TATHIELLE: GRÁVIDA, D4 NO SOFÁ. Parte II

Um conto erótico de CIGANO ITALIANO
Categoria: Heterossexual
Contém 1936 palavras
Data: 14/08/2023 00:13:26

Estou arrependida de não ter mamado do jeito que gostaria.

Com certeza esse leite não ia para a pia.

continua

Desde aquela massagem se passaram 45 dias.

Voltei a atender mais dois dias na cidade.

Só para explicar, é um Studio de maquiagem e depilação, tendo espaço de cabelo. tirando o sábado, apenas eu atendia, 1, 2, 3 e as vezes 4 clientes no recinto.

Tathi me envia uma mensagem.

- Bom dia! Como está sua agenda fim de tarde?

Preciso fazer algo para disfarçar meus brancos.

Estou me sentindo péssima.

O péssima, já era a chave, eu sabia que ela estava carente.

Fios brancos e carência são problemas fácil de resolver:

Tonalizante no cabelo e massagem e quem sabe mais uma mamadinha em seus seios. Estes já deveriam estar maiores e mais cheios. Pelos meus cálculos estava quase dando à luz.

- Oi minha linda!

Respondi cheio de vontades.

- Claro vamos resolver isso, para você ficar diva e sentindo se a mulher mais linda!

Me responde.

- Só você mesmo para me sentir assim.

- Amadinha, tenho as 20:00, e talvez atrase um pouco, pode ser?

- Claro, quanto mais tarde melhor!

As figurinhas tinham uma mensagem oculta, eu também cheio de boas "intenções".

- Te aguardo, com saudades!

Creio que ela entenderia.

As 19:55 ela aparece, eu ainda atendendo a última cliente.

Vestido preto até no joelho. Meia preta, bota marrom, um casaco de malha marrom longo. O decote mostrava o sulco dos seios, estufados e bem maiores.

Ao me ver, seu sorriso me deu frio na barriga, seus olhos azuis faiscantes irradiaram pela sala.

Fui ao seu encontro, um abraço normal de receptividade.

Seu perfume 212 Rosé, embriagaram meus sentidos, me aflorando de desejo.

Ela e minha cliente conversaram, eram conhecidas.

Elogios sobre a beleza da sua gravidez.

Tathi falou que estava na reta final, que precisava ficar linda

E só eu, que entendia isso, e resolver seu problema.

Ao ouvir isso, entendi que os fios brancos não eram o problema. Também entendi que aquela roupa era a praticidade para tudo. Meu pau deu sinal de vida.

Eu precisava liberar a cliente, ainda na cadeira, finalizando a escova.

Mandei MSN para a dona do Studio, para me certificar que não viria. Ela não ia ao espaço. Então avisei que iria passar o cadeado na grade da porta do térreo, já que na cidade tem uns pivetes.

Assim, nós ficaríamos mais à vontade.

Ela concordou, e pediu para passar a chave na porta.

Fiz tudo isso, ao descer com a cliente.

Assim que passei a chave na porta, ouvi de Tathi de pé ao lado da cadeira.

- Então agora estamos presos, só eu e você!

Você vai me cuidar do jeito que mereço! Até que enfim...

Olhei para ela, fui ao seu encontro, nada falei, abri meus braços, oferecendo o abraço, ela veio, peguei pela sua cabeça e minha boca grudou na dela, resistiu um pouco, minha firmeza a fez se entregar. Seu beijo também estava intenso, suas mãos acariciavam minha cabeça, afagavam minha nuca.

Da 1° vez, não queria beijo na boca.

Me disse - Beijo na boca não, eu me conheço.

Agora iria ser do meu jeito.

Nossas línguas brigavam, uma entrava na boca do outro. Minha mão direita acariciava seu bumbum, a esquerda seu seio direito.

Meu pau pulsava na sua barriga, ela se mexia para sentir isso. A afastei, beijei seu pescoço, suguei sua orelha, desço, me aninhei no meio dos seios, beijando o vão entre eles, ela num golpe me puxou para o beijo.

No nosso 1° encontro não me beijou, agora ela queria beijos, muita língua, muita troca de saliva, muitas mordidas, Tathi pedia pica. Pedia através dos beijos.

Me contive, parei e disse.

- Vamos passar o tonalizante!

Dei um roupão para ela vestir, pedi para tirar o casaco.

Ela foi até o toilette.

Fui fazer a mistura da cor.

Quase engasguei ao vê-la, ela tinha vestido o roupão, sem o vestido, esta peça de roupa é amarrada por duas faixas, sobrepondo as duas partes, com isso via o volume dos seios. De botas, a visão era de pura sensualidade. O roupão cobria a metade das coxas.

Ela sentou, conversamos sobre a gravidez. Me disse que aquele nosso encontro mudou a rotina com o marido, tudo estava ótimo.

- Mas com você foi diferente, ao saber que ia atender aqui, há 15 dias, eu fiquei louca, com vontade, vontade de você! Sua pegada é diferente, do estranho conhecido. Ao pensar em você, eu pego fogo.

Continuei meu serviço.

Ao acabar fui tomar água, levei um copo para ela.

Fui ao toilette, lavar meu pau, minhas bolas, passei sabonete líquido, para ficar cheiroso.

Ao voltar Tathi estava de pé na sala que separa o banheiro e sala de cabelos, me esperava para ser atacado, o laço do roupão já estava quase desfeito, simplesmente veio na direção e o beijo era o combustível que ela queria.

Agora era devorador, minha língua era sugada e mordida, seu abraço era de fusão de corpos, desfiz oque sobrou do laço, sua barriga enorme brilhava, um sutiã rosa, com um gancho frontal, num toque de mestre o abri, o sutiã caiu pelos lados. Seus seios bicudos estavam expostos prontos para serem sugados, o da esquerda pingava. Os mamilos escuros, grossos, duros e longos me fizeram cair de boca e sugar com vontade. Um leite levemente adocicado. Me ofereceu com sua mão o da direita.

- Mama gostoso meu bebezão...issooo mama nesta vaca leiteira.

Obedecia, o leite escorria entre os lábios, pingava na barriga.

Tathielle tirou o roupão, jogou no chão, o sutiã foi junto.

Eu mamava louco, acariciava sua bunda, ela com as mãos segurava os seios. Intercalava hora um, hora outro, engolia muito leite e escorria entre minha boca. Escorria pela barriga redonda e brilhante.

Soltava meu cinto, abria minha calça. Tathi abria minha camisa. Beijava meus lábios minha barba cheia de leite, ela sugava meus lábios minha língua.

Minha calça e cueca caíram.

Meu pau duro, ela pega firme com a mão esquerda, o aperta, tenta conferir.

- Nossaaaa está maior que dá outra vezzz...hoje eu o quero...

Escrevendo isso, meu pau pulsa de vontade, será a 3° punheta.

Nesta sala existia um sofá, onde era usado para fazer escova. A direcionei para se ajoelhar nele, ficando de 4, empinada, e confortável para sua barriga.

O fez me beijando, e segurando meu pau firme, como quem segura algo para não cair ou fugir. Ao ficar na posição, o pau ficava quase na altura de sua boca.

Ela saiu do beijo e se jogou na minha pica, já de boca aberta desceu e o abocanhou com vontade. Engolia, lambia, sugava, olhando para ele, faminta, de pica. Chupava e beijava a cabeça, mordiscava de leve com seus dentes, engoliu todo, parou e retornou, a baba escorria pela sua boca.

- Como ele é grossoooo, bonitooo, grandeeee.

Quero sentir ele em mim.

Quero o leite dele na minha boca, para você não jogar na pia.

Glutttt glutttt glutttt

Era oque ouvia, o silêncio era total, a babá escorria pela sua boca, pingava no chão.

Sacana, eu a segurei, e mergulhei a pica até a cabeça chegar na sua garganta.

Me olhou com aprovação, segurei alguns segundos, puxei de volta para não gozar, junto veio muita babá, saliva e com certeza um pouco de porra.

Ela deu uma tossida, e sugou tudo.

Falando e lambendo aquele líquido.

- Me come, ela está com muito fogo, está encharcadaaa,

Me fode como se fosse uma égua no cio.

Falou me apontando o rabo empinado.

Fui, aquela visão me deixou louco. Rabo empinado, calcinha encharcada, me abaixei, comecei lamber, sugar o líquido, ela se contorcia, afastei a calcinha, uma buceta molhada, babada, a babá criava gotas, minha língua lambia, minha boca sugava, seus lábios abertos, um rosa claro. Ao tocar seu clitóris duro, com a língua, ela deu um gemido, ela abriu mais as pernas. Era a entrega total, era a deixa para levar a pica.

- Hammmmm, hummmmm gostoso issooooo, mas coloca esse picão na sua égua no cio.

Afastei a calcinha, pincelei com a cabeça algumas vezes. A buceta molhada e quente.

- Haaaaaaaa para de me torturar e coloca todooo, agoraaa.

- É sua cachorra, agora você querrr, da outra vez tive que bater uma punheta.

Acabei de falar e finquei numa única estocada.

Entrou naquela gruta quente, molhada e apertada. Conforme ele ia entrando, ia me jogando sobre suas costas, joguei seu cabelo de lado e beijei seu pescoço.

- Haaaa coisa gostosa, pau gostosooooo, meu cavalo, come sua éguaaaa.

Lambia, sugava sua nuca suas costas, minhas estocadas eram fortes e intensas.

Minha boca na sua nuca, sugava, mordia com vontade, Tathi gemia intensamente.

- Continuaaaa, não para estou gozandoooo haaaaaaaa

Creio que alguém ouviu na outra sala.

Fiquei de pé atrás dela, dei tapas na bunda, peguei pelo seu cabelo, estocava e puxava o cabelo. O barulho de minha virilha na sua bunda molhada era um vlappp vlappp.

- Tathielleeee vou gozarrrrr

Hammmmm

Sua boca.

Ao falar isso, o 1° jato foi na buceta, tirei rápido indo na direção dela, ela vinha ao meu encontro, o 2° jato foi no seu rosto, virada para mim abocanhou com gula, e começou a sugar e mamar forte, o 3°, 4° jato encheram sua boca, escorria entre seus lábios carnudos. Uma mão segurava seu cabelo, a outra acariciava sua bunda, sua buceta molhada. Acariciava aqueles seios grandes, de bicos inchados, o leite pingava no chão. Um cheiro de leite, porra e sexo.

Ela sugava o pau com pressão, para tirar o líquido que nele existia.

- Eu queria ter dois paus nessa hora Tathi, um para estar cravado nessa buceta linda e gostosa.

Me olhou, aqueles olhos azuis mais brilhantes.

Sua mão segurava a base da pica, lambeu minhas bolas para sugar a babá.

Com a cabeça em seus lábios disse.

- Não precisa de dois, este já está bom.

Lambeu sugou mais um pouco.

- Essa pica que não deve ser de uma mulher só, você tem que dividir ela.

E continuou a mamar mais um pouco.

- Coloca ele de novo, quero gozar mais uma vez

Fiquei surpreso por continuar duro, aquela gozada intensa, era para estar mole. Fui até seu rabo, pincelei aquela manga rosa, devagar fui colocando.

- Haaaaaaaa carralhoooo que coisa deliciosas. Me faz gozar de novoooooo.

Minhas estocadas eram cautelosas, num ritmo médio e constante, ela dedilhava seu grelo. Agarrei em suas ancas aumentava a velocidade do vai e vem.

A fêmea gemia, falava coisas loucas, deitou seu rosto no encosto, de olhos fechados boca aberta, acariciei seu rosto, coloquei meu dedo maior em sua boca. Sugava o dedo como sugou meu pau.

A buceta quente, vendo a imagem de sugar o dedo disse.

- Amor, vou gozar de novoooooo

Cacete que mulher gostosa

Vou gozarrrrr

Falei alto, seu dedilhar aumentou, ouvia o barulho do dedo e grelo.

- Hummmm, Hammmmm mexe que também estou gozandoooo, que homem é esse, carralhoooo.

Dei mais uma gozada, de sentido intenso, de pouca porra, mas gozei na buceta dela. Me joguei sobre suas costas, suguei sua nuca, lambi mordi, e deixei seu pescoço marcado. A marca para ela não ficar d4 para o marido por um bom tempo, a marca do amante.

Minha boca foi ao encontro da dela, um beijo cheio de paixão, suavidade, ainda fazia um vai e vem lento, meu pau murchou, saiu, nossas bocas agradeciam e selavam essa foda triunfal.

Um fio de porra e liquido vaginal pingava no chão.

Nos recompomos, lavei seu cabelo. Ela saiu linda e maravilhosa, e bem comida.

A próxima foda seria pós parto. Assim combinamos.

tulipsensbr@gmail.com

se querem ver fotos da minha pica

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Ciganoitaliano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários