Depois disso, nos vestimos e fomos embora. Só me restava contar para a irmã deles o que nós tínhamos feito. O que eu tinha feito.
E na verdade, sabia que ela iria adorar saber.
Aquela segunda-feira começou tensa para mim. No intervalo iria me encontrar com a Claudinha e ela iria querer saber como foi a minha sacanagem com os irmãos dela no dia anterior, e eu teria que contar tudo o que aconteceu para ela ou eles acabariam contando. Esse foi o trato. Estava na dúvida do que ela iria achar de tudo aquilo. Sabia o quanto ela era safada e tinha ideia de que ela iria gostar de tudo o que fizemos, de tudo o que eu fiz. Mas com o nosso namoro, estava apreensivo de contar. E se ela achasse errado eu ter chupado os seus irmãos e pior ainda, ter deixado eles gozarem na minha boca, mesmo eu tendo também gozado na boca de um deles. Sexo oral até aquele dia anterior não havia acontecido entre a gente naquelas brincadeiras dominicais nos fundos do colégio Marista. E ela sabia disso. Então na minha cabeça, um limite poderia ter sido quebrado, alteramos o patamar das nossas sacanagens, do que acontecia entre eu e os irmãos dela naquele troca-troca.
O sinal bateu e saí à procura dela. Nos encontramos, dei um beijo gostoso nela e fomos para nosso cantinho reservado. Quando íamos para lá é porque queríamos ficar sozinhos e nossos amigos respeitavam isso. Ao nos acomodarmos ali, ela já foi perguntando:
-- E aí meu amorzinho. Me conta o que aconteceu ontem? Tô louquinha para saber como foi. Meus irmãos não me contaram nada, disseram que vc é que teria que me contar tudo e que só depois iriam conversar sobre isso comigo. Me conta tudo. Vc foi bem putinho, eu espero. Falei prá vc que queria ver vc bem safado, rebolando no pau deles.
- É, foi bem assim mesmo. Aqueles safados dos teus irmãos disseram que eu iria dar dobrado, mais do que nas outras vezes em que a gente fez troca.
-- Sim, são uns safadinhos. Mas por que eles falaram isso?
- Disseram que era por três motivos: primeiro porque sabiam que eu, entre eles, gostava de ser mais passivo. Segundo, porque tinha faltado à nossa brincadeira no domingo anterior e terceiro porque faltei justamente porque estava comendo a irmã deles.
-- Hahaha, como se eles mesmo já não tivessem me liberado para dar para vc. Isso já era para ter acontecido lá em casa. Antes mesmo de ter dado para o Luciano. Fora meus irmãos, vc era para ter sido meu primeiro homem que não fosse da família. Por isso fiquei tão puta quando vc chegou dizendo que tinha perdido sua virgindade com outra. Ainda tenho ódio da Rita quando penso nisso. Mas continua contando, como foi, o que vcs fizeram?
- Pois é, é, sabe, é, assim, bem, é, e ela me cortou:
-- O que foi amor, por que está gaguejando prá falar. Não precisa ficar com vergonha de contar o que vcs fizeram. Vc sabe que eu quero saber e não vou me importar. Independente do que tenha acontecido, vc vai continuar a ser meu homem, meu macho e meu namorado. Conta.
- Eu chupei o pau deles e os dois gozaram na minha boca, pronto, contei. Mas para diminuir minha sensação de dominação, eu falei que também fui chupado pelo Paulinho e enchi a boca dele com a minha porra.
-- Que tesão amor. Então vc finalmente experimentou a sensação boa de ter um pau na boca e, uau, ainda recebeu a gala deles na boquinha. Você engoliu?
- Engoli sim, tudinho. Na hora em que aconteceu, com o Paulinho, não tinha outra coisa a fazer, se fosse comigo não gostaria que tivessem cuspido, então fui engolindo. Depois com o Fernando, foi uma surpresa. Não estava esperando e quando vi, ele já estava esporrando na minha boca. Então, vc não se importou com isso?
-- Claro que não. Falei desde o começo que a nossa relação teria que ser assim amor. Sem nojo da tua parte. Como queria que eu chupasse o pau deles quando a gente estiver todos juntos e depois vá até vc para te beijar. E se algum deles já tivesse gozado na minha boca antes. É assim que eu quero ver acontecer. Eu chupo eles e a gente se beija. Eu chupo bastante eles e eles gozam na minha boca e a gente se beija. Agora vai ficar ainda melhor, vou chamar vc para chupar eles junto comigo e eles vão gozar nas nossas bocas. Que delícia. Tesão.
- Que safada essa minha namorada. Eu com medo dela não gostar e ela fica é com tesão.
-- Sim, muito tesão. Queria dar para vc agora, estou toda molhadinha. Pena que aqui não tem aonde fazer isso.
- Tem sim, lá na frente do colégio, tem uma clareira entre plantas bem altas. Quem está na rua, não vê nada. Quem está nos corredores do segundo andar do colégio, também não. O único perigo é sermos vistos por alguém do último andar do prédio ao lado, pois os andares de baixo não veem nada por causa do muro. A gente já usou muito aquele espaço nos intervalos para ficar vendo revistinhas pornôs. Só que temos que esperar acabar o intervalo. Vc quer ir para lá?
-- Quero. Me mostra aonde é. Depois vamos ficar um pouco com nossos amigos e a hora que o intervalo acabar e todos estiverem entrando nas salas a gente fala para alguém da classe que está com diarreia e vai ao banheiro primeiro. Daí nos encontramos lá. Tô louquinha para dar para vc amor.
- Bem pensado, safada. Tudo isso para levar meu pau é?
-- Sim. Vc me deixou com muito tesão me contando isso tudo. E lembre-se, nada de medo de contar, nada de segredos entre a gente. O que um fizer, o outro vai ser o primeiro a ficar sabendo. Assim, vamos aproveitar melhor nossa relação sacana. Certo? Vamos até nossos amigos.
Fizemos tudo como tínhamos combinado e nos encontramos naquele local. Entre aquelas azaleias, em arbustos bem altos, de um cor-de-rosa bem forte, trepamos bem gostoso. Para eu não sujar ela com a minha porra, ela me pediu para eu gozar na boquinha dela, assim já faríamos outra coisa que a gente queria fazer. Só não pensava antes, quando já desejava gozar na boquinha dela que agora, após aquela gozada, fosse receber um beijo com a minha porra toda na boca dela. A safada não engoliu. Passou uma parte para a minha boca, engoliu o que tinha na boca dela e depois falou para eu engolir o que eu tinha dentro da minha. Engoli e a chamei de safada. Nos beijamos bastante e resolvemos ir para nossas salas de aula. Ao sair dali, dei uma espiada para as janelas do último andar do prédio e em uma delas, vi um homem, jovem, nos observando. Me preocupei a toa. Quando nossos olhares se encontraram ele fez um sinal de joinha. O safado deve ter gozado na punheta vendo a gente trepar ali. Contei para ela e ela olhando para ele mandou um beijinho. Se pudesse, acho que teria subido até aquele apartamento e teria dado bem gostoso para aquele cara. Essa era a minha putinha e eu estava cada vez mais apaixonado por ela.
Naquela tarde não fui jogar bola com os amigos e fui para a casa da Claudinha, namorar. Nossa conversa, é claro, girou ao redor do que já tínhamos feito. Do que eu fiz com os irmãos dela e de tudo o que nós poderíamos fazer. Falei que ainda faltava comer o cuzinho dela e perguntei o que ela sentia quando era penetrada pelo cú. Ela me disse que era uma sensação boa, gostosa. O cuzinho é mais apertado que a buceta, então o pau entra com aquela dificuldade. E depois de um tempo, não tem mais nenhuma dor, só prazer. Não sentia muita coisa com os irmãos mais novos mas se sentia atolada quando o mais velho comia o cuzinho dela. Daí contou que nunca deu o cú para o Barrica. Não quis aquele pau exageradamente grosso dentro dela. Disse que não sabia como o Paulinho aguentava. E perguntou de mim. O que eu sentia ao ser penetrado por eles.
Falei que, como ela disse em relação aos seus irmãos menores, eu não me sentia assim como ela falou quando era comida pelo mais velho. Contei que quando comi o cú da Rita ela passou a falar que se sentia preenchida por completo, que eu era o número dela, atolada como vc disse agora a pouco, mas que era melhor do que ser comida pelo meu irmão devido ao pau dele ser maior e mais grosso. Ela me disse que a Rita ainda deve ter dado pouco o cuzinho dela, que logo ela vai estar acostumada e vai querer dar mais para o pau do meu irmão do que para o meu. Mas concorda com ela, um pau médio deixa toda transa anal mais gostosa.
-- Espero que você também seja o meu número. Mas acho que o que você precisa é sentir um pau maior, mais grosso, dentro de vc. Se vc já gosta de dar seu cuzinho para eles, com aqueles paus fininhos, imagina um pau de homem mesmo te fudendo. Se vc quiser eu falo com meu irmão mais velho e peço para ele te comer.
- Não, não faça isso. Pelo menos para ele eu quero ser visto como o teu comedor, sendo seu namorado. Ele já deve saber que eu já te comi né?
-- Sim, ele sabe. Mas ele também sabe de tudo o que vc já fez com o Fer e o Paulinho. E logo vai ficar sabendo que agora vc também chupou eles e levou esporrada na boca.
- Mesmo assim. Se for experimentar um pau maior vai ser de outro. Naqueles campeonatos de punheta descobri que quem tem um pau maior e mais grosso que o meu era o Luciano, o Sérgio e o Zeca. Talvez com um deles. Se quando der certo de vc ficar só com seus irmãos em casa e eu e o Luciano possamos estar juntos, quem sabe se ele além de comer vc de novo, ele não possa me comer também.
-- Sim, o pau do Luciano é gostoso. Não dei o meu cuzinho para ele naquele dia mas deve ser muito bom. Talvez já seja suficiente para vc se sentir preenchido. O pau do mano véio é ainda maior. Talvez vc não vá gostar. É melhor se acostumar com um pau como o do Luciano primeiro. Vamos esperar por esse dia. Espero que não demore muito. Minhas irmãs não saem de casa, é foda. Mas uma delas vai começar a trabalhar como diarista, isso vai ajudar, pois a outra é a que mais sai de casa e assim vai começar a aparecer mais oportunidades para a nossa sacanagem em conjunto ( a gente simplesmente ainda não havia ouvido falar no termo suruba ). Quando isso acontecer eu vou falar que quero ver vc e meus irmãos se comendo e safado como o Luciano também é, creio que vai querer participar, mesmo que só como ativo, e daí vou dar um jeito de pedir para ele comer seu cuzinho.
- Safada, adoro vc por esse seu lado tão safado. Minha putinha, vou gozar muito vendo eles te comerem toda.
-- Não esquece de vir gozar na minha boquinha e me beijar depois disso.
Neste momento, vou fazer uma pausa nos meus relatos de tudo o que continuou acontecendo pelos próximos dias, semanas. Continuava comendo a Ritinha, em casa. Lá também levava minha namoradinha e transava bem gostoso com ela. Mais para a frente conto como foi a tarde em que comi o seu cuzinho. Também meus encontros dominicais com seus irmãos continuavam acontecendo, agora com essa novidade do sexo oral. O Fernando acabou aceitando experimentar e também levou esporradas na boquinha, enfim, um troca-troca não é mesmo.
O que vou passar a relatar a partir de agora já estava acontecendo concomitantemente com tudo isso.
Continua.
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