É um dia comum de semana, mais especificamente um final de tarde de uma quarta-feira. E você termina uma baliza na rua, estacionando seu carro defronte ao endereço que sua esposa lhe passou pela manhã. Conseguira a dispensa no trabalho para tratar do seu problema, olhando ainda com desconfiança para o letreiro da "Clínica de Tratamento Estético e Massagens Terapêuticas" ali ao lado. A dor na parte anterior de sua coxa o incomodava há algumas semanas, depois do último rachão de domingo com os amigos, quando, jogando de "becão", sentiu uma fisgada forte ao inventar de querer dar um carrinho estiloso para parar o craque do outro time. Saiu mancando, sentindo uma dorzinha que as cervejas depois do jogo enganaram por um tempo, mas que veio lhe cobrar o preço da falta de habilidade nos dias seguintes. Você tomando analgésicos ao longo deles, tentando se enganar que ia melhorar sozinho, mas nada.
Sua esposa, escutando suas reclamações a cada vez que você se levantava ou se mexia, atormentou sua vida para você procurar ajuda. Teimoso e resistente a tratamentos, você foi enrolando até que ela cansou e resolveu agir por conta própria. Conseguiu com uma amiga a indicação para uma sessão de massagens que garantia que ao menos lhe aliviariam bastante o incômodo da sua dor. Mesmo reclamando com ela, você resolveu aceitar, mais até para evitar a tromba e cara feia que viria se você não seguisse com aquela ideia.
Preconceituoso e um tanto machista, você não comentou com ninguém no trabalho ou entre o pessoal da turma, evitando qualquer chance de escutar as gozações que fatalmente viriam se soubessem que havia fraquejado a esse nível, e sucumbido a essa frescura toda de massagem. A única coisa que você se certificou com sua esposa foi de que fosse atendido por uma mulher, pois não ia aceitar um outro macho o esfregando deitado seminu numa maca. Isso nunca, preferia ficar com a dor ou mesmo entrar na faca com algum médico. A isso sua esposa garantiu que ia ser uma mulher mesmo, que foi quem atendeu a amiga dela e era uma excelente e experiente profissional.
- Mas o que eu falo lá? Quem eu procuro? - foi o que você a questionou para ter alguma orientação do que fazer lá na tal da clínica.
- Não precisa se preocupar com nada. Você vai lá na recepção e só fala o seu nome que eu já agendei tudo. Vai ser uma sessão de Massoterapia e Reflexologia, que é o que você precisa!
- Massa... o que?
- Esquece, meu querido. Apenas vai lá e fala o que te disse na recepção que eles vão te atender certinho!
E foi lembrando disso que você agora sai do carro e entra no estabelecimento, observando o ambiente e tentando entender como seguir. Escuta conversas animadas vindas de um salão anexo, onde possivelmente várias mulheres estão fazendo cortes de cabelo e tendo os cuidados com a pele que você viu anunciados nos muitos cartazes espalhados na recepção. Estava quase para dar meia-volta e largar daquela viadeza toda, quando uma recepcionista simpática vem ao seu encontro, e o encaminha para o balcão de atendimento. Você se identifica, dizendo ter o horário reservado, ao que ela procura e confere estar mesmo tudo registrado no computador. Valores acertados, ela pede para você aguardar um instante que vai finalizar o check-in no sistema para depois virem lhe chamar.
Nesse meio tempo, algo ocorre e uma menina mais nova chega meio afobada e pede a atenção da recepcionista mais experiente para resolver algum problema sério que acontecia na área dos cortes de cabelo. Ela, então, lhe pede desculpas e orienta rapidamente a colega a como prosseguir com seu registro e atendimento. Você aguarda paciente enquanto vê a recepcionista saindo apressada, e acompanha a menina mexendo e teclando no computador, buscando as informações no sistema.
Aproveita para olhar melhor ao seu redor, notando o movimento frenético por trás das portas envidraçadas. Os atendentes indo de um lado para outro, sempre com algum tipo de frasco ou produto de beleza, secadores, toalhas e todo tipo de traquitanas para tratamentos estéticos. Nota também, naquele meio tempo, alguns clientes descendo por uma escada, vindos do que parece ser uma outra ala da clínica, que você supõe ser a das massagens para onde deverá ir.
Passado algum tempo, a menina finalmente consegue terminar de acertar o que fosse que havia de pendente na sua ficha, e lhe informa como será atendido a partir dali:
- Eu já avisei a Lina pelo sistema e ela já está vindo para lhe encontrar.
- É ela que vai me atender? É Lina o nome dela?
- Sim, isso mesmo! Ela é ótima, a melhor da casa, o senhor vai gostar! - e estranhamente ela lhe pisca o olho enquanto faz esse comentário adicional.
Enquanto ainda processa aquela informação, você tem sua atenção desviada para a morena que desce pela escada. Ela tem os cabelos presos, e vem vestida toda de branco, tanto na justa calça jeans com na blusinha que usa. Olhos acastanhados, tem a pele bronzeada e curvas no corpo que prendem seu olhar. Você julga que ela deve ter por volta de uns 25 anos, ou seja, menos da metade de sua idade. E pensa ser uma injustiça ela se chamar Lina, pois seu o nome deveria ser "Linda", pelo rosto angelical que carrega também uma dose perfeita de sensualidade. Ela sorri assim que se aproxima, ficando mais atraente e você com mais cara de bobo.
- Olá! Sou a Lina, e vou fazer o seu atendimento. Você pode me acompanhar?
Sem conseguir responder, você apenas confere com a menina atrás do balcão da recepção, que sorri confirmando como se dissesse "eu não te disse?", e vai atrás da morena de branco de volta escada acima. Você a segue, meio hipnotizado por aquela jovem deusa, seus olhos cravados na magnífica e perfeita bunda dela, totalmente moldada naquela calça apertada e com a marca de uma pequena e cavada calcinha, com tudo aquilo entrando pelo rego guloso da moça. Você nem sente mais a dor da perna, e sobe célere os degraus daquela escada olhando aquele rebolado e agradecendo ironicamente sua esposa, vendo agora de uma forma muito mais estimulante o tratamento que ela lhe contratou.
Já na parte superior da clínica, quando ambos caminham por alguns corredores, Lina puxa uma conversa rápida para quebrar o gelo entre vocês dois, perguntando-lhe coisas corriqueiras sobre o que faz na vida, sua idade e se você já estivera ali antes, etc... Você responde animado e falador, conseguindo até fazê-la rir com algumas graças bobas, típicas de um tiozão meio desajeitado querendo se enturmar com a geração mais nova. Ao final, você confirma que é a primeira vez que faz esse tipo de terapia, e ela se vira, olhando-lhe nos olhos e dizendo de forma simpática:
- Hum, então eu vou caprichar para que você goste e sempre volte, viu? - ela comenta, assim que para defronte de uma das salas ao fundo do corredor daquele andar.
- Chegamos! Vamos usar essa aqui - e a abre convidando-o para entrar, para depois fechar e trancar a porta ao já estarem sozinhos lá dentro.
Numa rápida olhada, você observa toda a decoração do ambiente, claramente baseada em temas que você julga serem meio místicos. Há arranjos e vasos espalhados pelos cantos, diversas pequenas esculturas e ornamentos pelas paredes, todos meio indianos ou coisa assim. Não é sua praia, mas o pouco que você já viu a respeito lhe remete àquele tipo de lugar. A luz não é forte, pelo contrário. É uma penumbra que até descansa a vista, pensada com o objetivo de criar um clima para relaxamento e talvez mesmo meditação. Você acha um pouco estranho, pois havia antecipado algo como um consultório médico todo branco, com uma maca e coisas do gênero. Mas tudo que vê de parecido com aquilo é apenas um tapete de massagem no chão, ao qual ela se refere chamando de "futon", e que vem acompanhado de algumas almofadas ao redor e de uma pequena cesta de vime deixada ao chão onde se veem guardados alguns frascos e produtos diversos.
Lina lhe indica, então, uma porta no canto esquerdo da sala, informando que é onde fica o banheiro com tudo que você precisa para se preparar para a sessão, como toalhas limpas e lacradas, sabonete e shampoo; ficando claro para você o cuidado que eles têm com a higiene e o profissionalismo das atividades daquela clínica. Completando as instruções, ela lhe pede que se dirija para lá, tire toda a roupa e volte depois para a sala quando estiver banhado e pronto para começarem. Você ainda chega a comentar que trouxe um calção para usar, ao que ela replica:
- Não precisa, não. Pode voltar trazendo apenas uma toalha mesmo.
- Você quer dizer... pelado? - você responde, com uma expressão no rosto indicando certa incredulidade, ao que ela sorri e responde:
- Sim. Mas se você preferir, pode vir enrolado na toalha que tudo bem. Não tem problema.
Ainda desconfiado e um tanto fora do seu meio, você resolve seguir as instruções da moça, indo tomar o seu banho. Ao lá entrar repara que há uma pequena antessala, com alguns armários onde encontra um local indicado para colocar suas roupas. Você, então, se despe e segue para a parte do banheiro, onde utiliza o chuveiro para se lavar. Ali pelado, é inevitável você sentir uma ereção, animado pela visão e intimidade que vem se formando com a massagista. Aproveita o curto tempo que tem e acaricia um pouco seu pau, numa punheta gostosa o suficiente apenas para lhe deixar mais animadinho, mas parando controlado antes de qualquer sensação de gozo eminente.
Saindo do banho, seca-se com uma das toalhas, e se prepara para voltar à sala enrolado numa outra ainda não usada, parando contudo defronte ao espelho ao perceber o volume formado pelo seu pau ainda endurecido. Você procura se acalmar, esperando que ele abaixe um pouco, e desvia o pensamento da massagista para problemas como a porcaria do seu time lutando contra o rebaixamento. A estratégia adianta apenas um pouco, mas que é suficiente para que você não passe vergonha quando entrar novamente na sala de massagem.
Chegando de volta, você encontra Lina terminando de arrumar o futon, e lhe chamando para vir se deitar nele. Você segue até ela e tenta se abaixar preocupado em evitar que a tolha acabe se abrindo por descuido. Mas quando está para se deitar, ela pede licença e retira a toalha, expondo sua nudez por um lapso de tempo até finalmente você conseguir se deitar de bruços. Ela parece pouco se importar com isso, e dobra a tolha a colocando cuidadosamente sobre sua bunda, ajeitando-a antes de se levantar e lhe dizer:
- Agora é minha vez de me preparar. Você espera um pouquinho e trata de relaxar bem gostoso, que eu já volto. É rapidinho, viu? - e ela sai se levantando e levando seu olhar cravado naqueles quadris perfeitos, saindo num rebolado suave e sensual até desaparecer pela porta do banheiro.
Ficando ali na espera, você percebe melhor a iluminação mais baixa, alguns spots de luz nos cantos com cores diferentes, e toda a harmonia daquele local. A música zen de fundo, que você julga ser indiana, é mesmo suave e relaxante, e meio que combina com o perfume e o leve cheiro do incenso sendo queimado e que se espalha pelo ar. Você entra no clima, o ar-condicionado trabalhando para deixar a temperatura mais fria e agradável, seu corpo terminando de se secar do banho tomado. E respirando fundo, você trata de aproveitar daquilo tudo, uma surpresa até ali muito melhor e mais interessante do que você podia imaginar quando veio ali ter, pensando em apenas obedecer sua esposa.
Já bem relaxado e com a vista acostumada à pouca iluminação da sala, você percebe, após alguns minutos, a porta do banheiro se abrindo e Lina retornando para a sala de massagem. A calça branca dela se foi, e agora ela vem vestida apenas com um justo e curtíssimo uniforme também branco e que é quase que apenas um avental, lhe deixando completamente de fora o um portentoso par de pernas grossas e torneadas. Os cabelos estão soltos e caídos pelas costas, com alguns botões abertos do avental mal escondendo os volumosos peitos que parecem querer se mostrar a qualquer momento. Tudo isso formando uma imagem que, se não fosse o fato de você estar deitado de bruços, lhe denunciaria com seu caralho já entrando em posição de sentido, mesmo naquela posição um tanto incômoda para isso.
Ela se acomoda ajoelhando-se no futon bem ao seu lado, e trazendo um lufada de um gostoso perfume que termina por ativar de vez todos os seus desejos mais primitivos. Você sente quando ela pousa carinhosamente as mãos macias sobre suas costas, passando-as para cima e para baixo como que reconhecendo o terreno.
- Bom, vamos começar e tratar muito bem desse corpo gostoso. Primeiro vamos relaxar os membros inferiores e depois subir para as costas, pescoço e braços. Quero você bem tranquilo, respirando fundo e sentindo meus toques, combinado?
- Sim, está tudo ótimo. Melhor impossível!
- Ah, mas vai ficar muito mais gostoso depois, você vai ver! Quando formos para as massagens orientais. Você já ouviu falar de alguma delas?
- Olha, Lina, vou ser sincero com você. Tudo isso para mim está sendo uma grande novidade. Minha esposa é que ligou aqui e agendou tudo para mim, sabe?
- Sua esposa? Nossa, essa é nova para mim! Rsrsrs... Poxa, como ela é boazinha! Muito raro encontrar isso, deve ser um relacionamento muito legal o de vocês!
- Sim, ela me pegou de surpresa e eu não tive como escapar.
- Hahaha... Tá bom! Faz de conta que acredito que você ia recusar! Rsrsrs... - e se abaixando um tanto suficiente para os cabelos dela roçarem em suas costas causando-lhe um leve arrepio, ela complementa quase num sussurro perto do seu ouvido:
- Então vamos aproveitar bastante, não é? Saber disso me deixou mais animada ainda! - e você fica então meio confuso, sem entender bem aonde aquilo tudo vai dar. Mas, independente disso, resolve seguir as instruções dela, relaxando e fechando os olhos para entrar mais ainda no clima.
Lina, então, vai se movendo ao seu redor, com as mãos a toda hora repondo mais óleo sobre seu corpo, apertando e tocando com precisão cada ponto mais sensível, enquanto conversa e comenta explicando o que está fazendo ou mesmo puxando qualquer outro assunto que lhe vem à cabeça. Além de linda e gostosa, a simpatia dela é algo fora do normal, numa jovialidade e agitação que renova seu espírito velho e ranzinza.
Seguindo com a massagem, ela logo encontra o nódulo feio que se formara em sua coxa, e se concentra mais nele até conseguir dissolvê-lo e diminuir bastante a dor que lhe incomodava, fazendo tudo isso quase que como num passe de mágica.
- Hummm, que mãos de fada você tem, Lina! Vou sair daqui novo, viu?
- Tenho certeza que sim, e aposto que vai querer voltar sempre! - você escuta ela respondendo risonha.
Ela segue por mais um tempo aplicando basicamente as mesmas técnicas relaxantes, subindo até seu tronco e terminando a parte inicial da massagem. Após ter suas costas, ombros e pescoço também massageados, você se pergunta o que viria a seguir com as tais massagens orientais. Absorto nessa curiosidade, você entreabre os olhos e nota Lina deixando o uniforme que usava dobrado ao lado da cesta de vime. Você se entusiasma, e tenta vê-la, supondo que agora ela esteja apenas com as roupas intimas, mas não o consegue por mais que tente virar o rosto para trás.
Conformado, pouco demora até você começar a sentir novamente os toques das mãos dela, que ficam mais macios e leves, por vezes apenas com as compridas unhas arranhando e descendo de leve por suas costas. Ela se senta no meio de suas pernas, e subitamente retira a toalha de cima de sua bunda, não lhe dando chance de reclamar antes de sentir uma pegada mais forte sobre suas nádegas, em movimentos um tanto excitantes. Enquanto ela lhe aperta e amassa sua bunda de todas as formas possíveis, Lina comenta algo inusitado:
- Hummm, que bumbum bonito você tem, hein? É muito gostoso de apertar! Rsrsrs - e você escuta aquilo já perdendo um pouco da vergonha, acabando até mesmo por se orgulhar pelo inesperado elogio recebido.
Você sente, então, que ela pega um outro produto na cesta de vime, uma espécie de gel, e começa a o aplicar e espalhar em grandes quantidades sobre seu corpo, antes de se aproximar novamente do seu rosto e lhe explicar que ia começar uma nova parte da sessão:
- Vamos agora fazer a Nuru, uma técnica japonesa que eu particularmente adoro! - E complementa falando mais baixinho e com uma voz rouca:
- Fecha os olhos e sente tudo ao seu redor, meu amor. Presta atenção aos sons, nos aromas. Você também vai poder me sentir... por inteira!
Você percebe, então, ela se ajeitando atrás de você, e logo depois o peso do corpo dela vindo inteiro sobre o seu, deslizando facilitado pelo gel aplicado e lhe causando uma sensação diferente de tudo que você já sentira antes.
De primeira, o que mais lhe excita é sentir os seios dela diretamente prensados e escorregando contra suas costas, subindo e descendo em movimentos sinuosos. São seios grandes, macios, e que ela faz questão de esfregar em você, pele contra pele, num contato quente e delicioso. Você se entrega, então, a um gostoso jogo de adivinhação buscando reconhecer cada parte do curvilíneo corpo de Lina sobre o seu, alternando entre seios, a barriguinha macia e o ventre nu, levando-lhe até mesmo a supor onde a bocetinha dela está roçando em você. Numa tortura boa onde, porém, você nada pode fazer além de relaxar e curtir o momento com aquela troca toda de energia e tesão que vai se formando entre vocês dois.
Lina repete o trajeto de subir e descer em suas costas várias vezes, a cada uma buscando um toque diferente, ajudado por suas mãos, braços e pelas pernas enroscadas às suas. Ela chega até no entorno do seu pescoço, onde deixa seus peitos lhe abraçarem até chegarem a roçar em seu rosto, antes de descer novamente todo o caminho de volta, indo até o meio de suas pernas entreabertas se alojar perigosamente perto do seu saco e do pau endurecido e ali acomodado. Isso ao mesmo tempo em que ela passeia lhe aplica numa carícia inesperada em sua bunda, onde se dedica por um tempo a mordiscar e beijar suas carnes. Ela brinca e capricha a cada novo toque e fazendo questão de que você a sinta assim completamente nua em contato com seu corpo:
- Está sentindo e gostando?
- Nossa, estou adorando!!! Esses japoneses sabem das coisas… - você responde, escutando um riso divertido vindo como resposta, provavelmente por atestar estar conseguindo atingir seus pontos fracos.
Ela, a seguir, vem para o seu lado, indo se acomodar ajoelhada ainda perto do seu corpo. E, pela primeira vez os seios dela entram no campo de visão, brilhando pelo gel que esparramou em você. Encarando-os assim, só o que lhe vem a mente é serem dois verdadeiros melões, a melhor analogia que você encontra para descrevê-los. Melões com tetas grandes de bicos duros e inchados, como nunca antes você tivera visto nas poucas mulheres de sua vida; e muito diferentes dos ainda bonitos mas pequenos peitos de sua patroa.
Lina sorri, orgulhosa e reparando na sua reação ao encarar aquelas duas maravilhas da natureza. E, então, estica as mãos para lhe segurar pelo seu ombro, induzindo-o a se mudar de posição:
- Vamos nos virar agora?
- Lina, não sei se é uma boa ideia, sabe? É que eu estou... hã... - você tenta avisá-la sobre seu estado de plena excitação em que se encontra, mas é interrompido carinhosamente por ela.
- Shhh... Confia em mim. Deixa que eu sei muito bem como cuidar disso!
Conforme o comando dela, você aceita e vai aos poucos se virando de lado, mas ainda meio de costas para ela. Seu pau duro se enrijece visivelmente, agora sem o peso do seu corpo para o limitar, e não se escondendo mais das vistas dela, que mantém as mãos pousadas na sua cintura e lhe olhando por cima do corpo.
- Hummm... que pau bonito! - ela comenta, e, te surpreendendo, se antecipa indo pegar nele, já mexendo para revelar e depois esconder a cabeça do seu pau, indo e voltando com a mãozinha dela envolta em todo o corpo dele - Pesado e grosso! Perfeito, do jeitinho que eu gosto!
Você passa a sentir as mãos dela brincando numa sucessão de movimentos no seu membro, ao mesmo tempo em que vocês dois vão se movendo, ela sempre recostada em você sem parar de o tocar, até que você estar totalmente deitado de costas. E assim vocês passam para um outro nível na massagem, pois além de todas as sensações táteis, também passam a trocar olhares e expressões. Seu membro atinge o ápice da ereção, você perdido entre sentir a mão dela e admirar as formas e curvas daquela mulher deliciosa, e que vai se revelando cada vez mais.
Em determinado momento, você se ergue apoiando-se nos cotovelos e a vê ajoelhada com as pernas afastadas sobre suas coxas, as mãos percorrendo seu peito com os dedos acariciando seus pelos antes de irem novamente brincar com seu pau. Mesmo na penumbra, você consegue uma visão perfeita da boceta dela, toda depilada e raspadinha, bem delicada e fechadinha, os lábios maiores protegendo completamente a abertura de sua fendinha, com as marquinhas de biquini realçando todo aquele entorno.
- Agora vou lhe fazer uma Massagem Tântrica. Essa é indiana, sabe? Feita para você sentir um tesão muito gostoso, diferente e prolongado...
- Mais ainda? Não sei se aguento muito mais, Lina... - você confessa, meio rindo mas preocupado com o desafio.
- Ah, você vai aguentar sim e amar muito tudo isso. Deixa comigo, eu sei o que estou fazendo. Mais uma vez: relaxa e aproveita!
E aquela mulher se transforma novamente, serpenteando em volta de você numa sequência divina de carícias, toques e provocações. Tudo o que faz é pensado em lhe dar prazer, de formas e jeitos que você mesmo desconhecia serem tão gostosos de sentir. Os dedos leves dela tateiam sua pele, se enroscam em seus cabelos, fazendo caminhos em seus braços, coxas e pernas e indo parar entre suas pernas, subindo e dedilhando seu pau que vibra intumescido. Lina se insinua, o corpo dela sempre em contato com o seu, roçando a pele dela na sua, os seios principalmente não se furtando em serem esfregados em você, a cada busca por acariciar e sentir seu membro sob controle dela.
Ali postadas, as mãos dela passam a lhe tocar de muitas maneiras diferentes, alternando entre uma pressão maior e um toque mais leve, soltando o tronco dele para irem explorar seu saco e mexer com suas bolas pesadas. Voltam logo depois, com as unhas rodeando perigosamente a cabeça e brincando com o freio dele, arrancando um gemido da sua boca enquanto lhe punhetam, os dedos em movimentos circulares, simulando uma foda impossível.
Ela toca e solta, aperta, mexe e depois foge, ao mesmo tempo em que o rosto dela cola no seu, permitindo que você sinta sua respiração, o perfume delicioso dos cabelos dela, o cheiro de mulher vindo daquele corpo perfeito. Lina parece obcecada em em lhe excitar e manter constantemente seu pau duro, que pulsa no mesmo ritmo das punhetas que ela lhe aplica.
Por um rápido instante você imagina no que sua esposa estaria pensando ao contratar aquele serviço. Nada faz sentido, e você se pergunta se ela estaria sugerindo algo a mais, talvez alguma coisa para aquecer o casamento, quem sabe? "Ah, sua diabinha, depois de tanto tempo me evitando, deve ter batido um arrependimento, não é?"
Porém mais do rápido você deixa isso de lado para ir refletir depois, pois tem sua atenção retorna de novo para Lina, e o empenho dela em querer te levar quase ao gozo mas interrompendo mais de uma vez no momento exato para prolongar a tortura, deixando suas sensações mais ainda à flor da pele. Ela lhe controlando com uma experiência e intuição absurda, dominando e levando seu prazer a um patamar muito acima do que você podia imaginar existir.
Lina chamou aquela técnica de Tântrica, mas, para seu entendimento, aquilo tudo se assemelha mais a "mil formas diferentes de bater punheta", algumas tão deliciosas que você chega a olhar para a sua mão esquerda decepcionado por ela nunca "ter pensado" em lhe fazer daquelas maneiras.
Provavelmente já percebendo o seu tesão pelos seios dela, você a observa se mover novamente para ir o provocar ainda mais, descendo sobre o seu pau e o acomodando entre os melões dela num movimento muito parecido com uma "espanhola". Lina faz seu pau sumir e voltar a aparecer entre o vale dos peitos dela algumas vezes, ao mesmo tempo em que rodeia a cabeça dele brincando com os bicos duros, para logo depois subir novamente se esfregando em você. A mãozinha dela procura e encontra seu pau de novo, apertando mais na base dessa vez e mexendo nas bolas ao mesmo tempo, sentindo como você está muito próximo de ejacular... É o limite que você consegue aguentar, e ela sabe disso.
Soltando seu pau, ela muda novamente de posição e vem se acomodar puxando-o para que vocês se sentem um de frente para o outro, com as pernas enlaçadas nos seus entornos. Ela o convida, então, para algo mais, colocando suas mãos em volta do corpo dela, se aproximando para um abraço, enquanto balbucia no seu ouvido:
- Você pode me sentir agora... Você quer?
A pergunta dispensa resposta de sua parte, e mais do que rápido suas mãos, que até aquele momento eram meras expectadoras do que ali acontecia, passam a acariciar as costas e o corpo daquela mulher, sentindo o calor e a suavidade de sua pele. Ainda tateando e explorando os limites, você desce com elas mais abaixo, sonhando sentir um pouco das carnes daquele traseiro perfeito. A entradinha do reguinho dela está ali pertinho, na ponta dos seus dedos, mas você prudentemente escorrega as mãos mais para as laterais, buscando o caminho pelas coxas dela, apalpando e sentindo os pelinhos macios. Ainda incerto, e não querendo estragar nada, você pergunta baixinho no ouvido dela, ao mesmo tempo em que avança mais rumo ao seu objetivo:
- Posso? - e diz isso com as mãos começando a espalmar cada banda da bunda dura e redonda de Lina.
- Sim... pode sim, meu amor... - a voz dela sai de uma forma muito sensual, sinalizando para você seguir adiante apalpando e apertando o bumbum dela, sentindo suas formas e a puxando em sua direção, fazendo com que Lina se abrace mais ainda a você, os braços dela se enredando no seu pescoço.
Agora seu pau está em riste, e prensado e friccionado contra o ventre dela, os seios dela pressionados contra seu peito enquanto você acaricia livremente aquela bunda carnuda que lhe atiçou o desejo desde que a viu subindo as escadas à sua frente minutos atrás. Você a aperta, passando a mão por ela inteira, ao mesmo tempo em que beija e procura o pescoço dela por entre os cabelos, sorvendo seu perfume, dando suaves mordidas, e vendo o efeito no arrepiar da pele dela acompanhado de um gemido contido. Ela sorri depois disso, e retribui seu beijo em sua face, lhe animando para se arriscar a se afastar um pouco e poder olhar nos olhos dela, enquanto traz uma de suas mãos para a frente, e sobe tateando pela barriga até parar a centímetros de um peito dela, o volume dele já se fazendo sentir sobre seus dedos.
- Posso? - a segunda pergunta vem mais uma vez acompanhada da sua incerteza, ansiando pela resposta que escuta a seguir.
- Sim, pode! - uma resposta que sai um pouco engasgada, mas que tira um sorriso enorme de você, que sobe com a mão para tentar sem sucesso envolver todo o peito dela, o volume lhe escapando um tanto, mas não sendo menos gostoso por isso.
Você sente o peso dele, e com os dedos explora a sensibilidade do mamilo, apertando e beliscando com carinho, deixando o biquinho mais duro ainda. Faz isso primeiro com o esquerdo e depois o direito, igualando os carinhos para nenhum ficar sem atenção; fustigando e os acariciando ao mesmo tempo em que Lina deixa o corpo cair para trás sem largar do seu pescoço, dando o espaço que você queria para procurar aqueles peitos deliciosos também com sua boca. Você, então, segue os mordiscando e mamando esfomeado, esfregando o rosto naquele vale dos sonhos, ao mesmo tempo em que suas mãos voltam a segurá-la pela bunda, duplicando o prazer que você extrai do corpo dela.
Seu tesão é enorme, mas Lina logo trata de voltar ao controle, e quando você sugere avançar com os dedos em direção ao meio das pernas dela, ela o impede carinhosamente e o leva a se deitar novamente, vindo de novo sobre você, mas agora dando-lhes algum espaço. Você volta a ser o passageiro naquela viagem, depois daquele momento único de excitação podendo tocá-la com suas mãos e boca, algo permitido por ela antes da última técnica que lhe aplicará a seguir. Lina se senta ao seu lado, e passa a concentrar todos os toques de seus dedos em sua virilha e no entorno do seu membro, agora o pegando com mais firmeza, os dedos apertados e atritando a cabeça e o freio do seu pau.
- Deixa eu cuidar dele, agora... vou lhe aplicar uma técnica chamada Lingam, para você gozar bem gostoso! - e diz isso bem tranquila, com seu olhar e sorriso me trazendo uma confiança adicional.
Ela segue de forma mais intensa que antes, buscando ajuda também de uma certa quantidade de lubrificante, pego na cesta de vime, e que é espalhado por todo o seu pau, enquanto acelera um pouco mais os movimentos. Você fecha os olhos e se sente flutuando, trazendo à mente a lembrança de tudo sentira até agora, na companhia e por causa daquela mulher deliciosa. Os carinhos dela prosseguem até virem a lhe surpreender, ao sentir um dedinho dela buscando atrevido a porta do seu cuzinho, massageando e provocando aquela entrada proibida. Mais do que rápido, você abre os olhos preocupado com o que os indianos pensam a respeito disso, e olha para ela buscando entender seus planos, escutando dela sorrindo para você:
- Shhh... não se preocupa, é normal. É assim mesmo... relaxa, deixa que você vai gostar!
Você demora um tanto para processar aquilo, lembrando que apenas o doutor Tanaka tem autorização para frequentar aquele seu local, e mesmo assim apenas no checkup anual. Mas como resistir aos encantos daquela sereia, aquele sorriso delicioso e ainda mais naquela situação.
Novamente entregue, você deixa rolar e relaxa sua resistência, dobrando uma das pernas para lhe facilitar o acesso, ao que Lina se aproveita e lhe invade com seu dedo médio; carinhosamente indo aos poucos entrando até atingir seu fundo, num movimento muito diferente do feito por seu urologista, e que você acaba aceitando com muito tesão. Ela mexe com a ponta de um dedo que logo recebe a companhia de um segundo, agora o indicador dela, e que juntos passam a explorar seu ponto sensível. Sua próstata reage de imediato ao carinho, lhe fazendo morder o anelzinho e o seu pau pulsar mais vigoroso ainda, com Lina o punhetando com rapidez e aplicando tudo o que sabe no tronco e na glande inchada dele. Em poucos segundos o seu limite é ultrapassado, e você explode, com as pernas tremendo e jorrando vários jatos de esperma, que espirram alto indo cair sobre o seu ventre, barriga e terminando por escorrer em abundância sobre a mãozinha dela; que lhe sorri feliz enquanto reduz aos poucos o ritmo da punheta, os dois dedinhos saindo com carinho de dentro do seu ânus que ainda sente os reflexos daquela excitação toda, latejando um pouco mais até ir se aquietar momentos depois.
A respiração ainda alterada, você nota Lina pegando sua toalha para lhe ajudar a limpar aquela bagunça toda, o que ela faz com presteza e cuidado, acariciando ainda um pouco seu pau como se fosse uma peça preciosa e delicada. Logo ela lhe dá um beijo no rosto, e você a abraça num ato de ternura inesperado, ficando os dois ali por um tempo, até se acalmarem. Engatam uma conversa mais íntima e descontraída, brincando com tudo que aconteceu naquela sala, ela ainda explicando mais detalhes sobre aquelas massagens e técnicas, e citando outras tantas que vão lhe deixando curioso por algum dia também poder experimentar, na expectativa de serem tão excitantes como as de hoje.
A morena fala nisso tudo com naturalidade, ali nua ao seu lado, depois de tudo que fizeram, e logo você sente seu "soldado" voltando a dar sinal de vida, o que não passa desapercebido por ela. Dona da situação, ela se roça e se insinua sobre você, indo aos poucos mexendo com ele novamente, deixando-o endurecido, e tecendo elogios a sua performance que lhe animam mais uma vez. E com o rosto apoiado no seu peito, ela se vira para você e comenta, matreira:
- Sabe? Ainda temos algum tempo... Se você concordar e... acertamos um extra... podemos namorar um pouquinho. Adoraria fazer com você, meu gostoso! - e ela diz isso com um jeito de menina encabulada, mas lhe fazendo entender perfeitamente a mensagem por traz das doces palavras.
Não sabendo se outra oportunidade como aquela acontecerá em sua vida, você concorda na hora, e acertam animados os "detalhes comerciais" do programa. Os olhinhos de Lina brilham e ela comemora indo pegar uma das camisinhas que tem guardada no fundo da mesma cesta de vime, voltando para você e dizendo:
- Ai que bom! Poder terminar assim com um homem maduro, educado e decente como você... e que sabe como tratar uma mulher - e já tirando rapidamente a camisinha do pacote, ela mesma se encarrega de a desenrolar no seu pau, cobrindo-o por inteiro com você já ajoelhado no futon, e ela se pondo de quatro e indo provar seu pau novamente duro, mas agora com a boca dela.
Você a sente lhe chupando com pressão e o punhetando mais uma vez, dando-lhe uma nova visão e perspectiva ao ver aquela mulher ali, o corpo se prologando na cintura fina e nos quadris largos. Você lhe acaricia os cabelos enquanto sente os movimentos da língua dela se enrolando e cutucando seu pau grosso, sugando com vontade, enquanto lhe dirige diretamente o olhar, agora de uma maneira bem mais safada. Com seu pau completamente duro, ela, então, para os movimentos, e se deita de costas no futon, chamando-a para dentro ela:
- Ai, estou muito tesuda hoje! Vem, meu gostoso... Vem me comer que preciso gozar também!
E, dizendo isso, ela lhe abre completamente as pernas mostrando a bocetinha rosada toda exposta, enquanto passa os dedinhos pelos lábios e procura o grelinho inchado. Ela está toda molhada, os dedos saindo brilhando desse toque convidativo, ao que você responde se aproximando e mirando a cabeça do seu pau na entradinha dela. A penetração é deliciosa, seu pau grosso vai invadindo e sendo engolido por aquela bocetinha que o abraça e o aperta, puxando-o para dentro dela. Lina geme gostoso, e rebola sob você, jogando os quadris contra seu ventre ao mesmo tempo em que você a segura e puxa pela cintura, fazendo-se entrar todo e mais fundo ainda dentro dela. Logo você busca pelos seus peitos, apalpando e acariciando os bicos, enquanto ela desce com os dedos para tocar seu grelinho no ritmo das sua bombadas. Em pouco tempo, ela está gemendo mais forte, um tanto comportada para não chamar a atenção na clínica, mas se soltando para gozar em seu pau.
- Hummm, que gostoso... aiii... estou gozandooo.... - e ela rebola mais um tanto, olhos fechados, mordendo os lábios num espetáculo que você dificilmente esquecerá algum dia.
Mesmo tendo ela gozado, você segue metendo, agora num ritmo mais lento, aproveitando-se de cada segundo sobre ela, chegando a se deitar e ir procurar o pescoço e o cangote dela, para beijar, morder e resfolegar enquanto a fode com gosto. Logo ela suspira e fala no seu ouvido, dando novo rumo para aquela transa:
- Ah, como eu precisava disso... Que delícia! Mas agora é sua vez, que temos pouco tempo... - e dizendo isso, você sai de dentro dela e a vê indo se postar de quatro bem na sua frente, toda entregue conforme o combinado.
- É assim que você me quer, né? Comer minha bunda desse jeito? Vem... me pega que sou sua! - e se empina toda, abaixando-se para lhe mostrar explicitamente tudo o que você queria muito ver.
Seu tempo está acabando, e assim também aquele ato final. Apoiado no joelho da perna boa, você segura seu pau e o dirige por um tempo para a boceta dela, socando devagar e colhendo mais do melado que escorre de dentro de Lina, enquanto admira o anelzinho que se expõe mais acima, as preguinhas convidativas que você acaricia com o dedo, introduzindo o polegar molhado antes em sua boca. O cuzinho dela pisca, e Lina assente inspirando o ar entre os dentes, enquanto você a prepara para algo maior e bem mais grosso. Você então retira seu pau da bocetinha dela, e firma a cabeça na entradinha do rabinho dela, vendo-a ajudar ao afastar as nádegas carnudas para facilitar seu acesso. Força um pouco e sente a resistência experiente dela se abrindo, com seu pau escorregando apertado para dentro, indo se alojar inteiro na bunda da morena. Ela joga a cabeça e os cabelos para trás, acusando o golpe e segurando um gemido, ao mesmo tempo em que você sente o cuzinho dela mordendo e piscando no entorno do seu pau, numa sensação indescritível. Agarrado àquele traseiro e namorando as marquinhas cavadas deixadas pelos biquinis dela, você começa a bombar e socar ritmado, acelerando e impondo cada vez mais vigor vendo e sentindo seu pau entrando e saindo daquele anel apertado, forçando e abrindo suas paredes internas. E assim não demora muito, e você acaba gozando pela segunda vez naquela hora, enchendo a camisinha com o pouco do que restara da sua porra, e desabando sobre Lina, que arfava junto se tocando freneticamente com os dedinhos na bocetinha em busca de um prazer adicional.
Seu pau escapa pela última vez de dentro dela, para ir se encolher depois da saborosa missão cumprida. Lina também relaxa, deitada agora de lado e com a respiração ainda acelerada, indo se acalmar junto com você. Você retira a camisinha, dando o devido destino com ajuda dela, pouco antes dela lhe pedir um tempo para tomar um banho e se arrumar. Naqueles minutos sozinho, você revê o filme de tudo que acontecera ali naquela quarto, ainda não acreditando como terminou comendo aquela gostosa morena depois de ter entrado na clínica preocupado em apenas resolver rápido e ligeiro seu problema na perna.
Após o retorno dela, é a sua vez de usar o chuveiro para um bom banho visando eliminar qualquer vestígio daquela aventura maluca, recompondo-se novamente com o cuidado de verificar qualquer possível marca ou sinal que pudesse ser questionado pela esposa em casa. Nada a se preocupar, volta para a sala de massagem onde Lina está terminando a arrumação, jogando fora os descartáveis, e colocando todas as toalhas e demais materiais para lavar. Com o ambiente melhor iluminado, você acerta com ela o extra pelo programa, inclusive com um significativo adicional por toda a experiência inesperada que teve naquela tarde. Ela responde super feliz, dando-lhe um abraço carinhoso de despedida, e dizendo que lhe adorou, o que você torce para ser mesmo verdade. Antes de finalmente se separarem na porta da sala, ela ainda lhe sugere animada uma próxima visita, para experimentar outras massagens e terapias diferentes:
- E traz também sua esposa, pois tenho certeza que ela vai adorar! Eu atendo casais e é muito gostoso, viu? - e diz isso piscando o olho para deixar mais do que claro a que se refere.
Renovado e completamente esquecido da dor na coxa, você desce as escadas de volta à recepção da clínica, onde repara numa pequena confusão armada junto ao balcão. Você passa de forma discreta para não ser percebido, mas entende logo o que acontece, com um cliente discutindo junto a uma outra massagista, uma senhora distinta que o acusa inclusive de falta de educação e assédio.
A recepcionista acessa o sistema e tenta descobrir o que houve, e você já está longe na rua quando provavelmente entendem o engano e a troca feita entre o seu atendimento e o do rapaz. Ligando o carro, você se olha no espelho retrovisor, com um sorriso maroto e uma sensação para lá de gostosa quanto a tudo que aconteceu. E segue para casa preparado para agradecer a sua esposa pelo tratamento, porém dizendo que ainda precisará de mais algumas sessões antes de estar plenamente restabelecido.