CAPÍTULO 2
Como dito antes, me chamo Pedro e meu romance sexual com meu pai começou quando eu tinha 18. Hoje tenho 20 e ele 40, eu sou praticamente a cópia dele, só que 20 anos mais jovem, embora meu pai esteja bastante preservado e cuidado, seu corpo também é incrivelmente gostoso e me faz surtar de ciúmes quando alguém o olha na rua. Eu também ganhei bastante corpo por causa da academia. E no meio de tanto beijo, sexo incestuoso e viagens juntos como se fossemos casados, minha família jamais entenderia o amor que sinto pelo meu pai Eric, então papai e eu decidimos manter em segredo por mais tempo.
[...]
“Acha que o tio Adriano vai perguntar por que dormimos no mesmo quarto?” eu perguntei, procurando uma roupa no nosso guarda-roupa compartilhado.
“Ele não vai entrar aqui, Pedro. Mas se ele perguntar, somos apenas pai e filho que dividem quarto, nada de estranho” papai piscou pra mim, subindo seu short e terminando de colocar a camisa que ficou justa nos seus músculos.
“O tio Adriano vai mesmo passar uns dias com a gente? Se ao menos fosse o tio Edson...” falei, enquanto terminava de subir meu short sem cueca.
“Ele não vai, vou falar com ele depois. E você garoto, vai tirar esse short. Está marcando tudo aí embaixo” ele passou por mim e procurou algo novo no guarda-roupa.
“Eu posso botar uma cueca, mas quero ir com esse, pai”
Eu recusei outro short maior que o papai achou, e falei que ninguém ia notar meu saco no short, o que era mentira, porque essa porra marcava muito, e não apenas meu saco.
“Então vista uma cueca, agora Pedro”
“Eu amo quando o senhor me dar ordens, sabia?” brinquei o abraçando por trás, ele não resistia quando eu ficava manhoso por ele.
Papai era tão lindo e cheiroso, eu amava tê-lo junto de mim. Não demorou pra ele se virar e me dá um beijo na boca, ainda abraçados no silêncio do quarto.
“Pai, vamos voltar cedo hoje? Eu queria passar um tempo sozinho com o senhor”
“Seria alguma surpresa, Pedro?” ele me encarou sorrindo.
“Não. Só quero passar um tempo a sós com o senhor...” menti, afinal eu tinha comprado um presente pra ele, mas não podia dizer agora, não assim antes de nos encontrarmos com toda nossa família.
“Filho, se não fosse suas aulas e o meu emprego, estaríamos 24h juntos. Então ou você tem alguma surpresa ou está viciado em sexo de novo” disse ele rindo, e após me dá outro beijo na boca, me soltou e foi colocar um calçado.
Ah cara, não dava pra fazer uma surpresa se ele já desconfiava. Mas tenho que admitir, após 2 anos morando juntos como se fôssemos casados, as vezes eu entrava num vício sexual pelo papai que não dava pra ficar longe do seu corpo. Mas hoje era outro dia dos pais e eu não ia dar meu rabo pra ele como presente, eu tinha que surpreender ele de verdade.
“E vista logo sua roupa, não quero o Adriano batendo na porta outra vez”
“Tá certo, pai”
Eu havia prometido usar cueca, mas coloquei uma cueca jockstrap branca, meu pênis marcou menos, só que ainda ficava cavado na minha bunda, mas isso o papai não falou nada.
E após organizar uma bolsa com roupas extras pra piscina, chamamos o tio Adriano e fomos dirigindo até a casa do tio Edson, e que por minha família ser de maioridade homens, acaba que era um rolê apenas de machos, pois minha única tia nunca ia.
[...]
E começando pelo meu tio favorito com casa de piscina e tudo: o tio Edson, gêmeo do meu pai e tão gostoso quanto ele. Ambos são os mais velho dos irmãos com seus 40 anos, mas diferente do papai que tinha a mim, o tio Edson era solteiro, embora tivesse um filho da minha idade, o primo Elias, e por nossos pais serem gêmeos, acabamos que somos os primos mais parecidos também, tanto que já nos confundiram como irmãos.
Havia o tio Thiago de 38 anos, ele tem 2 filhos, mas ele ficava mais com o Théo, que era meu primo de 18 anos. E por último, meu tio Adriano de 30 anos que quase me flagrou mamando no papai hoje mais cedo, ele não tem esposa, ele é do tipo que fica com várias, mas nunca quer algo sério por ter problemas de álcool e quase sempre fazer besteira.
Então ficaria meus 3 tios, e 2 primos, junto do meu avô Alberto de 58 anos e que pra ser sincero, era um coroa muito bonito também, nem dava pra imaginar o que tinha por baixo daquele corpo forte e grisalho. Eu juro que nunca pensaria nos meus tios de maneira sexual, mas após o papai, eu penso na possibilidade de transar com algum deles, e isso se o papai concordar também, ele não curte sexo em grupo. Eu resolvi que nunca ia trair ele, porque o papai é o homem da minha vida, além de que seu pênis é enorme e só ele consegue me fazer urrar de tesão na cama.
A casa do meu tio Edson era grande o suficiente pra vários homens se acomodarem na região da piscina, tinha churrasco, música e tudo mais. E pra surpresa de ninguém, meu tio Edson estava só de sunga, realçando sua bunda e exibindo o contorno do seu pau, aquilo foi bastante ousado e eu queria saber o que meu avô pensava disso. O restante dos meus tios e avô estavam sem camisa, mostrando que todos ali cuidavam muito bem do físico. Eu só não fiquei excitado porque o viadinho do meu primo apareceu pra estragar minha visão do paraíso.
“Qual é Pedro, tá encarando meu pai? Eu tô de olho em você em, cara” ele chegou por trás fingindo brincar, quando na verdade só queria esfregar seu pau na minha bunda, seu corpo estava pouco molhado da água só.
“Ei, cai fora Elias! Meu pai tá aqui perto”
“Valeu por lembrar, vou lá cumprimentar meu tio favorito” ele provocou, passando por mim com um sorriso debochado na cara.
“Seu merdinha” xinguei baixo, vendo ele abraçar meu pai por tempo demais enquanto estava só de sunga, até que meu outro primo Théo apareceu, só que de short de banho.
“Oi Pedro, por que não tira essa roupa e vem se molhar? O tio Edson estava com a gente também, mas vocês chegaram e ele saiu da piscina”
“Tá, eu já vou” eu estava indo me trocar, quando vi o Elias interessado até demais no meu pai.
Eu sabia do que ele era capaz, até porque foi com ele que perdi a virgindade. A gente passava horas transando escondidos dos nossos pais e era gostoso fazer troca-troca e mentir pra eles do porquê demoramos tanto no quarto, as vezes eu dormia na casa dele e passávamos a madrugada toda gozando no quarto todo. Mas isso faz tempo e eu estou com o papai agora, embora o Elias não saiba.
“Vem cara, tem bastante espaço aqui” falou o Théo dando um pulo na piscina.
Eu pensei em me trocar pra usar um short de banho apropriado, e não esse fino e curto de cor branca. Se papai me visse molhado com esse short na piscina, tenho certeza que ia surtar comigo, porque se apenas no sol ficava quase transparente, molhado me deixaria praticamente nu. Mas meu pai estava ocupado demais dando atenção ao puto do meu primo.
“Que garoto insuportável” sussurrei, vendo o Elias seguindo meu pai que estava falando com meu avô.
Enquanto todos estavam socializando em família, com comida, música e bebidas, eu decidi entrar na piscina junto do Théo.
“Ei cara, não vai tirar a roupa?”
“Não, tô de boa assim” só fiz tirar a camisa, exibindo meu peitoral grande e corpo levemente musculoso.
Vi que o Théo não tirava os olhos de mim, e quando dei um mergulho pro fundo, eu subi jogando o cabelo pra trás.
“O que foi Théo? Tá nervoso por quê?” brinquei jogando água no meu primo, ele reagiu igual e ficamos nessa um bom tempo.
Depois de alguns minutos, o Elias e meu tio Edson entraram juntos na piscina, eu gritei pra papai vim também, mas ele estava bebendo com meus tios e avô e falou que não entraria agora. Eu fiquei puto, eu achava que íamos nos divertir juntos como pai e filho, mas ele preferiu beber.
“Pedro, você anda encarando muito o Eric, está tudo bem?” ouvir o tio Edson chegando perto de mim e aquele corpo molhado me deixava nervoso.
“Sim tio, está tudo bem... eu só... queria que o papai entrasse na água comigo” eu acho que ele percebeu quando eu olhei pro seu peitoral firme e semi aparado.
“Hm...” meu tio parecia preocupado comigo, mas sua atitude foi bem suspeita, porque o cara subiu e sentou na beirada da piscina, ficando apenas com os pés na água. “Mas e você Pedro, tem alguma garota especial na sua vida?” ele perguntou expondo todo seu corpo, de costas pra nossa família e me dando uma boa visão da sua sunga volumosa.
“Ah... Sim... Quer dizer, mais ou menos” porra mano, ele não era apenas gostoso, ele era meu pai inteiro, até seu saco marcando na sunga parecia tão grande quanto o do papai. “Eu estou com alguém, mas... é um homem”
“Então você curte caras, né? O Eric já sabe, Pedro?” ele pareceu bem tranquilo, na verdade meu tio afastou mais as pernas e eu vi que seus ovos estavam quase saindo pros lados.
Não deu pra fingir, eu estava com os olhos diretamente na sua rola e minha pica estava ficando dura embaixo da água.
“O papai... ele... já sabe” eu queria abocanhar aquele caralho do meu tio, mas eu não podia trair meu pai assim. Eu amo meu pai, mas eu ainda era um amante de pênis.
Minha rola estava pulsando muito embaixo da água, e meu tio fingiu coçar o saco só pra apertar aquela pica na sunga que estava me deixando louco. A gente se encarou e meu próprio tio piscou pra mim, eu sorrir safado pra ele e foi ali que eu descobri que meu tio Edson queria transar com o próprio sobrinho. Mas antes de qualquer coisa, meus primos chegaram pra estragar o clima.
“Do que vocês tão falando aí?” disse o Elias sentando ao lado do pai, enquanto o Théo ficou comigo na piscina.
“Seu primo vai dormir aqui hoje, né verdade Pedro?” ele piscou pra mim novamente, sem se incomodar pelo Elias estar tão colado nele.
“Eu também posso dormir aqui hoje, tio Edson?” o Théo pareceu empolgado, mas até ele percebeu o saco dos dois na nossa frente.
Nosso tio disse que sim, e logo depois vi o Elias cochichar algo no seu ouvido. Aquele garoto me tirava do sério, nem dava pra imaginar que foi com ele que transei por tanto tempo.
“Licença, vou falar com o papai” eu já tava saindo da piscina, quando sentir meu short colado, e se minha cueca estava visível por baixo do short, minha bunda então ficou toda a mostra. Que porra.
Os três estavam olhando pra minha bunda, e eu sabia que papai ia me matar se me visse pelado assim no meio da família toda, mas ainda assim eu fui até ele que estava ao lado do tio Adriano.
“Pai? Podemos conversar?”
Eu não via meu avô Alberto e nem meu tio Thiago por perto, mas papai parou de rir quando eu apareci daquele jeito. Ele estava só de short igual meu tio Adriano.
“Bela cueca, Pedro” meu tio tirou sarro de mim, todo bêbado igual papai estava.
“Pai, é sério. Eu quero falar uma coisa pro senhor"
Papai soltou o copo de cerveja antes de me olhar de baixo pra cima, com seus olhos percorrendo todo o meu corpo. Eu teria gostado se não achasse que ele estava bravo por me exibir assim pra família toda. Ele também não falou nada, mas apertou minha mão com força e fui forçado a segui-lo até o banheiro da piscina. Tive que passar pelo meu tio Edson novamente e dava pra sentir o forte cheiro de álcool vindo do papai.
“Me desculpa pelo short, eu devia ter trocado, mas você não prestava atenção em mim e eu--"
“Cala a porra da boca, Pedro” ele pareceu com raiva e trancou a porta do banheiro.
Mano, eu estava esperando papai continuar gritando ou coisa pior, mas ele me puxou e me abraçou com força, levando suas mãos na minha bunda.
“Por que você faz isso comigo, filho?” seu corpo roçou no meu e sua voz estava bem preguiçosa junto do forte cheiro de álcool.
“Eu só quero que o senhor fique perto de mim, papai” sussurrei de volta, sentindo suas mãos apertarem minha bunda com vontade.
Tínhamos quase a mesma altura e acabamos que colamos as testas porque ele parecia muito carente e eu presumir que fosse culpa da bebida. Continuamos abraçados e encostados na porta e eu fiquei entre ambos, com ele me pressionando contra seu corpo, sentindo cada músculo do meu pai no meu corpo de tão colados que ficamos.
“Pai, estamos na casa do tio Edson...” só foi eu falar o nome do meu tio que ele pareceu se irritar.
“Não fale o nome do meu irmão enquanto estivermos transando!” papai ordenou bravo, mas ainda tão possessivo e atraente “Eu preciso que você fique nu, Pedro”
“O senhor quer transar? Mas nós-- hhmmm...”
Eu devia ter esperado aquilo, porque ele enfiou sua língua na minha boca e eu não pude aguentar seus lábios roçando nos meus. Foi delicioso beijá-lo, como sempre, e eu me entreguei as suas chupadas de língua com troca de saliva. Eu sabia que o papai estava agindo assim por causa do álcool, senão já teria gritado comigo e me mandando vestir outra coisa. Só que eu ia aproveitar porque eu amo esse homem que me trouxe ao mundo com seu saco pesado cheio de leite.
“Hhmm...”
Sua língua entrava na minha boca enquanto a minha fazia o mesmo, trocando saliva e movendo nossos lábios com tanta vontade que podia ficar vermelho. Suas mãos não saiam da minha bunda, e pude sentir seus dedos roçando no meu buraco, tentando entrar. Eu movi minha virilha contra a dele pra aliviar o tesão da minha pica, e como papai também estava duro, nossas rolas apertaram uma na outra, mesmo que estivéssemos de short.
“Hhumm... Hhmmm... P-Pai...” tentei chamar sua atenção, mas ele não largava minha boca, parecia cheio de tesão e eu não tinha certeza se era tudo por causa do álcool. Porque papai não seria do tipo que transaria na casa do irmão, ainda mais com nossa família do outro lado.
“Hhmm... P-Pai, calma...” ofeguei cansado e ele também. E como de costume, nossas bocas ficaram molhadas e ligadas por saliva, só que dessa vez eu sentia um cheiro forte de bebida a cada respiração do papai.
“Não me contenha, Pedro!” sua voz saiu pouco falha e papai trouxe sua mão que estava na minha bunda e me fez chupar seus dedos. “Eu te fiz, então você é meu”
“Hmm... Aah!” assim que eu terminei de babar seus dedos, ele os levou de volta pro meu rabo e começou a meter na minha bunda, foram dois de uma vez, e em seguida foi botando mais um. “P-Pai... Pelo senhor, e-eu transaria na frente de todo mund-- Aahh!” o papai tinha enfiado 4 dedos no fundo, e eu não aguentei quando os rodeou no meu rabo. Eu me agarrei nele com tanta força que podia arranhar suas costas.
“Você é sempre tão apertado, filho” papai falou com sua voz de bêbado, até que ele se afastou de mim para tirar a roupa e eu vi sua cueca...
“O senhor está com a mesma cueca de ontem, pai...” o assistir ficar pelado, com ele segurando sua cueca na mão, e eu não conseguia desviar meus olhos daquilo. “Desde a academia, e de quando gozamos no sofá... o senhor não trocou" falei babando cheio de tesão, com vontade de arrancar das suas mãos e enfiar na minha cara, eu adorava o cheiro da sua pica impregnada na cueca.
“Ela é sua se fizer algo pro papai” ele estava sendo cruel demais, eu podia surtar se ele não me desse sua cueca logo.
“Qualquer coisa... Mas por favor, me deixa cheirar, o senhor sabe que não aguento..." cheguei pra abraçá-lo na tentativa de roubar das suas mãos, mas papai era esperto e aquilo me magoou.
“Sente na minha rola" ele soluçou, exalando mais cheiro de álcool “que a cueca do papai é sua” foi quando vi papai sentando na tampa da privada, exibindo seu enorme caralho de 24cm grosso. Porra, eu adorava admirar aquela pica que me fez.
“Porra, pai! O senhor sabe que não consigo de primeira” fiquei na tentação olhando da sua pica pra sua cueca, e eu tentava distinguir se aquele cheiro forte e gostoso de rola vinha do seu pau ou da cueca, porque ambos me faziam pirar de tesão. Só que eu tinha que sentar no seu caralho, e não importa quantas vezes a gente fodesse, aquela pica sempre ia me arregaçar por dentro.
“Esse é meu garoto. Mostra pro papai como ser um homem de verdade” ele cuspiu na minha pica, só pra me masturbar enquanto eu sentava no seu caralho duro.
Eu não acredito que estava prestes a transar com o papai, com meus tios e avô do outro lado, eles deviam está se perguntando porquê estamos demorando tanto aqui, mas a verdade é que eu não me importava mais. Depois que eu cuspi na minha mão pra lubrificar sua pica, comecei a enfiar, e a cabeça da pica dele expandiu meu buraco. Eu sentir minha pica dura como pedra nas mãos do papai, e foi o que me incentivou a descer mais.
“Pai... eu acho que-- aahh!!” e porra mano, ele me moveu mais pro fundo, e sentir rasgando meu rabo por dentro.
“Vai filho... assim... aahh... v-você já levou pica nesse cuzinho tantas vezes, não vai desistir agora, não é? Meu garoto lindo” ele acariciou meu rosto e eu sabia que era chantagem, o papai tinha tesão em me provocar na foda, mas quando eu decidir sentar com tudo naquela pica, eu roubei a cueca da sua mão e enfiei na cara, o cheiro forte da sua cueca usada me fez pirar e eu simplesmente afundei pra baixo!
“Aaaahhhha!!! Caralho!!!”
“Aaahhh!!!”
Puta merda, aquilo doeu pra porra! Nós urramos feito macho e eu tinha certeza que tinham ouvido do lado de fora. Eu gemia de dor e prazer, assim como o papai, e eu me recusei a olhar pra minha barriga, porque eu sabia que sua pica estava marcando dentro de mim.
“Aahh isso filho! Esse é meu garoto! Ooh..."
“Hhmm!” eu cheirei aquela cueca como se fosse uma droga que vicia, mas arrumei forças pra subir e descer, expandindo meu rabo ainda mais “Papai! Aahh!"
“Dá esse rabo pro papai, Pedro... Isso filho, assim aah!” ele agarrou minha bunda me fazendo quicar na sua rola e eu me apoiei no seu ombro enquanto cheirava sua cueca com forte odor de macho, do gostoso do meu próprio pai!
“Aah! Aahh! Hhmm!!! Que delícia!” eu gemia abafado com aquela cueca na minha cara, sentindo a pica do meu próprio pai me arregaçar por dentro, me abrindo e melando com pré sêmen. Eu dava tudo de mim pra quicar gostoso, mesmo que fosse tão grosso e batesse mais fundo que posso suportar.
“Desce na pica do papai, Pedro, vai! Aah sim! Isso, isso! Aahh!”
A mano, a gente fodia gostoso e era tão bom, com seus pentelhos de macho batendo na minha bunda grande. O papai não soltou meu pau em nenhum momento, me fazendo gemer feito macho.
O som da nossa foda era alto. Eu sentando no seu pau enorme, com minhas bolas batendo e ele me masturbando com força, nossos gemidos altos como se fosse algum filme pornô, e eu perdi a conta de quantas vezes sentei naquela pica monstruosa do papai. Ele xingava e gemia, dizendo que eu tinha uma bunda gostosa e apertada. Aquilo me excitava pra caralho.
“Aahh!! Porra! Aahh!!! Esse c-cheiro é tão g-gostoso! Hmmmm!!!” gemi abafado naquela cueca suada, era como se estivesse com a pica do meu pai na minha cara enquanto o sentia me arrombar por dentro.
“Eu quero g-gozar dentro, filho! Ahh sim!"
Mano, eu estava tão cansado com as pernas dormentes, e foi quando ele me agarrou com força e me pressionou contra a porta do banheiro.
“Deixa que papai cuida do seu cuzinho agora” ele me lambeu no pescoço porque minha boca estava cheia da sua cueca usada.
“Aahh pai! Mete gostoso, vai! Aahhh!” eu gemia abafado, e eu havia esquecido que tinha gente do outro lado, mas graças a música alta, eu fiquei confiante que ninguém ia atrapalhar nossa foda incestuosa de pai e filho.
O banheiro ficou com cheiro forte de sexo, e eu continuei abraçado a ele com as pernas na sua cintura, levando rola no rabo. Eu adorava ser fodido pelo meu pai, eu gemia pra ele ouvir que só sua pica podia entrar em mim e me fazer urrar como o puto que eu era. Ele enfiava cada vez mais forte, fodendo meu buraco e deixando todo alargado com seu caralho de macho grosso.
Estava gostoso fazer um sexo incestuoso com papai, mas quando chegamos perto de gozar, alguém bateu na porta do banheiro, e se não fosse pelo papai parar de estocar sua pica na minha bunda, quem quer que estivesse do outro lado ia sentir a porta vibrando.
“Quem é?” perguntou o papai com a voz ofegante e com a pica parada atolada bem no fundo do meu cu.
“Tio Eric? O Pedro ainda está aí com o senhor?”
Era a porra do Elias, esse merdinha não podia ter estragado nosso momento de gozar. O papai olhou pra mim com aquela cara de que não aguentava mais segurar o leite, e eu o abracei sem perceber a cueca que eu estava cheirando cair e parar entre nossos peitos suados.
Nós gememos baixinho, com a pressão da sua pica pulsando dentro da minha bunda. Aquilo era demais pra gente, porque eu podia sentir minha barriga queimando e ele também estava prestes a gozar, assim como eu.
Toc*Toc*
“Ei tio Eric, ainda está aí?”
Aquele merdinha estava me irritando, eu só queria gozar, mano. O papai foi tentar responder com uma voz normal, mas eu já estava no meu limite.
“N-Não, ele não está--”
“Cai fora Elias! Ah porra, eu estou-- aaahh...”
Papai me beijou pra calar minha boca, e assim que eu gozei, meu corpo tremeu e meu cu contraiu tentando fechar, isso fez com que papai gozasse também e melasse meu rabo com seu leite grosso e quente. Mano, aquilo foi muito intenso, eu gozei tanto, igual o papai, ele melou meu interior com seu leite e sentir invadir minhas entranhas.
“Hhhmmmm!!!”
“Hhuumm!!!” ele me abraçou com tanto amor e desejo, ainda me beijando, empurrando sua virilha pra garantir que seu leite não saísse de dentro de mim, isso fez com que a porta tremesse também, e depois dali eu tinha certeza que o Elias tinha presenciado a gente fodendo e gozando, mas foda-se meu primo. Eu só queria receber todo o suco de pica do meu pai, eu faria qualquer coisa por ele.
Depois que a gente ejaculou e ouvimos o Elias se distanciando, fomos deslizando devagar pro chão, e sua rola saiu naturalmente de mim, junto de leite, mas eu tinha certeza que a maior parte continuava lá no fundo, porque eu podia sentir que encheu minha bunda.
“Está tão quente... aahh pai...”
“Eu sei filho, eu sei...” ele deu vários beijos na minha boca, tão cuidadoso comigo e ao mesmo tempo orgulhoso por gozar tanto dentro de mim, até se levantar e me ajudar a subir, eu me apoiei nele porque minhas pernas estavam tremendo muito.
“Acho que não consigo andar sozinho...” forcei um riso, com o rosto todo suado e acabado.
“Você acha que seu primo sabe de nós?” ele perguntou preocupado, pegando a cueca que eu cheirava, pra limpar seu peito melado com meu sêmen.
“Eu cuido d-dele depois, confie em mim, pai” peguei a cueca da mão dele e dei uma última cheirada “Na próxima vez, vou prender sua cueca no meu rosto como se fosse uma máscara” falei sorrindo, mas papai não achou graça.
“Filho, está tudo bem um amigo seu saber de nós dois, mas se isso se espalhar pela nossa família, não sei como seu avô vai reagir” ele me abraçou mais forte agora e mesmo que papai estivesse bêbado, eu sabia que falava sério. “E te amo tanto, Pedro” e me beijou na boca outra vez.
Agora eu entendia porque tinha me apaixonado pelo meu próprio pai, é porque ele não me trata com cuidado apenas como um namorado, mais como um filho também.
“Como vamos sair daqui? Não consigo andar” corei, tentando ficar de pé sozinho, mas minhas pernas tremiam pra porra, e minha bunda fodida continuava melada com o leite do papai, além de ainda sentir meu interior ardendo.
Mas papai riu da minha situação e eu fiquei tímido. Mas logo começamos a nos vestir, e ele me ajudou com a cueca e o short. Eu quase não acreditei quando vi, mas meu pai Eric vestiu a mesma cueca que eu cheirei enquanto a gente transava e que também usou pra limpar nossos peitos de sêmen.
“Por favor, diz que vai usar essa cueca de novo amanhã” perguntei sério, mas ele achou que fosse brincadeira, porque riu e falou que na primeira oportunidade, estaria tomando um banho quente pra dormir.
Quando saímos do banheiro, só estava meus primos na piscina, também descobri que meu tio Edson tinha saído com meu avô Alberto de carro pra comprar alguma coisa. O tio Adriano estava na cozinha junto do tio Thiago, e eles também estranharam nossa demora e fizeram várias perguntas, mas meu pai inventou uma mentira que não foi muito convincente.
[...]
Após vestir uma roupa normal, esperamos meu avô e o tio Edson chegarem para almoçar em família. Tinha tanto homem ali, e eu só conseguia olhar pro meu pai. Acho que meu lado apaixonado não me deixava mais ser safado.
Um tempo depois, quando fiquei a sós com meus primos na sala de TV, o Elias chegou e sussurrou algo no meu ouvido.
“Eu ouvir você e o tio Eric no banheiro, priminho” e por algum motivo ele apertou minha coxa sem que o Théo visse.
“Não sei do que você está falando, agora cala a boca, quero ver esse filme” tentei ignorar, mas esse cara era persistente.
“Você sabe que sempre fui caidinho pelo tio Eric, quem sabe na próxima você me deixe participar também, Pedrão” ele só me chamava assim quando a gente transava, porque geralmente eu era o ativo.
“Olha aqui, eu não vou dividir meu pai com ninguém, muito menos você, Elias”
“Então é verdade” ele pareceu contente, mas não dei bola, até que ele propôs uma troca: “A gente pode dividir nossos pais... eu lembro de você falar na época que queria chupar o meu pai, né verdade Pedro? Hm...”
“Ei, o que vocês dois estão cochichando aí em?” falou o primo Théo, e pra piorar, ele também se sentou bem ao meu lado no sofá.
Eu estava apertado com aqueles dois idiotas. Mas também não podia parar de pensar no que o Elias falou... Será que ele também têm relações incestuosas com o pai? Eu teria que descobrir de algum jeito.
Mas uma coisa era certa, eu não ia querer dormir aqui, tinha que voltar pra casa e dar ao papai o presente que havia guardado por vários dias.