Está história não diz respeito a mim. Mas é real e o nome dos personagens também são reais...
Eu trabalhava em um escritório de uma importadora juntamente com alguns colegas. Entre eles Cassia.
Cassia era uma mulher estonteante. Ruiva clássica e autêntica. Com sardas no rosto, cabelos vermelhos e longos que desciam até a região da cintura.
E seu corpo... bom...
Seu corpo era um parque de diversões impróprio para cardíacos. Coxas grossas, bumbum empinado e cintura fina. Por mais que eu tente, não tenho como descrever a perfeição divina em forma de mulher que se traduzia naquele ser humano. Por onde ela passava, atraia olhares desejosos ou invejosos. Ficar indiferente a ela seria impossível.
Mas... apesar de tamanho esmero de Deus em criar aquela obra de arte, quis a ironia do destino e o livre arbítrio que ela não gostasse de homens.
É meus caros leitores... é isso mesmo, Cassia era lésbica. E para meu total desespero era o tipo de lésbica que não gostava do gênero masculino. Logo ela se relacionava apenas com mulheres que fossem tão femininas e bonitas quanto ela.
Eu já trabalhava com ela a 1 ano e a esta altura comecei a desenvolver uma obsessão doentia por ela. Eu sonhava com ela todas as noites. Quando me relacionava com outras mulheres era nela que eu pensava. Eu fechava os olhos e me imaginava estar com ela ali naquele momento.
Eu tentei de todas as formas seduzi-la. Convidava para ir ao cinema, sair para jantar, lhe dava presentes, caixas de bombom e nada. Sempre um categórico não eu obtinha como resposta.
Minha neura em tela era tão grande que comecei a segui-la. Estava sempre bisbilhotando suas redes sociais para saber da sua vida. Quem eram seus amigos, seus gostos, onde ela ia se divertir enfim...
Um belo dia me deparo com uma troca de mensagem entre ela e uma amiga através do Instagram. Ambas combinaram de sair para dançar numa boate. Eu anotei o nome, o horário e fui até lá. Cheguei cedo para escolher um local mais reservado para ficar. Não queria que ela me visse de imediato assim que chegasse. Minha intenção era observá-la. Porém conforme as pessoas iam chegando ao local, percebi que se tratava de uma boate LGBT. Rapazes alegres, travestis, homens musculosos e andróginos cuja sexualidade era indefinida, dançavam e conversavam descontraídos naquele local. Minha angústia finalmente chegou ao fim quando apareceu Cassia acompanhada de sua amiga. Ao olhar para ela quase tive um orgasmo. Ela estava usando um vestido bem curto todo de couro, com decote acentuado que exibia seus deliciosos peitos e uma bota de cano longo. Assim que elas chegaram, percebi que já eram conhecidas da casa, pois um grupo se aproximou para cumprimentá-la. Eles ali ficaram dançando e bebendo(muito) até que com o avançar da noite me surpreendo com Cassia agarrada a beijos com uma linda transex.
Após muitos amassos e troca de carícias, ambas se dirigem ao banheiro. Eu não tinha um plano e para ser sincero, nem sei o que eu estava fazendo ali. Mas sem pensar fui atrás delas no banheiro. Era um banheiro unissex com dimensões amplas. Homens e mulheres disputavam o mesmo espaço em suas dependências. Não enxerguei elas por ali. Deduzi que ambas estavam dentro das cabines onde ficam os acentos sanitários. Entrei aleatoriamente em uma delas e fechei a porta. Percebi que aquelas cabines eram muito mais do que um local para pessoas fazerem suas necessidades fisiológicas. Os gemidos contidos e batidas pele com pele, vinham de todos os lados de onde eu estava. O cheiro de sexo pairava pelo ar. Foi então que subitamente escutei sua voz.
“Vai minha linda, chupa esta buceta molhada com força, enfia a língua lá dentro para tomar todo meu caldinho”.
Saber que ela estava ali ao meu lado, explodindo de tesão me deixou em êxtase. Eu imediatamente retirei o pênis para fora das calças e comecei a me masturbar.
“Isso, agora mete este caralho gostoso na minha xana minha linda, aí que delícia”.
Eu já estava quase gozando quando fui interrompido de meu transe por um fiasquento do banheiro ao lado que provavelmente estava sendo arrombado.
“Aí tá doendo... tá doendo... aiii nego gostoso, vai com calma. Aiiii... puta que pariu, tu está me rasgando aiiii...”
Tive que me concentrar novamente para conseguir escutar os sons oriundos do banheiro de minha deusa, mas era impossível. O fiasquento estava chamando para si toda a atenção daquele local. Aquilo começou a me irritar e acabei dando um berro dentro daquele banheiro que provavelmente deve ter sido escutado lá na pista de dança.
“Cala a boca arrombado!!! Para de fazer fiasco”, vai dar este cu em silêncio.
As frases foram precedidas de um silêncio absoluto que durou cerca de três segundos. Depois o que veio foram sonoras gargalhadas vindas de todos os lados do banheiro.
Mas não deu certo, eu não estava mais escutando os sons do banheiro onde Cassia estava e acabei desistindo e abandonando o local.
Quando saio do banheiro, dou de cara com a Cassia na pista de dança. Ela me olha e faz uma cara do tipo... o que você está fazendo aqui.
Eu fico petrificado e sem reação.
Nisso está passando pela minha frente um rapaz musculoso, sem camisa, usando apenas um shortinho de couro. Eu pego ele pela mão e saio puxando em direção ao bar. O rapaz fica sem entender nada e me olha com ar de ponto de interrogação.
Eu digo a ele, por favor, só finge que estamos juntos por alguns minutos. Me quebra este galho, eu te imploro.
OK. Saquei tudo, está querendo fazer ciúmes para alguém. Olha só, não me meta em encrencas ok? Eu vim aqui para me divertir e não para brigar com ninguém.
Fica tranquilo, isso não vai acontecer.
Bom... já que você me trouxe até o bar, nada mais justo que me pagar uma bebida não acha?
A sim claro, fique a vontade, pode pedir o que você quiser.
A propósito, eu me chamo Roni e você como se chama?
Rodrigo
Muito prazer Rodrigo. Então me diga, quem é a pessoa da qual você está a fazer ciúmes.
Aquela ruiva ali na pista, que por sinal, não para de olhar para a gente.
Ela? Tem certeza?
Sim, porque, você a conhece?
Sim. Não que sejamos amigos, mas já vi ela várias vezes por aqui. Mas até onde eu saiba, você não faz o tipo dela.
Bingo... você tem razão.
Então... me explica isso.
É complicado, eu não saberia nem por onde começar a te contar isso.
Bom... se você não está com pressa, tente. Eu tenho a noite toda para escutar sua história.
Bom Roni, eu sou apaixonado por ela entende. Mas não sei como faço para conquistá-la. Como você notou, não sou o tipo dela.
É rapaz, a vida é assim mesmo, as vezes tem certos plugues que não encaixam em determinadas tomadas.
Então... é justamente sobre isso. Se você soubesse o tanto que eu a amo...
Me conte tudo, todos os detalhes sobre vocês. Quem sabe eu possa ajudar com alguma ideia.
Eu fiquei conversando com Roni por cerca de 1 hora naquele bar. Roni era um cara de meia idade. Tinha 46 anos mas parecia bem em forma. O corpo malhado, musculoso e sem pelos lhe conferia um ar jovial. Se ele não tivesse me dito a idade que tinha eu deduziria uns 30 anos no máximo.
Por fim, depois de escutar atentamente toda minha história, ele me sugere algo surreal.
Rodrigo, eu já vi a Cassia algumas vezes aqui. E sempre ela fica com garotas ou transex novinhas bem femininas. A única forma que eu enxergo de você ter alguma chance com ela, é imergir neste mundo em que ela pertence. Você tem que ser ou parecer aquilo que ela gosta. Não estou dizendo para você virar gay e se transformar numa transex. Mas você já ouviu falar em inversão de papeis? Isso pode dar certo.
Eu fiquei pensando sobre aquilo, acabei não respondendo nada.
A festa já estava chegando ao fim e a conversa estava tão boa que nem vi o tempo passar. Conhecer o Roni naquele local foi um achado incrível. Fez eu parar de me sentir deslocado ali dentro. Além do mais, precisava desabafar com alguém.
Por fim nos despedidos e trocamos contato.
Na segunda-feira logo na chegada ao escritório, Cassia me puxa pelo braço para sala do café para conversarmos.
Mas e aí seu safado, me conta, não conhecia este seu lado promíscuo. Jamais imaginei que você gostasse disso.
Então Cassia... encontrar você por lá me deixou meio sem jeito. Mas... sim. Eu sou do meio. (Mentira, nunca tinha me envolvido com nenhum outro homem)
Olha só... finalmente descubro que temos algo em comum.
Nisso entra na sala uma colega e Cassia muda de assunto abruptamente. Por fim saímos e não conversamos mais a respeito.
Aquela semana foi bem atribulada, era fechamento de caixa e eu estava mergulhado em trabalho burocrático. Praticamente não via Cassia pela empresa.
Mas sexta-feira recebo uma mensagem de Roni.
Garotao, vou encontrar você em sua casa as 14:00 no sábado. É sobre Cassia. Tenho certeza que você vai gostar das novidades.
Eu não me contive e liguei imediatamente para ele para saber do que se tratava. Mas ele quis fazer suspense, e só disse que falaria sobre isso pessoalmente.
Lá estava ele no sábado pontualmente no endereço que eu havia lhe passado. Ele sorri, aperta minha mão e manda eu me sentar no sofá. Ele carregava uma mochila grande nas costas.
Então Rodrigo, eu tomei a liberdade de intervir na relação entre você e Cassia. Eu conversei com ela ao longo de toda semana. Você terá o seu tão sonhado encontro com ela aqui na sua casa amanhã as 16:00. Ela vai passar a noite aqui com você.
O que? Como assim?
Então... sabe a sugestão que lhe dei?
Eu trabalhei isso com Cassia está semana. Você a ama profundamente. Ela sabe disso. E isso não é pouca coisa. As vezes a gente passa a vida atrás de algo genuíno assim e não consegue achar. E se sexo é a única coisa que afasta vocês de ficaram juntos, podemos trabalhar nisso. E ela topou tentar.
Quando ele disse isso, meu sentimento de felicidade subiu a níveis que nunca havia imaginado. Saber que teria um encontro com ela no domingo era algo inacreditável. Mas aí subitamente me caiu a ficha do que estaria em breve para acontecer.
Roni pelo que entendi vamos fazer inversão de papéis eu e ela, é isso?
Yes... e é justamente por isso que estou aqui. Porque preciso prepará-lo para isso.
Um frio na espinha me percorrerá neste momento.
Bom Rodrigo, vamos começar pelo básico. Retire todas suas roupas que vou depilar você.
Eu me senti bastante constrangido ao fazer isso. Meio que travei perdido em pensamentos. Mas Roni meio que deu um empurrão não me deixando escolhas.
Vamos duma vez rapaz, não temos o dia todo. Temos muita coisa a fazer depois disso. Trata logo de tirar isso.
Eu obedeci sem falar nada.
Bom Rodrigo, depilação se faz com cera. Mas como você nunca fez, e eu não estou disposto a ter alguém gritando de dor aqui nesta casa, fazendo alarde para os vizinhos, DESTA vez será com gilete. Ele começou a espalhar creme pelo meu corpo parte por parte e raspar cada vestígio de fio que ele encontrava. Ficamos mais de 1 hora naquele processo. Eu nunca havia me depilado em toda minha vida e ver meu corpo totalmente liso era uma sensação diferente. Me sentia limpo. Não sei explicar direito o que sentia.
Assim que Roni termina a depilação, ele diz para eu enfiar a mangueira do chuveiro dentro do ânus e encher de água. Depois, sentar-se no vaso para expelir para fora tudo.
Roni, para que isso? Qual a finalidade?
Rodrigo, vou vai realizar sexo anal com a Cassia. Seu canal precisa estar limpo para receber ela. Hoje eu estou te ensinando como se faz. Amanhã, no dia do encontro, você vai ter que repetir isso sozinho.
Mas como assim Broder? A Cassia é mulher, como tu acha que ela vai comer a minha bunda? Tu tá viajando meu.
Rodrigo, o que você acha que vai acontecer na transa de vocês? Você vai se vestir de menina para ela e era isso, depois vão brincar de papai e mamãe? Cara ela vai sodomizar você. Vai te transformar numa puta, vai colocar uma cinta com caralho bem grande e fazer você chupar e sentar em cima. E você vai ter que fazer isso sorrindo. Porque é você que tem que conquistar ela. É você que precisa mostrar a ela que é possível dar certo esta improvável relação. Você terá que ser uma mulher amanhã. Linda, feminina e fogosa.
Mas Roni, eu acho que isso não vai dar certo. Não sei se quero fazer isso.
Ok parceiro, é um direito seu. Você tem escolha. Nada aqui é obrigado. Eu também acho que não vai dar certo. Você não é o tipo dela. Mas como você disse que era louco por ela, que a amava e faria qualquer coisa para tê-la. Eu me esforcei em tu ajudar a encontrar uma forma. Mas de boas, vou pegar minhas coisas e já estou indo. Boa sorte no encontro amanhã.
Não calma Roni, não vá embora. Me dá alguns minutos só para eu poder assimilar tudo isso ok. Isso tudo é muita coisa para mim. Eu sempre fui um cara careta. Não sou muito afeito a coisa novas.
Pois então garotao... isso é um problema. Para dar certo isso, eu preciso que você vire uma puta até amanhã e goste disso.
Puta merda cara, que situação... O que a gente não faz por amor. Mas tudo bem cara, eu vou me esforçar para dar certo isso. Eu preciso desta mulher de qualquer jeito.
Ok, então vamos ao trabalho. Vá fazer a limpeza que lhe ensinei e depois venha até o quarto. Estarei te esperando lá.
Depois de eu realizar a limpeza, fui para o quarto. Lá sobre a cama havia uma porção de roupas que ele havia trazido na mochila.
A primeira coisa da qual ele mandou eu fazer era colocar uma calcinha. Uma tanga de fio dental que mal prendia meu pênis e um fio que passava por dentro de minha bunda. Aquilo foi constrangedor. Eu nunca me senti tão envergonhado em toda minha vida. Depois foi a vez do espartilho, cinta liga e meia 7/8.
Eu estava me sentindo bastante constrangido, mas não sei porque cargas d’água meu pênis estava duro. Talvez a sensação de estar fazendo algo proibido, algo novo, sei lá.
Ora ora... olha quem resolveu acordar. Isso é um bom sinal Rodrigo. Isso significa que pode dar certo, que isso pode ser algo prazeroso tanto para ela quanto para você.
Eu não falei nada, apenas assenti com a cabeça.
Agora vamos a uma coisa importante. Sua postura. Você tem uma leve barriguinha. Nada gritante, porém precisamos consertar isso. Lembre-se, você precisa estar o mais feminino possível para conquistar ela. Neste momento, todos os pequenos detalhes são importantes. Chupe sua barriga para dentro e empina sua bunda para trás. E é assim que quero te ver até amanhã. Toda vez que eu ver você com a barriga relaxada e a bunda encolhida vou dar um tapa nela compreendeu?
Agora vista-se. Roni entregou um vestido curto todo de couro muito parecido com o que Cassia usava na festa. Exceto pela ausência de decote na parte frontal. Ele era fechado. Roni coloca 2 silicone no bojo do meu espartilho e agora parecia que eu tinha peitos de verdade.
Ele puxa da mochila uma peruca de cabelos longos e a coloca em mim. Por fim começa a me maquiar com muita calma e meticulosidade.
Enquanto ele fazia isso reparei que o pênis dele estava duro feito uma rocha. E ele não procurava disfarçar nem um pouco aquele volume no meio das pernas. Bom eu também estava com o meu armado e ele não pareceu dar bola. Então não devia me preocupar com isso.
Quando finalmente ele terminou a maquiagem, apareceu um problema. A sandália de salto alto que ele trouxe era muito pequena para meus pés. Não coube.
Bah que pena Rodrigo, acertei o tamanho do vestido mas errei o tamanho dos pés. Bom não tem problema. Isso é só um treinamento. Amanhã pela manhã você vai ao shopping comprar uma sandália e já aproveita para comprar roupas femininas só para você. Principalmente lingerie. Você vai precisar de muitas.
Se olhe no espelho agora.
Eu fui até a sala me olhar no espelho grande e fiquei abismado com que vi. Não parecia ser eu ali. Eu estava irreconhecível.
Porra broder tu manja destas coisas de maquiagem. O que você faz na vida afinal? Você é maquiador?
Não mano, sou personal treinae.
Há isso explica sua musculatura.
Exato. Todo personal tem que ter o corpo em forma. Se não, não passa credibilidade. Seria que nem você confiar numa nutricionista gorda.
É você tem razão...
(Splach)... Roni acerta um baita tapa na minha bunda...
Porra broder o que foi isso?
Eu te falei que toda vez que você soltasse a barriga iria receber um tapa na bunda.
Porra mas tinha que ser assim? Deve ter ficado as marcas do seus dedos nela. Pega leve cara, você é forte, maneire a força.
Agora vamos a aula de sexo oral.
Não precisa broder, isso eu sei fazer.
Você já fez boquete num homem?
Oooo claro que não cara. Digo em mulheres.
Kkkk e tu acha que uma lésbica vai fazer o que contigo assim vestido de menina?
Como assim cara?
Inversão de papeis meu querido. Tu vai ser uma mulher na cama para ela.
Ela vai meter a rola na sua boca e você vai chupar gostoso aquilo como se fosse um pênis de verdade. E lembre-se, você vai ter que ser convincente.
Ele pega da mochila uma cinta com caralho embutido. Tá vendo isso? É isso que ela vai usar em você amanhã. Lésbicas adoram praticar garganta profunda em homens usando isso. Eu vou ensinar a você um truque de como fazer isso sem se engasga ok?
Ele pega da mochila um spray e joga em minha garganta. Este spray vai inibir a sensação de engasgo. Diminuindo a ancia de vômito.
Roni então pega aquele caralho e começa a socar lentamente em minha boca. Aquilo é grande e mesmo com o spray que visivelmente diminuiu a sensibilidade do local, comecei a ter refluxo e quase a vomitar sobre ele.
Não da broder. Eu desisto. Olha o tamanho disso. É grande e grosso demais. Isso não vai entrar na minha garganta de forma alguma.
Ok... vamos então começar com algo menor...
Roni então tira as calças e expõe sua rola dura e pingando sobre meu rosto.
Eu não falo nada. Aquilo era tão surreal que minha cabeça já atordoada de tantos refluxos dava voltas.
Ele então enfia sua rola na minha boca e começa a empurrar sobre minha garganta. Sua rola deveria ter cerca de 16cm. Era portanto bem menor e mais fina que aquele pinto de silicone que ele tentava enfiar em minha goela abaixo.
Ele seguro minha cabeça e forçou contra seu pênis, tirando e botando por diversas vezes. Eu sentia suas secreções pré gozo se acumularem em minha boca, me conferindo a experiência de sentir o cheiro e o gosto do pênis de outro homem. Era a primeira vez na minha vida que estava a fazer um boquete.
Seu pênis já estava miseravelmente babado quando ele para abruptamente dizendo...
Vamos a próxima aula:
Ele me vira de costas na cama e começa a lamber meu ânus.
Meu Deus... Agora sim eu estava a experimentar algo novo que estava a me dar algum prazer. Sua língua freneticamente empurrava meu orifício, me encharcado de baba. Cacete... eu tinha que reconhecer que aquela sensação era boa por demais.
Foi então que ele sobe por sobre mim e encaixa sua rola na entrada de meu ânus. Eu estava pronto para protestar mas... alguns minutos trás eu estava com o pau dele na minha boca. Quer saber... Foda-se!!!
Eu fechei os olhos e me liberei total. Não iria mais protestar nem reclamar de nada que ele fizesse ou me pedisse. Eu estava simplesmente entregue aquela situação.
Ele começa a fazer movimentos curtos, colocando e tirando a cabeça de seu pênis em meu orifício. Em cada estocada percebo que mais e mais centímetros são gradualmente empurrados para dentro. Quando finalmente entra tudo ele para. Fica com seu pênis imóvel dentro de mim e começa a beijar meu pescoço. Aquilo me arrepia dos pés a cabeça. A sensação que eu sentia lá embaixo era estranha. Não posso dizer que era prazer que estava sentido. Porque para ser sincero. A sensação era que estava cagando. Só que para dentro. Muito esquisito. Eu sentia a rola dele pulsar dentro de mim. Eu respondia instantaneamente e automaticamente contraindo meu ânus. Quando ele puxou para fora senti um vazio, um alívio. Mas que durou a fração de um segundo, pois longo em seguida o pênis dele iniciou uma série interminável de movimentos de entrada e saída. A cada estocada eu sentia suas bolas bater em minhas nádegas. Ele cravada com força e violência, fazendo a cama estremecer em barulho.
Ele finalmente para. Levanta-se de sobre minhas costas e circundei a cama, posicionar-se sentado a minha frente.
Venha, agora você vai cavalgar em cima de mim.
Eu obedeço.
Ele aponta o pênis dele no meu orifício e eu sento em cima até fazer ele desaparecer dentro de mim.
Vai te solta, quero escutar tu dizendo eu sou uma puta, me foda meu macho gostoso.
Eu não falo nada. Eu estava de olhos fechados o tempo todo, tentando imaginar ser a Cassia que estava ali a me penetrar e não um homem. Nisso recebo um tapa na cara.
Vai cadela, obedece teu macho, diga em voz alta eu sou uma puta, eu sou uma vagabunda. Vai estou esperando.
A voz sai fraca de tremula. Quase gutural.
Eu sou uma puta, eu digo.
Outra tapa é desferido no meu rosto.
Fala mais alto, eu sou uma puta, uma vagabunda. Eu adoro sentar numa pica de macho. Vamos fala...
Desta vez a voz sai mais alta, mas sem muita convicção E isso é seguido de um novo tapa.
Me convence que você é uma puta, rebola sobre me pau. Eu quero escutar o barulho da tua bunda batendo nas minhas pernas quando tu desce. Eu quero teus olhos fixos nos meus, me olhando com cara de safada.
Eu faço o que ele diz e mordo os lábios sorrindo quando olho para ele.
Isso... agora sim você esta quase me convencendo.
Agora se levanta dai e vem chupar meu pau novamente. Eu vou gozar na sua boca e você vai tomar leitinho.
Ele remove seu preservativo e coloca seu pênis novamente em minha boca. Eu começo degusta-lo com a língua e com sucção em sua cabeça. Quando ele percebe que esta próximo de gozar, volta a pressionar seu pênis contra minha garganta, fazendo ele desaparecer por completo dentro de minha boca. Sem emitir prévio aviso, sinto um jato abundante penetrar dentro de minha garganta e isso me engasga a ponto de quase vomitar. Ele solta os demais jatos ejaculatórios por sobre todo meu rosto, lambuzando-me inteiramente. Ele encapa novo preservativo e faz eu me sentar sobre seu pênis, desta vez ficando deitado sobre ele de costas.
Ele fica imóvel e começa a me masturbar com sua mão. Minha excitação estava muito grande e não levou muito para eu ter um orgasmo e despejar sobre meu peito jatos de esperma.
Ficamos assim imóveis por algum tempo. Ele com o pênis dentro de mim e eu deitado de costas sobre ele.
Minha cabeça girava, ainda tentando assimilar o que eu tinha acabado de fazer.
Quando me dei por conta da realidade, comecei a sentir nojo. Eu tinha meu rosto encharcado com a porra dele e meu peito e barriga com a minha. Eu me levantei da cama e fui direto para o banheiro tomar um banho. Tirei toda aquela roupa feminina jogando-a no chão e entrei rápido para de baixo água remover aquilo tudo de mim. Me bateu um sentimento de remorso e desespero. Eu me sentia profundamente envergonhado com tudo que tinha acabado de fazer. Coloquei os dedos no meu ânus mas parecia tudo normal. Mas a sensação que sentia era esquisita. Parecia que seu pênis ainda estava lá. Eu comecei a chorar como criança. Não sei quanto tempo fiquei embaixo daquele chuveiro. Mas certamente mais de uma hora.
Quando finalmente me acalmei, me sequei e percebi que as roupas femininas que eu estava usando não estavam mais no chão. Deduzi que Roni entrou no banheiro e as removeu dali. Acabei saindo enrolado na toalha e não o encontrei no quarto nem na sala. Nem suas coisas nem sua mochila nada. Não havia vestígio dele por lugar algum. Roupas, a peruca, as maquiagem tudo havia sumido junto com ele.
Que estranho... pensei.
Acho que ele me viu chorando no banheiro e se sentiu constrangido com a situação. Resolveu ir embora após isso. Esta foi a conclusão que cheguei. Mas tudo bem. Confesso que foi melhor assim. Eu estava mesmo precisando ficar só e refletir sobre tudo que tinha acabado de fazer.
O dia amanheceu e tudo que eu pensava era no meu encontro com Cassia. Fui assim que abriu o shopping fazer compras. Comprei lingerie sensuais, um vestido curto bem sexy, uma sandália, maquiagem (está parte foi difícil, pois não sabia o que comprar) e fiquei frustrado por não encontrar uma peruca. Era domingo então não tinha o que fazer. Gastei uma boa grana com tudo isso. Peguei as sacolas e fui para casa.
Passei o dia fazendo faxina, queria que tudo estivesse em ordem quando ela chegasse.
Resolvi ligar para Roni, precisava da ajuda dele para fazer a maquiagem. Queria estar impecável quando ela chegasse. Mas para minha surpresa, ele havia bloqueado meu número. Tentei ligar para ele e até ligação convencional estava bloqueada. Fiquei bem aborrecido com isso. Poxa, o cara come minha bunda, faz eu beber seu esperma e depois me bloqueia. Poxa...
Tentei fazer eu mesmo a maquiagem e foi uma desgraça. Quer saber... vou fazer diferente. Vou esperar ela no formato homem e depois deixo ela me vestir e me maquiar. Então removi tudo e me pus a espera-la no sofá.
Já tinha passado 40 minutos do horário combinado e nada dela aparecer. Eu estava ansioso. Esperei fechar 1 hora e resolvi ligar para ela.
Boa tarde Cassia, se atrasou? Houve algum problema?
Oi? Quem fala?
Sou eu, o Rodrigo.
Me atrasei para o que? Hoje é domingo, a gente não trabalha.
Nosso encontro Cassia, vai dizer que você esqueceu?
Encontro? Que encontro?
O que você combinou com o Roni.
Quem é Roni? Rodrigo, está tudo bem com você? Você andou se drogado?
Como assim Cassia, o Roni lá da boate, aquele rapaz que estava comigo. Eles não falou com você ao longo da semana? Você não combinou de vir aqui hoje?
Rodrigo, desculpa mas não tenho ideia do que você está falando. Eu não conheço e nem conversei com Roni nenhum. Nem marquei nada com ninguém. Eu estou em casa com minha mãe e sobrinha que vieram me visitar. E outra, você está Careca de saber que não tenho interesse em você. Portanto não iria marcar um encontro com você.
A quer saber. Tchau Rodrigo.... pi... pi... pi...
Ao desligar o telefone eu fiquei absorto. Sem saber o que tinha acontecido. Demorou um pouco para cair a ficha. Aquele enorme filho de uma puta me enganou. Me envolveu numa fantasia criada por ele apenas com o intuito de me sissyficar e me sodomizar. Enfim... comeu minha bunda, fez beber da sua porra e sumiu.
EU VOU MATAR EU FILHO DA PUTA...
Fim....
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Acho que o Roni não vai para o céu...