(ANTES DE INICIAREM A LEITURA DESSA SEGUNDA PARTE DO CONTO, DEIXO AVISADO QUE ESTOU AGRADECIDO POR TODOS QUE COMENTARAM E DERAM ESTRELAS, PARECE BOBO, MAS REALMENTE ANIMA NA HORA DE ESCREVER. BOM, É ISSO, MUITO OBRIGADO A TODOS E SE DIVIRTAM COM A SEGUNDA PARTE DA HISTÓRIA.)
André, seu irmão de coração, entrou na sala descamisado e bem a vontade na casa de Guilherme. Os dois cresceram no mesmo bairro onde se conheceram através da amizade de suas mães, que como irmãs também, não saiam da casa uma da outra, sempre se ajudando e compartilhando momentos de dor e alegria. E foi baseado nisso que Guilherme e André fundamentaram o laço entre eles, sendo Guilherme dois anos mais velho.
- Fala cachorro! - André se jogou no sofá ao lado de Guilherme - sumiu, por que?
- Falai. Tava resolvendo uns B.O - falou, desviando sua atenção do celular para o amigo - tem uns caras andando pelo bairro. São tranquilos, mas o chefe acha que podem trazer problema.
- Hum… - André soltou desinteressado. Estava mais curioso em saber com quem o mais velho conversava, pois era nítido um sorriso contido que soltava quando digitava no aparelho - tá conversando com quem? - Enfim, tomado pela curiosidade que o corroía, perguntou.
- Ah, um colega. - Falou sucinto.
- Colega? - o outro perguntou desconfiado - e por que do sorrisinho? Ta traçando ele? - riu no final.
Não era segredo para André que seu melhor amigo/irmão, tinha uma sexualidade duvidosa, sendo uma espécie de hétero curioso. O mesmo não ligava para o que os outros pensavam a respeito de quem levava ou não para a cama — o que raramente fez, pois vamos ser sinceros, quem em pleno 2023 espera estar em um lugar apropriado para foder? Para Guilherme isso não existia. Se tivesse com vontade comia a pessoa na onde pudesse. E essa coragem de Guilherme em suas relações, o desprendeu de convenções que outros criavam em suas cabeças, o deixando livre para desfrutar do sexo.
- Ih, tá curioso demais em - Guilherme o repreendeu - mas não, não tô comendo ele - falou, se levantando do sofá - ainda não. - finalizou com um sorriso malicioso.
- Virou bom moço? - o caçula seguiu seus movimentos, se levantando e seguindo Guilherme até a cozinha - cê sempre fode os menor e depois vaza.
- Esse é diferente. O garoto parece inocente, tá ligado.
- Sei.
- Tô falando - Guilherme pegou um copo de vidro e encheu com água no bebedouro - e ele tá viajando com os pais. Acho que são ricos. Me disse que volta no final de semana, e que vai dar uma festa na casa dele, acho que aniversário da irmã.
Guilherme contou com detalhes para André quem era a irmã de Lucas. Os dois já haviam ficado com a garota, mas foi Guilherme que realmente teve a oportunidade de meter seu pau na garota, que como o irmão, Lucas, parecia um anjo dando carinho no seu pau destruidor.
- Vai toma no cu, cara - André falou eufórico - cê tá querendo foder o moleque na festa de aniversário da irmã, que também comeu. Tá querendo ser da família mesmo em. - Zombou da cara do outro.
- O que é que tem? O cara me convidou pra festa e sabe que tô querendo foder o rabo dele de qualquer jeito. Problema é dele se a irmã não vai gostar. - Deu de ombros como se o fato não o afetasse.
- Vou querer um desse pra mim também - André o olhou, deixando claro que queria um pouco do garoto para ele.
- Cala boca e vai montar algo pra nós fumar - falou, deixando a cozinha e indo para o quarto se trocar.
A quem do que acontecia ao seu redor, Lucas observava o celular ansioso por mensagens daquele que tinha se tornado o seu principal objeto sexual nas últimas semanas — Guilherme, o marginal que expulsou os seus amigos com uma arma, e com o extra de ter gozado no seu rosto como um touro.
- O garoto…. nao tá me ouvindo te chamar? - Gabriela jogou uma revista na sua direção, chamando sua atenção.
- O que foi?
- O papai e a mamãe vão com o guia para conhecer as piscinas naturais - apontou para a entrada do hotel que estavam hospedados - você não vai? - perguntou, após perceber o quão perdido seu irmão estava.
- Ah, não. Tô querendo andar nas feirinhas lá no centro… - olhou para sua irmã e antes que pudesse a convidar, Gabriela soltou um “então vamos”, se levantando do sofá da recepção.
Os dois saíram juntos do hotel, caminhado lado a lado. Atravessaram a passarela de pedestres que ficava na frente do lugar onde estavam hospedados, e seguiram a pé até à feira.
- Com quem tava conversando esse tempo todo no celular? - Gabriela soltou após alguns minutos caminhando.
- Um cara que conheci. - Lucas falou sucinto para a irmã.
Dizer a verdade não era uma boa saída naquele momento, pois dizer a irmã que era um cara que a mesma tinha ficado, e pior, um possível marginal, era muita informação para que ela digerisse sem ficar histérica.
- Um cara? É gostoso? Deve ser. Você é um safado que gosta de machos maiores que você, seu falso fofo. - Zombou, o abraçando de lado no meio da multidão.
- Cala boca, não sou tão diferente de você! - entrou na brincadeira da irmã.
- Somos dois pervertidos - ela parou e fingiu analisar a situação - mas você é pior - o olhou , julgando Lucas - ou acha que não sei das suas saídas com aqueles três garotos da academia de judô.
- Você já transou com aqueles quatro jogadores amadores do time que papai estava patrocinando. Lembra? - a recriminou com uma postura de vencedor.
- Eles era lindos, mas não tinham pegada e nem um instrumento legal - deu de ombros, desinteressada do assunto.
Com uma criação diferente de outras crianças, Lucas e Gabriela tiveram que se adaptar as inúmeras viagens dos pais, o que os tornou mais íntimos. A liberdade que tinham para se abrir e falar de seus relacionamentos era quase vulgar, mas estavam acostumados com esse tipo de provocação, o que para muitos poderia ser de uma grosseria e falta de pudor.
- Gostou? - a irmã mostrou um conjunto de praia vermelho com flores brancas.
- Papai vai te matar se usar isso - ele riu com a peça íntima nas mãos de Gabriela.
- Tadinho, não sabe os filhos que tem. - Ela riu com Lucas.
A família ficou apenas uma semana em Maceió, se curtindo, aproveitando o tempo juntos pelos poucos dias nas praias paradisíacas. Era era raro esses momentos.
O aniversário de Gabriela seria no final de semana. Convidaria vários amigos da faculdade e alguns primos e primas que sempre estiveram com eles. Gabriela deixou seu irmão convidar alguns de seus amigos também, pois querendo ou não, tinham quase o mesmo círculo social. A única diferença era que Lucas era mais reservado que a irmã, sendo quase impossível descobrir seus podres.
- Lucas - sua irmã o gritou da cozinha. A famiia já havia retornado da viagem. Os pais nem tiveram tempo de descansar da viagem e no final da tarde foram para o interior resolver problemas da pousada que haviam comprado.
- Fala.
- Alguns dos meus amigos estão chegando, você arruma as bebidas? - Ela perguntou com as várias garrafas nas sacolas do mercado.
A mesa de mármore no meio da cozinha estava lotada de outras bebidas, era quase uma coleção — facilmente daria para encher uma adega.
Lucas retirou todas as cervejas do plástico e algumas outras bebidas das sacolas, deixando tudo no freezer, de uma maneira que coubessem todas as garrafas no enorme compartimento de refrigeramento da geladeira. Após o árduo serviço, Lucas foi para seu quarto se arrumar, se banhando em uma ducha gelada que o despertou.
- Ui, que novinho lindo! - Vanessa, amiga de Gabriela, se aproximou dele o abraçando apertado.
O garoto já havia se arrumado e estava deslumbrante — o que não era difícil, tendo em conta a genética primorosa da sua família —, com uma camisa branca sem estampa e uma bermuda de praia acima do joelho, deixando um pouco das coxas lisas expostas. Lucas se portava com roupas e acessórios masculinos, mas seu corpo esquio e a cintura fina o deixava feminino —, gracioso — era literalmente uma versão masculina da irmã.
- Que porra é essa? - ouviu sua irmã no portão da casa - quem te chamou pro meu aniversário seu animal? - Gabriela perguntou, rude. Não parecia ser a garota sorridente e foda-se com a vida como sempre era.
- Sou convidado, princesa - Guilherme piscou para a loira - cadê o Lucas? - ele voltou a atenção para dentro da casa.
A residência era enorme e com um luxo do qual o rapaz não estava acostumado. Ele sabia que Lucas tinha uma vida melhor, mas não a esse ponto.
- O que meu maninho vai querer com você… - ela olhou para o marmanjo, que não podia negar a ninguém, era um homem gostoso.
- O mesmo que você. - A olhou debochado.
- Você é gay? - Gabriela perguntou depois de raciocinar - eu achei que você era hétero.
- Gosto de foder - deu de ombros - e seu irmãozinho tá na minha lista.
- Ele é virgem, caralho! Você vai acabar com ele com esse… - ela apontou para seu volume.
Guilherme sorriu agradecido com o ego sendo alimentado, mas não queria continuar com a conversa, o seu prato principal era Lucas, o garoto do qual sentia os lábios ainda em seu pau. O loiro era bom em mamar uma rola e Guilherme curtia isso — era como ser um rei recebendo carinhos de seus súditos. E ele era o escravo perfeito para seus sonhos eróticos mais íntimos.
- Prometo que ele vai conseguir andar - ele terminou a conversa, e sem ser convidado pela garota, entrou na casa.
- Se fizer alguma coisa com meu irmão, eu acabo com você Guilherme. - Ela gritou de longe.
Ele seguiu pela casa até encontrar o seu garoto, o que não levou muito tempo, pois o mesmo foi ao seu encontro depois de ouvir a irmã histérica no portão.
- Ah, finalmente! - o marmanjo se aproximou de Lucas - achei que sua irmã não iria me deixar entrar.
- Ela não é muito apegada a nenhum lance passado, e também não deve ter gostado da ideia de ser você o meu convidado. - Falou envergonhado.
- Entendi.
Os dois se juntaram a galera na parte externa da casa proximos a piscina. Eles curtiram e beberam como se fizessem parte da turma da faculdade de Gabriela. Algumas estudantes assediavam Guilherme na cara de pau, mas Lucas e o moreno não ficavam incomodados. A bebida não parecia fazer muito efeito em Guilherme que se mantinha forte ao álcool, ao contrário de Lucas, que após poucos copos, já estava alegre e saltitante no ritmo da música.
- Puta que pariu, Gabi! - Andressa, uma colega da sua irmã, apontou para Lucas dançando sem camisa - seu irmão é novinho, mas é uma delicia. Pena que joga em outro time.
- Só tem cara de novinho mesmo - Gabriela sorriu ao ver seu irmão alegre - é um desperdecio, eu sei. Esse iria passar o rodo nas meninas.
Guilherme observou o garoto se soltar na pista improvisada com as pessoas que acompanhavam seus passos, quase coreografado, tamanha era a sincronia que tinham com os rebolados e descidas ao chão no estilo Tik Tok. Lucas realmente era encantador, um garoto com todos os traços de uma garota, mas ainda masculino e perfeito com seu corpo esquio e sedutor. As coxas branquelas lisas e fortes mesmo magro e o abdômen definido com os gomos aparentes. Guilherme era o oposto dele, era um moreno alto e forte, com um corpo uniforme, ou seja, os músculos eram marcados e bem distribuídos pelo corpo todo, o deixando esteticamente perfeito. Um colírio para os olhos.
- Rebola esse rabo no meu pau - o mais velho se aproximou de Lucas, sussurrando em seu ouvido - tô durão já.
- Eu…
Lucas queria dizer que estava com medo de seu dote, que talvez seria demais para sua primeira vez, mas não adiantou. O mais velho o levou para dentro da casa segurando seu braço, e sem pensar entrou no primeiro cômodo que encontrou — a despensa.
- Mão na parede - ordenou. O pau estava marcado no tecido do jeans, babando com o desejo de meter no branquinho. — que cuzinho lindo.
- Seu dedo tá… - Lucas arfou ao sentir o dedo desesperado do outro rodear sua entradinha fazendo movimentos circulares nas pregas.
- Cala boca! - o marmanjo tampou a boca de Lucas que já soltava uns gemidos - sente o dedo do seu macho - falou para Lucas, que sem estar preparado para algo penetrar seu anus, sentiu o dedo cuspido do mais velho entrando no seu buraco.
O dedo indicador de Guilherme dançava dentro do buraquinho úmido e quente de Lucas, fazendo o garoto se remexer na sua mão, o incentivando a afundar mais para dentro de si o dedo que castigava suas pregas.
- Aquenta o seu macho - Guilherme apontou a pica na direção da entrada piscante do menor - vou rasgar seu cuzinho branco, porra! - ele terminou de se arrumar e encostou o glande babona no ponto enrugado e rosado no meio da bunda de Lucas.
Guilherme cuspiu algumas vezes no pau e sem cautela afundou a cabeçona dentro do cu do branquinho, que como um peixe forçado a ficar fora d’água, se debateu contra a parede, fazendo movimentos com o traseiro na intenção de fugir da rola faminta do macho à suas costas. De nada adiantou. Guilherme era mais alto, mais forte, mais cruel, mais sádico e mais determinado. Enquanto Lucas se agitava na rola fincada em seu íntimo, o mais velho usava a oportunidade para aprofundar ainda mais a pica em seu buraco apertado, o empalando como se fosse um pedaço de carne no espeto. Impotente, Lucas sentiu todas as forças do corpo se esvaírem, e o cuzinho antes virgem, agora aberto cruelmente pelo pau enorme de Guilherme, o deixando rasgado e arrombado com aquele mastro atolado no seu rabo.
- Caralho… vai se foder, moleque! Que porra de cuzinho apertado e gostoso é esse em? - O mais velho perguntou abismado com o quão delicioso era o interior do cuzinho do menor.
Choroso e fraco pela força usada na penetração, Lucas, agora sentindo os pentelhos da virilha de Guilherme em sua bunda e o sacão igualmente peludo, absorvia a dor daquilo tudo que se espalhou nas suas costas. Era como se tivessem rasgado seu corpo ao meio, mas mesmo assim estivesse respirando e vivo para sentir a dor, e também tinha o alento de ter os músculos rígidos de Guilherme sustentando seu corpo em um abraço forte. O garoto não mexia um dedo sequer, ficou estático, estudava calmamente o corpo estranho atolado no seu rabo que parecia dividi-lo em dois. Algumas contrações involuntárias de seus músculos apertavam o cacete duro de Guilherme, o deixando ensandecido pelo abraço quente que seu pau recebia das paredes internas do cuzinho de Lucas.
- Aí, aí, aí Guilherme… - Lucas pousou sua mão no abdômen do mais velho, o forçando para trás em vão.
- Eu falei que queria te arrombar - o ativo tirou poucos centímetros e afundou tudo no cuzinho de Lucas, que gemeu de dor - quero ver o quanto aquenta nesse cu apertado.
- Mas, mas… - Lucas sentiu o movimento dentro do seu cuzinho, o atrito e o impacto causou um som de tapa ao Guilherme chocar seu corpo no dele na estocada - filho da puuuuta. - fechou os olhos com a explosão de sensações que invadiu seu corpo.
- Tem alguém aí? - uma voz feminina chamou a atenção de ambos.
Guilherme enfiado até o talo no cuzinho de Lucas no pequeno ambiente, moveu seu corpo até a porta, e sem alternativa o garoto acompanhou os passos do mais velho com um pouco de dificuldade, pois tinha uma mega rola socada em seu cu. Com custo chegaram na porta e Guilherme girou a chave na fechadura, os deixando seguros de qualquer flagra.
- O que foi Laura? - a irmã de Lucas se aproximou da garota.
- Pensei ter ouvido um choro - a garota falou meio envergonhada.
- Deve ser o gatinho da vizinha preso no forro - a garota falou inocente - vou chamar um dos garotos para subir e ver se tem algo lá em cima.
As duas saíram abraçadas do lugar. A garota poderia ter dito que pareciam gemidos de uma pessoa, mas preferiu não comentar, pois estava muito alegre pelo álcool correndo em suas veias.
- Aonde é o seu quarto? - o mais velho perguntou ao dono da casa.
Guilherme sustentava o mais novo com sua pica atolada em seu rabo — como um vergalhão de aço —, e com o braço direito envolvendo a cintura do passivo, enquanto a outra mão apertava o pescoço de Lucas.
- No andar de cima - Lucas o respondeu no mesmo instante.
- Então vamos - o mais velho o soltou de seus braços, fazendo Lucas ter que se sustentar com as pontas dos pés, pois enrabado do jeito que estava, e com uma diferença considerável da sua altura com a de Guilherme, o garoto teve que pedir para que o outro se abaixasse para a rola sair de seu rabo.
O estranho sentimento de vazio no cuzinho o incomodou.
- Minhas pernas estão estranhas - o garoto falou inocente.
- Larga de frescura. - Guilherme falou sério, mas riu do jeito estranho que o mais novo andava, parecendo desconfortável.
Os dois despistaram todos os outros convidados da irmã de Lucas, subindo as escadas e se refugiando no quarto do menor.
- Deita - o mais velho empurrou o garoto depois que fechou a porta - empina esse rabo pro seu macho.
- Vai com calma, por favor! - suplicou com os olhos brilhantes.
Guilherme pouco se importou com a súplica do menino, desceu a calça jeans até as canelas, pois não estava a fim de perder tempo tirando o tênis. No fim tirou só a camisa e se jogou na cama com Lucas, ficando em cima do garoto com o pau encaixado no rego de suas nadegas. Usando a mão direita o mais velho encaixou o pau na entrada de Lucas, e com a pressão de seu quadril se atolou com dificuldade no aperto das paredes do cuzinho do passivo. O branquinho se segurou no lençol da cama, entrelaçou as pernas, mas nada adiantou para que pudesse suprimir a dor de ter seu cuzinho violado pelo ímpeto monstruoso do pau do seu macho.
- Aaaaah! - o garoto reagiu ao sentir todo o peso do ativo em seu corpo - aí, meu cu! - falou a frase que achava que só passivos de pornôs falavam.
- Sente a britadeira - Guilherme falou antes de começar a estocar o cuzinho de Lucas.
- Aí. Ai. Ai…. meu cu - o garoto gemia e se embolava nas palavras - ca… calma!
Em um movimento involuntário de seu corpo, Lucas jogou o traseiro para o lado esquerdo da cama, se livrando de uma sequência de estocadas que pareciam alcançar seu estômago de tão profundas.
- Foge não - o mais velho o interceptou e o ajeitou novamente no lugar de antes - não queria uma anaconda nesse cu? Agora aquenta que vou te encher de filhos.
Guilherme o penetrou novamente e reiniciou as estocadas. Ambos estavam suados, se esfregando no frenesi das investidas que o corpo do ativo moreno fazia sobre Lucas. Era um bate estaca. O pau batia no fundo do reto de Lucas, e seu cu se enchia de fluidos — cuspe e pré-gozo que saia de seu macho.
- TOMA NO CU, porra de cuzinho gostoso! - perdido no prazer, o moreno saiu de cima do menino e o arrastou até a beirada da cama, o deixando com apenas metade do corpo deitado na cama.
Em pé atrás do passivo, Guilherme se ajeitou de pernas abertas, e como um animal selvagem, enrabou o garoto com a mesma força de antes — rude.
- Ah, meu Deus! - o garoto sentiu o pau abrindo seu cu.
- Só sequência bruta moleque - ele falou agarrando o quadril do menor.
Lucas afundou o rosto no primeiro travesseiro que encontrou, e como antes, sentiu a força das estocadas de Guilherme, que como uma máquina, socava o pau em seu cu com forca e velocidade. Os gemidos de dor eram abafados pelo travesseiro. Os sons dos tapas quando seus corpos se chocavam eram altos, e Lucas tinha medo que alguém ouvisse aquele som particular de uma boa transa, mas Guilherme pouco se importava, queria era que todos soubessem que o loirinho era seu puto naquela noite.
Não havia mais lágrimas, não havia mais gemidos, só havia cansaço. O moreno parecia drenar suas energias pouco a pouco, só sentindo o ardor de seu cu.
Prestes a se derramar no interior do cuzinho de Lucas, o moreno levantou a cintura do garoto com as duas mãos, e socando seu pau o mais fundo que podia no reto dele, Guilherme gozou com toda a liberação do orgasmo daquela foda quente e arrebatadora.
- Aaah! - Lucas fez um som estranho de dor com a estocada profunda.
O seu corpo estava todo melado de suor e o cuzinho inundado de porra.
- Puta que pariu - Guilherme soltou o corpo de Lucas e se jogou em cima dele - que cuzinho mais apertado e gostoso foi esse.
- Você ainda tá dentro - o garoto se remexeu na pica atolada no seu rabo.
- Tá gostoso aqui.
Os dois ficaram conectados um no outro por um longo tempo.
- O que está fazendo? - Lucas perguntou ao sentir uma movimentação no seu cuzinho.
- Relaxa o cu - o mais velho forçou sua cabeça contra o travesseiro - seu cu tá me apertando gostoso demais - falou se mexendo com calma.
- Eu… eu - Lucas tentou falar algo para Guilherme, mas teve a boca tampada pela mão que antes forçava sua cabeça na cama.
A nova rodada de sexo não durou tanto quanto a primeira, e nem teve a mesma intensidade, mas foi o bastante para acabar com a sanidade de Lucas.
No final de todo aquele sexo selvagem, Lucas estava com o cu em chamas e todo inundado de leite do seu macho, chegando a transbordar de tanto que estava cheio do líquido de Guilherme. O corpo brilhava de suor e o cabelo dourado todo bagunçado. Guilherme não estava tão diferente, estava suado e cansado de tanto meter no cuzinho do loirinho, mas a sensação das bolas vazias o fez sorrir ao lado do passivo.
Continua…