"Não acredito nisso! Não! Não! Só puta goza pelo CÙ! Isso não... HOOOOOO!" Ops... vamos ao começo da minha história.
Chegando em casa na sexta, antes das 17:00, minha vizinha estava estacionando o carro na garagem. Cida, 42 anos, cabelo preto liso até a cintura, nem gorda nem magra de 1,70, lindo par de seios, pernas grossas e uma bela raba grande. Quando estava namorando eu não ficava em casa e não conversava com os vizinhos. Antes de entrar ela me chama para conversar. Conversa vai e conversa vem eu querendo entrar logo.
“Vai sair hoje não vizinho? Sexta não é dia de ficar em casa. ” Ela conversava comigo muito alegre, de peito aberto, sem cruzar os braços, me olhando nos olhos e para a minha boca. Calça legging preta, uma rasteirinha e uma camiseta branca sem decote. Estava voltando do mercado com sacolas.
“Hoje não estou no pique. Vou ficar na varanda bebendo mesmo. ” Achei estranho, pois quase não falava comigo e só ficava olhando.
“Até parece a minha filha, não sei o que vocês têm na cabeça. Uma sexta feira gostosa dessa.... boa pra sair... aproveitar a vida. Essa juventude está ficando cada dia mais mole mesmo viu. ” Sou tom de voz me deixou puto.
“Eu nem vou falar nada. Qualquer dia você vai acabar queimando a língua. Tchau vizinha.”
A conversa acabou e entrei em casa puto. Quem não tem uma vizinha que cuida da vida dos outros? Não deu meio hora a filha da vizinha me chama da varanda. As duas casas têm uma bela varanda com metade descoberta que dá pra fazer um bom churrasco. Como o muro tem a altura de um metro fica fácil curiar.
“Vizinho, dá para você fazer um favor aqui? ” Minha vizinha, que todos chamam de Nina, veio me chamar. Cópia da mãe, uma gostosa com de 19 anos toda séria. Estava de short folgado e um top preto. Conversava bastante com ela, uma menina gente boa e gostosa.
“Ajudo sim.” Fui só de bermuda folgada, a toalha que estava na mão coloquei no varal e pulei o muro para a casa dela.
“Eita... é... Por aqui.” Tenho 1,70, 75 kilos, faço academia, moreno de cabelo e olhos preto, a rola de 20cm.
“Mãe coloca uma roupa que o vizinho está aqui. ” A Nina falou alto para a mãe se prevenir.
“Nina estou em casa me arrumando para sair. Eu fico como eu quiser. ” Cida estava de lingerie vermelha com o rabo grande, de quatro, pegando algo embaixo da cama.
“Já falei pra você colocar um homem aqui dentro de casa, assim ele faz o serviço pesado. ” Nina falou com um tom de brincadeira e saiu rebolando.
“Arruma você um. Só traz mulher pra dentro dessa casa. E não arruma mais um namorado bunda mole como o ultimo viu Nina.”
Passei pela porta do seu quarto e já fiquei de pau duro. Que rabão heim Cida.
Segui a Nina até seu quarto olhando para a raba dela. Menor e mais redondinha que a raba da mãe, com pernas grossas e o cabelo batendo na bunda.
“Há se eu pudesse...” Pensei alto sem perceber.
“Você pode... rs. Você pode abrir essa lata de tinha para mim vizinho? Vou pintar meu quarto hoje.” Aquele sorrisinho, hummm...
“Ajudo no que for possível...” Só que eu não me toquei que a rola dura estava marcado o short fino. Quando eu levantei ela não tirou o olho do volume do short.
“Agora eu sei o motivo da sua namorada ficar gemendo a noite toda... Rs... ela devia sentar tanto que deve ter chocado seus ovos! kkkkk”
“Ex namorada... pelo contrário, ela falava que tinha útero baixo e pedia para parar. Também escuto bastante gemidos e gritos de casa... não sei se é você ou sua mãe que me deixa de pau duro.” Ajeitei a pica dura e olhei para a Nina que estava mordendo os lábios e passando a mão entre as pernas.
“Pela rola que eu estou vendo eu vou gritar para você não parar...” Fui chegando mais perto devagar e beijei a sua boca. Coloquei a mão no pescoço e segurei o cabelo.
“Isso... “ Ela respirou fundo de boca aberta. “É Melhor parar...”
“Eu não quero parar Nina. Você está toda arrepiada. ” Tirei seu top e seu short. “Está molhadinha... do jeito que eu gosto. Essa marquinha de biquíni me deixa louco.” A Coloquei com a cara na parede, abaixei meu short e encaixei na buceta dela e meti de uma vez.
“Ohhh... Safado... Hummm... que rola grande caralhoooo.” Eu comecei a meter gostoso na safada. Ela gemia baixinho gostoso no começo e foi gemendo mais alto.
“Faz tempo que eu quero comer a minha vizinha gostosa.” A Nina com a cara na parede me olhava por cima do ombro gemendo gostoso.
“Então come, mete toda essa rola, quero sentir batendo fundo cachorro gostoso. Me come com força.... hummm...”
Segurei seu cabelo, dei vários tapas na sua bunda a deixando a marca da minha mão. Comi com força que o barulho ecoava na casa. Fiz ela colocar as mãos no chão segurei a cintura dela com as duas mãos e metia que quase levantava os pés dela do chão. Até que ela começou a tremer as pernas e começou a gozar depois de muito tempo.
“Mete... não para... Isso... eu vou gozar porra.”
Ela gozou comigo metendo forte. Se ajoelhou no chão e gozei na sua cara, nos seios, nas pernas. Ela deu um beijo na minha rola sorrindo com o dedo na boca.
“Tenho um compromisso daqui a pouco. A noite conversamos gostosa. ”
Sai do seu quarto sem camisa e coloquei o short. Sai suado e ajeitando a rola meia bomba.
“Belo show em vizinho. Eu pensando que você era careta e não tinha pegada. Só faltou arrombar o cú da minha filha heim...” A Cida estava sentada fumando cigarro na sala e bebendo uma Smirnoff. Ainda estava de lingerie vermelha de pernas abertas, uma gostosa. “Bela Rola!”
“Posso tomar um gole?” Cheguei na frente da Cida, peguei a bebida da mão dela e tomei um gole. Meu pau nessa hora estava meia bomba e pingando.
Cida deu uma tragada no cigarro, me olhou nos olhos e olhou no meio das minhas pernas. Eu entreguei a bebida em sua mão e fui saindo.
“Ei... só isso...” Minha rola tem 20cm da cabeça roxa e estava marcando o short.
“Você não falou que ia sair? A madrugada de sexta vai ser longa. O cu da sua filha vai ficar pra mais tarde. Rsrs” Fui saindo devagar dando risada.
“Da próxima vez, vê se usa a porta. E coloca uma roupa... Seu mole!” Ficou brava rsrs.
Imagina uma mulher que gosta de cuidar da vida dos outros, fala das coisas que faz com a boca cheia que é melhor nisso e naquilo. Julga o livro pela capa e isso me irrita nela.
“Eu nem vou falar nada. Qualquer dia você vai acabar queimando a língua. Tchau vizinha. ”
“Hum...”
A noite comprei cerveja, cavalo branco, uns queijos e energético. Noite quente de lua cheia, um tempo muito bom. Acendi um fininho que fazia muito tempo que não fumava e fiquei de boa.
“Oi vizinho... Ai sim heim... Nem me chama né?” Nina já pulou e ficamos conversando. Ela estava com um vestido preto curto tomara que caia. Seus seios médios lindos bicudos que fiquei com agua na boca. Cabelo preto amarrado com um rabo de cavalo.
Na sacada tinha uma mesa grande de madeira com umas 6 cadeiras grandes e confortáveis.
Beijos, abraços e chupadas no pescoço. Já comentei sobre a mãe dela que deveria estar observando a nossa foda.
“Vizinho a minha mãe faz isso direto. Depois fica me criticando, que eu pareço uma puta na cama. Ai falei que na cama só não aceito que soco nem tapa na cara e de resto faço tudo quando eu quero. Imagina o que ela falou olhando pra mim?”
“Nina ela deve ter ficado de boca aberta! Kkkk”
“Ela falou que meu pai, antes de separar dela, não chupava a rola dele e nem deixava ele comer o cú dela. Que isso era coisa de puta de zona! Kkkk”
“Ochiiii... é nada. Fala pra karai e não faz nada! Kkkk. Ela ficou se jogando pra cima de mim quando eu sai do seu quarto. ”
Nisso, a Nina já subiu o vestido e sentou no meu colo. Ela já estava sem calcinha, encaixou, sentou e começou a rebolar gemendo gostoso.
“Comigo não tem frescura! Hum... você não sabe o quanto eu queria sentar nesse seu pau gostoso. Esquece a minha mãe...”
“Só estou avisando que, se sua mãe ficar de graça vou fazer ela de puta, vou fazer o cú dela de buceta só pra ela parar de ficar olhando para a pica da filha dela!"
“Hum... Gostei de saber que essa pica é minha vizinho. Agora come essa buceta que é sua... Hum... Passa o fininho e me come de quatro, vem?”
Eu a coloquei apoiada no murinho, olhando para a rua e continuamos metendo gostoso. Ela me passava o back para gemer baixinho e não dar bandeira. Depois de um tempo ela ficou mole e quase caiu de joelhos. Se abaixou e chupou até eu gozar na boca dela engolindo tudo. Nós voltamos a beber e comer. A Nina começou a beber o cavalo branco com energético e ficamos conversando.
Coloquei funk pesado mais baixinho e ela, de costas, veio rebolando no meu pau. Me provocando sem colocar na buceta dela. Nessa hora a luz da casa da Cida acende e apaga. Olhei de lado e vejo a cabeça da Cida olhando de boca aberta e olhos arregalados.
“Nina você maravilhosa! Que rabo é esse heim...” lubrifiquei o meu dedo em sua boceta e fui acariciando seu cuzinho sem enfiar o dedo.
“Hum... eu sei o que você quer! Se você prometer fazer com carinho... hum... se eu gostar vai ter sempre. Vai com calma pra não me machucar.” Ela cuspiu na mão passou no cuzinho e encaixou a cabeça na portinha e foi rebolando devagar.
“Hum... de santinha você não tem nada heim gostosa... nossa... Assim... isso...” Ela foi rebolando até o final.
“Aiai... Hum... Isso... grande e duro... Agora está bom... Entrou todinho no cuzinho da sua puta!”
Ela pegou o copo o deu uma golada do whisky. Enquanto ela se acostumava com o pau no cú eu fiquei acariciando sua buceta. Uma hora rápido, outra devagar e socava 2 dedos em sua buceta. Pensa em uma mulher novinha gostosa rebolando gostoso no meu colo. Gemia cada vez mais alto e pedia pra socar mais rápido.
“Isso safado... isso que você queria seu puto... me faz de puta e come meu cú caralho!” Ela começou a sentar forte. “Vem... agora pode meter com força... vem!”
A Cida não fechava a boca. Coloquei a Nina apoiada na mesa colocava o meu pau todo e tirava várias vezes olhando para traz. Fazia questão de deixar a mostra o buraco que ficava se fechando e eu socava com gosto. A Nina gemia a cada encaixada cada vez mais forte e mais gostoso.
“Me fode... me fode... Não brinca assim safado! Hum.... Bem fundo e sem dó vai... Gostosa essa pica, minha nossa!!!”
Obedeci com gosto! Fodi como nunca! Puxei seu cabelo e beijava sua boca!
“Isso minha putinha! Geme gostoso pra mim geme! Posso dar uns tapas nessa bunda gostosa?”
“Não me importo... faz o que você quiser gostoso... Hummm!!! Ho, ho, hooohhh! Me fode até eu gozar...Haaa que tesão!”
Coloquei uma mão, quase a enforcando, e dei um tapa servido em sua bunda e metia forte. Os barulhos dos meus tapas eram mais baixos que os gemidos dela.
“Isso... Hum... fode meu cu gostoso! Vai! Mete! Bate na bunda da sua putinha vai! Mais rápido... isso... Isso... Isso CARALHOOOOO! Goza comigo que eu estou GOSANDO PORRAAAAAA!!!”
“Isso minha putinha gostosa! Goza com meu pau no seu cú... Humm... Hoooo...” Só foi eu começar a dar uns tapas que ela ficou doida, gozou de escorrer pelas pernas e gozei junto.
Esperei um minuto, tirei meu pau e a porra escorreu. A peguei no colo e levei para a o banheiro e dei um banho acariciando todo seu corpinho. Na minha cama com ela deitada em meu peito eu fiquei fazendo carinho.
“Vizinho... por que você tem que ser assim?”
“Você não gostou de alguma coisa?”
“Pelo contrário... Gostei de tudo! Eu quero mais... Não quero só uma noite...” Nina novinha de 19 anos falando isso com aquela voz toda dengosa me quebrou. Eu com 29 anos tinha acabado de ficar solteiro, com vontade de pegar todas, fazer várias viagens eu balancei.
“Vamos ficando... vamos ver como vai ficar. Vamos beber!?”
Já passava das 23:00 hrs a Nina foi na casa dela. Não deu um minuto ela me chama da casa dela.
“Não faz barulho e em ver uma coisa aqui.”
Não entendi nada, pulei o muro e quando chegamos na porta do quarto da mãe dela fiquei de boca aberta. A Cida estava de quatro para a porta, dois dedos dentro da buceta peluda, assistindo um vídeo no celular. Cheguei para o lado e vi de longe e ouvi: “Isso safado... isso que você queria seu puto... me faz de puta e come meu cú caralho! Vem... agora pode meter com força... vem!”.
“Esse mole só quer saber da puta da minha filha. Hum... Como eu queria estar no lugar dessa puta!”
Safada essa minha vizinha. Será que ela já me filmou outras vezes? Porraaa... a Nina de joelhos começou a me chupar que eu quase gemi alto. Ela se levantou e falou baixinho.
“Vai lá e come minha mãe!”
“Nina você esta doida?”
“Doida rs... Ela fica me vendo transar atrás da porta e depois fica me chamando de puta. Só que você tem que comer o cú dela. Eu quero filmar e jogar na cara dela. Nunca mais vai ficar me enchendo o saco. Você consegue? ”
Dei um beijo na boca da Nina e só fui.
“Está me esperando Cida? Eu vi você me espiando agora a pouco”
“Caralho filha da puta! Assim você me mata de susto!” Ela sentou na cama e escondeu o celular.
Já cheguei beijando e apertando seus seios grandes.
“Para... você estava com a minha filha. Sai daqui!” Me empurrou fraco só para conseguir falar.
“Vai falar que você não quer ficar comigo... me beijar... me sentir entrando em você...” Beijava seu pescoço e segurei seu pescoço. “Sua filha está dormindo. Já cuidei da filha... agora vou cuidar de você gostosa. ”
“Seu mole... era pra você estar me comendo e não aquela puta. Eu quero dar pra você faz muito tempo... vem!”
A deitei cheguei a sua mata toda molhada. Coloquei os cabelos para o lado e cai de boca.
“Porra... Que língua é essa! Há há haaaa... Chupa.... Isso... Faz muito tempo que ninguém me chupa assim...”
Chupei uns 5 minutos até ela começar a segurar o lençol, levantar a bunda e tremer as pernas.
“CARALHO... Vou GOZAR! Vou GOZAR! Tira a Boca DAI! Não... Sai...”
Ela gozou que me molhou a cara e fiquei passando a mão até ela terminar. A virei de 4 na beira da cama e meti devagar em sua buceta encharcada.
“Calma que está sensível. Deixa eu respirar um pouco?”
Nem liguei! Comecei devagar e acelerei. Arranhei suas costas. Mordi seu pescoço. Chupei a sua orelha para deixar a ponta roxa ai continuei metendo forte.
“Não me arranha não... isso é covardia gostoso! Hummm.... hoo... Vou gozar dinovo! Vou GOZAAAAAAAAAA!!!!!”
Ela Gozou e caiu de cara na cama. Abri as pernas dela e vi o cú cheio de pregas. Olhei para traz a Nina estava se masturbando e filmando.
Subo nas costas dela beijo sua orelha e pescoço. Ela estava se recuperando e me beijou gostoso. Encaixei a cabeça da rola na portinha do seu cu e esperei. Não falou nada e empurrei devagar. Quando entrou a cabeça ela reclamou! Tentou sair sem fazer nenhuma força.
“Não! Isso não! Nunca dei meu cú! Quem dá o cu é puta! Não coloca! ”
Coloquei a mão por baixo dela, deixei quase metade dentro dela e comecei a fazer carinho na buceta cabeluda.
“Relaxa que você vai se acostumar daqui a pouco! Ficou arrepiada por tesão ou pela dor? Sempre quis comer esse seu cu. Essa sua bunda me deixava louco quando você ficava de short apertado.”
“Não! Sai... hummm... Eita!”
“Foi você que jogou a bunda para traz. Agora entrou todinho... Sua buceta está apertando meus dedos gostosa”
“Não acredito nisso! Misericórdia! O que é isso... Hummm!”
Comecei a tirar e colocar pouco e fui aumentando o ritmo das metidas. Ela começou a gemer baixinho.
“Putaqueupariuuuuuu!!!!!!!! Caralho!!! Meu cu está pegando fogo! Hummm.... se você quer tanto assim, então mete e mata a sua vontade! Hummm... ai aia!!”
Tirava quase todo e colocava com força, só judiar dessa boca aberta.
“Me chama de mole! E agora heim... Como se sente?!”
“Ti chamava de mole para você tomar uma atitude! Não funcionou?! Não me aranha não! Hummmm... Mete logo e goza! Nossa... Que tesão da porra”
Segurei firme no seu cabelo, a levantei pra beijar a sua boca, apertar seus seios e socar os dedos a sua buceta. Uns 5 minutos rola no cu ela volta a ficar de 4. A Nina chega filmando por traz de mim e aproxima o celular próximo da bunda da Cida para filmar meu pau entrando e saindo do cú da mãe.
“Puxa o cabelo dela e dá uns tapas por mim... quero ver ela ficar falar que eu sou a puta da casa. Rs.” Falou baixinho no meu ouvido, me deu um beijo e voltou a filmar.
“Putaqueupariu... Fode meu rabo até gozar! Vai! Hum... Não acredito nisso! Não! Não! Só puta goza pelo CÙ! Isso não... HOOOOOO!”
Ela gozou de mijar a cama. Uns 2 ou 3 jatos e foi para a frente e o meu pau saiu. Fico tremendo de leve e com a boca aberta. Coloquei meu pau na sua cara e bati uma punheta. Consegui gozar na boca e na cara da Cida mole na cama.
“Boa noite minha putinha! Ops... Boa noite cidinha!”
“Vai embora daqui... Puta é a sua mãe!”