Giovanna e Marcela estavam aos risos no carro, o clima estava ótimo e todos de bom humor, enquanto elas fofocavam sobre a vida dos outros o marido de Giovanna tinha um leve sorriso no rosto, um tempo com a família realmente havia apagado a última discussão dos dois, sua esposa, linda, jovem e gostosa estava radiante, ele ficava feliz em ver que ela se dava tão bem com a mãe e continuava dirigindo com o coração e a mente aliviados que Giovanna voltaria para casa, as condições de poder ir para a casa da mãe sempre que quisesse não eram nada perto de ter aquela deliciosa mulher como sua.
Por outro lado no banco de trás ofuscado pela conversa barulhenta das duas estava Vitor, emburrado, amuado e chateado, uma de suas “esposas” ia voltar para os braços do marido e ele não estava nada feliz, só de pensar naquele barrigudo de meia idade pondo as mãos na sua querida irmã o deixava com raiva, ele queria que o homem desaparecesse e nunca mais procurasse Giovanna mas a realidade era bem diferente.
- Ei Vitor, o ar tá muito forte? Quer que eu abaixe? - Disse o homem dirigindo preocupado já que o rapaz tinha dito poucas palavras desde que começou a viagem.
- Não se incomoda com ele amor, o Vitor não gosta de viajar, ele é chato.
- Quando ele era pequeno adorava viajar, lembro que ficava na porta se derramando em lágrimas quando eu ia pra qualquer canto. - Adicionou Marcela enquanto olhava para o filho.
- Mãe! Qual é, nada de ficar falando de lembranças vergonhosas de infância na frente de estranhos.
- Agora ele está crescido, virou um homem… - O olhar da mãe para o garoto transbordava de desejo e tesão.
Sem notar a maldade nas palavras da mãe, o marido de Giovanna continuava a dirigir, pensando em como ele era sortudo por sua mulher ter uma família tão unida e calorosa.
Vitor tinha total noção de que, sua irmã casou pelo dinheiro, o bom carro e as roupas que ela usava, os presentes e dinheiro que mandava para a mãe e a falta de preocupação com o que gastava deixava cada vez mais claro, o homem não era lá tão belo era carismático no máximo, o tipo de cara que era amigo de todo mundo mas isso não era o suficiente para capturar o coração da exigente Giovanna, será que ela fazia com o marido o mesmo que fazia com ele? Cada vez mais os pensamentos perturbavam a cabeça de Vitor como uma nuvem negra por todo o trajeto.
Cerca de três horas de viagem depois e eles chegaram no condomínio que Giovanna morava, várias casas com um padrão bem elevado, não eram mansões mas certamente estava um bom nível acima do que ele e Marcela moravam, após passarem pela portaria e algumas casas a que de fato Giovanna morava estava lá, Vitor se perguntava se tinha sido uma boa ideia ter vindo mas para ele parecia muito perigoso deixar sua esposa-mãe vir sozinha para um lugar desconhecido.
- Ei! Pega as nossas malas, Vitor.
Giovanna já abusava da situação para provocar o irmão, ele obedecia sem reclamar, entrando no lugar dava pra ver como a irmã vivia bem a casa era privativa e depois de uma longa varanda havia uma área de piscina, logo uma mulher veio pegar as malas da mão de Vitor.
- Camila! Que saudade!
- Dona Giovanna deixa que eu levo as suas coisas para o quarto, por favor.
Uma mulher na faixa dos 25 a 30 anos correu em direção a Vitor tentando segurar as malas que o rapaz carregava, era bem magra de pele clara, os cabelos pretos tingidos de loiro estavam amarrados porém bastante arrepiados enquanto suor corria pela sua testa, ela cheirava a produtos de limpeza e usava luvas e um avental manchado, provavelmente a diarista ou empregada, parecia alguém totalmente ocupada.
- Precisa não, o Vitor leva, em vez disso faz um suquinho pra gente com torradas tô morta de fome da viagem.
- Claro dona Giovanna.
- E você, Vitor quer alguma coisa pra comer? Meu querido maninho? - Giovanna fez um sutil movimento para o próprio corpo.
- O mesmo que você, irmãzinha.
- Fofo, pode trazer três Camila.
Olhando para trás Vitor podia ver Marcela com o passo lento conversando alegremente com o marido de Giovanna, a atitude o irritou mais ainda, já não bastava ter que aturar isso com sua irmã agora também com sua mãe?
- Vem mozão, vem mãe, vou te mostrar a casa, vem você também Vitor. - Giovanna segurou o irmão pelo braço.
- Acho que vou ficar por aqui mesmo… - Falou o garoto enquanto sentava numa cadeira perto da piscina.
- Você que sabe, ei, tenta não pensar muito nas coisas… Tá? - Ela falou baixinho para o irmão. - Mais tarde a gente conversa…
Ele acenou com a cabeça, Vitor se sentou enquanto admirava o lugar, ele se sentia um pouco deslocado, queria ir embora, mas novamente não podia deixar suas lindas esposas a a deriva por ai, só de pensar nelas duas com aquele cara sozinhas… Ele tentava se recompor, calma lá, o cara nem era tudo isso, só era tipo um pouco abastado talvez?
- Seu Vitor? - Uma voz tímida interrompeu os pensamentos do garoto.
Ele olhou para o lado e ela a empregada de antes, agora sem o avental ela usava um vestido simples, sem as luvas era possível ver as mãos delicadas um pouco gastas e até calejadas e vermelhas pelo trabalho manual, olhando melhor ela tinha traços delicados, rosto fino boca rosada, era um pouco mais baixa que sua irmã, a pele estava um pouco queimada do sol mas até que dava um pequeno charme, Vitor se perguntava se Giovanna abusava daquela garota assim como fazia com ele, a fazendo de escrava como fazia com ele nos tempos de infância.
- Sem o “Seu” por favor, fica muito esquisito.
- Pode deixar Vitor, deixarei o lanche da dona Giovanna aqui, se me permite vou levar as malas.
- Ah, foi mal, eu falei que ia levar mas acabei ficando por aqui.
- Sem problemas esse é meu trabalho.
Dando uma última olhada de costas a mulher tinha uma silhueta até decente, mas as roupas recatadas estragavam tudo, era o que Vitor pensava.
Depois de alguns minutos mexendo no celular Marcela e Giovanna aparecem de volta.
- Ei Vitinho! Vamos no spa eu, você e a mamãe??
- Como é? Pra onde?
- Spa garoto, vamo logo.
Vitor realmente não queria ir, mas, novamente, deixar as duas sozinhas por aí o incomodava mais do que ele queria, relutante ele aceitou.
- Tá tá que opção eu tenho… Ei, o teu marido vai junto? - Falou baixinho.
- No, o mozão vai ficar aqui ele tá cansado da viagem. - Giovanna falou enquanto pegava um suco. - Ei! Não ousou dar em cima da Camila né?
- Que? Eu?
- Rum!
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O almoço foi bom, Vitor ainda se sentia deslocado mas a comida era boa, Camila ia pra lá e pra cá balançando o vestido enquanto servia comida boa, era realmente gostoso mas com o marido de Giovanna sempre falando e tomando o rumo das conversas estragava o sabor da comida de Vitor.
Logo depois ele foram para o spa, o homem tinha um motorista, um senhor na faixa dos cinquenta e poucos anos, simpático, agradou muito mais Vitor do que o seu inimigo jurado, logo ele se soltou mais e já falava normalmente, mas ir ao spa parecia um desperdício de tempo enorme pra ele.
Giovanna ia sempre na frente cuidando de tudo, ela parecia acostumada a estar aqui a atendente já a conhecia, após um banho quente Vitor vestiu o roupão que lhe foi dado e seguia para a massagem, na mesma sala estavam sua mãe e Giovanna já cheias de cuidados relaxando, ele se sentou enquanto era guiado por um dos funcionários, foi instruído a usar uma venda e mesmo relutante e extremamente incomodado por ser tocado por um estranho, ele se sentiu aliviado quando recebeu a massagem, a tensão em seus músculos passou a ir embora e o cheiro bom do lugar aliviava seu stress, os lugares rígidos do seu corpo pareciam melhores que nunca e ele já relaxava deitado enquanto curtia o ambiente, logo o último funcionário saiu e um silêncio tomou conta da sala.
- E agora, Gio? - Perguntou o rapaz ainda vendado.
- Só relaxa e curte Vitinho, pode dormir se quiser eles só vem daqui a uma meia hora.
- Esses lugares não são separados por homem e mulher?
- A gente é família, esqueceu tonto? E ninguém fica pelado aqui?
- Ah, é…
Vitor seguiu o conselho e relaxou, ele realmente passou a gostar daquilo, afinal de contas lugares "chiques" não eram tão ruins assim.
Após cair num leve cochilo, Vitor se acorda com uma sensação conhecida. Algo estava quente envolvendo a parte de baixo do seu corpo, ele se assusta e tira a venda, a luz embaça sua visão enquanto ele tenta focar na cena a sua frente, duas figuras femininas em roupões uma de cada lado da sua cintura, cada uma de um lado do seu pau, disputando-o tentando engolir ele pelos lados, Giovanna abocanhava a cabeça de sua pica, a glande vermelha deslizava pelos lábios da garota num belo contraste de pênis veiudo masculino e lábios delicados, barulhos de chupões eram produzidos cada vez que ela deslizava a boca por ele, ele podia sentir a boca da irmã sugando a sua pica enquanto ela apoiava as mãos na sua coxa e barriga, ao lado sua mãe cuidava do corpo de seu pau lambendo e deslizando pela base punhetando ele complementando os movimentos da filha, as mãos das duas massageavam as bolas em sincronia e juntas elas faziam um boquete completo no rapaz.
- Que isso? Ei? E se aparecer alguem?
- Foi idéia da Giovanna, ela disse que você tá muito tenso e precisa de um trato das suas mulheres.
- Shhh não vem ninguém agora Vitinho só aproveita.
A sensação de duas bocas envolvendo sua pica era deliciosa, ele podia diferenciar claramente cada boca e cada língua, elas deslizavam lentamente enquanto trocavam, vez ou outra sua mãe ia para a cabeça e abocanhava até a metade enquanto Giovanna cuidava da base, e logo trocavam de novo, era maravilhoso ter um boquete duplo da sua mãe e irmã, junto com o ambiente relaxante Vitor mal conseguia se conter.
Ele segurava no cabelo das duas e apreciava lentamente, elas se divertiam e pareciam não ligar pro que poderia acontecer, após alguns minutos de boquete a saliva das duas já se juntava escorrendo pelas bolas do garoto, o pau pulsante era disputado entre mãe e filha e em pouco tempo elas partilhavam beijos com a pica entre suas bocas, molhado e suculento elas saboreavam o do pau de Vitor, voltando a abocanhar agora elas chupavam em sincronia, uma de cada lado, ele sentia o boquete das duas pressionar seu pau enquanto gemia profundamente vendo a cena, era impossível aguentar aquilo e logo ele urrou soltando jatos de leite para cima como uma fonte de porra, a mãe logo abocanhou a cabeça engolindo parte do gozo e em seguida partilhando também com Giovanna que recebeu os últimos jatos no fundo de sua garganta, as duas deixaram o pau limpo, sem desperdiçar uma única gota, alguns beijos na pica e por ultimo um longo beijo entre elas encerrou o boquete, elas voltaram para os seus lugares, dando risadinhas entre elas, poucos minutos depois um dos funcionários volta, avisando que o próximo procedimento iria iniciar.
Após passar por procedimentos e cuidados estéticos chatos Vitor não reclamou, aquele boquete o deixou leve, ele não podia reclamar mais por um tempo, não é?
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A janta estava servida e Camila ainda estava lá, Vitor se perguntava qual o horário que a mulher seguia para trabalhar assim. Ainda era um pouco cedo, cerca de 19:00, depois de aturar o homem chato mais um pouco Vitor decidiu ir tomar um ar na piscina.
- Vitor? Dona Giovanna pediu para arrumar um quarto para você e a dona Marcela, ela disse que sua mãe tem medo de dormir sozinha então preparei duas camas para vocês no mesmo quarto tudo bem?
Vitor quase soltou uma leve risadinha, sua irmã era mais maléfica do que ele pensava.
- Obrigado Camila, é sim, mamãe tem medo de dormir só, pode deixar que eu cuido do resto.
- Então vou me retirar, logo meu horário vai acabar.
- Ei Camila.
- Sim?
- Você entra que horas no trabalho?
- Sete da manhã.
- E sai que horas?
- Sete da noite.
- Nossa, mas é muito…
- Sou bem paga, muito mais do que deveria, então faço o máximo aqui pra continuar tendo esse emprego, preciso muito do trabalho.
Vitor achou muito indelicado perguntar o motivo, um olhar cabisbaixo tomava conta da garota.
- A Giovanna é feliz aqui?
- Oi?? Quer dizer, como assim?
- Acho que a pergunta foi ruim, tipo, como é o relacionamento dos dois? Na sinceridade mesmo.
- Eles são meus patrões sabe, não posso me intrometer…
- Ah qual é Camila, eu sou irmão dela, conta pra mim, prometo que não vou abrir o bico.
- Uh… Tipo, eles são felizes, a dona Giovanna leva uma vida de princesa aqui.
- Sério mesmo?
- Sim, acho que quase toda mulher, não, quase todo mundo gostaria de levar uma vida confortável assim, o patrão mima bastante ela e quase não brigam, a última palavra é sempre dela e mesmo assim ele gosta muito dela, ele é louco por ela eu diria.
- Nesse nível?
- Nada doentio senhor Vi- digo, Vitor, mas ele gosta demais dela, quando eles vão pra algum lugar ele sempre trata ela como um troféu, sempre mostrando para todos, acho que eu ficaria um pouco incomodada mas a dona Giovanna parece não ligar muito pra isso…
- É… É bem a cara dela…
- Então, se me permite Vitor, boa noite.
- Tá certo, te vejo amanhã Camila, bons sonhos pra você.
Vitor se levantou e ficou em pé, próximo a Camila.
- Ei, essa conversa fica só entre a gente, beleza?
A altura do rapaz fazia a moça olhar para cima para poder encará-lo, a proximidade dos dois fez ela ficar vermelha e sem graça, após balançar a cabeça fazendo que “sim” ela deu mais um boa noite e saiu com pressa, Vitor não percebeu o que fez, ele estava preocupado com outra coisa, seu pensamento estava seriamente perturbado pelo pequeno relato da empregada, ele não havia pensado seriamente em como sua irmã era casada e vivia com outro homem, ele estava convicto que ela preferia o marido atual que podia dar um vida boa pra ele do que a ele que era apenas o irmão dela.
Já no quarto Marcela organizava as malas, assim que viu o garoto entrar ela falou com uma voz suave.
- Tranca a porta, Vitor…
- Tem certeza?
Marcela se jogou na cama, levantou a camisola e abriu bem as pernas, o volume da buceta ficou bem à mostra pela calcinha de renda semi transparente, ela segurou as pernas para o alto enquanto olhava fixamente para o garoto.
- Acho que vai ser ruim se alguém entrar e ver sua mãe assim não é?
Vitor não falou nada apenas trancou a porta e imediatamente colocou o membro para fora, ainda flácido apenas depois de algumas esfregadas no macio volume da buceta o pau já estava duro, sem falar nada Marcela afastou a calcinha para o lado expondo a xota já úmida esperando ser penetrada, as coxas grossas e carnudas da mãe nunca cansavam aquele garoto, ele admirou por um segundo dando um tapa nelas antes de penetrar, o som da mão do garoto indo de encontro a carne da mãe fez os olhos de Marcela ficarem arregalados.
- Relaxa mãe, os quartos seguram o som, Giovanna comentou comigo mais cedo, acho que ela já imaginava o que a gente iria querer fazer né?
O pau deslizou perfeitamente até o fundo de Marcela, respirando fundo ela jogou a cabeça para trás, sentindo suas entranhas sendo alargadas, parecia que nunca ia se acostumar com o tamanho daquele pau, logo Vitor começou a bombear, sem cerimônia o rapaz socava já no início da foda, ele fazia o corpo ir de encontro a bunda da mãe com vontade enquanto os barulhos da pele batendo um contra o outro ecovavam no quarto, ele abria completamente a mãe segurando em suas coxas até o limite que o corpo dela deixava, com violência ele fodia Marcela que sentia a mudança de ritmo na foda, ela fazia de tudo para segurar os gemidos mas com o pau de Vitor batendo tão profundamente era difícil, com uma mão na boca e a outra massageando o clitóris com velocidade ela sentia ser destroçada pelo filho, e logo assim no início da foda? Ela se perguntava se ia durar com ele destruindo sua buceta desse jeito.
- Ai meu filho, tá forte, sua mãe não aguenta…
Vitor fodia a mãe mas sua mente estava em outro lugar, será que nesse mesmo momento aquele cara estava fazendo exatamente o mesmo com sua irmã querida? Será que tinha outro cara usando aquele corpo? No fundo Vitor sabia que ele era o irmão dela e não o marido de verdade, mas ele já não ligava para aquilo, os sensos de moralidade e do que é certo e errado não existiam mais na cabeça dele, a frustração logo se tornou um sentimento de impotência, e aos poucos evoluiu para uma raiva..
- Cala a boca vagabunda do caralho.
- O que? Que isso menino olha o-
Vitor tapou a boca da mãe, ele montou na buceta dela e continuou a foda agora socando com força e violência, a mudança no ângulo e na intensidade que a pica penetrava Marcela fez ela tremer o corpo, ela tentava falar mas ele segurava com força em seu rosto, o murmurar dela misturado com gemidos era abafado pelo filho que a fodia com mais vigor ainda.
- Vai ficar caladinha levando pica sua mãe putinha, não tem vergonha de até na casa dos outros querer dar assim? Sua puta.
As palavras foram fundas na cabeça de Marcela, mas que mudança repentina era essa? Vitor nunca foi assim, mesmo quando a maltratava ele ainda se continha, mas agora? Parecia que realmente ele estava fodendo uma puta qualquer.
- Eu vou tirar a mão da sua boca mas só tem permissão pra gemer e pedir pica entendeu?
Marcela fez não com a cabeça, ela ainda tinha o orgulho de mãe e não queria se tornar totalmente submissa, o rapaz tirou a mão e ela mal pôde respirar quando viu a mão descer em seu rosto, um tapa estalou bem na cara de Marcela que ficou incrédula, sentiu a bochecha arder e logo depois o pau entrar mais profundamente forçando as paredes de sua buceta, o garoto estava incontrolável, parecia um animal, Marcela agora nada mais era que seu objeto sexual, ela não tinha mais controle sobre ele, seu corpo era apenas feito para ser usado, ela gemia rapidamente com a respiração ofegante enquanto sentia tapas acertando vários lugares de seu corpo, seios, coxas, pés, rosto, em união com a sensação daquela tora invadindo de forma intensa a sua buceta, Marcela nunca havia apanhado assim, apesar de serem tapas leves, ainda deixavam um certo ardor e sua pele branca ficava vermelha, inteiramente marcada com os dedos e a palma de Vitor.
As estocadas sem parar do rapaz eram demais para a mãe, a sua buceta já pulsava e ela sabia que não ia durar recebendo aquela pica de forma tão violenta, no final das contas o gosto pelo sexo selvagem e intenso era de família, agora ela não mais poderia criticar Giovanna nem dar sermões sobre como a garota era uma puta na cama, a mão de Vitor segurou no pescoço da mulher que surpresa sentiu o ar ficar escasso, ela respirava com dificuldade e logo sua língua ficou pra fora tentando gemer e respirar ao mesmo tempo, as estocadas não paravam e felizmente sua buceta não precisava respirar para ter um orgasmo, ela sentia sua vista escurecer e sua cabeça ficar leve enquanto o resto do corpo tinha espasmos, suas pernas tremiam e sua bunda e cu contraíam sentindo a pica profundamente nas entranhas mais delicadas daquele corpo de mãe, o êxtase tomou conta dela e ela quase deixou escapar um sorriso sentindo aquele prazer preencher todo o seu corpo.
A mãe puxou a respiração assim que o garoto soltou, aos poucos sua visão retornava ao normal, porém ele não estava satisfeito, logo puxou Marcela pela cintura e colocou a mãe de quatro, a posição que mais favorecia aquele corpo, o rabo imenso apontando para cima as coxas grossas e cheias de carne, a bunda já suada e a buceta cheia de fluídos eram o prato que Vitor tinha que terminar de devorar, logo mais tapas estalaram na bunda da mãe.
- Empina esse rabo mãe putinha.
- Ai Vitor… Tô sem forças…
- Eu mandei empinar sua cachorra.
Vitor enrolou os cabelos castanhos na mão e puxou com força, o movimento fez Marcela instintivamente empinar a bunda, ela deu um gemido que logo foi abafado pela sensação de ser penetrada de novo, logo o garoto já estava totalmente dentro da mãe, sem largar os cabelos Vitor começou a socar, ele segurava com força e puxava para trás fazendo a mãe empinar como nunca antes fez, a bunda ficou ainda maior se tornando apenas uma massa de carne que balançava a cada estocada do filho, Marcela gemia de boca aberta sem poder controlar o próprio corpo sentindo ser arregaçada pelo filho, ele segurava no cabelo e no rosto dela e agora próximo da orelha da mãe montado naquele rabo imenso ele a xingava das piores coisas possíveis, puta, cachorra, vadia, vagabunda, prostituta, as palavras entravam pelo ouvido de Marcela e ela se sentia mais usada, se sentia mais essa puta que o filho dizia que ela era, em uma das estocadas ela sentiu o pau escorregar e sair completamente, e sem aviso nenhum ela sentiu o seu rabo ser alargado numa socada súbita, seu corpo enrijeceu com o susto e Vitor tapou sua boca enquanto atolava completamente a tora de pica no cu de sua mãe rabuda, Marcela tremia de dor e prazer enquanto sentia suas pregas todas alargadas, sem piedade ele terminou de socar o restante de pica que ainda restava tocando nas partes mais profundas das tripas de Marcela, pequenas lágrimas escorriam pelo rosto da mulher que respirava fundo sentindo um misto de dor prazer e êxtase, e novamente sem piedade o garoto voltou a bombear aquela pica, ela sentia toda a extensão daquele mastro deslizando pelo aro do próprio rabo, esticado e com as pregas estourando, enquanto ele segurava ela pelo pescoço, se ela tentasse qualquer coisa ele iria enforcar ela novamente? Ela não sabia, essa sensação de perigo a excitava mais e ela apenas podia entregar o rabo totalmente para aquele que agora era seu filho e marido, afinal era dever dela aguentar aquela pica em todos os seus buracos, Vitor socou, com força, com vontade, era possível ver a entrada do rabo de Marcela alargado, pedindo ajuda, aquela pica estava arrombando totalmente aquela mulher e ela já mal podia resistir, não tinha mais forças e apenas as ameaças do filho sobre bater na cara dela mantinham as pernas e a bunda empinada, fluídos escorriam da sua buceta denunciando o quanto aquela mãe estava começando a gostar de dar o cu, logo logo ela se tornaria uma puta de verdade pensava consigo mesma, e enquanto se perdia sentindo o pau do filho arregaçar suas entranhas os jatos quentes jorraram fundo dentro dela, quente e espesso a porra escorria para os lugares mais profundos dentro dela, gozo do filho que ela guardaria com carinho dentro de si, após cair na cama sem forças sentindo o rombo, o espaço no seu cu deixado pela pica do filho e assim ela praticamente desmaiou.
Marcela acordou algum tempo depois, melada, cheia de gozo e fluídos de sexo, Vitor estava sentado numa poltrona mexendo no celular, já banhado e cheiroso, calmo como se nada tivesse acontecido.
- Eu… Eu vou tomar um banho… Filho…
- Eu já tomei o meu, vou te esperar pra gente dormir então não demora muito viu?
- Tá certo Vitor…
Marcela passava a mão sentindo os próprios buracos alargados, talvez ela nunca tivesse ficado assim depois de uma foda, o corredor estava vazio, Marcela se perguntava por que uma casa com cinco quartos tinha apenas uma suíte? Ter que atravessar o corredor cheia de porra era realmente perigoso, enquanto atravessava de toalha toda marcada e melada e assim que abriu a porta do banheiro Marcela ouviu uma voz grossa atrás dela.
- Dona Marcela??
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