Olá, tudo bem.
Hoje vou contar minha terceira experiência com homens, e este conto será dividido e duas partes, pra não perder muitos detalhes da história.
Como já contei antes, sou um homem Bissexual de 38 anos (aparento menos) 1,78m, 78 kg, moreno claro de olhos castanhos escuros, com poucos pelos.
Tive a minha primeira experiência com homem quando ainda era bem jovem, com um vizinho, o Paulão. Ele se mudou dali na mesma semana pois tinha conseguido um emprego melhor em outra cidade, então não nos vimos mais.
A história que conto agora aconteceu quando eu ainda era bem jovenzinho (20 aninhos), algum tempo depois de me "descobrir" bi sexual com o Paulão.
Valdemar, um senhor de 50 anos, amigo de muito tempo da família, a quem eu trato por "tio".
É um sujeito alegre que gosta de cervejada e churrasco, um tanto encorpado apesar de não ser alto (cerca de 85 kg e 1,70m), que sempre me tratou muito bem. Faz piadas, brincadeiras... gosto muito dele.
Nesse tempo eu já tinha provado sexo com homem, havia gostado e isso só foi ficando mais vivo dentro de mim então eu observava discretamente outros homens. Mulheres também, nunca deixei de pegar mulher, afinal gosto se sexo, sentir e dar prazer, não importa se é homem ou mulher.
Um dia estávamos fazendo festa na piscina de casa, e quando já era noite, ficamos na piscina só eu, um tio e o senhor Valdemar. Todos estávamos de sunga e short, então não dava pra ver muita coisa.
Então, o Valdemar pediu pra eu buscar mais cerveja lá dentro, fui e voltei, os dois estavam rindo muito. Perguntei o que era, e meu tio disse:
- Vai, abre bem a boca e tenta por a lata na boca.
- Tá doido, eu não!
- Anda, é só uma brincadeira, vai logo.
Bem, eu fiz, mas claro que a lata não coube, e nisso eles se acabando de rir, meu tio disse:
- Tá vendo aí Valdemar, acho que o seu cabe hahahahah.
Eu disse:
- Sai fora, tá doido tio, me erra...e essa mixaria aí do tio Valdemar, qualquer buraquinho cabe...nem fica duro mais rsrsrs.
Rimos e baguncamos, e então surgiu a ideia de irmos pescar no próximo fim de semana no sítio do tio Valdemar, que era numa cidade pequena próximo de onde eu morava.
Eu nem sou fã de pesca, mas gosto de natureza e de pegar estrada então topei.
Na sexta-feira por volta das 19 horas o Valdemar veio em casa me buscar, e disse que iríamos só nós dois e os outros (Meu tio, primo e um amigo deles) iriam depois, no sábado.
Pegamos a estrada e fomos conversando, falando bobagem, e então ele disse:
- Uma vez eu comi um rapazinho assim que nem você. Meu pau é bem grosso e ele gritava e chorava na minha rola rsrsrs.
- Sai fora tio, ó as conversa, tá doido. E eu sei que é mentira sua, deve ser pequeno e fininho rsrsrs.
Ele riu também, mudamos de assunto e seguimos viagem. Duas horas depois chegamos no sítio, um lugar simples mas muito bonito, e um rio passa por ali.
Bom, chegamos de noite, tomamos banho e comemos uns sanduíches e frutas, e fomos dormir.
Quando entramos no quarto, só tinha uma cama de casal e um ventilador, e estava calor.
Perguntei se tinha outro quarto, e ele respondeu que sim, mas que o caseiro dele chegaria no outro dia, com as coisas que precisava pra casa, e que teríamos que se ajeitar ali mesmo naquela noite.
- Vamos dormir de costas um pro outro, tá bem? Pra usar o ventilador.
Eu me deitei e ele foi ver se estava tudo trancado e apagar as luzes.
Eu costumo dormir só de cueca e como era o "tio" Valdemar, não vi problema.
No sítio a noite é uma escuridão total, não se via nada então logo eu peguei no sono.
A certa altura da noite, senti alguma coisa. Era o Valdemar.
Me abraçou, me encoxou e estava de cueca também.
Tomei um susto, mas fiquei imóvel. Na verdade fingi estar dormindo e, como ele não se mexeu, calmamente abaixei a minha cueca atrás e a dele pra liberar a rola só pra sentir o pau dele encostado na minha bunda.
Nessa hora, senti que o pau dele estava "meia bomba"e pensei: "já que ele tá dormindo, vou aproveitar ".
Cuspi bastante saliva na mão e passei no cuzinho, peguei no pau ele e, surpresa!!
O pau do coroa era uma tora, grossa mais que a média, enchia a minha mão. Tamanho normal (15 cm) mas grossa, daquelas que já entra "arrombando a porta" .
Segurei aquele negócio grosso e quente e comecei esfregar a cabeça no meu cuzinho. Queria sentir aquilo tudo, mas já tinha decidido que não ia tentar enfiar no meu cu, pois aquele ali iria machucar, já que o primeiro que tinha entrado era mais fino e tinha doído demais.
Mas o que estava por vir eu não esperava. O Valdemar estava decidido a comer minha bundinha, o que ficou claro quando ele me agarrou pela cintura apertando a pica contra minha bunda.
Ninguém falava nada, o silêncio só era quebrado com leves suspiros dele. De conchinha comigo, ele força, força e foi endurecendo ,e numa apertada mais fortea cabeça
da pica forçou na entrada e doeu. Então numa reação sem pensar, eu me virei rápido, fiquei de rosto colado com ele, peguei no pau dele e falei:
- Não tio, não consigo. É grosso, não vai caber.
- Sabia que você não tava dormindo hehehe.
- Você me acordou apertando essa rola na minha bunda. Como você sabia?
- Não sabia, mas tinha que tentar porque eu notava que você olhava pro meu pau às vezes.
Eu continuei acariciando o pau dele:
- Eu quero tentar mas tô com medo.
- Que nada, cabe sim, eu sei fazer com jeitinho. É a sua primeira vez?
- Não. Eu já fiz uma vez, só que a sua é mais grossa.
- Aposto que doeu e depois foi acostumando, não foi?
- Foi sim, só que eu ainda tenho medo de machucar.
- Espera aí que eu já volto.
Então ele levanta, ascende a luz, vai na cozinha e volta com um pote de margarina.
Agora com a luz acesa pude admirar aquele senhor peludo, grisalho, com a rola grossa bem dura...Nossa, que tesão que me deu novamente.
Aí, ele enfia a rola na margarina , só pra me mostrar o tamanho que o meu cuzinho ia ficar, e então lambuza o pau inteiro. Nisso ele veio, me pôs de "frango assado", e encheu meu cuzinho de margarina. Aquilo estava gelado e ia derretendo e lambuzando toda minha bunda. Que delícia!
Então ele dá umas pauladas no meu cu com a pica, ajeita a cabeçona na entrada, e empurra.
Gente, dessa vez eu senti tanta dor e ardência, como na primeira vez, afinal era apenas a terceira vez que eu dava meu cuzinho, e logo pra um pau de 15 cm grosso. Não era nada fácil.
Então, voltando ao momento em que "a carreta não cabia no túnel", gritei feito uma putinha, gemendo, se contorcendo e apertando o lençol com as mãos.
Mas, diferente da primeira vez, não implorei pra ele parar, eu queria aguentar até quando pudesse. Só pedi pra ele parar pra eu me acostumar.
- Aaaaiiiiiii... calma!!! Para um pouco, deixa eu me acostumar primeiro senão você machuca meu cuzinho.
- Claro, não tem pressa, tenho a noite inteira pra ver esse cuzinho engolir meu pau inteiro.
Ele parou por um tempo, depois foi mexendo calmamente, até que entrou metade. Claro que nesse ponto eu já havia me acostumado mais com a penetração, e mesmo sentindo dor, estava gostoso. Eu na posição de frango assado, estava adorando ver aquele homem peludo com a metade da vara enterrada no meu cu, enquanto ele gemia gostoso.
Aí, eu estava com tanto tesão que também estava de pau duro. O sr Valdemar pegou o meu pau e começou a tocar uma punheta deliciosa. Com as mãos oleosas pela margarina, alisava e dava tapas na minha bunda, tocando punheta e acariciando meu saco, apertava bem forte minhas nádegas... tudo isso enquanto ia metendo cada vez um pouco mais forte.
Nossa!!! Eu nem ligava mais pra dor (que já era bem pouquinho nessa hora), a sensação de ser invadido por um pau duro cheio de tesão, sendo feito de fêmea e ao mesmo tempo tendo o pau punhetado tão gostoso, era tão irresistível que eu já estava quase gozando, então enlouqueci:
- Vai seu filho da puta!! Mete tudo vai, não pára que eu vou gozar.
Gente! Ele agora me apertava com as mãos atrás dos meus joelhos empurrando contra meu peito fazendo minha bunda arreganhar pra cima, e então ele começou a meter com muita força e vontade, tanto que o saco grande
e peludo dele fazia barulho quando batia na minha bunda. Eu estava adorando ver que ele sentia tanto prazer.
Ele meteu com força e vontade um tempo, depois saiu de cima de mim voltando à posição de antes, em pé na beira da cama e eu de frango assado, enterrou a rola inteira de novo (nossa, como é bom essa sensação de sentir uma rola dentro, depois quando tira se sente aberto e vazio, e então a rola entra inteira de novo de uma vez), aí ele voltou a punhetar meu pau com rapidez enquanto socava forte, urrando e suando.
Eu gritava "aaaiiii meu cu, caralho! Tá doendo...vai, vou gozar", ele socou com toda força e rapidez que podia e me fez gozar ao mesmo tempo que enchia meu cuzinho de porra. Que incrível foi aquilo.
Depois de terminar, ele se deitou de barriga pra cima, eu me deitei ao seu lado e fiquei ali acariciando o corpo dele, o peito peludo, a barriguinha de cerveja, a pica e o saco... enquanto ele ofegante se recuperava. Nós nem conversamos, ele só se levantou e foi tomar banho. Assim que ele voltou eu fui também e voltei pro quarto, que já estava de luz apagada de novo.
Ele só disse:
- Vêm dormir, que amanhã o pessoal vem pra cá, e o meu caseiro, o Zé Bento vêm também, e bem cedo. Eu tenho que receber ele.
Eu me deitei e ele estava de roupa, então vi que ele não ia querer mais nada (e nem eu, estava satisfeito e meu cuzinho precisa se recuperar rsrs), mas mesmo assim ele se ajeitou de conchinha comigo e dormimos assim.
Quando amanheceu, o tio Valdemar já estava de pé com o café pronto, e veio me contar que o meu tio, primo e o amigo deles não viriam mais, porque o meu tio teve um imprevisto no trabalho e teria que trabalhar.
- Mas não têm problema não, vamos aproveitar o dia. A noite vamos assar carne, e amanhã cedo nós vamos embora (disse ele).
Nisso entra na casa o caseiro, Seu Zé Bento...um senhor de uns 60 anos. Um negão grande, gordão, jeitão de bruto, fala forte, apertou minha mão com muita força, mas muito educado.
O tio Valdemar disse:
- Toma um café Zé Bento, depois o "menino" te ajuda a tirar as coisas do carro.
Estávamos tirando as coisas do carro, e o tio Valdemar diz para o Seu Zé Bento:
- E aí Zé, trouxe vara pro menino?
- Trouxe, mas eu acho que ele não dá conta não.
Nisso eu pergunto.
- Que vara? Que papo é esse?
Eles riram e o tio disse:
Vara de pesca ué! Você não veio pescar rsrsrs...achou que fosse o quê?
- Nada não. (Respondi).
Essa foi a história da minha terceira vez, algo que eu nunca imaginaria que fosse acontecer com alguém próximo à mim, mas que foi uma experiência incrível na minha vida.
A continuação desse dia de pescaria no sítio, eu conto depois ok?!