No domingo passado me bateu aquela sensação estranha que dá sempre que vai iniciar uma semana nova, sabe? Fim de domingão, a noite fechando, a vinheta do Fantástico anunciando que era o recomeço da rotina de trabalho e mais dias de estresse no trampo estavam por vir. A próxima folga seria somente no fim de semana, eu não quis ir dormir com esse gostinho amargo na boca e foi aí que me lembrei do cigarrinho fino que algum macho deixou cair no chão da sala sem querer. Manufaturado, com cheiro de ervas, pouco parecido com um cigarro comum e meio torto. Deve ter ficado uns três ou quatro dias esquecido na estante, mas não por muito tempo, porque eu levantei, vesti o shortinho, peguei o dito cujo e fui pro portão fumar. Só quem sofre do mal do fogo no cu consegue entender o que leva um viado que já está deitado e pronto pra dormir a levantar e ir pra rua ver gente.
Só que não vi ninguém, é claro. Era por volta de meia noite e meia pra 1h da manhã, o clima ameno cobriu meu corpo seminu e eu me peguei completamente sozinho no portão, acompanhado apenas pelas nuvens cobrindo o céu e uma leve garoa pairando no ar, tipo um chuvisco quase que imperceptível. Eu sou suspeito pra falar porque particularmente sinto um magnetismo forte pelas ruas do subúrbio carioca, acho que você que me lê com certeza já se apercebeu disso à essa altura do jogo, mas o clima pacato e a paz momentânea me deram certeza de que alguma coisa ia acontecer. Botei o cigarrinho na boca, acendi a ponta dele, dei o primeiro puxão e enchi os pulmões com a cortina densa e esbranquiçada que foi a fumaça que traguei.
- Hmmmm... Eu sabia que não era cigarro comum, hahahahaha! – ri sozinho no portão.
Olheis pros lados, não vi qualquer sombra de gente próxima e deixei a nuvem branca subir tranquila no céu. Meu corpo esquentou mais do que já estava fogoso, levantei o shortinho do meu jeito favorito e as polpas da bunda escaparam fácil. A ondinha me dominou, meus olhos logo ficaram pequenos e comecei a surfar na brisa relaxante que o cigarrinho proporcionou. Foi quando escutei o barulho de passos atrás de mim, ouvi um pigarrear e me deparei com o vigilante da guarita de segurança da rua andando na minha direção. Tomei um susto, tentei esconder o fumo, mas ele definitivamente sentiu o cheiro assim que chegou perto da calçada.
- Boa noite, irmão. – me cumprimentou.
- O-Opa. – tentei disfarçar.
- Com licença. Por acaso tu tá fumando um baseado, não tá? Pelo aroma.
Hesitei por uns segundos sem saber o que responder, mas tive que soltar a respiração e inevitavelmente deixei o ar carregado de maconha escapar dos pulmões lotados. O fardado começou a rir, me deixou surpreso pela reação inesperada, cruzou os braços, levantou uma sobrancelha e foi o mais sincero e modesto que pôde.
- Sabia, senti de longe.
- Tô fumando sim, não dá pra esconder. Tem problema?
- Claro que não. Tehehehehe! – aí olhou pros lados, depois pra mim e abaixou o tom de voz. – Problema nenhum, meu camarada. Na real eu vim aqui pra ver se tu deixa eu dar um dois nesse fininho aí, tá ligado? Tô como? Noitezinha marota dessas, esse tempinho deixa a gente só na vontade, né não? Behehehehe!
- Deixa mesmo, amigão. Só eu sei como é difícil ficar na vontade... – empinei o corpo de propósito, banquei o salvador da noite e rolei o baseado pra ele.
- Porra, sarneou, garotão. Valeu mesmo. Dá licença, com todo respeito. – o vigilante pegou o fino da minha mão, deu três tragadas, prendeu, fez aquele barulho típico de maconheiro fumando e seus olhos avermelharam logo.
Vou confessar que eu já andei olhando pro segurança da minha rua vez ou outra, mas nunca tive contato próximo com ele ao ponto de trocar uma ideia, muito menos fumar o mesmo cigarro de maconha juntos. Mas eis que a vida é louca, o mundo roda e tudo acontece, não é assim que funciona? Portanto ali estávamos nós dois, ele de coturnos, fardado dos pés à cabeça, aparência de quarentão, aliança de casado no dedo, barbudo e cara de putão. Pele branca, o corpo conservado, sarado, forte, um pouco musculoso e a carcacinha em dia. Era um paizão de família com um quê de garotão, sabe? Certamente praticava algum esporte ou então serviu às forças armadas, porque o físico tava afiado.
- Só um baseadinho pra deixar nós como? Bagulho é outro nível na mente.
- É, é... Também tô no grau. – manjei sua pegada na rola, porém acho que o sacana não se ligou nas minhas olhadas, pelo menos não num primeiro momento.
- Beckzinho desse é tudo de bom. Tô desde cedo ali na guarita, se ligou? Friozinho desse, mó climinha bom pra aumentar a família e eu trabalhando. Tem que dar uma fumadinha, não tem?
- Tem, tem que fumar sim. Quem disse que não? – dei corda.
- Tá vendo, cria. Fumo mesmo, tô nem aí. – outra tragada, o quarentão tornou a se patolar e eu, é claro, manjei sem parar, muito tentado e aguado com o volume massivo da piroca sendo apertada entre seus dedos grossos.
Mais puxadas no cigarrinho, a maconha empesteando o ar à nossa volta e a noite silenciosa do subúrbio tomando conta do clima entre nós. Eu já estava certo de que a putaria ia ter que rolar, só não sabia ainda em qual proporção a sacanagem aconteceria.
- Tempinho desses dá vontade de meter, cê concorda? – fui eu que puxei o assunto de novo.
- Ainda, pô. Fico como? Galudão, ainda mais fumando baseado. Aí que dá vontade de trepar mesmo, paizão. – a terceira afofada com a mão no tronco dentro da farda e a partir daí eu não me controlei mais, tive que começar a pegar pesado com ele.
- Tô vendo. – manjei na cara de pau, olhei pro piruzão apertado nos dedos dele e ri. – Tá precisando fazer filho, né, safado?
- Tô mesmo, meu amigo. Frio, maconha, eu boladão no trampo, nada pra fazer... Só faltou uma xerequinha pra eu zonear e encher de leite, isso sim.
- Entendi. Bom, eu pensei na mesma coisa.
- O quê, que só faltou pepeca pra tu comer?
- Não. Faltou é uma piroca bem grossa pra eu mamar gostoso e depois sentar até o talo. Disso que eu gosto, viu?
O cara já era barbudo e branco, então ele ficou ainda mais pálido quando escutou o que eu falei e processou as informações na mente. A mão por cima do pacote de caralho apertou firme no rochedo nessa hora, ele mordeu o beiço, fez semblante de dúvida com curiosidade e mais uma vez me tirou de baixo a cima.
- Ah, teu bagulho é dar o cu, chapa?
- Toda hora. O cara sendo macho e gostando de cuzinho, eu tô sentando. Comigo não tem tempo ruim.
- Porra, então tu é dos meus. Comigo também não tem lugar, não tem hora certa e nem caô, quero mais é foder. Sentir minha pica arrastando a pele por dentro no quentinho, bem macio. Meter, fazer gemer, varetar meu pau na buceta e gozar dentro, pegou a visão? Quando bate o tesão toda putaria é pouca. – o jeito sorrateiro e baixo de falar, como se estivéssemos trocando segredos no meu portão, foi o que me deixou de cu piscando no shortinho.
Fiquei muito excitado, na pontinha dos pés e isso automaticamente empinou o meu lombo, que já era naturalmente arrebitado, foi aí que o pilantra deu a manjada duradoura no tamanho do meu cu, lançou a segunda mordida no beiço, alisou a barba, depois olhou pros lados e finalmente tornou a me olhar, observando a dimensão da minha buzanfa. Senti um prazer surreal e pensei até que o olhar possessivo do vigilante conseguia me tocar, pois a sensação foi de toque, de ser devorado e currado com os olhos.
- Vem cá, me tira uma dúvida. E cu de viado, cê já comeu? – mandei na lata.
- Nunca comi não, mas tô querendo.
- Ah, tá querendo? Bom saber.
- Tô, tô querendo. Tamo aí pra rolo, meu parceiro. Nunca torei cuzinho de bicha, não, mas pra tudo se tem uma primeira vez, não é, não? A situação faz o ladrão, ainda mais numa noite fria de domingo. – falou num volume cada vez mais baixo, foi chegando pertinho de mim e praticamente sussurrou nos meus ouvidos, exalando o hálito de maconha. – Eu quero é amolar minha espada, tô nem aí. Tendo cu e se amarrando em piroca, tá feito. Qualquer buraco pra mim vira xota, se ligou?
- Entendi. – meu furico pegando fogo só pelo linguajar dele.
O filho da puta apertou a jeba na calça da farda e não escondeu a ereção estalando sob o tecido, tudo graças ao papo pegando fogo entre nós. Quem é que não gosta de uma sedução, de uma boa tensão sexual volátil entre homens, não é verdade? Principalmente estando cara a cara com um paizão de família casado, infiel, com frio, boladão por ter que trabalhar domingo de madrugada e de saco cheio, lotado de mingau criador de filhos. Um sujeito putão desses merece ou não merece um bom agasalho quente numa noite fria e chuvosa? Ele ganha ou não ganha cuzinho no pelo e realiza um depósito carnal em mim? Lógico que merece, sabemos que sim.
- Entra aí pra eu te mostrar um negócio. – abri o portão e o convidei.
- Queria, chapa. Mas tô de serviço, não posso me afastar da guarita.
- Nem se for só um minutinho? É rápido.
- Se eu entrar aí contigo, a última coisa que eu vou fazer é levar só um minutinho. Pode ter certeza, moleque. Do jeito que eu tô...
Perdi a inibição, meu lado putão venceu e enchi a mãozada certeira no comprimento grosseiro que era a jamanta do segurança da rua. Apertei, delirei com a grossura assustadora da peça, o peso e também a extensão, incluindo a obesidade dos culhões na parte de baixo. O cuzinho disparou em latejadas quando fiz isso, quase babei na frente dele por causa do excesso de fome e de sede, pra não falar dos meus dedos nervosos sentindo a textura robusta e maçante daquela pica avantajada que o fortão tinha entre as pernas.
- É hoje que eu vou comer o primeiro viadinho, será? – canalha, ele retribuiu meu gesto e lascou a mão na minha raba, fazendo questão de deslizar o dedo médio sobre a quentura do meu anelzinho pulsante.
- Hmmmm... Só depende de você, já te chamei pra entrar.
- Pô, não posso sair da cabine, parceiro. É foda, não rola eu entrar. – o melhor é que o fardado falava e ao mesmo tempo latejava a giromba na minha mão, isso enquanto me dedava por cima do shortinho.
- Então como vai ser? Tô com o cuzinho de veludo aqui pra te emprestar.
Aí ele olhou pra rua, viu que não vinha ninguém, observou a pracinha minúscula perto da esquina, percebeu a má iluminação debaixo de um dos quiosques de cimento e por fim me encarou. Fez o movimento de cabeça na direção do lugar escuro, suspendeu outra vez a sobrancelha e tornou a amassar o taco dando seta na farda, agora com a mão grossa sobre a minha.
- Qual vai ser, tu tem medo? Vou te machucar não. Não muito, hehehehe!
- Se eu tenho medo de macho no escuro? Cê não me conhece, maluco. – fechei o portão, guardei a chave no bolso e comecei a andar pra lá. – E aí, você vem ou não?
Eufórico igual adolescente prestes a comer a primeira xota, ele correu pro meu lado e foi andando na mesma velocidade que eu, então aproveitei pra passar a mão mais vezes na piroca massuda fazendo volume na calça e praticamente o masturbei até chegarmos na pracinha escura do início da rua. Fiz reconhecimento do local, não vi quaisquer câmeras, nem vizinhos ou mesmo gatos transitando por perto. Sentei na mesa de cimento, fumei o baseadinho, soltei a fumaça e o puto sentou do meu lado.
- Vem cá dar uma chupada gostosa na minha pica, assanhado. Bora testar se mamada de viado é isso tudo que dizem por aí. Quero ver. Hehehehehe!
Levantei, parei na frente dele, fiquei um pouco acima da altura da cintura, mas foi só o gostoso abrir as pernas e eu me senti à vontade pra começar os trabalhos que tanto amava. Alisei a tromba sob a farda, ignorei o ambiente à nossa volta e me dediquei apenas ao macho, nem aí pra mais nada. Primeiro cheirei e apreciei o aroma da refeição, é claro, senti o latejar da tromba inchando na minha fuça e só então abri o zíper da calça, foi quando o poste em formato de cogumelo branco saltou pro lado de fora e me cumprimentou com vários filetes de baba despencando da ponta da cabeça rosada.
- MISERICÓRDIA! Que porrete! – minha reação foi a mais sincera.
- Pirocão, né? Vamo ver até onde tu consegue engolir. Hehehe! – ele cada vez mais entusiasmado com a nossa putaria clandestina em espaço público.
Um caralho enorme, mais ou menos cabeçudo, em molde de torpedo e com a parte do meio muito grossa, ao ponto de pesar e o bichão ser naturalmente tortão pra baixo, com a chapoca excentricamente achatada e deliciosa de chupar. Espesso, do prepúcio largo, a pentelhada aflorada e um par de bagos muito à vontade abaixo, resultando numa genitália que me deixou sem palavras. Tudo que eu soube fazer foi mamar, e quis surpreendê-lo logo de cara, por isso abri o bocão e deixei que chegasse no fundo da minha garganta de primeira.
- UUURGH! Filho da puta, tu nem pra dar uma fingida, né? SSSSSS! – e ficou na pontinha dos pés muito facilmente, demonstrando pra mim que com certeza não recebia um boquete tão profundo quanto o meu da patroa em casa.
O macho tava sentado e sem querer se colocou de pé, tanto pela pressão do boquete quanto pela vontade masculina e impositiva de me controlar, é claro. Na vertical, ele jogou a cintura pra frente, tomou as rédeas do oral e me botou pra mamar, fazendo minhas orelhas de alça pra conseguir entocar a jiboia inteira na minha boca. Confesso que a grossura do pau o tornou difícil de engolir, mas eu não sosseguei até conseguir e só me satisfiz quando o nariz mergulhou fundo na pentelhada do maridão infiel.
- AAAARRSSSS! Isso que é garganta profunda, é? Puta que pariu, moleque!
- É, macho. Primeira vez que cê recebe uma dessas? – fiquei curioso.
- É mesmo. Mama, vai? Para não que tá bom pra caralho, viado. – ele pediu e eu acatei com gosto.
- Gmmmm! – enchi a boca de novo e passei a chupar enquanto o masturbava, indo e vindo com os lábios e a língua no pirocão grosso do vigilante.
- FFFFFF! CARALHO! SSSSSS! – e novamente o puto ficou na ponta dos pés, aflito e arrepiado pra brincar de foder boca.
Meu rabo piscando mais que árvore de natal, uma adrenalina sem tamanho graças ao fato de estarmos na pracinha da esquina da minha rua, porém todos esses detalhes fizeram da nossa putaria única. Senti o gosto do último mijão dele se misturar com a salinidade da pré-porra acumulando na boca, a marreta não parou de bater no fundo da faringe e resolvi fazer uma pausa pra dar uma sugada nas bolas do paizão, aí encontrei seu ponto fraco.
- UUUUUUURGH, QUE ISSO! HMMMM! – sério, como o marmanjo ficou entregue nessa hora.
- Ah, cê gosta?
- PUTA MERDA, MOLEQUE! OOORSSS! – ele sequer conseguiu se concentrar pra me responder, e tudo porque eu brinquei de mascar e gargarejar em suas bolas até finalmente dar conta de engolir as duas ao mesmo tempo.
As narinas quentes de tanto aspirar e inalar a pentelhada do segurança, ele se revezando entre me botar pra mamar e fumar o baseadinho, travando minha nuca e arrancando os sucessivos ecos das engasgadas do nosso engate vocálico. Nervoso, ereto e muito galudo com meu lado chupador de saco, eis que o galalau danou a soltar babão na minha fuça e a cor esbranquiçada me deu a certeza de que mais um pouquinho e ele ia leitar só com a massagem bucal no saco pentelhudo.
- FFFFFF! Tá sentindo como eu tô pesadão de leite, viado? Melhor tu virar o cuzinho pra mim, senão vou acabar gozando facinho na tua boca.
- Você tá tarado num cu hoje, né?
- Claro, porra, tu me ofereceu. Me deixou na vontade, agora eu quero experimentar cuzinho de bicha pra ver se é isso tudo mesmo. – fez o pedido e a lagartona pulsou na minha frente, dando vários pinotes seguidos e vazando mais e mais babão, parecia até uma torneira de testosterona líquida.
- Ofereci com o maior prazer. Mas cê quer me comer aqui mesmo, em plena pracinha e no meio da rua? E se alguém ver, já pensou? – banquei o difícil só pra ver ele insistir.
- O que é que tem? Melhor forma, pô. Sexo arriscado, adrenalina pura. Escondidinho e sem suspeita, é assim que se fode num tempinho maroto desses. Vou te encher de leite nessa mesinha aqui mesmo, garotão, e tu vai voltar pra casa pedindo mais, pode apostar. Hehehehehe!
- Bom, então já que é assim...
Abaixei o shortinho, apoiei os joelhos no banco da mesa de cimento e fiquei de quatrão ali mesmo, no escuro do quiosque e oculto na sombra do canto da praça. Quem visse de longe não nos flagraria, só se chegasse bem de perto ou passasse próximo da esquina olhando pra dentro da pracinha, aí sim poderia nos enxergar fodendo na clandestinidade da madrugada suburbana. O frio arrepiando minha pele junto com a garoa, mas um putão caralhudo procurando o calor da minha carne e a piroca entrando devagar, dando início ao nosso processo reprodutivo imediato, necessitado e obrigatoriamente no pelo.
- Mmmsss! Vai botando, não para.
- Tem certeza? Ffffff!
- Absoluta, porra, tamo aqui pra isso. Mete, continua. – pus as mãos pra trás, prendi o corpo dele no meu e o ajudei a me penetrar, obrigando nossos corpos a grudarem um no outro. – SSSSSS! Isso, puto!
- AAAARRFF! Caralho, tô entrando facinho dentro de tu, viado. Cuzinho parece até buceta, é assim mesmo?
- AAAAHNFFFF! É assim mesmo, quentinho pra você, macho. Gosta?
- Porra, bom pra caralho! Se isso é comer cu, então eu nasci pra almoçar, jantar e lanchar bunda, moleque, não vai ter como. OOORRFF! Tesão!
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[Esse conto faz parte da coletânea "ADÃO, O PRIMEIRO VIADO" e conta com mais três histórias: "AJUDANTE DE PEDREIRO REBOCOU MEU CU DE ARGAMASSA", "VALENTÃO DO COLÉGIO ME BOTOU PRA LIMPAR A ROLA DELE COM A BOCA" e "A MAQUININHA DEU RUIM E O ZÉ DELIVERY TEVE QUE ENTRAR PRA PEGAR MEU WI-FI".