Meu nome é Vitor, tenho 19 anos e estou atualmente cursando administração na faculdade. O que tenho a compartilhar com vocês é o que considero a maior loucura da minha vida: quando me tornei garoto de programa durante o ensino médio. Mas é melhor eu ir do início.
- Não acredito! – Disse eu, espantado, ao ouvir minha amiga Camila falando que iria se encontrar com um garoto no banheiro para pagar um boquete pra ele.
- Pois pode acreditar! – Disse ela, rindo. – A gente combinou de ir no horário da feira das profissões porque a escola vai estar um caos e os professores nem vão conseguir dar pela nossa falta.
- Tem certeza disso, Camila? Parece que quem vai ficar responsável pela sua turma é Tatiana, e você sabe como ela é linha dura.
- Mas que porra, viu! Mas mesmo assim eu vou tentar escapar dela. Vê se me dá cobertura. – Pediu ela.
- Vou tentar.
Camila fazia parte do 2° ano A, enquanto Robson (o tal garoto) e eu, éramos do 2° B.
Após um tempo, todos as turmas foram convidadas para à quadra e pátio para participarem da feira das nações organizada pelos alunos de 8° e 9° ano. A escola virava um caos quando esse tipo de evento acontecia. E como organização nunca foi o foco daquela escola, sempre tinham aqueles alunos que ou davam um jeito de escapar e sair da escola, ou iam para o banheiro fazer putaria. Camila e Robson haviam planejado a segunda opção.
Quando já estávamos por lá, Camila e eu avistamos Robson saindo discretamente no meio da confusão e fazendo um sinal para a minha amiga que se despediu de mim e tentou ir atrás dele, desviando das pessoas. Mas, para o azar dela, Tatiana estava fazendo uma espécie de “lista de chamada” com a turma do 2° A, algo que o professor responsável por nossa turma sequer pensou em fazer, na verdade, assim que descemos, ele sentou-se na arquibancada e começou a ler um livro (o que é estranho em meio ao caos e barulho do local). Fiz um gesto pra Camila, indicando o que estava acontecendo. Ela me olhou com uma cara de ódio e aproximou-se da professora.
- Agora, em duplas, vocês escolherão 3 países da feira pra fazer uma síntese na aula da semana que vem. – Disse a professora Tatiana – Camila e Fabiana: dupla 1.
Agora, definitivamente, os planos de Camila foram por água abaixo. Fabiana é a maior puxa saco e, caso Camila não ficasse ao lado dela, ela certamente a entregaria para Fabiana. Antes de começarem, enquanto a professora continuava distribuindo as duplas, Camilo se aproximou para falar comigo.
- Fudeu, amigo. E agora?
- Pior que não tem a menor condição de você escapar com a chata da Fabi do teu lado. – Eu disse rindo.
- Não ri que o lance é sério, Vitor! – Ela me repreendeu, embora também estivesse rindo. – Já sei!
- O quê? – Perguntei confuso.
- O seu professor não tá nem aí pra turma de vocês! Será que não dá pra você ir lá falar com o Robson pra mim e explicar isso tudo?
- Isso me parece muito trabalho. Passo. – Respondi com desdém.
- Por favor, Vitor! – Implorou ela. – Se você for, eu coloco o Henrique do 3° C na sua mão.
- E como que você teria poder pra fazer isso?
- Ele leva o irmãozinho dele pra creche no mesmo horário que eu vou pra academia e a gente sempre troca umas palavrinhas.
- E você nunca me contou isso?
- Sabia que eu iria precisar um dia. Agora vai lá! Anda! – Ela disse e eu, meio contra a minha vontade, fui.
Como esperado, ninguém nem deu pela minha falta (trágico) e eu entrei no banheiro masculino do andar de cima. Achei que o banheiro estava vazio e que Robson não estava lá, mas de repente, ele abre a porta da cabine.
- Cadê a Camila? – Ele me perguntou, saindo da cabine.
- A Tatiana barrou ela, mano. Ela pediu pra avisar que não vai rolar.
- Puta que pariu – Ele disse, visivelmente irritado. – E eu aqui que nem um otário achando que ia receber uma mamada hoje.
Pensei por alguns minutos e, tomado pela loucura, decidi propor algo inusitado.
- Robson, eu faço isso.
- Como assim, faz o quê? – Ele pergunta com uma cara confusa.
- Eu... pago um boquete pra você.
- Tá maluco, carai? Sou viado não! – Ele bufou nervoso.
- Escuta. – Falei com um olhar sério pra ele. – Você pode chegar em casa hoje e bater uma punheta imaginando o que poderia ter acontecido se a Camila conseguisse chegar até aqui e, sinceramente, eu não me importo. Só que eu acho que a gente pode aproveitar a oportunidade e satisfazer nós dois. Mas, se você não quer, o problema é todo seu.
Me viro de costas pra Robson, em direção a saída do banheiro, quando o escuto me chamar.
- Espera! – Ele diz e eu interrompo meus passos. – Eu... quero.
Ainda de costas, abro um discreto sorriso e resolvo provocar um pouco mais.
- Terá que ser mais claro, Robson. O que exatamente você quer? – Pergunto e viro novamente.
- Você é um filho da puta, né?
- O que, exatamente, você quer, Robson? – Repito a pergunta vagarosamente, olhando-o nos olhos com uma certa soberba.
- Eu quero que você me chupe! – Disse ele num tom de voz alto. – Satisfeito, caralho?
- Foi tão difícil assim? – Debochei. – Agora entra logo nessa cabine porque a gente não pode correr o risco de ser flagrado.
Assim que terminei de falar, passei por Robson e entrei na cabine. Tive a impressão de que ele olhou fixamente pra minha bunda. Abaixei a tampa do vaso e sentei-me na posição de lótus (aquela que a maioria das pessoas usam para meditar), enquanto ele entrou e fechou a porta.
Robson é um cara não muito alto, mas mais alto que eu. Preto, cabelos escuros com algumas mechas amarelas pelas “luzes” que ele havia feito faz um tempo, e um corpo semi-definido que o deixava gostosinho.
Robson abriu o zíper da calça e a abaixou até o tornozelo, revelando uma linda entrada em forma de “V” que terminava em uma cueca boxer cinza, onde já havia um volume considerável. Quando ele ia tirar a cueca, segurei suas mãos o impedindo e coloquei a boca naquele volume, sentindo todo o comprimento do seu pau sobre o tecido, que ia crescendo conforme eu tocava. Robson gemeu. Continuei passando a boca e as mãos até que o pau de Robson já estivesse duro o suficiente para o próximo passo e, caralho, era muito grande.
Retiro a cueca dele e aquela rola preta, muito dura, saltou na minha frente, como se já estivesse clamando por liberdade. Olhei pra Robson, que me olhava de volta com uma mistura de orgulho e tesão. Robson começa então a passar a cabeça da sua ferramenta nos meus lábios, lambuzando-os de pré-gozo. Passei então a língua neles, sentindo aquele sabor delicioso.
- Agora abre a boca! – Ordenou ele.
Obedeci e, timidamente com a língua, passei a circular toda a extensão de seu pau, arrancando-lhe alguns gemidos e palavrões. Robson começa então a foder a minha boca lentamente enquanto eu deslizava minha língua pela cabeça do seu pau. De repente, o envolvo em um forte abraço e o engulo com tudo.
- Eita porra! – Exclamou ele, enquanto o barulho de seu pau deslizando pela minha garganta ficava cada vez mais alto.
Robson segura então minha cabeça com força e sinto meu nariz totalmente grudado em seus pelos levemente aparados e todo o seu membro invadindo a minha garganta, já com lágrimas nos olhos. Ao sentir que estava engasgando, dei um tapa em sua barriga e ele entende o recado, me soltando, enquanto recupero o fôlego, entre tossidas.
- Puta que pariu! Eu acho que consegui sentir a sua goela, viado! – Disse ele, todo empolgado.
Sem dizer uma palavra, segurei aquele pau e passei a me dedicar àquelas bolas. Colocava uma e sugava com vontade. Depois fazia o mesmo com a outra e, por fim, sugava as duas, fazendo Robson delirar de prazer. Após alguns minutos, voltei a chupar com vontade a rola de Robson que me revelou estar quase gozando, o que não me fez parar o ato.
- Você vai querer que eu goze na sua boca? – Perguntou ele, parecia preocupado.
Tirei seu pau da boca e o respondi.
- Serviço completo, Robinho. – E voltei a fazer uma garganta profunda.
- Caralho, caralho, caralho! – Ele gemeu cada vez mais. – Vou gozar, porra!
Robson voltou a segurar meu pescoço com força e grunhiu baixinho, enquanto gozava e eu senti seus jatos preencherem toda a minha boca. Engoli a maioria enquanto ele ainda estava gozando e, quando ele me soltou, olhando diretamente pra mim, deixei a boca aberta e brinquei com uma parte de sua porra que ainda estava lá, engolindo logo em seguida.
- Puta que pariu! Você é incrível! – Disse ele, hipnotizado.
- Você também não foi nada mal, Robinho! – Respondi, me levantei e sai do banheiro, deixando Robson pelado ainda dentro da cabine.
Quando voltei, passei um pouco mais pela feira até sermos todos liberados para ir pra casa. Não encontrei mais com Camila ou Robson àquele dia. Ao chegar em casa, me joguei na cama e pensei na merda que eu tinha acabado de fazer. E a pior parte... eu adorei.