Jaqueline ficou para o dia dos pais – Continua a baboseira

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 998 palavras
Data: 14/08/2023 12:14:43

Jaqueline ficou para o dia dos pais. É que meu pai já é falecido, e minha filha foi visitar aquele que lhe deu progênie lá, na cidade de Três Lagoas-Ms. *Aventureiro despreocupado, com suas invenções marítimas adaptadas para água doce*.

Meu genro, bem que poderia ter ficado, para eu lhe fazer uma festinha particular, pois ele é pai daquela gracinha, que é a minha neta Cristal, de 6 meses de idade. *Me lembro de quando ele me deu a honra de ser avó pela primeira vez, eu passei um dia inteiro chupando o seu pau, isto é, com alguns intervalos para eu ir visitar a minha filha, que estava com a bebê na maternidade*.

Jaqueline já veio quente e...

− Aaaai! – Já tomei a primeira bifa! *É louca, mas eu prefiro considerar “determinada”, que é a parte sexy dela. Uma morena clara de 23 anos, esguia e alta, porém desprovida igual campeã de natação: nada de peito, nada de bunda, nada de...*

Sou a Vera Lúcia, e já perceberam que eu tenho uma quedinha por mulheres (lésbica). Mas, não é bem assim! Com as mulheres, a gente fica mais à vontade, e pode vaguear as conversas sem se comprometer. *Com os homens, tudo é tão rápido e intempestivo; eles exigem resposta imediata. Igual foi quando, há uns 3 anos atrás, eu estava namorando três ao mesmo tempo, e quando descobriram, tive que me revelar como puta, e que já tinha 40 anos, dizendo que era uma fantasia realizada. Rolou uma suruba com os três, mas no fim, quando ficou o mais jovem de 27 anos (realmente compromissado comigo), eu tive que aguentar na carinha, a fúria dele.*

− Aaaai! – Tomei a segunda bofetada da Jaqueline, quando respondi: − O que há, garota? Você não está aqui, em Londrina, só por mim. Tem aquele gostosão, não é mesmo? − *Ela não pôde visitar o seu pai, lá em Itapetininga no estado de São Paulo, por ter perdido o horário de compra de passagens na rodoviária, e tem medo de avião (garanto que se eu fosse segurando a sua mão, ela embarcaria naquela ponte aérea)*

− Mas de que gostosão você está falando? O Juan Pablo? Fala sério! Ele é um chato. – E fez biquinho para dizer que o namorado é chato. *A essa altura, os leitores devem ter feito: “Xiii, já vi tudo! Essa mocinha está em companhia de uma Madame puta, levando-a à derivar no “mar das perdições”. Mas não é bem assim! Eles se dão bem, trabalham juntos, vão a cinemas, teatros, palestras interessantes e... naquela hora, ela fica parada e a bola entra.*

− Relaxa! Fica tranquila e vem aqui! – Ela veio. – Faz uma chamada de vídeo para o seu pai, e dê as satisfações a ele.

Ela pegou o aparelho, configurou, e focalizou nós duas dizendo:

− Oi paaai, estou aqui no Paraná, e passei na casa da minha professora. Fica aí com a Nena, e vê se curte esse seu dia tão especial. − Ela falou com uma voz sensual que fez lembrar uma amiga peituda que ela tem: a Adrielly, que inclusive já joguei umas pedrinhas, mas ainda não caiu.

− Você falou com uma voz tão sensual, que seu velho vai desconfiar de algo.

Quando eu disse isso, ela me deu um selinho (raramente ela me dá um beijo pra valer). *Até lembrei nessa hora, de uma fila de garotos que eu beijei numa festa de confraternização da escola (formatura). É que eu sou uma professora safada, especializada na disciplina de Português, e boa de língua. Eles eram do último ano do ensino médio, e portanto, era beijar para nunca mais ver (a não ser que quisesse). Nessa faixa etária, eles têm fetiche em beijar a professora, e então foi uma festa! Cada um mais “na fissura” que o outro.*

Deitou-se no sofá e relaxou as pernas. Fiz massagem nos pezinhos e, até dei umas lambidinhas. Peguei firme na chupada, foi mesmo na xoxota, que de mocinha asseada que é, tá sempre limpinha. Caprichei nos grandes, e pequenos lábios também. A região interna é mais sensível, e tem-se que fazer a pressão de leve. Senão, a mulher se mexe como serpente, pula e grita, parecendo que está sendo estuprada. *Igual quando eu estava com uma guria que veio de Portugal e acabamos indo para um motel. Com a minha língua grudada na sua perseguida, e ela segurando a minha cabeça igual a côco, gritando feito louca, entrou a camareira para ver o que estava acontecendo. Foi um fuzuê, com a portuguesinha dando uns tapas na minha cara, fazendo a camareira ficar com tesão. Depois, eu peguei o telefone da camareira bonitona, mas até hoje, só caiu na caixa postal.*

Jaqueline soltou o líquido na minha boca, o chamado squirt, que não é toda mulher que consegue fazer (acho que precisa ser lésbica, e ser bem chupada). Depois, virou-se de bruços para eu apreciar suas nádegas. Tem uma bundinha empinadinha, e aproveitei para meter a língua ali, naquele reguinho entre as nádegas, fazendo o beijo grego. *Nesse momento, lembrei-me da minha empregada Lucimar, que neste último domingo estava de folga para curtir a data comemorativa. Ela sim, é uma morena jambo, que tem uma bunda considerável, e eu adoro lamber ali, entre as suas nádegas, naquela partezinha áspera que tem. Ela também, adorou a técnica, e gosta de me castigar, sentando sobre o meu rosto, no chamado facesitting (É o ápice da depravação e da entrega total).*

Já se passavam das 13:30, e eu tinha esquecido do almoço. Lembrei do entregador de pizza (24 horas) Victor e o chamei. Quando chegou, pedi desculpas ao seu ouvido, por não fazer o boquete de sempre a ele, em consideração à Jaqueline. Comemos a pizza, e ficamos juntas até meu marido corno chegar à noitinha, quando veio de uma cidade próxima daqui, onde mora o seu velho pai.

No mais, quem quiser fotos da Jaqueline mencionada do texto, mande e-mail para veraluciadocarmo567@gmail.com e solicite. Eu mando, com prazo até de 3 dias.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 93Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

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Ô Vera, squirt não é exclusividade de lésbica não tá. Meus respeitos a você, sua língua e a sua boca, mas de novo querida, há controvérsia! Kkkkk

Muito bom!

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