Bom dia a todos! Volto aqui hoje pra trazer mais uma das minhas histórias, e essa é um tanto especial, afinal, não é todo dia que se tem a chance de transar com um africano de sangue puro.
*Pra quem leu os contos anteriores, esse não segue a ordem cronológica e se passa alguns anos depois.
Impulsos Incontroláveis – Convenci o Africano a me traçar!
Tudo aconteceu numa quarta feira, o dia mais sem graça da semana. Na época eu já era formado e morava em um apartamento alugado barato na periferia da cidade. Meu diploma não valia o papel que foi escrito, afinal emprego que era bom, eu não tinha nenhum. Desempregado, eu passava a maior parte dos meus dias procurando vagas de trabalho no jornal, correndo atrás de rabos de saia ou de cuecas e me masturbando no meu quartinho. Era uma vida tediosa, os dias passavam se arrastando e a coleção de filmes pornôs que eu com tanto cuidado cultivava só aumentava.
Eu estava viciado em sexo, não tem outra forma de explicar, era só nisso que eu pensava nisso o tempo todo. Naquele dia não foi diferente. Já passavam das 5 da tarde e eu revirava a agenda de telefones procurando qualquer um disposto a dar uma foda. De A a Z eu testei todos os números, mas ninguém estava disponível. Até Nico, que nunca negava uma putaria, nesse dia estava ocupado trabalhando no negócio da família. Frustrado, resolvi sair dar uma volta e espairecer, talvez um pouco de ar puro apagasse meu fogo.
Vagando sem rumo pelas ruas, acabei chegando na pracinha da cidade, não muito longe vi uma barraca que vendia caldo de cana. Decidi tomar um copo, mas ao chegar, olhei ao redor e não encontrei o dono, apenas a máquina de moer que tremia em ritmo lento e algumas cadeiras de plástico. Sentei-me em uma delas e esperei. Minutos se passaram e nada do vendedor aparecer, eu já estava prestes a desistir e ir embora quando ele surgiu.
Um homem que devia chegar perto dos 2 metros de altura atravessou apressado a rua e veio em minha direção. Não pude deixar de reparar na aparência dele, sua pele era tão escura quanto a noite, pela camiseta regata eu podia ver partes de um corpo torneado perfeito, os braços musculosos que seguravam duas pequenas sacolas. Uma vontade de lamber seu corpo só pra provar se tinha gosto de chocolate surgiu. Com um lindo sorriso ele me mostrou os dentes perfeitos, a única parte branca em seu corpo além dos olhos.
“Desculpa, limão acabou, fui na venda comprar” ele me disse, todo simpático.
O tesão que a caminhada tinha acalmado, se acendeu como uma explosão. Eu não conseguia desgrudar os olhos dele, os lábios grandes e carnudos, o cabelo enroladinho, o contorno do pau pelo volume da bermuda. Eu já tinha transado com negros durante os anos, mas aquele homem era um nível acima, um verdadeiro Negão com N maiúsculo. Sabendo da tendência genética, eu me perguntava se o que ele escondia dentro da cueca fazia jus ao resto.
“Sem problema, vou querer um copo grande”
Apressado, ele juntou algumas varas de cana e começou a moer pra extrair o suco.
“Você não é daqui né?” perguntei, o português dele era bom, mas o sotaque entregava.
“Eu, não não, Angola” ele parou de moer e esticou a mão “Hossi”
“Marcos” respondi o aperto.
Continuei puxando papo pra conhecer melhor essa joia rara que tive a sorte topar.
“Veio a muito tempo? Família? Mulher?” sondei as possibilidades.
“Não, pai e mãe em casa, vim antes pra fazer dinheiro” ele respondia, sempre acompanhado de um grande sorriso e uma risada simpática.
“E as mulheres? Ou você prefere outra coisa?”
Anos atrás não teria coragem de se atirar assim, mas eu já era uma pessoa diferente nessa época, um tanto mais ousado, outro tanto sem vergonha. Hossi ficou meio sem jeito, mas ainda manteve postura.
“Muito bonitas, mulheres do Brasil” ele respondeu.
Não vou mentir, as minhas intenções eram as piores possíveis. Desde que bati o olho nele, eu decidi que ele ia me comer. Eu só precisar descobrir como fazer isso acontecer.
“Veio a muito tempo pra cá?”
“Não não, duas semanas, um colega chamou pra eu trabalhar na barraca e me deu um cantinho pra dormir” ele respondeu, me passando o copo cheio de caldo.
Estava bom, geladinho e azedo, ele tinha caprichado no limão. Bebericando insisti no ataque.
“Não deve ter muitos amigos ainda né. Se quiser sair qualquer hora pra beber algumas e conversar, só chamar” ofereci, com toda inocência do mundo.
“Sou fraco pra bebida haha. Bebo dois copinho da cerveja e já fico todo alegre” ele riu.
Eu também era assim no começo, mas os anos na gandaia mudaram isso.
“Somos dois então! Até que horas você trabalha?”
Ele olhou em volta, ainda era dia, mas não por muito tempo.
“Logo eu fecho, daqui umas 2 horas”
“Moro aqui perto, duas quadras daqui, se quiser aparecer la depois, eu tenho umas geladas no freezer e a gente pode continuar o papo” convidei.
Ele pensou por um momento, pesando os pros e contras.
“Talvez eu apareça, mas não fique esperando” ele resolveu.
“Sem problemas”
Passei o número do apartamento pra ele e segui meu rumo, de volta pra casa, maquinando algum jeito de fazer ele me enrabar.
*
Hossi não tinha dado certeza se viria ou não, por via das dúvidas resolvi dar uma ajeitada no AP e preparar o terreno pra melhor possibilidade. Abri as janelas, coloquei cerveja no freezer, tomei um banho e por último, procurei uma fita especifica no meu acervo, ela era parte essencial pra o que eu tinha planejado. Perfumado e cheirosinho, sentei na poltrona e esperei, os dados estavam lançados, estava nas mãos da sorte. Lá fora os grilos faziam cri cri, até eles estavam atrás de uma foda.
Segundos viraram minutos e depois horas, o Jornal Nacional já começava na Globo e nada dele aparecer. Eu já tinha perdido as esperanças, mas pra minha agradável surpresa, aos 45 do segundo tempo, alguém bateu a porta.
TOC TOC
“Hossi! Já tava achando que você não vinha rapaz. Entra, fica a vontade”
“Licença! Desculpa a demora, tive de desmontar a barraca e levar embora, dai me demorei”
“Que isso! Não repara a bagunça, vou abrir uma gelada pra gente”
Olhando em volta, ele me seguiu até a cozinha, uma mesa com quatro lugar nos esperava.
“Você mora aqui sozinho?” ele perguntou, parecia impressionado.
“Moro, por quê? Não é muito grande mas dá pro gasto”
“Pequeno homem? Comparado ao meu quartinho parece um palácio!”
Sentei a mesa e servi dois copos, ele se sentou no lado oposto.
“Então, me conta como você atravessou o mar e veio parar por esses lados?”
Dado corda, ele desatou a falar, história em cima de história, sobre a vida na África, a família, a viagem. Ele contava as aventuras dele, eu emendava algumas minhas, enquanto isso mais garrafas eram abertas. Bebendo e falando, o tempo foi passando, cada copo que eu tomava, ele tomava dois. Logo o que ele tinha dito de ser fraco na bebida se mostrou verdade, seus olhos ficaram vermelhos e a língua lutava pra completar as frases.
Minha ideia era simples: dar uma amaciada nele, o álcool fez esse trabalho por mim, e depois atiçar.
“Mas então, diz ai Hossi” comecei a falar mais baixo, como se perguntasse um segredo “Se falo que achou as mulheres do Brasil bonitas. Já comeu alguma desde que chegou?”
“Não não, só tenho tempo pro trabalho”
“Entendo, to numa seca também rapaz. Quem não tem mulher tem de se contentar com a mão”
Juntei os dedos e fiz aquele movimento conhecido de masturbação. Podre de bêbado, Hossi riu com gosto.
“É, só na punheta” ele concordou comigo.
“Mas convenhamos, tem de ter, pelo menos, um filminho pra dar uma animada, ficar só na imaginação não rola”
“Filme? Não tenho nem TV homem de deus” ele chorava de rir da própria piada.
“Pô, vou botar um pra gente então. Pelo menos se vai ter algo pra se lembrar quanto chegar em casa”
Ele gostou da ideia, pude ver seus olhos brilhando. Seguindo-me até a sala ele sentou pesadamente em um cantos do sofá de três lugares que ficava em frente a TV, e esperou enquanto eu buscava uma fita.
“A Cor do Pecado – Destruição Anal – Volume 3” estava escrito em letras amarelas na capa. Eu tinha escolhido a dedo esse filme, um dos meus favoritos, diga-se de passagem. Voltei pra sala, coloquei no vídeo K7, dei play e sentei no outro canto do sofá. Hossi olhava impaciente pra tela, ansioso pro filme começar logo enquanto a abertura rolava.
A primeira cena se passava no lado de fora de uma mansão, ao ar livre, na piscina. Nadando tranquilamente, uma mulata deliciosa se refrescava do calor. Sem a parte de cima do biquíni, os peitões pulavam a cada braçada. Logo ao lado, sentado na sombra, um homem negro a esperava, nu em pelo e com o caralhão duro. Saindo da água, a moça esboçava um sorrisinho safado enquanto andava até ele. As gotas que escorriam pelo seu corpo reluziam quando a luz do sol batia, ela inteira brilhava. Se aproximando do macho, ela se ajoelhou entre suas pernas e sem pedir permissão abocanhou a rola.
De canto de olho eu conferia as reações de Hossi, ele nem piscava, vidrado na tela eu o via lamber os beiços de excitação. Quando ela terminou de chupar, o ator tomou as rédeas e virou a mulata de ladinho, o bucetão apontando pra câmera. Ignorando totalmente a xoxota, ele deu uma lubricada na vara, apontou a cabeça na entrada do cuzinho dela e meteu sem pena.
“Curte transar assim?” perguntei.
“Na bunda? Nunca fiz assim” ele respondeu.
Na tela a cena continuava, o ator arrombava a mulata, cada fincada ela berrava. Eu queria exatamente a mesma coisa, por isso escolhi esse filme em específico, parte por ser de puro anal e parte porque o ator se parecia com ele. O plano de atiçar Hossi começou a dar resultados. Hipnotizado os olhos dele não desgrudavam da tela, os dedos nervosos batucavam no estofado, por cima da bermuda eu já podia ver a silhueta da anaconda que ele escondia.
“Vou no banheiro, fica a vontade” falei ao me levantar.
Andei pelo corredor até ele não me ver, fingi fechar uma porta e esperei. Era agora ou nunca, tudo dependia se ele ia resistir a tentação ou não. Eu ainda podia escutar os gemidos da atriz e ver o brilho da TV, a única luz na sala escura. Dei um minuto inteiro pra ele se decidir, arrastando os pés no chão, com todo cuidado, encostei na parede e dei uma espiada.
PERFEITO! Como se tivesse medo de ser pego no flagra, olhando pro lados, Hossi socava uma punheta apressado, a mãozona ligeira esfregando o caralho e estrangulando a ponta. E que caralho! Chamar aquilo de cacete era um pecado, parecia mais um cassetete, circuncidado e veiudo, calculei por cima que dava pra segurar aquela rola preto com as duas mãos e sobrava.
Quando o braço cansava, ele acariciava o cabeção roxo todo inchado com a ponta dos dedos pra manter a ereção até a dor passar. A atriz urrava, implorando pro negão do filme meter tudo, enquanto isso meu negão no sofá esfolava a rola sem nem imaginar que eu via tudo. Fiquei até tentado em deixar ele terminar, só pra ver aquele afrodescendente gostoso espirrar porra no meu sofá e marcar minha casa com seu cheiro, mas me recompus, o que eu queria ia muito além, era aquela piroca grossa até os ovos na minha bunda.
Respirei fundo e segui o plano, me fazendo de bobo voltei pra sala e fiz minha melhor cara de surpreso quando o peguei no flagra. Tentando esconder o bichão, Hossi se atrapalhava puxando a cueca pra cima, mas era pau demais pra caber na coitada. Com os olhos esbugalhados ele pedia desculpas, como se tivesse cometido algum crime.
“Relaxa, relaxa” sentei a uma almofada de distância dele “Eu mesmo não aguentei, porque você acha que eu fui no banheiro? Fica a vontade, segurar é pior!”
Ele me olhava sem acreditar, como se eu tivesse fazendo piada com sua cara.
“Porra Hossi, vai ficar de timidez agora? Acha que eu nunca vi um pau na vida?”
Pra dar mais confiança, arriei as calças e soltei minha rola.
Nenhuma mulher nunca reclamou do tamanho do meu membro, mas eu devo ser um ímã de caralhudos, todo mundo que cruza meu caminho é mais do que bem-dotado, perto deles meu meninão podia ser chamado no máximo de piu-piu.
Ainda assim agarrei o que tenho e comecei a ensaiar uma bronha de leve. Vendo que eu não estava de brincadeira, aos poucos ele foi se soltando. Parte da culpa era por estar bêbado, sem dúvida, mas homem quando fica com tesão, desliga a cabeça de cima e pensa com a de baixo. Logo ele retomou o ritmo, Hossi se masturbava assistindo ao filme, e eu batia a minha assistindo ele. Daquela distância eu tinha uma visão privilegiada do esforço dele, a palma branca agarrava o tronco subindo e descendo, os ovões pulando a cada movimento.
“Se toca no seco mesmo? Vai ficar todo ardido” perguntei pra ele.
Sem entender a pergunta, ele parou o que estava fazendo.
“Uma saliva, um cuspinho? Pra deslizar a mão” expliquei.
Pra dar o exemplo, deixei um fio de saliva escorrer até a cabecinha do meu pau e espalhei até ficar brilhante.
“Sacou? É bem melhor. Quer testar?”
Ele acenou que sim com a cabeça, possivelmente pensando em usar a própria baba, mas eu me antecipei. Quando me inclinei ele tentou se esquivar, mas não tinha pra onde fugir. Minha boca chegou tão perto do caralho dele que eu podia sentir o cheiro, juntei a saliva e mandei um cuspe na cabeçona dele.
“Pronto, agora espalha bem, vai por mim” falei, com toda naturalidade do mundo.
Voltei a tocar minha bronha, como se nada demais tivesse acontecido. Hossi parecia em dúvida sobre o que fazer, mas o fato é que a sensação da saliva quentinha escorrendo na glande é uma delicia, e, no estado que ele estava, fervendo de tesão, ele não conseguiu se segurar. Com a palma ele poliu a ponta até ficar lustrosa, o resto ele lubrificou o tronco. Agora sim era um punheta de respeito, eu podia ouvir o som molhado que fazia quando ele espremia a pica e corria a mão.
Na tela a cena continuava rolando, a mulata tinha mudado de posição e agora estava de quatro. Apontei pra tela.
“Se tem que experimentar comer um cu qualquer hora dessas. É um tesão cara, é mais apertado que uma buceta e o melhor é que nem precisa de camisinha, dá pra gozar dentro sem medo” puxei assunto.
“É verdade né” ele respondeu, ficando interessado.
“Sim, e tem muita gente por ai disponível. Tanto homem quanto mulher”
“Homem não, não sou viado” ele respondeu na hora.
Era agora ou nunca.
“Ué, mas quem come não é viado, só quem dá! O ator do filme ai mesmo, ele é viado?”
“Não, mas é uma mulher que ele tá comendo”
“E olha como tá a boceta dela, tão apertada que não passa um dedo! É a bunda dela que ele tá comendo. To te falando, se quem come bunda é viado, ele é viado”
Pude ver a confusão em seu rosto, o pensamento a milhão tentando achar uma resposta.
“Viu, não faz sentido. Pense, se por acaso eu virasse a bunda e você metesse essa tromba, você seria viado? Não. Tudo isso é preconceito bobo, coisa de otário”
Tudo o que eu falei não fazia o mínimo sentido, mas, ainda assim, Hossi vacilou. Uma semente de dúvida tinha sido plantada. Pude ver em seus olhos o desejo crescer, esfregando a mão no membro ele me olhava de forma diferente, talvez realmente imaginando como seria foder meu cu.
“Você é novo aqui no Brasil, o pessoal é mais mente aberta, sexo é só sexo” completei.
“Não sei não” foi o máximo que ele conseguiu responder.
Deixei a ideia fermentar em sua mente e continuei a tocar uma bronha enquanto olhava pra TV, Hossi fez o mesmo. Percebi que de tempos em tempos ele disfarçadamente dava uma olhada de canto pro meu lado, talvez cogitando a possibilidade….
Ainda assim não deixei chance pro azar. Juntei um pouco de saliva e dei uma cuspida no meu caralho.
“Po, tava seco já, quer uma ai?” perguntei.
Dessa vez ele não tentou desviar, só segurou a vara pelo caule e apontou em minha direção. Levei a boca até o cacete dele e deixei escorrer a baba, mas dessa vez fui atrevido, botei a língua pra fora e com a pontinha desenhei um círculo molhado na cabeça. Que delicia, aquele gosto salgado de macho excitado, o gostinho do pre-gozo na garganta. A glande pulsava na minha boca, cada volta que a língua dava Hossi gemia e tremia as pernas. Pensei que ele ia tentar me parar, sair de lado e talvez até coisa pior, mas o negão estava alucinando só com umas lambidinhas de nada. Ele não se mexia, como se tivesse medo que eu parasse.
Já que ele não parecia ter se ofendido com meu atrevimento, tomei mais liberdades. Delicadamente tirei a mão que ele segurava o membro e assumi a posição de punheteiro pra ele. Com os lábios envolvi a cabeçona e deixei a saliva quente escorrer enquanto eu espalhava subindo e descendo. O africano foi a loucura! Delirando, ele tentava foder minha boca, segurando minha cabeça e movendo os quadris. Controlei a situação, reduzindo o movimento quando ele se empolgava muito e até parando tudo quando parecia que ele ia explodir. Aquele boquete era só pra dar um gostinho, se ele quisesse gozar teria de ser no anal. Chupei a vara dele até levá-lo ao extremo, só pra parar no “quase la”. Quando vi que ele já estava no limite, dei minha última cartada. Larguei a pica dele e me levantei, minhas calças ainda nos joelhos, puxei o resto pra baixo e apontei a bunda em direção ao seu rosto, abrindo bem as nádegas pra mostrar o botão.
“Se quiser, vou ta no quarto esperando” falei e sai rebolando rumo ao corredor.
Dei uma última olhada pra trás antes de sair, Hossi se mordia de vontade, o membro todo babado e lustroso brilhando com a luz da TV. Cheguei no quarto e me deitei de lado, apontando o rabo pra porta, juntei bem as pernas e dobrei os joelhos, exatamente como a atriz no filme. Demorou um minuto, mas logo escutei os passos dele ecoarem. O quarto estava escuro, só uma fraca luz do poste entrava pela janela. Hossi parou na entrada e me viu naquela posição, todo arreganhado no meio da cama de casal e disponivel pra ele se deliciar. Virei o pescoço e vi a silhueta dele na porta, quase dois metros de puro músculo e sangue quente africano pronto pra me arregaçar a bunda.
“Vem, não tenha medo” falei, em tom de brincadeira.
Ele veio, 20cms a frente dele o cabeção roxo apontava em minha direção, tao assustador quanto empolgante. Hossi deitou-se ao meu lado e fez o mesmo que o ator tinha feito, envolvendo o braço forte e me apertando com força. Senti o calor e os músculos perfeitos do peito dele contra minhas costas. Respirei fundo e me preparei pra o que viria. Dando-me uma encoxada, senti o caralho dele deslizar por entre minha bunda e a ponta bater no meu saco. Com a mão ele guiou o meninão pela minha traseira, esfregando e dando pinceladas pra avisar que entraria. Meus pelos estava todos arrepiados de ansiedade, mas pelo jeito Hossi não era muito experiente na cama, pois se enrolava pra achar a entrada e engatar no ângulo certo.
“Deixa que eu te ajudo” estiquei o braço, agarrei a ferramenta, dando uma punhetada pra garantir a dureza máxima, e botei ela na boca do anel de carne.
“Vai, só meter”
Apertando-me com a força de um torno, ele agarrou meu quadril e forçou o caralho pra abrir minhas pregas.
“Uiiiiii” deixei escapar quando ele me penetrou.
Ele parou, achando que tinha me machucado.
“Doeu?” ele perguntou.
“Não não, mete com vontade homem, sem pena”
E assim ele fez, como se fosse um leão dominando a fêmea, o negão passou a foder meu cu sem piedade, cada metida fazia meu corpo inteiro balançar, indo fundo no meu reto a dentro.
“Isso caralho, me fode porra! Enfia essa pica preta no meu cu caralho” eu xingava.
Hossi provou do meu cuzinho e ficou viciado, socando com vontade os ovos dele batiam na minha bunda e estalavam, cada enfiada era uma empalada que me fazia urrar de tesão. Pra ajudar eu dobrava mais as pernas e empinava o rabo pra ele se banquetear.
“ISSO! ISSO! Me enche de porra filho da puta. Mete com força!”
Ele nem respondia, cada bombada que ele dava, me apertava mais e mais forte enquanto a boca mordia meu pescoço. O cheiro de sexo subiu no ambiente, o aroma de suor e porra. Ele era como um animal descontrolado usando meu corpo pra se aliviar. Mas mal sabia que ele que quem estava mais gostando era eu. O caralho dele esmerilhava meu túnel apertado enquanto a cabeçona atiçava minha próstata.
“VAI, MAIS RÁPIDO, MAIS RÁPIDO” eu implorei quando senti o orgasmo.
Preso naquele abraço de urso, meu caralho pulava loucamente a cada metida, fazendo minha porra voar pra todos os lados e sujar o colchão inteiro quando gozei. Na hora perdi todas as forças, senti aquela fraqueza e calor gostoso que vem depois do clímax tomar meu corpo. Eu estava no céu. Mas Hossi ainda não tinha terminado e por isso cedi meu corpo mole pra ele brincar.
“Goza pra mim negão, me enche de leite” eu pedia.
Não demorou muito pra ele gozar também, com três metidas até o fundo da minha bunda ele disparou um jato de porra quentinha e finalmente se acalmou.
“Não foi tão ruim assim né” perguntei.
“Foi….” ele estava todo suado e ofegante “Foi bom”
*
Dei alguns minutos pra ele descansar antes de me levantar e agarrar sua piroca.
“Vem tomar um banho comigo, vem” pedi.
Obediente, ele veio. Segurando sua pica como uma coleira eu o conduzi até o banheiro.
Depois de ter experimentado minha bundinha, Hossi se entregou a putaria de peito aberto, nem parecia o mesmo de antes, todo arisco e na defensiva. A água quente caia sobre seu corpo e fazia a pele escura brilhar. Por trás dele eu o abraçava, apertando o corpo perfeito do meu negão caralhudo. Eu tinha fome daquele deus africano, eu mordia suas costas, seus braços, seus ombros. Não demorou muito pra ele ficar de pau duro com meus carinhos.
“Posso te dar um beijo?” pedi, enquanto brincava com suas bolas.
Ele se virou, nossos rostos quase se encostando, o membro dele esfregando no meu.
“Só se eu puder comer tua bunda de novo” ele respondeu.
Mordi aqueles lábios carnudos enquanto ele apertava minhas nádegas até os dedos deixarem marcas. Quanto mais nossas línguas dançavam, mas ele fincava as unhas na minha bunda.
Virei de costas e me apoiei na parede, empinando a traseira pra ele matar a vontade. Segurando com firmeza meus quadris, ele abriu bem minhas pernas pra expor o botão , mirou o cabeçote e meteu bem devagar. A água caia e escorria pelas minhas costas enquanto Hossi me comia gostoso, sem pressa, como se quisesse aproveitar cada metida. O caralho dele deslizava por dentro do meu cu, me enchendo e esvaziando enquanto ele rebolava pra me foder. De vez em quando ele tirava tudo, só pra ver o rombo que tinha deixado, pra provocar eu piscava o cuzinho, pedindo pra ele não parar. O danado se divertia vendo os 20 cms de rola preta sumindo pra dentro do meu rabo, enfiando a vara inteira até as bolas.
“Ta gostando?” foi a primeira vez que ele se preocupou com meu prazer.
“Uiiii, tá um tesão, mete com força nesse putinho, mete”
Não precisei pedir duas vezes, deixando de lado a delicadeza, Hossi começou a bater estaca no meu toba. A água espirrava toda vez que ele socava, ele puxava meu corpo inteiro contra sua pica enquanto me empalava.
“Ta gostando?” ele gostava de me ouvir pedir.
“AIIIII caralho, se farta com minha bunda filho da puta”
“TOMA TOMA TOMA” ele urrava, enquanto me enrabava.
“ISSO, ASSIM, GOZA PRA MIM, ME ENCHE DE LEITE”
“AHHHHH” ele rugiu enquanto gozava.
O cacete dele latejava enquanto espirrava seu suco quente no meu interior pela segunda vez na noite. Como se não quisesse que terminasse, ele deixou a tromba dentro até amolecer. Minhas pernas estavam bambas, eu via estrelas, nem lembro quantas vezes ejaculei em sequência naquele tempo, mas não foram poucas. Eu estava tão exausto que mal conseguia ficar em pé, por sorte Hossi me segurou nos braços enquanto roubava um beijo pós-coito.
Terminamos o banho e voltamos pro quarto, ambos com toalhas enroladas na cintura. Ao chegar na cama Hossi jogou a dele em um canto e se deitou todo folgado, peladão e esticado, como se estivesse em casa. Tirei a minha também e deitei junto dele, minha cabeça no seu peito enquanto meus dedos passeavam por sua barriga de tanquinho. Depois de trepar duas seguidas, por um tempinho estávamos satisfeitos, então batemos um papo. Comentei com ele sobre a “galera” que eu andava e que adorariam conhecê-lo. Claro que ele ficou animado com a ideia, eu apresentei o fruto pra ele, e ele gostou do sabor. Dizem as mulheres que a melhor forma de fisgar um homem é pelo estômago, eu sinceramente acho mais simples pela pica. Hossi ainda não sabia no que estava se metendo, ele não tinha ideia do sucesso que faria entre a rapaziada. Tomei como missão fazer ele comer tanta gente que ia ficar anêmico de tanto gozar. Conversamos por mais um tempo, até a vontade bater, mas, pra minha surpresa, quando ela veio, ele queria algo diferente.
“Gostei do que você fez la no sofá da sala” ele falou, meio envergonhado.
“Com a boca?”
“Aham, esfregando a língua e usando a mão” ele deixou o pedido no ar.
QUE NEGÃO SAFADO! Antes era todo arisco e agora já tava querendo me botar pra mamar! Claro que não neguei, eu não podia terminar nossa primeira noite sem provar o gosto do melzinho do meu nego.
Desci pelo peito de chocolate dele lambendo e dando beijos até chegar na virilha. Virei de lado na cama e com a cabeça apoiada em sua barriga puxei o piru molengão até a boca e comecei a atiçar a cabecinha usando a língua, sem as mãos. Hossi passou os dedos pelos meus cabelos e começou a fazer um cafuné enquanto endurecia. Envolvei a glande entre os lábios e senti ela crescer, o sangue enchendo a carne macia, a pulsação do coração dele quando ficou ereto. Uma das coisas que mais gosto no boquete é escutar o macho gemer enquanto eu trabalho, Hossi nunca tinha experimentado oral antes, então foi fácil lhe impressionar. Mal eu tinha começado a arte e o pau dele já estava babando pré gozo enquanto ele respirava rápido de olhos fechados. Corri os dedos pelo tronco, começando do freio até o caule, agarrei e botei o monstro de pé. Eu não cansava de admirar o pau dele, era perfeito. Enfiei o rosto entre as pernas dele e chupei o saco enquanto eu tocava uma pra espalhar a saliva.
“Abre bem as pernas, quero te mostrar uma coisa” pedi.
Cauteloso, ele abriu. Desci dos ovos e esfregando a língua na pele desci até o cuzinho dele. No início ele achou estranho, pude ver os pelos da sua perna se arrepiarem quando encostei na área sensível, mas quanto mais eu lambia seu botão, mas ele gemia. Senti o caralho endurecer ao ponto de parecer pedra enquanto o masturbava. Ele ia gozar logo logo. Deixei a degustação anal de lado, ele ainda era muito verde pra aguentar tanto, e foquei na chupada. No sofá ele tinha tentado foder minha boca, mas eu fui malvado e não permiti. Dessa vez eu daria a recompensa. Abri bem a boca, botei a língua pra fora e abocanhei o caralho dele até o fundo da garganta enquanto a baba escorria. Com a mão eu espalhava pelo caule, melando os ovos e escorrendo por dentro da sua perna. Olhei pra ele como se desse permissão pra ele fazer o que tanto queria, aceitando que ele faria minha boca de bucetinha. Agarrando meus cabelos com força, ele começou a socar, o cabeçote esticando minhas bochechas por dentro, entrando fundo na garganta, me deixando sem ar. Apertei o tronco com firmeza pra punhetar ao mesmo tempo que ele metia. Cada sugada fazia um som de molhado da chupada que eu dava pra recolher a saliva acumulada. O movimento dos quadris dele ficou frenético, ele metia numa velocidade alucinante.
“Vou gozar” ele avisou, tentando apressadamente tirar o membro.
Com as duas mão segurei o pau dele e prendi na boca, masturbando o mais rápido que meu braço aguentava.
“To gozandooooo” ele gritou.
Senti o líquido quente espirrar no fundo da língua, as pernas dele tremiam em espasmos, as mãos quase arrancando meus cabelos. Chupei a cabeça sem piedade, tentando arrancar a alma dele pelo pau. Sedento, extrai até a última gota sair e ele reclamar que estava doendo. Quando terminei, matei tudo em um gole e ainda botei a língua pra fora pra mostrar que não tinha sobrado nada.
“Nunca tente tirar quando for gozar, a porra é a melhor parte” expliquei pra ele.
Ofegante, ele deu risada e acenou que tinha entendido.
Infelizmente estava ficando tarde e ele avisou que tinha de ir embora porque precisava acordar cedo. Até tentei convencer ele a dormir comigo, cheio de segundas intenções é claro, mas ele falou que realmente precisava ir. Imagino que ele tinha muita coisa pra processar depois de tudo que tinha acontecido. Trocamos mais uns beijos e avisei que no fim de semana teria uma festinha que ele estava mais do que convidado a aparecer. Ele aceitou na hora e garantiu que iria. Levei ele até a porta e me despedi.
Olhei pra cozinha, as garrafas de cerveja vazias, na TV o filme pornô já tinha acabado a muito tempo, o plano tinha funcionado perfeitamente.
“É bom quando tudo da certo” satisfeito pensei.
=Fim=
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