixe suas roupas na cadeira.
Quando Cristina apareceu, ela era uma beleza sem dúvida, mas muito comum, pensou Sam. Ela era a clássica vizinha do lado. Talvez pudesse haver trabalho para ela, mas ele podia dizer que qualquer cliente teria muitas opções de garotas como ela. Mesmo assim, ele ensonou a ela poses simples e usou maquiagem, iluminação e ângulos para mostrá-la da melhor maneira possível.
- Ok. Desta vez a escolha será sua. Eu quero que você vá a sala de figurinos e encontre algo inteiramente de sua escolha. Qualquer coisa. Meu único critério e que caiba bem você, nada largo ou folgado.
- Verdade? Cristina riu. Isso vai ser difícil
- Fique o tempo que precisar, disse Sam. Sem pressa.
Enquanto esperava. Sam vasculhou as fotos de Luna em seu arquivo pessoal e deu uma passada de olhos. Ele não conseguia esquecê-la nem ao lado de outra garota bonita. Uau! Ele suspirou. Luna era única, ela tinha um fator x quando o assunto era ficar nua. E ter os olhos naquele corpo nu, era a perfeição. Mas ele logo se arrependeu de ter feito isso, quando notou sua excitação.
Foi tirado de seus pensamentos sujos quando Cristina entrou
- Uau! Disse Sam, ao vê-la. Você está linda. Ela havia escolhido um elegante vestido azul, talvez a peça de roupa mais cara da coleção de seu figurino. Essa foi uma ótima escolha. A cor do seu cabelos contrasta bem com esse azul Blueberry, está perfeito.
Não havia nada sexy em Cristina, era pura elegância juvenil. E o vestido serviu de forma brilhante. Sam pegou alguns saltos simples e seu entusiasmo pela sessão aumentou (seria o efeito Luna?). Ele a fez fazer as melhores poses no estilo anos 1950, inclinando-se para frente para trás, exibindo o cabelos, os olhos e o sorriso.
- Isso é muito bom, disse Sam mostrando as fotos em seu laptop, apenas para mantê-la empolgada e motivada a continuar. Então, a seguir, eu vou deixar você escolher a próxima roupa. Algo sexy dessa vez, o que você acha? Você está pronta para isso?
- Claro! Disse Cristina, arrebatada pela atenção e bajulação. Enquanto ela se arrumava, Sam olhou o primeiro conjunto de fotos, depois o segundo
- Que tal agora? Cristina voltou.
- Você faz ótimas escolhas
Cristina tinha colocado uma camisa de time de futebol e tinha colocado as meias de volta. E era só isso.
- Que time é esse? Ela perguntou
- Eu não tenho ideia, Sam sorriu. Mas o branco com listras combina com você. Agora vamos fotografar ao lado da cama.
Sam podia sentir uma ereção se aproximando, era tudo que ele podia fazer para desejá-la.
A camisa era longa nela e então a primeira série de fotos mostrava as pernas de Cristina, mas nada super sexy
- Precisamos encontrar uma maneira de fazer com que a camisa suba naturalmente, você pode ficar embaixo do dorcel da cama e segurar o topo dele, você alcança?
- Sim. Disse Cristina
Funcionou, Sam conseguiu muito mais coxa quase até onde começava sua calcinha, mas a pose parecia um pouco forçada e estranha.
Tente levantar um joelho, e na verdade levante a camisa mostrando propositadamente suas coxas.
Quase funcionou, mas novamente foi muito estranho.
- Talvez o braço ali? Sam sugeriu
Eles olharam as fotos juntos depois. Eram fotos linda, Cristina estava linda nelas
- Estão lindas, disse Cristina
- Mas ainda não estão sexys, contestou Sam.
- Devo procurara outra coisa? Cristina sugeriu.
A camisa que ela vestia estava mais para de um time de beisebol do que para de um de futebol. Tinha cola polo e uma carreira de botões que avançavam por entre os seios dela até embaixo. Apenas um botão estava aberto, e Sam teve uma ideia.
- Não. Eu gosto da aparência desta camisa em você. Podemos talvez...
- O quê?
- Você se importaria de abrir os botões?
- Todos eles?
- Você se importaria?
- Eu posso tentar, disse Cristina nervosamente.
Sam estendeu as mãos e os desabotoou para ela, até o último botão. Ele separou para os lados, olhando para a barriga lisa de Cristina, o sutiã e a calcinha. Não eram muito sexy, mas pelo menos combinavam.
- Vamos tentar o dorcel da cama de novo, mas dessa vez segurando um lado dele, não o topo. Certo?
O resultado foi muito melhor. Quando Cristina estendeu a mão, um dos lado da camisa se afastou mostrando a frente do seu corpo e as pernas até a calcinha. Foi muito melhor. Eles fizeram varia poses e depois olharam as captura no laptop.
- Nossa, disse Cristina realmente surpresa. Eu nunca me vi assim antes.
- Lindo né? Disse Sam.
- É sua câmera, sua fotografia. Parece irreal. Cristina desviou a lisonja.
- Posso fazer uma sugestão? Sam disse.
- Claro. Vá em frente.
- Você se importa se a gente se livrar do sutiã? Se tivéssemos essas fotos sem as alças dele entre as laterais da camisa, ficaria muito mais sexy, mas sem ter que mostrar os seios, entende?
- Você quer que eu os tire?
- Apenas se você ficar confortável.
- Umm, acho que podemos tentar
Cristina entrou na área de troca e voltou sem o sutiã. Sam a colocou nas mesmas poses. Tinha agora uma sensualidade mais ousada, em vê-la apenas com a camisa, calcinha e meias.
- Incline-se ao lado do sofá novamente
- Cristina fez o que ele mandava sem perceber que a camisa havia caído, dando a Sam uma chance de fotografar seus seios nus. Mesmo inclinados para frente, eles não reagiam a gravidade e mantinham completamente a forma.
- Ok. Ajoelhe-se na cama, fique de frente para min, isso. Agora puxe a camisa e mantenha aberta até a borda dos seus mamilos. Mostre-me as curvas dos seios. É isso, mais. Pronto. Segure. E... sorria. Pareça feliz por estar mostrando um pouco de seus peitos. Ótimo.
Sam procurou os melhore e mais reveladores ângulos para fotografar
- Ok. Agora toda a blusa aberta. Mostre-me seus seios.
Cristina hesitou
- Mostre-me seus peitos, Cristina, Abra a camisa para o lado.
Corando de recato, Cristina abriu a blusa, deixando Sam tirar fotos de seus seios de todos os ângulos.
- Sorria, faça-me saber que você adora mostrá-los. Você adora mostrar seus peitos para os caras. É isso, o visual perfeito. Uau, você é muito boa nisso. Agora vire-se completamente e solte a camisa pelos ombros, até a metade dos braços. Perfeito. Olhe para min, apenas vire a cabeça. Sim! Sorria! Vire-se de perfil, deixe-me ver seus seios de lado.
Sam se virou para poder enquadrar os seios dela de perfil.
- Ok, vamos dar uma olhada em como ficaram, disse ele.
Segurando a blusa fechada ela ficou ao lado de Sam e deu uma olhada em seu trabalho no laptop.
- Você é impressionante, disse Sam
- Eu mal posso acreditar que sou como você me faz parecer, admitiu Cristina.
- Podemos fazer mais, disse Sam
- Mais?
- Nós podemos fazer parecer ainda mais deslumbrante. Você está pronta para isso?
- Ah. Claro Cristina disse nervosamente
- Tire sua calcinha, Sam disse a ela
- Você que que eu ...?
- Tire sua calcinha... sim
- Umm... assim mesmo, aqui?
- Sim. Passe-a para min
Cristina estava tremendo. Ela se virou e abaixou a calcinha, saindo dela.
- Dê para min, disse Sam. Cristina se abaixou pegando a calcinha e entregando para ele. Sam colocou-a no bolso.
- Ok. De volta para a cama, mas olhe para o outro lado para começar. Sim é isso. Levante os braços. Ok. Use uma mão para levantar a blusa. Me mostre sua bunda.
Lentamente, nervosamente, Cristina fez o que Sam pediu. Ela enrolou a camisa em volta dos quadris mostrando todo o seu belo traseiro nu, e quando questionada ela se virou para encará-lo expondo sua boceta para a câmera dele.
Cristina encostou no sofá, levantando a camisa por trás e possibilitando uma boa olhada nos lábios de sua buceta. Sam percebeu que eles estavam inchados e cheios de excitação.
- Sorria! Você adora se mostrar. Você é linda. É isso. Lindo sorriso, você está feliz. Vire-se. Fique de joelho e vire-se para min. Mostre-me sua bunda. Pernas abertas. Oh! Isso está ótimo. Eu lhe vejo toda, perfeito. Você tem um ótimo corpo. Deixe seus peitos caírem, essa foi uma foto perfeita.
Assim que o cartão de memória estava cheio, Sam descarregou no laptop e fizeram uma pausa. Estavam sentados um ao lado do outro na cama.
- Como você está se sentindo? Sam perguntou
- Eu não sei. Incrível? Cristina perguntou
- Sim
- Não acredito que eu estou fazendo isso, disse Cristina, sacudindo o cabelo.
- Bem, você veste e se despe bem. Você tem corpo para isso. O visual, a ousadia
- Você acha que eu deveria me raspar? Cristina perguntou passando os dedos nos pelos pubianos.
- Não com esses pelos louros, sua buceta fica ótima assim. Vamos fazer mais uma sessão? Quer ir escolher alguma coisa?
- Sexy? Cristina perguntou
- Não importa, o que quer que você vista, vamos acabar tirando de você.
- Ah... ela disse, levantando-se da cama e indo para a sala para se trocar.
- Ei, ei, disse Sam, leve está camisa com você, pendure-a de volta no lugar, por favor
- Agora você pareceu minha mãe.
Quando Cristina voltou, ela estava usando um biquini azul bastante simples
- Ok, podemos fazer isso dar certo, Sam assentiu. No fundo do estúdio temos um set de verão.
O espaço era pequeno, mas tinha cores azuis e amarelos, espreguiçadeiras e um guarda-sol. Poses de biquini eram fáceis, especialmente com um corpo como o de Cristina. O azul lhe caia bem e as faixas de tecido que cobriam seus seios e boceta não escondia muito deixando mais para a imaginação antes de revelá-la como veio ao mundo. Quando ela finalmente largou as duas peças no chão, Sam tirou algumas fotos poderosas da sua nudez. Cristina com as mãos nos quadris, pernas abertas, olhando para a câmera, ou encostada na parede, bunda empinada, pernas separadas, olhando para a câmera com sua linda boceta loira.
- Vamos voltar para cama e tirar alguns nus mais suaves.
Cristina pegou o biquini e o seguiu.
Usando um iluminação suave na cama branca, ele fotografou Cristina rolando nas cobertas com uma nudez mais suave e delicada, quase angelical, mostrando suas curvas e beleza. Deitada de bruços, de lado, sua forma era imaculada, sua pele nua impecável.
Sam colocou um travesseiro sob sua barriga, levantando sua bunda um pouco.
- Abra as pernas, ele disse a ela. Vou tocar em você um momento, vou abrir os lábios da sua boceta, ok?
- Tudo bem, ela resmungou com a voz quase perdida em algum lugar
Sam pensou que talvez ela estivesse excitada. Ela abriu as pernas e deixou Sam arrumar seus lábios como ele queria, separando-os para mostrar seu buraco.
- Bom, mas eu preciso de um pouco de umidade para fazê-la brilhar. Vou enfiar um dedo para tirar um pouco do seu líquido, ok?
Cristina acenou com a cabeça, então se engasgou quando o dedo médio de Sam empurrou dentro do seu buraco e fez um movimento giratório. Ele tirou o dedo e cobriu seus lábios com sua própria umidade. Quando Sam se sentou e colocou o dedo uma segunda vez, ele não pediu, apenas fez. E ele não enfiou o dedo em sua boceta para tirar a umidade, ele enfiou para dar a ela um trabalho de dedo adequado. Cristina começou a se contorcer, esquentando com prazer inesperado. Quando Sam substituiu o dedo pelo rosto e língua, lambendo sua boceta por trás e tocando seu clitóris, Cristina gemeu alto. Ela ergueu os quadris para tornar mais fácil ele chupá-la. Sam percebeu que provavelmente não viria nenhum “não” se ele levasse as coisas mais para longe. Na verdade Cristina estava se deixando foder, estava dando para ele, abriu sua boceta para ele enquanto Sam desabotoava de se livrava da calça. O pau de Sam entrou com facilidade na vagina molhada de Cristina. Era apertada, mas lisa e escorregadia.
- Oh! Você já foi fodida antes, Sam grunhiu enquanto levanta os quadris dela para meter mais fundo.
- Sim... Cristina gemeu
- Você foi bem arrombada, nãos há mais nada aqui para dar a alguém exceto sua boceta quente e gostosa, Sam grunhiu enquanto a fodia rápido.
- Não conte... aos meus pais, Cristina disse tentando ser engraçada enquanto a pélvis de Sam batia forte em sua bunda. A boceta de Cristina vazava loucamente.
- Eu dificilmente faria isso, disse Sam para si mesmo.
- Sam gostou de encontrá-la assim, sem um cabaço, livre para ter seu pau escorregando dentro dela. Sam na verdade não gostava de bucetas apertadas. A natureza tinha sido generosa com ele dando-lhe uma ferramenta grossa e de tamanho incomum e ele precisava de todo espaço possível. Ele adorava Suz com sua buceta larga e arrombada obra de seus quase vinte anos de casados e, quem sabe, de outro pau que ela teve sem que ele soubesse. Ele gostava de tomá-la de quatro na cama, quando ela se abria e deixava o ar preencher sua buceta. Ele adorava olhar aquela seu buraco largo antes de se enfiar nele e enchê-la com seu pau. Os dois se excitavam os sons do ar vazando da buceta enquanto seu pau ocupava o espaço.
Pensar em Suz enquanto comia Cristina, fez um pequeno remorso tomar conta do pensamento de Sam. Mas também era bom pensar na mulher que ele amava enquanto se divertia com outra. “Sim, Suz, isso não é nada, é apenas diversão, eu amo você” Pensou consigo mesmo. “Se um dia você fizer o mesmo comigo, é assim que vou pensar”
Sam teve todo o tempo do mundo para se divertir com aquela jovem adulta, e ele aproveitou, para registrar tudo enquanto a fodia. Não havia nada de íntimo na maneira como ele se deitava sobre ela ou ela se sentava sobre ele, ou como ele chupava seus seios e pescoço enquanto ela transava com ele. Seus lábios nunca se tocaram e não houve adoração ou carinho. Aquilo era apenas ele pegando um jovem corpo de dezoito anos, e Cristina estava tendo uma experiência de vida com um fotografo erótico e mais maduro. Ambos estava fisicamente bem com uma anatomia sexual perfeitamente adequada. Ele foderam por quase uma hora. Os seios de Cristina doíam de tanto balançar e bater para e frente e para trás, mas sua boceta ainda estava ronronando quando Sam finalmente gozou. Ele tirou o pau e a virou de frente servir sua porra em sua boca e sorriu ao vê-la lutar para engolir e lambê-lo até deixá-lo limpo.
- Você não gosta muito do sabor?
- Não muito, mas estou me acostumando.
Eles olharam as fotos ainda nus, as mãos de Sam em seus seios enquanto ela movia o mouse.
- Vou subi-la para a nuvem e, quando você as pegar, vou exclui-las do lado de cá.
- Você não quer ficar com elas?
- Você quer que fique?
- Claro que você pode ficar com elas.
- Cristina se virou para encará-lo e, com as mãos em sua bunda nua eles se beijaram pela primeira vez.
- Você que me foder de novo? Ela perguntou.
- Agora
- Não, outra vez, outro dia
- Você gosta de foder o pau de um velho?
- Você dura mais que meu namorado novinho. Eu posso aproveitar.
Eles se beijavam e o pensamento de relações contínuas finalmente estava criando algum afeto para acompanhar o sexo.
Não nessa cidade, no entanto, não aqui. Se você quiser ser comida de novo, nos encontraremos em outro lugar.
- Claro, eu entendo
- Você realmente quer que eu te foda de novo?
- Claro, vou dar a você, disse ela apertando seu corpo contra o dele. Você pode fazer o que quiser comigo.
- Tudo bem, mas não pare de foder com seu namorado, enquanto isso. Não levante nenhuma suspeita.
- Ok, ela sorriu, eu vou deixá-lo entrar também. Será rápido mesmo!
Eles se vestiram e se separaram com planos vagos de um novo encontro para se divertirem novamente, embora onde e quando fosse um mistério. Sam voltou para a casa antes de Suz voltar. Ele teve tempo de se limpar adequadamente. Ele se deitou na cama pensando na noite. Em todos os seus anos como fotografo tinha entrado entre as pernas de uma de suas modelos. Por que agora? Por que ela?
“É porque você quer foder Luna” ele disse a si mesmo. “Mas você sabe que se fizesse isso, você se perderia lá dentro. Não haveria como voltar. Se você fodesse Luna, não haveria como pará-la. Você está projetando em Cristina o que você queria fazer com Luna. É emocionalmente mais seguro”
“Talvez” ele continuou respondendo para si mesmo. “mas talvez porque Luna não diria não. Cristina não parecia que diria não”
“Luna poderia foder com você, se você pedisse isso a ela. Mas seria cruel foder a vida de Luna assim. Você é velho. Você é casado”
Sam finalmente se convenceu a dormir.