Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Treze.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Heterossexual
Contém 1979 palavras
Data: 14/08/2023 18:17:36

Diário de Fernanda — Quarta, 23 de janeiro de 2008

Querido diário,

Ontem foi uma noite incrível. Cheguei no hotel por volta de 23:00 e, passei na recepção para ter permissão e subir. Surpreendentemente, Nicolas foi me receber na porta já de cacete para fora das calças, masturbando-se para mim na cara-de-pau, sua calça estava na linha da cintura. Eu me apresentei com um sorriso tímido e constrangedora, não esperava pela receptividade ousada do cliente e entrei no seu mundo.

No quarto e de porta fechada. — Nicolas deixou escorrer sua ousadia comigo. Ele sacou o dinheiro do bolso e me entregou, quase jogando a grana e confiante em dizer para chupá-lo naquele instante.

Caro diário. — Começamos mal. Que mal-educado, o cliente nem, ofereceu algo para tomar, ele praticamente jogou o dinheiro na minha mão e, já me mandou chupá-lo transbordando ousadia.

Já admirando seus dotes em intensos movimentos, coloquei minha bolsa na poltrona branca, mandei ele sentar no sofá ao lado dessa poltrona. Sentado, seus olhos penetrantes “pegavam fogo” olhando para mim. Com a garganta seca, pedi água, ele indicou onde estava o frigobar e me mandou pegar a água. Peguei um copinho de 200 ml e beberiquei tomando-o todo. Na verdade, eu estava enrolando para o tempo passar, porque o cliente era apressadinho.

Nicolas era de poucas palavras. — Quando voltei para a sala, os nossos olhares se cruzaram intensamente quando desci ao chão ajoelhando na frente dele. Ele me “devorando com os olhos”. Baixei às alças do meu vestido e meus seios ficaram nus, deixando o cliente mais excitado. A minha pele arrepiou quando ele tocou meus seios, chupando-os com um desejo incontrolável. Minhas mãos desceram e tocaram a pele fina e rosada do pênis, ele estava quente devido à masturbação. Nessa troca de olhares para provocá-lo, masturbei-o a ponto de o cliente me dizer:

— “Eu já te paguei, agora me chupa. ”

Caro diário. — Falando a real, eu estava enrolando para o tempo passar. Mas, o cliente era esperto, ele percebeu a minha malandragem.

Os olhares se cruzaram intensamente e, sem demora, chupei seu pênis. Não pude resistir e comecei a explorar o seu corpo com minhas mãos. Eu me deliciava em proporcionar prazer a ele, fazendo um oral incrível.

O clima foi aquecendo cada vez mais, a sala se tornou o cenário do nosso prazer. Após ele meter um preservativo no pênis, Nicolas deitou no sofá e se entregou ao meu corpo, enquanto eu cavalgava nele com uma entrega total. Cada gemido era um estímulo para irmos mais além, explorando juntos o nosso desejo incontrolável.

Após momentos intensos no sofá, estávamos extasiados e decidimos levar a nossa relação para a cama. Lá, ele retribuiu o prazer com um oral delicado e apaixonado, fazendo-me alcançar o limite do prazer. (Gozou).

Tomei um banho rápido, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo. Vestindo lingerie branca sedutora, decidi arriscar um pouco mais e calcei sapatos que realçavam a curva dos meus pés. Voltei para o quarto, mais confiante e cheia de vontade. Transamos mais uma vez, nossos corpos se movendo em perfeita sintonia.

Por um momento, minha boca encontrou um propósito diferente, mais uma vez guiada pelo seu prazer. Ele se deitou e deixou que eu o montasse com voracidade e intensidade. O lambi com dedicação e vontade. Cada movimento com a língua era uma promessa de entrega total, um renascimento da minha ousadia.

No final, eu me posicionei de quatro, um convite ao prazer mais audacioso que já havíamos compartilhado. A entrega total e a paixão incontrolável nos levaram a um limite indescritível. E, finalmente, ele culminou com uma explosão de prazer, gozou, deixando seu desejo e luxúria estampado em meu rosto.

Querido diário, ontem com Nicolas vivemos momentos ousados e intensos. Fui audaciosa, entreguei-me ao desejo com Nicolas, uma conexão única. Meu corpo e minha mente estavam em sincronia, unidos pelo prazer e pela busca incessante do sexo avassalador.

Espero que esse sentimento perdure e que eu possa explorar ainda mais as profundezas do meu desejo.

Até a próxima, diário.

Fernanda.

Diário de Fernanda — sábado, 26 de janeiro de 2008

Querido diário,

A noite passada foi uma das mais surpreendentes e inusitadas que já vivi em minha carreira como acompanhante. Encontro após encontro, a vida me apresenta situações tão diversas e intrigantes que não posso deixar de registrar os detalhes aqui.

Fui contratada para um encontro com um homem chamado Otto, um senhor de 65 anos, em um hotel caríssimo da cidade. Mal sabia eu que a noite passada seria repleta de reviravoltas que desafiariam todas as minhas expectativas.

Escrevendo agora, ao relembrar a noite passada, não posso deixar de detalhar minha escolha de vestuário para o encontro com Otto e o segurança Adalberto. Afinal, a roupa que vestimos não apenas reflete nossa personalidade, mas também modela o encontro.

Escolhi um vestido curto da cor branca. O vestido era ajustado ao corpo, enaltecendo minhas curvas elegantemente. Seu comprimento era acima dos joelhos, que dava uma dose de ousadia ao look, combinando perfeitamente com a ocasião especial.

No interior do vestido, usei lingerie vermelha que contrastava com o branco do vestido e adicionava um toque de sensualidade. É incrível como o vermelho, sempre associado à paixão e ao desejo, reflete a energia e a atitude que eu estava trazendo para o encontro.

Complementando o conjunto, usei colar de bijuteria, calcei sapatos de salto alto da mesma tonalidade do vestido, que alongaram minhas pernas e me deu uma postura mais sensual. Meu cabelo estava solto e liso, caindo sobre os ombros.

Passava de 23:00, quando cheguei ao hotel, passei na recepção e subi de elevador ao quarto, no andar, percebi imediatamente que algo estava fora do comum, havia um homem negro de quase dois metros de altura, encostado na parede ao lado da porta. Aproximei desse homem me identifiquei como Lara, eu estava com uma bolsa, e esse homem pediu para verificá-la ou eu podia dar meia volta e vazar do hotel. Visivelmente irritada, abri a merda bolsa. Ele verificou apenas visivelmente e liberou abrindo a porta para eu entrar.

Cheguei no quarto me deparei com Otto, sentado na poltrona de frente para a televisão, assistindo filme pornográfico.

— Oi, boa noite, tudo bem? Prazer, eu sou a Lara.

Otto foi simpático comigo, nos cumprimentamos com aperto de mãos. Aquele homem misterioso, estava visivelmente debilitado e com problemas de saúde, ele tossia muito, que o impossibilitaram de participar do encontro conforme havíamos planejado.

Ele pediu para sentar e me ofereceu uma bebida, perguntei o que tinha para beber, o segurança atrás de mim, ele respondeu, que tinha Vodca e Whisky. Optei por Whisky com gelo.

Enquanto bebia, conversei com Otto. — Não demorou muito para perceber que Otto, além de ter problemas de saúde e sexuais, tinha um fetiche um tanto peculiar: ele era um voyeur. Aquela revelação despertou minha curiosidade e também minha audácia.

No entanto, a surpresa veio quando, Otto disse; que eu iria transar com o seu segurança, Adalberto. Ele ofereceu o segurança para assumir no lugar de Otto, alegando, que tinha problemas de saúde.

Fiquei atônita com a proposta, mas também curiosa e intrigada pela situação. Decidi aceitar, e o que se seguiu foi uma experiência que nunca poderia ter imaginado. Otto pagou adiantando, um valor duas vezes acima do combinado. Guardei a grana na bolsa e pedi para ir ao banheiro.

Cheguei no banheiro, tirei a roupa, lingerie e sapatos, tomei uma chuveirada rapidinha sem molhar o cabelo. Vesti só o Lingerie e voltei.

No quarto, a interação com Adalberto foi direta e esperada. Ele era experiente e estava decidido a proporcionar uma noite memorável ao patrão. Ficamos imersos em uma conversa intrigante, na frente do velho, Adalberto atrás me tocando embaixo e nos seios. Fiquei excitada, sem pensar duas vezes, decidi me entregar às minhas fantasias mais secretas.

Logo a nossa atração se uniu, e não tardou para as coisas esquentarem. Com Adalberto atrás de mim, nos, entregamos ao prazer. Tive essa experiência com uma sensação de que a vida sempre tem uma maneira de nos surpreender e desafiar nossas preconcepções.

No quarto havia um sofá luxuoso, Adalberto me arrastou para lá, rasgou minha calcinha e me proporcionou um delicioso sexo oral na pepeca, e em todo o corpo, enquanto Otto, observando de perto, encontrava prazer em assistir nossa interação, estimulando o pênis na masturbação.

O encontro foi uma mistura de surpresa, diversão e reflexão. Ontem tive a percepção. A cada encontro, percebo que meu papel como acompanhante me permite encontrar diferentes aspectos da humanidade e me desafiar a enxergar além do óbvio, que sou uma prostituta.

A excitação crescia a cada momento, e as barreiras do nosso desejo foram rompidas. No calor do momento, explorei cada detalhe do corpo de Adalberto, ele era cheiroso e o corpo depilado. Eu retribuí o prazer proporcionado anteriormente, chupando seu pau com profissionalismo. Otto, se masturbando, não tirava os olhos de nós dois. A cena era intensa com gemidos indescritíveis.

Não satisfeitos, prosseguimos com nossa aventura insana. O sofá só faltou arder em fogo. Tirei a gravata, terno e a camisa do segurança, já que as calças estavam no chão. Em uma posição audaciosa, eu cavalgava em Adalberto enquanto Otto nos observava extasiado. A luxúria nos consumia, e a vontade de experimentar mais só aumentava.

A primeira transa foi super rapidinha. Passamos então para uma posição de ladinho, ainda mais ousada do que a anterior. Cada movimento nosso, era um convite ao abismo do prazer, e Adalberto correspondia intensamente. O pau desceu no meu ânus. Em um ato de total entrega, experimentamos um envolvente sexo anal, explorando cada canto obscuro do fundo da minha bunda.

No limite do limite, ainda sedentos por mais, nos moveu para um clássico 'papai e mamãe'. Adalberto, tinha um pau muito gostoso, é triste, que ele seja pobre, porque daríamos um belo casal. Foco, Fernanda. Foco.

Ele gozou e descartou a camisinha no banheiro, foi a deixa para um breve descanso mútuo. Querendo paparicar Otto, perguntei ao velho, se ele queria um boquete meu. Sob aos olhos de Otto, fiz um oral no pau murcho do velho, àquilo não subia nem com macumba, rs.

Em uma segunda transa na mesma noite com Adalberto. Ele foi grosso e violento comigo, quando me puxou pelos cabelos e me levou para a cama. Ossos do ofício, caro diário. Posicionamos na cama em diversas posições, desfrutando cada instante de prazer e êxtase. Enquanto seu segurança me comia, deitava de pernas abertas em gemidos audaciosos sobre a cama, Otto continuava sua observação, alimentando seu prazer.

Ainda não completamente saciado, decidimos nos aventurar na poltrona do quarto. Eu cavalgava em Adalberto, de costas, anal, oferecendo um espetáculo aos olhos de Otto. A adrenalina corria em nossas veias, e a sensação de proibido era uma deliciosa combustão para o prazer que emanava de cada poro do nosso corpo.

E então, para minha surpresa e deleite, a noite ainda não havia acabado. Otto me chamou, eu pensei. — Ahn, como assim?

Caro diário, o pau do velho havia subido, milagre? Não sei mesmo.

— O filho da puta do Adalberto me empurrando para ir rápido, eu quase me espatifei no chão. Coloquei-me sentada de frente na pepeca, enquanto eu cavalgava com voracidade. A cada rebolada, sentia um misto de prazer e poder, sabendo que meu o cliente era incapaz de resistir pôr um breve tempo, instigando os mais profundos desejos naquele velho voyeur.

Otto gozou dentro. — Sei, caro diário, foi um descuido meu, sei que a regra número um, é: Use camisinha, mas na hora, tudo era movido pela emoção, eu nem pensei em preservativos, tarde demais.

Caro diário, ontem foi uma noite em que me entreguei ao prazer de uma forma audaciosa, explorando minhas fantasias mais secretas. Foi uma experiência única e intensa, e estou ansiosa para desvendar os mistérios e tabus que o dia seguinte me reserva.

Até breve,

Fernanda.

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 61Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

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Esse capítulo,na sua parte final foi uma surpresa,já que o Otto teve uma ereção.

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Que delicia, bem envolvente e excitante. Parabéns. Estou cada vez mais viciado nos seus relatos. Bom dia. Bjos. Esperando sua resposta no e-mail kkkk

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Com certeza! Adoro quando uma história tem um impacto construtivo enquanto leio. É uma sensação incrível!

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