Vizinho Bombeiro

Um conto erótico de Aquele Viadinho
Categoria: Gay
Contém 653 palavras
Data: 14/08/2023 16:42:35

Estava eu no meu horário de almoço do trabalho e o bombeiro que trabalha comigo me chamou pra ajudar ele com uma coisa mas não disse o que era.

Meu nome é Júnior e tenho 22 anos e trabalho de aux de farmácia, porém fico na base do bombeiros na minha cidade.

Certo dia, eu estava sozinho (pelo menos achava que estava sozinho) na base, e ouvi o Sr Rosmir me chamar para ajudar ele com uma coisa na sala dele.

Assustei com o chamado por que até então achava que estava sozinho. Fui ver o que ele queria, e chegando na sua sala, ele estava apenas com a parte de baixo do uniforme e as botas vestida.

Seu peito peludo fez meu pau ficar duro e não consegui disfarçar a excitação.

Percebendo a forma que fiquei, Sr Rosmir deu um sorriso e disse que precisava que eu fizesse um trabalho pra ele no computador. Segui em direção a sua cadeira e me sentei, e ele puxa uma cadeira pra perto e senta ao meu lado porém de frente para mim, com as pernas abertas.

Seu cheiro de macho misturado com perfume bom entrava pelo meu nariz e me deixava mais louco.

Quase terminando o que ele me pediu pra fazer ele sussurrou no meu ouvido.

- Quer sentir o papai aqui?

O Sr Rosmir tinha quase 2 metros de altura e tinha seus 54 anos, coroa peludo e gostoso pra caralho. Braços e pernas grossas e uma barriga de chopp com alguns gominhos quase sumindo.

Na mesma hora eu não resisti e disse que sim.

Pela parte de trás da minha calça ele começou a enfiar os dedos e a abrir caminho pela minha bundA até chegar no meu cuzinho e passar o dedo na portinha que comecei a piscar o cu no seu dedo.

Ele tira o dedo e da uma cheirada e em seguida chupa o dedo deixando ele bem molhado. Me levando e abro o botão e o zíper da calça e ela vai até o joelho.

Eu usava uma jockstrap vermelha que o Sr Rosmir ao ver deu uma pegada na sua rola.

Em seguida me coloca de joelho na cadeira e abre minha bunda com as mãos, deixa do meu cuzinho a mostra. Era lisinho e rosado, que fez ele enfiar de novo o dedo molhado no meu cu, e depois tirou e passou a chupar meu rabo, eu gemia de prazer.

Um tempo depois ele me vira de frente pra ele e abre a calça, mostrando o belo monumento que escondia logo abaixo.

Meia bolava tinha uns 17 cm, me abaixei e com as duas mãos segurei seu mastro e comecei a mamar igual uma cadela no cio.

Ele virava os olhos e urrava de prazer.

Seu pau foi ficando duro é ao que chegou no ponto de bala percebi que passava dos 24 cm.

Tirai minha calça e sem pensar duas vezes sentei no seu colo e enfiei seu pau de uma só vêz no meu cu.

Em movimentos de sobe e desce eu engolia seu caralho com o rabo que ele segurava minha cintura e forçava pra baixo pro seu pau entrar até o talo.

Não demorou muito e senti meu rabo ser envadido de porra.

Ele segurou minha cabeça e me deu um longo beijo até terminar de soltar seu leite.

Nos arrumamos e quando eu ia saindo ele me disse que se eu não contasse a ninguém eu teria a rola dele toda semana.

Fiz que sim com a cabeça e sai e votei pra minha sala.

Percebi que ele se arrumou e saiu da base.

Passei a mão do meu rabo e chupei um pouco da porra que ainda escorria pela minha bunda, deixando-a toda melada.

Voltamos a fizer algumas outras vezes até ele ser transferido de unidade, mas não demorou muito e o novo bombeiro chegou.

Mas essa é outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Aquele viadinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Aquele viadinhoAquele viadinhoContos: 12Seguidores: 22Seguindo: 10Mensagem Sou um cara de boa que gosta de ler e escrever alguns contos bem picantes. Gosto muito de rola e de dar bem gostoso, mas tbm curto comer um bundinha quente. Tenho 28 anos e já vivi muita coisa que muitas deles eu escrevo aqui em forma de conto para vocês de deliciarem.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conto seu é sempre garantia de ótima bronha.

0 0