Início de namoro com uma vagabunda

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 970 palavras
Data: 02/08/2023 11:16:29
Assuntos: Corno, gangbang, Grupal, Puta

Tenho 58 anos. Sou um coroa normal, alto, com um pouco de barriga e cabelos grisalhos. A mulher em questão, que não direi o nome, tem 46, não muito alta, peitos grandes e firmes, coxas grossas, lisas e sem estrias. Tem um pouquinho de barriga, mas é a dita mulher gostosa. Nunca desconfiei de que ela fosse uma puta, e estava interessado nela. Sempre a imaginei como boa de cama, mas não conseguia chutar a intensidade da coisa. – Era pagar para ver!

Até que um dia desses, estávamos em um churrasco com um grupo de amigos, além de várias outras pessoas que nunca vi, em um sítio com piscina, quando notei que ela parecia agitada. Saía da área que estávamos, como se procurasse alguma coisa, e voltava. Comecei a acompanhá-la com os olhos.

Ela saiu novamente, e olhou para um cara como se fizesse um sinal, indo para trás do sítio, onde havia um depósito de coisas sem uso. Disfarcei e fui ver onde ela estava indo. Entrou no depósito, e o cara entrou logo em seguida. Dei a volta e fiquei olhando por uma fresta na janela.

Neste momento, ela estava só de biquíni. Sentou de pernas abertas numa caixa, o cara ficou em pé entre suas pernas, e de frente para ela, colocou a pica para fora. Essa mulher segurou e colocou tudo na boca. Ela mamava como uma puta, babando no cacetão do cara, que a agarrava pelos cabelos. Depois, enfiou a mão dentro do biquíni, colocando os melões dela para fora, amassando com vontade. Às vezes, tirava a pica da boca dela, e colocava no meio dos peitões.

Ele olhava para os lados vigiando, e ela ia chupando. Ele forçava a cabeça dela em direção ao pau, punhetando. Logo ele esporrou na boca da mulher. Era tanta porra, que escorreu pelos lados. Ela se limpou e saíram um pra cada direção.

Voltei pro meu lugar, e meu pau estava explodindo de tesão. Ela sentou-se ao meu lado, como se nada tivesse acontecido. Fiquei olhando o cara, que cochichava com outros dois, que olhavam pra ela e riam. Mais um tempinho, e ela saiu novamente. Os dois caras com quem o primeiro falou, foram atrás. E eu, como um corno manso interessado, fui ver a vaca da mulher me trair, o seu paquera-vassalo.

Olhei pelo mesmo lugar, e lá estava ela sentada, mamando a rola dos dois. Um deles a levantou, e se sentou na caixa. Puxou a calcinha dela para o lado, colocando o pau na buceta dela, enquanto o outro atolava a pica na sua boca. Ela cavalgava e mamava. Dava pra ver o cacete do sujeito entrando e saindo naquela buceta, que eu achava que seria só minha. O cara que comia ela desamarrou os dois lacinhos e arrancou a parte de baixo do biquíni. O outro tirou a parte de cima, deixando-a completamente nua. Os dois amassavam os melões dela. Eu tocava uma punheta vendo essa vadia sendo fodida. Ela mamava cada vez mais forte. Os olhos reviravam, demonstrando muito prazer. O outro tirou a rola da boca e esporrou a cara dela toda, fazendo escorrer porra pelos peitões. Um tranco do outro dentro dela mostrou que a bucetona da diaba tinha sido enchida de leite quente também.

Antes que ela pudesse se vestir, chegaram mais dois caras. Os outros saíram e ela ficou. Foi colocada de quatro por um negro com um pau gigante, que enfiou tudo na buceta dela, que estava lambuzada de porra. O outro cara sentou-se na caixa. Ela apoiou os cotovelos nas pernas dele e começou a mamar. Que puta insaciável!

A rola entrava e saia de dentro dela. Eu já estava na segunda punheta. O negro a fodia com força. As pernas e o saco dele batiam no rabão dela, que engolia com vontade a rola do outro. O negro a agarrou pelos cabelos e inundou a buceta dela. O outro a virou rapidamente, e enterrou a pica nela, que se segurou no negro. Enquanto era fodida de novo, a vagabunda limpava com a boca, a rola esporrada do negão.

Ela olha para trás (quando tive a impressão que me viu) e pede para o cara comer o cuzinho dela, o que ele fez de bate-pronto. Ela gosta de dar o cú! Fiquei louco, com aquele cara comendo o cuzinho dela, enquanto ela mamava outro.

Outro homem avisado pelos que saíram entrou no depósito. Foi colocando a rola pra fora e se ajoelhando de frente para ela. O cara que a enrabava a segurou pelos peitos e a suspendeu, o negro levantou as pernas dela e o cara ajoelhado enfiou a pica na buceta. Ela estava sendo empalada por dois machos e chupando um terceiro. Àquela altura, ela era a carne principal do churrasco. Vários homens se saciaram dentro dela.

Um gozou no cuzinho dela, mas continuou a segurando até o outro gozar na buceta, na DP suspendida. O negro esporrou a cara dela toda. Era muita porra, e ela já havia levado mais antes.

Saí correndo pro meu lugar. Não sei como ela se virou para limpar aquele mar de esporração. Passou um tempinho, e ela veio sentar-se ao meu lado. Me beijou na boca, quando pude sentir o gosto da porra. Ela me disse que resolveu aceitar o meu pedido de namoro, e que tinha saído para se aconselhar com algumas pessoas, as quais disseram que eu sou um “bom partido”. Vi que ela estava sorrindo, e lhe disse que fico feliz em namorar uma mulher tão honesta e precavida por tomar conselhos.

Eu ali sentado, de braços dado com a puta da minha nova namorada, que tinha levado porra de seis homens diferentes. Mal podia esperar para ver uma cena daquelas novamente. Vai ver, que foi por isso, que ainda aceitei continuar nessa loucura.

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Foto de perfil de Larissa de AstorgaLarissa de AstorgaContos: 60Seguidores: 58Seguindo: 0Mensagem Larissa de Astorga

Comentários

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Legal foi o clima de mistério.

Para saber se a mulher era boa de cama, tinha que pagar para ver (decerto, que com ele, só depois do compromisso firmado).

Depois, constatou na observação, o desempenho da mulher, deixando a expectativa de que ele iria desistir dela.

No fim, ele se revela voyeur, e esclarece tudo.

Muito bom mesmo!

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Kkkkkkkkk🐂🐂🐂🐂🦌🦌🦌🦌🦌boi e viadinho chupador de porra

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Muita fantasia.

Se você é marido e quer a sua putinha gozar como uma cadela no cio, mande um e-mail.

Eu moro em Itajaí SC.

maximusdom@outlook.com

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