Contando essa mesma história em visão de Dyhana, convido a ler as partes anteriores pra entender o enredo até aqui nessa fase mais pesada das histórias
Estávamos em dias intensos entre nós e também com Vanessa, ela morava perto do apto, então era fácil pra marcar os encontros; ficamos indo e vindo da fazenda pra fazer algumas coisas que só rolavam lá
Quando a gente ficava no apartamento, Roberto gostava de me ver sentar em cima da cara de Vanessa, fazê-la me chupar
Também me mandava ensiná-la a chupar seu pau como ele gosta
Outra coisa que rolou foi a primeira vez que comeu a buceta dela, ele demorou, foi primeiro no cu, depois a boca, aí semanas de privação de buceta pra ela, nem ela podia tocar; depois, mais semanas só com chupada minha e só de vez em quando, nada de penetração;
Depois teve um episódio com seu Vitório que comeu a buceta dela antes de Roberto na fazenda
Aí meu dono, ou nosso né, estranho dizer, decidiu que queria ver outros caras fudendo Vanessa, ver quantos ela aguentava, mesmo os mais violentos
Chamava uns caras que conhecia das fazendas, só esses bem sem limites, que bebiam e se revezavam fudendo os buracos dela, enchiam de tapa e a deixavam cheia de porra
A tolerância de Vanessa à dor em uma surra é pequena, ela ainda não sabia apanhar quieta nunca, ele dizia pra eu ensiná-la também, já que eu gostava, então, mandava eu bater nas costas dela com o cinto enquanto ele comia seu cu;
A primeira vez que ele comeu sua buceta foi no apartamento, ela tava pedindo pra ser comida, ele me mandou ficar olhando, queria ver se eu teria ensinado alguma coisa pra ela aguentar melhor a surra; então, depois que ela aguentou 30 cintadas na bunda só gemendo sem gritar, ele terminou, largou o cinto e viu que sua buceta tava molhada, ele disse pra ela:
- tá aprendendo né putinha? Quer gozar no meu pau hoje?
- quero muito senhor!
Eu continuava olhando no canto da sala, os dois no tapete; ele a mandou deitar de bruços e comeu sua buceta
- é gostosa putinha, você merece!
Eu já tava molhada e no mesmo misto de ciúme, humilhação e vontade de estar junto dele que sentia ao vê-lo fudendo outra; ele sabe desse sentimentos e sabe que fico molhadinha com tudo isso, então comia ela gemendo e me olhando
Vanessa também gemia alto:
- aaaai senhor, assim, esperei tanto esse teu pau na minha buceta, mmmm eu já tô gozandooo
Ele meteu mais forte, até que tirou o pau dela e me olhou:
- vem piranha!
Gozou na minha cara
- você que trouxe tua amiga, agora limpa com os dedos e engole a porra que ela me fez gozar
Mais tarde, depois que ela foi embora, ele banhou e deitou, também fui pro banho e vi que ele estava acordado, perguntei se poderia ir, ele disse que sim; deitei em seu peito:
- te amo senhor
- também te amo vadia
Essa história toda com Vanessa ainda era estranha pra mim
Vanessa era minha amiga de faculdade, não tão próxima, mas o suficiente pra eu contar tudo o que tinha com Roberto de verdade, vi que ela se interessou pelo assunto e agora era a nova putinha dele
Isso era estranho, com Larissa era um lance casual, mas Vanessa veio com sede ao nosso pote e despertou um lado diferente em Roberto, ele queria testar os limites dela e ao mesmo tempo me humilhar com essa relação
Vanessa parece feliz com o novo momento, mas notei que ela estava mais afastada de mim, devia estar sentindo um estranhamento com tudo isso também, só não imaginava que ela faria o que fez e que eu sofreria essa consequência
Numa noite, eu voltava pra casa normalmente depois do trabalho na empresa de Roberto, mas recebi uma mensagem dele dizendo que ele estaria me esperando na fazenda, estranhei, mas fui, vestido branco meia coxa sem nada por baixo
Entrei na casa principal e o vi no sofá, com tudo novo com Vanessa, quero manter viva nossa vida (minha com ele), então entrei, tirei os sapatos e fui de 4 olhando pra ele, que estava de calça e camisa
Pensei em tirar sua roupa e chupar seu pau que tanto amo, mas vi que sua cara estava muito fechada; quando cheguei em sua frente recebi um tapa forte na cara, nenhuma palavra; engoli o choro e respirei fundo:
- senhor, tudo bem?
Ele continuou quieto
- como posso te alegrar senhor?
Ele franziu a testa e fez um gesto negativo com a cabeça, bufando de raiva
Levantou, tirou o cinto e começou a me bater; eu sempre aguento as dores, gosto delas e até gozo numa surra boa, isso sempre o admirou, inclusive, mas a forma que ele estava me preocupou
Sem dizer nada, me batia forte, eu ainda estava com o vestido, continuei de 4, ele batia sem parar nas costas e na bunda, eu chorava alto, mas ainda me segurava pra não gritar
Ele parou um pouco e ficou me olhando, fiquei de joelhos, tentei respirar, falei chorando:
- senhor, o que houve?
- o que houve piranha suja?! É sério?!
Falou num tom de ódio, batendo com o cinto na minha cara, aí eu gritei
- te mandei vir aqui pra gritar mesmo, o que você fez merece uma surra de fazer sangrar
- não tô entendendo senhor, não fiz nada, não sei o..
Cuspiu na minha cara e voltou a bater com o cinto no corpo todo, agora dizendo:
- você me traiu vadia, deu pra aquele teu ex ficante
- senhor eu não…
Continuava batendo, jogou o celular no chão do meu lado
- essa porra de foto é o que então? Tirada hoje
Limpei um pouco as lágrimas e vi a tal foto: Will, um ex ficante da faculdade me encontrou por lá naquele dia, tinha uma palestra onde ele também foi, pediu pra almoçar comigo, fui com Vanessa
Em um momento, ela saiu da mesa e ele começou a dizer que tinha saudade, que Vanessa tinha contado a ele que eu gostava de ser dominada e apanhar na cama
- é sério que ela te falou isso?
- sim, por que eu não soube disso quando estávamos juntos?
- não viaja, Will, outros tempos, já foi, isso que ela te disse faz parte do meu relacionamento atual, que não te diz respeito, aliás, vou pra casa
Fui pegar minhas coisas pra levantar e senti sua mão apertando meu seio direito, empurrei na hora
- tá louco?!
- louco por você Dyhana, me mostra seu lado submissa também?
- cala a boca cara, me deixa em paz
Levantei e saí, mas era essa a tal foto, meio embaçada, Will com a mão no meu seio
Mesmo com toda a dor pela surra, tentei engolir o choro e disse:
- senhor, esse idiota tentou dar em cima de mim e veio com essa mão que eu tirei na hora, não tem nada, eu ia te conta..
Mais cintadas, pegando nos braços e seios, mais choro
- Vanessa me disse que você saiu dali com ele e se pegaram no banheiro, uma amiga dela até me confirmou, você não é idiota e sabe que não te divido com macho, você viu que eu quero ver a Vanessa ser fudida por outros caras e aí achou que era igual?
- não senhor, não! Ela tá inventando isso, deve querer chamar atenção, ela tá estranha comigo, não teve mais nada, eu nunca quebrei essa regra
Eu continuava falando e chorando
Ele voltou a me bater, eu então fiquei inteira no chão, encolhida; ele andando em volta com muita raiva
- e essa amiga que nem te conhece também ta mentindo pra mim sobre você?
Mais cinto estalando no meu corpo
Eu não fujo das surras, mas então só gritei, chorei e pela primeira vez eu implorei
- por favor, para, não aguento mais!
Ele parou, por mais pesada a surra ou dor até aqui eu suportei gostando, pedindo mais, ficando molhada, mas nesse dia até fiquei excitada no tapa do começo, só que a fúria de tudo que veio em seguida estava muito forte até pra mim, além do que eu sabia que era mentira dela - a quebra da confiança por parte dele me quebrou por dentro
Me largou ali no chão, chorando e cheia de marcas no corpo, saiu da sala e voltou uns 5 minutos depois, eu tentava me recuperar
- tenho um colega na segurança da faculdade, vou pedir pra ver as câmeras, se você estiver falando a verdade, trago aquela putinha aqui pra acertar as contas, mas se for mentira você se prepara piranha, se prepara!
Me trancou ali, veio mais choro com a dor e também ao pensar em como ele ficou ao saber de uma história que nem era verdade, mas acreditou na hipótese - tudo que a gente tinha não contou, ele escolheu acreditar nela e aquela filha da puta fez isso!
Continua