2 Homens e 1 Família: Dia dos Pais com Sêmen! T2E01

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Gay
Contém 3194 palavras
Data: 14/08/2023 00:24:36

[uma história gay e erótica, com muito sexo e romance. roteiro e drama variados a cada capítulo]

-//-

Feliz dia dos pais! Eu me chamo Pedro e tenho 20 anos, desenvolvi um bom físico graças aos exercícios, e sou gay versátil e todos sabem que curto homens, inclusive meu pai que moro com ele. Não sou do tipo escandaloso, a não ser que eu esteja na cama com outro homem, porque o que eu mais faço é gemer igual um puto faminto por leite quente, ou quando estou fodendo alguém, isso me deixa puto de tesão. E meu pai, é claro, se chama Eric e nós dois somos muito iguais em questão de aparência e algumas atitudes, é o que sempre falam. E falando em pai, alguns homens da minha família vão se unir numa tarde pra aproveitar o que eles chamam de momento dos homens. Fazia um tempo que eu não via meus tios, e claro meus primos também.

Numa sexta-feira a noite, um dia antes da minha família se reunir, eu e papai estávamos na academia como de costume, e como sempre, ele pegava mais pesado que eu, com o suor caindo pela sua regata branca. E então eu vi aquele mesmo cara que sempre trocava olhares sensuais comigo na academia, ele tinha uma bunda bonita e gostosa, mas eu não podia pensar em foder com ele por causa de um motivo...

“Pedro! Foco aqui!” papai chamou minha atenção e eu me posicionei pra pegar o peso.

“Foi mal pai, eu só estava vendo... Um cara lindo que passou aqui” fingir olhar pra outro macho, e isso sempre deixava o papai furioso.

“Ei, isso aqui não, Pedro. Não quero você olhando pra esses caras. Ainda mais porque você já namora” ele me pressionou contra o banco pra levantar o peso direito e eu acabei terminando a sessão de treino.

É claro que somos íntimos a ponto de falar essas coisas, afinal éramos mais do que pai e filho, ele era tipo o meu melhor amigo. E isso pode parecer cafona, porque as vezes deixo de sair com meus próprios amigos para fazer algo que meu pai gosta, como ir beber com seus amigos de mesma idade, ou assistir a um jogo de futebol que eu nem gostava. Mas esse cara era meu ídolo, mano, eu adorava meu pai.

Após sairmos da academia, fomos pro carro e enquanto papai dirigia, pedi seu celular porque o meu descarregou.

“Pegue, só não fale sacanagem com seus amigos usando meu perfil de novo”

“Tá de boa, pai. Não vai acontecer” eu rir porque ele pareceu bem preocupado, mas o bom do seu pai saber que você curte homens, é que não precisa esconder isso.

Antes de chegarmos em casa, eu acabei abrindo uma notificação por engano, e era a porra de um pau. Outro cara tinha acabado de mandar a foto da rola pro celular do meu pai, e eu acabei xingando por impulso:

“Puta que pariu!”

“O que foi, Pedro?” ele perguntou sem tirar os olhos da pista.

“Nada, não foi nada, pai”

Eu não podia acreditar nessa putaria, meu próprio pai, recebendo fotos de homens pelados me deixou com raiva. Ele nunca me contou que estava falando com outro homem. E eu contava tudo a ele. Até que vi o cara digitando algo e mandou um ‘quer me ver gozando, Eric?’. Aquilo não podia ser sério, e eles pareciam se conhecer. Eu não sabia se ficava com raiva ou com tesão, porque aquela maldita rola era grande.

“Que porra...”

[...]

No outro dia, eu acordei só de cueca como de costume, o papai já não se importava mais. Só que como iríamos sair mais tarde, para encontrar meus tios, primos e meu avô, eu teria que vestir algo mais apropriado até 13h.

“Filho, você não vem assistir comigo? Já vai começar o jogo” ele gritou lá da sala.

“Já vou pai!” gritei de volta, já pensando em como começar uma conversa sobre ter a rola de outro cara no celular dele.

Eu demorei pra colocar o lixo pra fora de propósito, passei por ele na sala mas não falei nada, eu voltei e lavei as mãos, mas ainda demorei um pouco mais. Eu não queria encarar meu pai agora, sabendo que ele troca nudez com outro cara e nunca me contou sobre isso. Podia parecer idiotice, mas tínhamos laços fortes pra não contar nada um pro outro.

“Aconteceu alguma coisa? Você não fala comigo desde ontem a noite” ele deu lugar pra mim sentar e eu sentei.

“Pai, você tá transando com outro cara?” falei de uma vez, não dava pra ficar enrolando pra sempre.

“Por que tá perguntando isso? Você sabe que não!” ele pareceu se irritar, e comecei a me arrepender de perguntar aquilo logo na véspera de dia dos pais.

“Eu vi um cara mandando nudez pra você no celular--”

“Já disse pra não invadir minhas conversas! Eu não fico mexendo nas conversas que você tem com aquele garoto Davi, porque eu confio em você e acho que você deveria confiar em mim também” ele pareceu bem bravo e foi quando eu cair na real.

Percebi que estava sendo imaturo e muito ciumento atoa. Era claro que o papai não estaria fodendo com outro cara, ele me contaria. E também não vi mensagens do papai mandando nada pra aquele cara de ontem, então talvez...

“Me desculpa pai, é que fiquei com raiva vendo um pênis de outro cara no seu celular”

Ele xingou baixinho ainda emburrado, mas logo me chamou pra abraçá-lo e eu o apertei com força. Eu não gostava de ficar de mal com papai, e ainda bem que ele era maduro demais pra entender.

“Filho, você precisa parar de desconfiar de mim” papai me apertou nos seus braços e eu fiquei mais relaxado deitado nele.

O jogo de futebol estava começando na TV e eu sabia que o papai gostava, mas ele ficou ali me dando atenção e carinho, e eu me sentir um filho horrível por provocar outra briga desnecessária por causa do meu ciúmes.

“Eu te amo, Pedro” ele falou todo carinhoso e aquilo me confortou.

“Eu sei disso, pai, eu também te amo” subi um pouco e nos encaramos por alguns segundos, eu sabia que ele podia sentir algo crescendo entre nós, porque eu também sentia o dele.

“Só você pra me deixar assim toda manhã” o papai não esperou mais e me deu um beijo forte na boca, eu sentir seus lábios nos meus e eu abrir mais a boca pra sua língua entrar e começarmos um beijo de língua gostoso.

“Hhmm...” o beijei com tanto tesão e desejo, movendo meus lábios nos seus com mais força, aproveitando sua língua molhada invadir minha boca e a minha a sua, deixando tudo babado e quente, com sua saliva entrando na minha boca e eu lambendo com desejo por mais. Os sons de chupadas me deixavam com mais tesão e eu acabei ficando totalmente de pica dura.

Eu amava meu pai e não tinha ninguém melhor que ele para saber beijar como um homem de verdade. Eu não curtia ser totalmente dominado, e por isso eu sempre o provocava tocando seu peito, abdômen, até chegar no seu pau que estava ficando duro entre minha virilha, mas infelizmente não durou muito.

“Hhmm... Hhum... Pedro... Espera, filho” ele disse, mas sem nos afastarmos, e por isso minha boca ficou ligada a dele com saliva quente.

“Eu quero transar com o senhor agora, por favor pai” falei enquanto via nossas bocas bem babadas, aproveitei pra esfregar minha pica na dele, e por estarmos só de cueca, a sensação foi boa pra porra.

“Seu tio pode chegar a qualquer momento, você sabe que não dá tempo, filho” seu hálito quente com sua voz máscula me deixava louco de tesão, eu amava quando o papai se recusava a transar, mas sempre transava.

“O tio Edson ia amar participar com a gente, ele é tão gostoso quanto você, pai” brinquei, ainda esfregando minha virilha na dele, eu voltei a beijá-lo, mas no pescoço porque ele parecia não querer prolongar aquilo, mas eu ia tentar.

“Não fale isso Pedro, não gosto de pensar essas coisas dos meus irmãos” o papai não recuou quando eu comecei a descer pro seu pênis, fui beijando seu peitoral masculino, abdômen e parei na cueca que fazia um volume enorme.

“Mas é verdade pai, o tio Edson é o mais gostoso deles, e você sabe porquê” soltei um risinho antes de baixar sua cueca e lá estava aquela pica enorme que me criou, com suas bolas pesadas e peludas cheias de leite.

“Porque somos gêmeos, mas seu tio Edson não tem uma rola tão grande quanto seu pai aqui. Agora põe na boca e trate de cuidar do pau do papai” ele provocou, cheio de tesão do jeito que eu gostava, e passou a me incentivar a mamar ele ali, enquanto passava o jogo na TV.

“Tudo bem se eu pensar no tio Edson enquanto mamo seu pau, papai?” eu gostava de provocar ele, mas era só brincadeira, porque não tinha homem nessa família que fosse melhor que meu pai Eric.

“Cale a boca, Pedro” e foi ali que ele enfiou seu pau na minha garganta. Eu sentir ele segurando meus cabelos, mas eu sozinho já estava chupando aquela pica com vontade.

Eu já estava com saudade de mamar naquele caralho duro do meu pai, porque já fazia 2 dias que eu não fazia um boquete nele, e 2 dias longe desse pau é o mesmo que 2 anos pra mim.

Passei a chupar com força, sentindo bater na parede da minha garganta, enquanto ouvia papai gemendo e me provocando com xingamentos que ele sabia que eu gostava. A voz do meu próprio pai me mandando chupá-lo com mais força e ir mais fundo me deixava puto de tesão, e eu não parava de me esfregar contra sua perna só pro meu pau babar na minha cueca.

“Mais fundo filho, isso... Mais... Aahh” ele tentou me empurrar mais pra dentro e eu sentir engasgar.

“Hhmm... Hmm...” eu queria sair um pouco pra respirar melhor, só que meu pai era um animal quando estava com tesão e eu sabia que ia ter que mamar esse cavalo até o fim.

Não era fácil engolir 24cm de pica grossa sem engasgar nenhuma vez, mas ele era meu pai, e eu já estava acostumado a ter a garganta machucada por sua pica grossa. Mesmo assim mano, era duro pra porra e eu me vi chupando cada centímetro daquele caralho quente e babado.

“Ahh sim... Esse é meu garoto, falta pouco agora filho, mais fundo, vai campeão... ooh” ele me empurrou mais pra fundo e sentir que não dava pra entrar mais.

“Hhhmm...” eu estava cheio de pica com a boca toda alargada, sentindo aquilo pulsar no meu esôfago, mas eu tirava e botava, lambendo e chupando cada vez mais fundo na sua pica.

Suas bolas eram enormes e redondas também, e nisso eu podia me orgulhar de ser igual a ele, porque meu pau era apenas 4cm menor que o dele, mas nossas bolas eram tão grandes que dava pra alimentar nossa família inteira de tanto leite dentro.

Enquanto papai me empurrava pra mamar no seu caralho massivo, eu apertava seus ovos com vontade, no intuito de vazar mais sêmen de dentro direto pra minha boca que já estava toda babada e impregnada com o gosto do seu pau.

“Aah porra! Mais rápido Pedro, assim aahh!”

Mano, ele estava literalmente fodendo minha boca, eu me vi engasgando no seu caralho, mas o papai continuou e minha garganta não parava de abrir e fechar, roçando tudo no caminho. Eu queria respirar um pouco, mas também estava gostoso pra porra, eu não parava de me esfregar nele e apertar suas bolas enormes na mesma intensidade que ele me fodia na boca, fazendo ele gritar e urrar feito macho no cio.

Minha boca já estava dolorida e eu suportei por mais uns minutos, as vezes papai ficava apenas com a cabeça da sua pica dentro pra mim poder recuperar o fôlego, mas não dava tempo suficiente que ele já estava abrindo minha garganta de novo, com sua rola de macho apertando no meu esôfago, e eu tinha certeza que meu pescoço fazia um volume de rola sempre que papai metia fundo.

Mano, eu estava me acabando na pica do meu próprio pai, tanto que eu estava quase gozando na cueca. Eu adorava fazer meu pai usar minha boca pra masturbar seu pau, eu era o filho que todo pai desejava.

“Oohh! Eu vou te dar o que você quer, seu boqueteiro safado! Aahh sim” papai urrou e atolou mais fundo na minha garganta, eu sentir meu pescoço ficar mais grosso com sua pica atravessando tudo e meus olhos arregalaram pela pressão da sua pica.

“Hhhhmm! Hhumm!!!” porra mano, eu apertei suas bolas com muita força como sinal pra ele não enfiar tão fundo, mas o papai pareceu gostar e eu me vi sendo violado na garganta até que o inevitável aconteceu.

Ele enfiou todo seu pau monstro na minha garganta, e estava pulsando dentro do meu esôfago, com seus pentelhos de macho entregando no meu nariz, e bolas cabeludas no meu queixo. Eu estava sufocando, mas minha rola parecia explodir de tesão entre sua perna, tanto que eu estava quase gozando só por ter engolido a rola grossa do meu pai.

E puta que pariu, acho que eu estava delirando pra porra, que podia jurar ouvir alguém batendo no portão. Mas o papai não largava minha cabeça, ao invés disso ele esfregava seu pé no meu pau pra me fazer gozar, e eu estava quase ejaculando, assim como ele que não parava de gemer dizendo que ia melar meu estômago com seu leite grosso. Faltava pouco pra ser alimentado pelo meu pai, eu iria melar todo o sofá e cueca com minha porra quente, e mesmo com a pressão sufocante na garganta, eu aguentei tudo pelo meu pai, porque eu o amo. Meu pai é o meu homem e eu faria o impossível pra fazê-lo sentir-se com tesão. Eu jamais recuaria, mesmo que eu desmaiasse na sua rola.

“Ahh caralho! Eu vou gozar-- oohh!!!” papai urrou feito macho e se tremeu todo, e eu sentir suas bolas incharem com o leite saindo só pra percorrer sua pica e sair pela ponta, inundando minha boca e indo direto na barriga.

Puta que pariu, eu sentir que ia desmaiar naquele caralho jorrando leite e enchendo meu estômago. Vazava pela minha boca de tanto que ele gozou, e bem ali eu confirmei que meu pai era a porra de um cavalo leitoso e pirocudo.

O meu leite veio logo em seguida, e eu perdi os sentidos por uns segundos, porque meu corpo inteiro tremeu com a sensação da ejaculação forte melando o pé do meu pai, e encharcando minha cueca inteira. Esse caralho gostoso da porra, o leite do meu pai era sempre tão espesso e volumoso, tão quente que queimava meu estômago, e eu me vi engolindo tudo, mesmo que vazasse pelos cantos da minha boca e eu estivesse praticamente de olhos revirados pela pressão avassaladora da sua rola e leite preenchendo meu corpo por dentro.

E enquanto papai e eu gozava leite feito animais, eu tinha certeza que havia alguém no portão batendo, e não demorou nem 1 minuto pra ouvirmos a porta da frente ranger e ser aberta por algum homem de voz familiar.

“Eric? Pedro? Eu estou entrando” a voz veio da porta e estava se aproximando, cada vez mais... perto.

“Puta merda! Você não fechou a porta quando botou o lixo pra fora?!” papai já tinha acabado de ejacular na minha boca, e se apressou pra guardar a pica na cueca, mas por minha cara está praticamente na sua virilha, meu rosto ficou ligado a rola e cueca dele com os fios de sêmen pegajoso e baba molhada.

“F-Foi mal, p-pai...” então eu tossir e tossir feito condenado, me acabando por algum ar e tentando em vão limpar o sêmen do meu rosto.

Antes que eu pudesse sentar no sofá e agir como se nada tivesse acontecido, um dos meus tios apareceu na sala todo animado por nos ver e meu pai se sentiu na obrigação de levantar e o abraçar como irmãos que eram. Só que mesmo que eu estivesse sentado com uma almofada escondendo minha cueca toda melada de gozo, eu sentir o olhar suspeito do meu tio sobre a gente, e a cueca do meu pai estava tão babada quanto a minha, e como sua pica ficou molhada de porra, consequentemente também ficou visível.

A gente tinha entrado numa fria. E por mais que eu achasse ele bonito também, ele não era meu tio Edson que é gêmeo do meu pai, ele era o tio Adriano, o mais novo dos irmãos do meu pai, e ele tinha uma personalidade muito brincalhona e animada, além de ser hétero. Eu espero não desconfiar da gente, senão meu pai ia me matar.

“Se eu não conhecesse vocês, diria que estavam fazendo algo estranho” então ele riu, olhando do meu pai pra mim.

“Não, não! A gente só estava vendo o jogo, né isso Pedro?” disse meu pai nervoso, fingindo sentar e também colocando uma almofada pra cobrir a rola.

Meu tio sentou entre a gente no mesmo sofá, e eu me afastei um pouco pra tentar limpar o restante de gozo que estava na minha cara, porque eu sentia tudo melado e quente. Eu continuava tossindo, mas tentei me controlar.

“Tá um cheiro forte aqui, em... Estavam assistindo pornô na TV?” ele brincou, tirando sarro do meu pai.

“Tá, já chega dessas brincadeiras Adriano, o que você está fazendo uma hora dessas aqui?” disse meu pai sério, vendo que meu tio tinha trazido malas junto dele.

“Calma aí irmão, não tô julgando ninguém. Eu também via muita mulher peituda na idade do Pedro aqui, né não Pedro?" então ele brincou comigo rindo, mas eu fingir um riso nervoso porque minha boca estava muito pegajosa e melada.

Meu pai não achou graça, e eu queria sair dali, mas onde eu estava sentado ficou melado com meu gozo, e se eu saísse agora, meu tio Adriano ia ter certeza que a gente estava fazendo ou vendo sacanagem.

E puta merda, mano, meu pai não ficou nada contente quando meu tio disse que precisava passar uns dias com a gente.

[...]

Em menos de 2 horas iríamos nos encontrar com meus tios, e pro meu azar ou sorte, alguns primos também estariam lá. Lá estaria meu tio Edson, que continuava idêntico ao meu pai Eric, mesma feição de rosto, até o físico levemente musculoso, eu podia facilmente comer ele com os olhos o dia todo. Já em casa, meu tio Adriano insistia em falar que ver pornô e mulher nua era algo comum pra um jovem da minha idade, mas acontece que eu preferia homens, e de preferência que fosse meu pai.

E que puta sacanagem, isso ia ser duro de aguentar, e eu nem havia chegado na casa do meu tio Edson ainda.

[continua no cap. 2]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive PedGay a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 131Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

Comentários