Voltando para contar mais um pouco da minha história com a Bete, amiga do trabalho.
Após a nossa primeira transa, ficamos mais algumas vezes até que eu a pedi em namoro. Ela ficou reticente em aceitar devido a nossa grande diferença de idade (21 anos).
Então, mantivemos o relacionamento em segredo no trabalho até que passei a frequentar os eventos de sua família. Nunca oficializamos um namoro, mas todos ali sabiam que tínhamos algo mais que amizade. Porém, todos mantiveram a descrição e ninguém comentou na empresa.
Enfim, conheci melhor sua família. Pais, irmãos, cunhadas, sobrinhos e sobrinhas. Todos muito legais e gentis comigo. Sempre fizeram com que me sentisse à vontade.
Com o tempo nosso sexo foi só melhorando e eu fui ficando cada vez mais amarrado em Bete. Ela era um verdadeiro vulcão na cama comigo. Nos completávamos.
Acabei vendo que Bete era uma mulher muito romântica, curtia fazer programas românticos, me preparava algumas surpresas quando ia em sua casa (basicamente morava lá de sexta até segunda pela manhã, quando íamos trabalhar). Ela deixava no ar o desejo de encontrar um companheiro que ficasse ao seu lado até o fim e ainda queria realizar o sonho de se casar, apesar da idade que tinha. Eu, naquele momento, estava ficando bem apaixonado.
Um dia, porém, conversamos seriamente sobre a relação. Eu queria dar um passo à frente, mas ela rejeitou. Disse para mantermos como estava, pois o que tínhamos era muito gostoso. Ela disse que sabia que, mais cedo ou mais tarde, eu iria perder o interesse nela e me interessaria por uma menina mais jovem e que pudesse me dar filhos. Por isso, ela disse que apesar de gostar da minha companhia não me queria preso a ela e que ambos seríamos livres para partirmos quando o momento certo chegasse.
Enfim, fiquei chateado, mas aceitei a decisão dela. Mesmo chateado ainda éramos muito entrosados no sexo.
Com o tempo, me peguei tendo alguns desejos por outras mulheres (Hilda, a secretária da empresa era uma delas). Porém, é aí que entra a Sueli. Sueli é sobrinha de Bete e soube que ela apresenta algum distúrbio causado por um problema no parto. Ou seja, ela é fisicamente normal, mas tem uma certa deficiência intelectual, que prejudica seu aprendizado.
Apesar desta deficiência, Sueli é uma menina muito bonita e até achava que era parecida com Bete.
A conheci quando ela tinha 18 anos e estudava numa escola especial. Era filha do irmão mais velho de Bete.
Eu notava que aquela menina tinha um certo impulso sexual e costumava ter umas atitudes um tanto estranhas com homens que se aproximavam dela. Mesmo os da família, mas eles a super protegiam e logo tratavam de cortar qualquer tentativa dela de aproximação.
Comigo ela me cumprimentava e me abraçava muito forte e eu notava que ela tentava se esfregar em mim, principalmente a buceta. Mas, enfim, eu tratava a situação com todo cuidado.
Um dia, estávamos todos na piscina num dia de verão e não pude deixar de notar que a Sueli era bem gostosa. Um corpo exuberante. Mais alta um pouco que Bete, cabelos cacheados, seios ligeiramente maiores, mas o mesmo bundão de fazer o queixo cair.
Confesso que tive desejo nela e principalmente quando ela ficava esfregando a mão na buceta, algo que eu já sabia que era rotineiro nas atitudes dela, mas disfarcei. Mesmo assim, quando senti meu pau endurecendo, tratei de cair na piscina e fui ao encontro de Bete. A abracei por trás e ela sentiu meu pau. Disse que eu era doido de fazer aquilo na frente da família toda. Eu inventei que não estava aguentando olhar o corpão dela na água e fiquei assim. Sarramos um pouco e ela se afastou até que o volume diminuísse, mas sempre me escondendo.
Após o almoço, alguns foram dormir um pouco, a criançada estava brincando e Bete me disse que ia tomar um banho e se arrumar para irmos embora para o apartamento dela. Disse que tudo bem e depois eu também tomaria um banho.
Nisso, fiquei numa área mais afastada, sentado numa cadeira na sombra. Estava sozinho ali até que ouvi uns passos e olhei para ver quem era.
Era Sueli. Com seu biquini revelando seu corpinho jovem e delicioso. Ela se aproximou e disse sem nenhuma cerimônia:
“Tio, eu vi!”
Eu retruquei:
“Oi, Su! Viu o quê?”
“Eu vi o pirú do tio grande. Tava maior que agora. Mostra pra mim, que eu quero ver!”
Eu tomei um susto com aquela conversa e tentei contornar a situação:
“Su, você não viu nada. O tio não pode fazer isso. A tia Bete vai ficar triste. Você quer ela triste?”
“Não quero ela triste, mas eu quero ver o pirú grande. Mostra ele grande! Não quero ver pequeno igual ao que tá agora.”
Com essa reação, me preocupei que uma menina na condição dela pudesse ter sofrido algum tipo de abuso.
“Su, onde você aprendeu isso? Alguém já mostrou isso pra você? Fala pro tio se alguém fez alguma coisa com você?”
“Não! Só vi do meu amigo da escola, mas é pequeno e não fica grande igual ao que vi no computador e no filme.”
Bem, percebi que não havia nenhum indício de abuso, mas que Sueli era bem safadinha, apesar da sua deficiência. Ela também não parava de esfregar a buceta por cima do biquíni, o que começou a me excitar e fazer meu pau ganhar vida.
Vez ou outra, ela ficava um pouco descontrolada e levemente agressiva. Diante da minha recusa, ela aumentou o tom da voz, mas sem gritar. E avançou contra mim tentando puxar minha sunga.
“Mostra o pirú! Eu quero ver, tio!”
Me assustei e não queria chamar a atenção de ninguém, pois não sabia o que poderiam pensar. Consegui me levantar e segurei um de seus braços e tampei sua boca.
“Calma, Su! Fica calma! Respeita o tio! Não grita!”
No momento em que a segurei com força, senti seu corpinho e me deu um baita tesão. Resultado, o pau subiu rápido. E ela ainda tentando ver, falava com minha mão abafando sua voz que queria ver.
Não nego que me excitei ao ter aquela ninfetinha pedindo para ver meu pau. Também não sabia como resolver a situação.
“Calma, Su! Se o tio mostrar, você fica calma e quieta? Sem gritar?”
Ela balançou a cabeça em concordância..
“Então, vamos ali na garagem que é fechada e o tio mostra. Depois você não conta pra ninguém e deixa o tio em paz.”
Ela novamente sinaliza concordar e caminhamos para a garagem, que era uma parte fechada.
Chegando, ela para na minha frente e eu abaixo a sunga liberando meu pau grosso, cabeçudo e cheio de veias. E bem duro!
Ela olha e parece estar intrigada.
“O pirú tá grande! Tio, você coloca o pirú assim grande na xoxota da tia Bete?”
“Coloco, sim! Nós somos namorados.”
“E ela gosta? Não machuca? Você coloca o pirú grande em outra menina? Pode colocar o pirú pequeno também?”
“Ela gosta, sim! Nós fazemos amor, então, não machuca e ela gosta sempre. Hoje eu namoro a sua tia e não coloco em nenhuma outra moça, mas antes da sua tia eu coloquei em outras moças, sim. Mas tem que ser assim. Quando fica pequeno não pode.” Tentei explicar da maneira que ela entendesse.
Ela ficou olhando e se esfregando com força, o que me deixava mais excitado, mas ainda controlado.
Ela tentou avançar e pegar, no que eu disse:
“Não, Su! Era só pra olhar! Você olha com os olhos! Não pode botar a mão!” Disse a ela, tentando buscar um mínimo de sensatez naquela situação.
Ela recuou, mas disse:
“Quer colocar o seu pirú grande na minha xoxota?” E puxou o biquíni, revelando uma xoxota bem cabeludinha, ao que creio eu ser devido a seus pais não incentivarem nenhum ato que possa ter conotação sexual para aquela menina.
“Não, Su! Acabou! Vamos embora que a tia Bete vai vir me chamar e vai ficar triste se nos vir assim. Ela vai chorar!”
Ela aceitou e enquanto eu colocava o pau na sunga, fomos embora. Sueli saiu na frente e eu fui atrás. Não sei se foi sorte, mas por menos de 10 segundos não fomos surpreendidos por Bete, que me procurava para ir tomar banho e depois irmos.
“Ué, garoto! Onde você se meteu? Estou te procurando a casa toda!”
Ao ver Sueli, ela diz:
“O que vocês estão fazendo na garagem, gente?”
Eu, rápido no gatilho, respondo:
“É que a Su queria ver o nosso carro novo, amor! Vim mostrar pra ela.”
“Ah! Tá! E aí, Su? Gostou do carro do tio Bernardo e da tia Bete?”
“Gostei, tia! É grande! Eu gosto grande. O outro era pequeno. Pequeno é ruim!”
“Que bom, minha linda que gostou! Vamos marcar um dia pra vir passear com a gente.”l
“Vamos, tia! Eu quero! Quero sentar no carro grande do tio Bernardo!”
“Só do tio Bernardo? E da tia Bete? Olha que além de tia eu sou sua madrinha, minha linda!”
Enquanto começava a esfregar a bucetinha (agora sabidamente cabeludinha), Sueli disse:
“Pode ser, tia! Mas quem vai dirigir é o tio Bernardo, né? Ele é que dirige carro grande!”
Caminhamos até a casa e segui para o meu banho aliviado por não ter levantado nenhuma suspeita. Nos despedimos de todos e fomos para o apartamento de Bete.
Confesso que toda a situação não me saía da cabeça. Bete me vendo pensativo perguntou:
“Que foi, garoto? Está preocupado?”
(Ela tinha o hábito de me chamar sempre de garoto, então era sempre muito carinhoso).
“Oi, linda? Nada! Foi nada, não! Pensando no trabalho amanhã.” Desconversei e tentei mudar o assunto.
Ela, então, passou a mão na minha perna e chegou no meu pau, deixando-o duro.
“Então, assim que chegar em casa, vou te fazer esquecer tudo!”
Bem, chegamos em casa e realmente ela cumpriu a promessa. Tivemos uma sessão de sexo inesquecível e trepamos sem parar por horas (alguns pequenos intervalos para descanso e recuperação, mas não paramos de namorar um segundo sequer).
Ela gozou horrores e molhamos tudo com nossos fluidos. Gozei como há muito tempo não gozava. Acabei dando-lhe leite na boca, inundei sua buceta por duas vezes e uma durante o coito anal. Fora a vez que acabei gozando em seus seios e rosto. A verdade é que dormimos apenas algumas horas antes de seguir para o trabalho.
Como disse, ela cumpriu a promessa ao me fazer esquecer qualquer preocupação, porém, admito que ela falhou em uma coisa que não consegui esquecer. Pela primeira vez em mais de uma ano trepando com Bete, pensei em outra mulher e esta era Sueli. Pensei em como seria foder aquele corpinho juvenil e possuir aquela delicinha de menina, a qual era uma versão tão gostosa, porém, mais jovem que sua tia.
Em breve, narrarei mais desdobramentos desta história…